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BIBLIA DE ESTUDO DE GENEBRA - 04. Números

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O Quarto Livro de Moisés Chamado , 
NU MEROS 
Autor Junto com o restante do Pentateuco, Nú-
I meros tem sido tradicionalmente atribuído a Moisés. 
Essa conclusão ?ª_seia-se no caráter do Pentateuco 
como uma obra urnca e no claro testemunho tanto do 
Antigo como do Novo Testamento, os quais atribuem esses livros a 
Moisés (Introdução ao Pentateuco: Autor e Data). Isto é também 
fundamentado pela evidente antigüidade do material contido no 
Pentateuco. O próprio Livro de Números refere-se à atividade de 
Moisés registrando os eventos descritos no livro (33.2) Que amai-
or parte do livro venha das mãos de Moisés não elimina a possibili-
dade de atividade editorial posterior nem a probabilidade de 
algumas porções terem sido adicionadas após a morte de Moisés 
(p. ex., 12.3 e o obituário de Moisés em Dt 34). 
Data e Ocasião A data da composição do li-
vro pode situar-se no período após a peregrinação no 
deserto (que se seguiu ao êxodo) e antes da morte 
de Moisés, em torno de 1406 a.e. O livro começa 
com os preparativos para a marcha através do deserto. relata as 
experiências na jornada, descreve a falta de fé que levou os israeli-
tas da geração do êxodo a recusarem a conquista da Terra Prometi-
da, relata os quarenta anos de espera até que uma geração inteira 
morresse, e termina com os preparativos para entrar em Canaã. 
Em vista do seu conteúdo, Números foi, evidentemente, escrito 
como uma admoestação para que a geração de israelitas nascidos 
no deserto perseverasse na fé e na obediência, as quais faltaram 
aos seus pais. Para as gerações futuras do povo de Deus. o livro te-
ria uma mensagem semelhante. 
Na Bíblia Hebraica, era costume designar cada um dos cinco li-
vros de Moisés pela palavra com a qual o obra iniciava. Para Núme-
ros, essa prática foi modificada pela adoção da quinta palavra 
como título. Essa palavra, que traduzida significa "no deserto'', é 
uma descrição pertinente do conteúdo do livro, uma vez que este 
descreve a experiência da nação durante os quarenta anos no de-
serto. 
Quando a Bíblia foi traduzida para o grego, seus livros recebe-
ram nomes gregos. No caso de Números, a tradução grega aban-
donou o excelente nome hebraico e empregou um termo grego 
significando "números" (arithmoi) que, na realidade, descreve so-
EaltPt• de Números 
l.A~!'Wpara a jornada através do desemi 
(f; l9)V• 
Â. '· · "'de guerra são contados fcap. 1) 
B. As posições no acampamento e marcha são 
indicadas (cap. 21 
e. Os levitas são contados e os seus deveres descritos 
(caps. 3--4) 
D. Remoção de impurezas do acampamento (cap. 5) 
mente alguns dos seus capítulos. Esse título, menos apropriado, foi 
traduzido para o português. 
Características e Temas Dois temas 
- a graciosa fidelidade e o poder soberano do Deus 
da aliança com Israel - são vitais para a mensagem 
de Números. Os eventos de Números retratam vivi-
damente a fidelidade do Deus da aliança, apesar dos erros de uma 
humanidade pecaminosa. Deus dirige o seu povo enquanto prepa-
ram-se para a sua jornada pelo deserto, conforta-os nas dificulda-
des, lida com os seus temores e fracassos, e os repreende ou pune 
quando necessário. 
Este retrato da fidelidade de Deus para com a aliança contrasta 
de forma aguda com a reiterada descrição que o livro faz da infideli-
dade humana, o fracasso completo da humanidade que é incapaz de 
alcançar os padrões de Deus por sua própria força. Os fracassos hu-
manos são claramente descritos e contrastados com as medidas sá-
bias do Deus da aliança que é sempre fiel. Mesmo Moisés, o maior 
de todos os líderes, pecou e não lhe foi permitido entrar na Terra Pro-
metida, embora a tivesse visto de longe (20.9-11, nota; 27.12-14). 
Isso mostra que mesmo as melhores pessoas ainda são pecadoras, 
sendo salvas unicamente através dos méritos de Cristo - a salva-
ção vem somente através da graça de Deus. 
Um segundo grande tema de Números é o poder soberano de 
Deus na história. Apesar dos obstáculos interpostos, dos grandes 
perigos e dos fracassos do povo, Deus os conduz com segurança 
através do deserto. O seu poder soberano é suficiente diante de 
toda e qualquer eventualidade. 
Através de toda a narrativa, Números apresenta o progresso 
do povo de Deus na redenção, prenunciando Cristo, que é a verda-
deira Água que torna possível a vida, e a verdadeira Rocha que ofe-
rece segurança. A obra de Cristo é antecipada pela tipologia da 
novilha vermelha (19.2-10; Hb 9.13), da pedra que forneceu água 
(20.11; 1 Co 10.4) e da serpente levantada que, da morte, trouxe 
vida (21.4-9; Jo 3.14-15). A profecia específica das conquistas de 
Davi, aquele que havia de vir e que derrotaria os inimigos de Israel 
(24.15-19), prenuncia a hora em que Cristo, que é o cumprimento 
final da aliança de Davi, será universalmente reconhecido como o 
maior de todos os reis. 
E. Um tipo especial de ~~~~.nali~'..J (6.1-21) .. . . . . . . . . 
F. Provisões para a "lrld& · 
(6.22-9.14) 
G. Provisão de_ Deus para orientação e liderança 
(9.15--.10.10). 
li. Do Sinai às planícies deMoabe (10.11-22.1) 
A. A primeira etapa da jornada (10.11-36) 
161 NÚMEROS 1 
------·-··- ·-
B. Rebeldia e deslealdade (caps. 11-12) 
C. A crise em Cades-Baméia (caps. 13-14) 
D. Leis após a crise (cap. 15) 
E. A grande rebelião de Corá, Datá e Abirão (cap. 16) 
F. O florescimento do bordão de Arão (cap. 17) 
G. Deveres e privilégios dos sacerdotes e levitas (cap. 18) 
H. Preparativos para a purificação (cap. 19) 
1. O pecado de Moisés em Meribá (20.1-13) 
J. Episódios no caminho em direção às planícies de 
Moabe (20.14--22.1) 
Ili. Os episódios envolvendo Balaão (22.2-25.18) 
A. Balaão é convocado (22.2-40) 
B. As profecias de Balaão (22.41-24.24) 
C. As conseqüências da atuação de Balaão 
(24.25-25.18) 
Deus manda Moisés levantar o censo de Israel 
1 No segundo ano após a saída dos filhos de Israel do Egito, ªno primeiro dia do segundo mês, falou o SENHOR a Moi-
sés, bno deserto do Sinai, ena tenda da congregação, dizendo: 
2 dLevantai o censo de toda a congregação dos filhos de Israel, 
segundo as suas famílias, segundo a casa de seus pais, contan-
do todos os homens, nominalmente, ecabeça por cabeça. 
J Da idade de /vinte anos para cima, todos os capazes de sair à 
guerra em Israel, a esses contareis segundo os seus exércitos, 
tu e Arão. 4 De cada tribo vos assistirá um homem que seja 
cabeça da casa de seus pais. 5 Estes, pois, são os nomes dos 
homens que vos assistirão: de Rúben, Elizur, filho de Sede-
ur; 6 de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; 7 de Judá, Naas-
som, filho de Aminadabe; 8 de Issacar, Natanael, filho de 
Zuar; 9 de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; 10 dos filhos de 
José: de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; de Manassés, Ga-
maliel, filho de Pedazur; 11 de Benjamim, Abidã, filho de Gi-
deoni; 12 de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; 13 de Aser, Pagiel, 
filho de Ocrã; 14 de Gade, Eliasafe, filho de gDeuel; / 15 de 
Naftali, Aira, filho de Enã. 16 hEstes foram 'os 2 chamados da 
IV. Os preparativos para entrar em Canaã (caps. 26-36) 
A. O novo censo (cap. 26) 
B. O problema das filhas de Zelofeade (27 .1-11) 
C. A designação de um sucessor para Moisés 
(27.12-23) 
D. Leis sobre ofertas e festas especiais (caps. 28-29) 
E. Leis acerca dos votos (cap. 30) 
F. A vingança contra os midianitas (cap. 31) 
G. A divisão da Transjordânia (cap. 32) 
H. Um resumo das jornadas desde o Egito até às 
planícies de Moabe (33.1-49) 
1. Planos para a divisão de Canaã (33.50--34.29) 
J. As cidades levitas e as cidades de refúgio (cap. 35) 
L. O segundo problema das filhas de Zelofeade 
(cap. 36) 
congregação, os príncipes das tribos de seus pais, i os cabeças 
dos milhares de Israel. 
17Então, Moisés e Arão tomaram estes homens, que fo-
ram 3 designados 1pelos seus nomes. 18 E, tendo ajuntado 
toda a congregação no primeiro dia do mês segundo,declara-
ram a mdescendência deles, segundo as suas famílias, segun-
do a casa de seus pais, contados nominalmente, de vinte anos 
para cima, cabeça por cabeça. 19 Como o SENHOR ordenara a 
Moisés, assim os contou no deserto do Sinai. 
20 Dos nfilhos de Rúben, o primogênito de Israel, as suas 
gerações, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais, 
contados nominalmente, cabeça por cabeça, todos os ho-
mens de vinte anos para cima, todos os capazes de sair à guer-
ra, 21 foram contados deles, da tribo de Rúben, quarenta e 
seis mil e quinhentos. 
22 Dos ºfilhos de Simeão, as suas gerações, pelas suas fa-
mílias, segundo a casa de seus pais, contados nominalmente, 
cabeça por cabeça, todos os homens de vinte anos para cima, 
todos os capazes de sair à guerra, 23 foram contados deles, da 
tribo de Simeão, cinqüenta e nove mil e trezentos . 
• ---~~~ --.-~~~~~ -~~ --~~- -- ~~~~~-~- ~ - . CAPÍTULO 1 1 a Êx 40.2, 17; Nm 9.1, 10.11 b Êx 19.1, Nm 10.11-12 cÊx 25.22 2 dÊx 30 12; Nm 26.2,63-64; 2Sm 24 2; 1 Cr 21.2 e Êx 
30.12-13;38.26 J/Êx30.14;38.26 14gNm7.421Lit.Deve!, ouvarianteortográticaReve/ 16hÊx18.21,Nm7.2; 1Cr27.16-22 INm 
16.2 i Êx 18.21,25; Jr 5.5; Mq 3.1,9; 5.2 2 escolhidos 17 1 Is 43.1 3 citados 18 m Ed 2.59; Hb 7.3 20 n Nm 2.10-11; 26.5-11, 
32.6,15,21,29 22 °Nm 2.12-13; 26.12-14 
•1.1-10.10 Uma vez terminado o tabernáculo (Êx 354-40.38). o Senhor 
continua a preparar o seu povo para ocupar a Terra Prometida. É levantado um 
recenseamento dos guerreiros (cap. 1). Em seguida, foram relatadas medidas 
que assegurassem a ordem e a pureza do acampamento - a organização do 
acampamento, a comissão dos levitas e seu ministério e várias disposições 
relativas à pureza cerimonial e às observâncias religiosas. Finalmente, foram 
feitas asseverações visando a orientação e direção da comunidade 
(915-10 10) 
•1.1-46 Em preparação para a conquista da terra, Deus ordenou que fosse feito 
um recenseamento dos guerreiros de Israel. No fim do livro, outro recensea-
mento foi registrado, desta vez para determinar a extensão da força militar 
(26 2). No antigo Oriente Próximo, um recenseamento podia ser feito para aqui-
latar a força militar, a força de trabalho ou para propósitos de cobrança de im-
postos. 
•1.1 No segundo ano. Números começa a sua história treze meses após o êxo-
do e relata acontecimentos que ocorreram durante os 39 anos seguintes. 
falou o SENHOR a Moisés. Declarações como essa ocorrem diversas vezes em 
Números. Moisés era o profeta mais proeminente. Deus falava aos profetas em 
visões e sonhos, mas com Moisés o Senhor falava face a face (12.8). o que lhe 
dava maior autoridade. Dentre todos os seres humanos que Já viveram na face da 
terra, somente Cristo tem maior autoridade do que Moisés. 
na tenda da congregação. A tenda-santuário onde Deus falava com Moisés 
(Êx 29.42; 40.34-35). Esse termo ocorre com freqüência no Pentateuco e, ocasio-
nalmente, em livros posteriores. 
•1.5-16 Os chefes de todas as tribos, exceto os levitas (que tinham sido separa-
dos para o serviço do tabernáculo), são mencionados aqui e também nos caps. 2; 
7; 1 O. As duas tribos de Efraim e Manassés são listadas sob José (v. 1 O). preser-
vando o número de doze tribos, sem contar os levitas. 
•1.20-43 Estes versículos mencionam o número de guerreiros de cada tribo. 
Exceto pelas diferenças nas cifras, estes versículos seguem uma fórmula estrita. 
As tribos são listadas na mesma ordem que vemos nos vs. 1-15, excetuando a tri-
bo de Gade, que agora é mencionada em terceiro lugar, ao invés do décimo pri-
meiro (vs. 24-25). 
NÚMEROS 1, 2 162 
24 Dos Pfilhos de Gade, as suas gerações, pelas suas famíli-
as, segundo a casa de seus pais, contados nominalmente, de 
vinte anos para cima, todos os capazes de sair à guerra, 25 fo-
ram contados deles, da tribo de Gade, quarenta e cinco mil 
seiscentos e cinqüenta. 
26 Dos qfilhos de Judá, as suas gerações, pelas suas famíli-
as, segundo a casa de seus pais, contados nominalmente, de 
vinte anos para cima, todos os capazes de sair à guerra, 27 fo-
ram contados deles, da tribo de Judá, 'setenta e quatro mil e 
seiscentos. 
28 Dos 5 filhos de Issacar, as suas gerações, pelas suas famí-
lias, segundo a casa de seus pais, contados nominalmente, de 
vinte anos para cima, todos os capazes de sair à guerra, 29 fo-
ram contados deles, da tribo de lssacar, cinqüenta e quatro 
mil e quatrocentos. 
30Dos 1filhos de Zebulom, as suas gerações, pelas suas fa-
mílias, segundo a casa de seus pais, contados nominaimente, 
de vinte anos para cima, todos os capazes de sair à guer-
ra, 31 foram contados deles, da tribo de Zebulom, cinqüenta e 
sete mil e quatrocentos. 
32 Dos filhos de José, dos "filhos de Efraim, as suas gera-
ções, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais, conta-
dos nominalmente, de vinte anos para cima, todos os capazes 
de sair à guerra, 33 foram contados deles, da tribo de Efraim, 
quarenta mil e quinhentos. 
34 Dos Vfilhos de Manassés, as suas gerações, pelas suas fa-
mílias, segundo a casa de seus pais, contados nominalmente, 
de vinte anos para cima, todos os capazes de sair à guer-
ra, 35 foram contados deles, da tribo de Manassés, trinta e 
dois mil e duzentos. 
36 Dos X filhos de Benjamim, as suas gerações, pelas suas 
famílias, segundo a casa de seus pais, contados nominalmen-
42 Dos filhos de Naftali, as suas gerações, pelas suas famíli-
as, segundo a casa de seus pais, contados nominalmente, de 
vinte anos para cima, todos os capazes de sair à guerra, 43 fo-
ram contados deles, da tribo de Naftali, cinqüenta e três mil e 
quatrocentos. 
44 bforam estes os contados, contados por Moisés e Arão; 
e os príncipes de Israel eram doze homens; cada um era pela 
casa de seus pais. 45 Assim, pois, todos os contados dos filhos 
de Israel, segundo a casa de seus pais, de vinte anos para 
cima, todos os capazes de sair à guerra, 4ó todos os contaó.os 
foram cseiscentos e três mil quinhentos e cinqüenta. 
Os levitas não são contados 
47 Mas dos levitas, segundo a tribo de seus pais, nã.o foram 
contados entre eles, 48 porquanto o SENHOR falara a Moisés, di-
zendo: 49 e somente não contarás a tribo de Levi, nem levanta-
rás o censo deles entre os filhos de Israel; 50/mas incumbe tu 
os levitas de cuidarem do tabernáculo do Testemunho, e de to-
dos os seus utensílios, e de tudo o que lhe pertence; eles leva-
rão o tabernáculo e todos os seus utensílios; eles ministrarão no 
tabernáculo ge acampar-se-ão ao redor dele. 51 hQuando o ta-
bernáculo partir, os levitas o desarmarão; e, quando assentar no 
arraial, os levitas o ; armarão; i o estranho que se aproximar 
morrerá. 52 Os filhos de Israel se acamparão, / cada um no seu 
arraial e cada um junto ao seu estandarte, segundo as suas tur-
mas. 53 mMas os levitas se acamparão ao redor do tabernáculo 
do Testemunho, para que não haja nira sobre a congregação 
dos filhos de Israel; pelo que os levitas ºtomarão a si o cuidar 
do tabernáculo do Testemunho. 54 Assim fizeram os filhos de 
Israel; segundo tudo o que o SENHOR ordenara a Moisés, assim 
o fizeram. 
te, de vinte anos para cima, todos os capazes de sair à guer- A ordem das tribos no acampamento 
ra, 37 foram contados deles, da tribo de Benjamim, trinta e 2 Disse o SENHOR a Moisés e a Arão: 2 ªOs filhos de Israel 
cinco mil e quatrocentos. se acamparão junto ao seu 1 estandarte, segundo as insíg-
38 Dos zfilhos de Dã, as suas gerações, pelas suas famílias, nias da casa de seus pais; bao redor, de frente para a tenda da 
segundo a casa de seus pais, contados nominalmente, de vinte congregação, se acamparão. 3 Os que se acamparem ao CJado 
anos para cima, todos os capazes de sair à guerra, 39 foram con- oriental (para o nascente) serão os do estandarte do arraial de 
tados deles, da tribo de Dã, sessenta e dois mil e setecentos. Judá, segundo as suas turmas; e dNaassom, filho de Aminada-
40 Dos ªfilhosde Aser, as suas gerações, pelas suas famíli- be, será príncipe dos filhos de Judá. 4 E o seu exército, segun-
as, segundo a casa de seus pais, contados nominalmente, de do o censo, foram setenta e quatro mil e seiscentos. 5 E junto 
vinte anos para cima, todos os capazes de sair à guerra, 41 fo- a ele se acampará a tribo de Issacar; e Natanael, filho de Zuar, 
ram contados deles, da tribo de Aser, quarenta e um mil e qui- será príncipe dos filhos de Issacar. 6 E o seu exército, segundo o 
nhentos. censo, foram cinqüenta e quatro mil e quatrocentos. 7 Depois, 
• 24 PGn30.11; Nm26.15-18; Js 4.12; Jr49.1 26 qG~ 29 3;. Nm 2~~-22~-2Sm249; SI 78.68; Mt; 2 -;; ~;;;r ~;4 ;8~Nm 2~~6 ~~~ 
30 tNm 2.7-8; 26.26-27 32 UGn 48.1-22; Nm 26.28-37; Dt 33.13-17; Jr 7.15; Ob 19 34 VNm 2.20-21; 26.28-34 36 XGn 49.27; Nm 
26.38-41; 2Cr 17.17; Ap 7.8 38 ZGn 30.6; 46.23; Nm 2.25-26; 26.42-43 40 a Nm 2.27-28; 26.44-47 44 b Nm 26.64 46 e Êx 12.37; 
38.26; Nm 2.32; 26.51.63; Hb 11.12; Ap 7.4-8 47 dNm 2.33; 3.14-22; 26.57-62; 1Cr6.1-47; 21.6 49 eNm 2.33; 26.62 50/Êx 38.21; 
Nm 3.7-8; 4.15,25-27,33 8Nm 3.23.29,35,38 SI h Nm 4.5-15; 10.17.21 i Nm 10.21 iNm 3 10.38; 4.15, 19-20; 18.22 52 INm 2.2,34; 
24.2, 53 mNm 1.50 n Lv 10.6; Nm 8.19; 16.46; 18.5; 1 Sm 6.19 o Nm 8.24; 18.2-4; 1 Cr 23.32 
CAPITULO 2 2 a Nm 1.52; 24.2 bJs 3.4 1 bandeira 3 CNm 10.5 dNm 1.7; 7.12; 10.14; Rt 4.20; 1Cr 2.10; Mt 1.4; Lc 3.32-33 
•1.45-46 Estes dois versículos dão o total do recenseamento. 
•1.47-54 Os levitas não toram contados juntamente com as demais tribos, visto 
que foram separados para cuidar do tabernáculo e estavam isentos do serviço mi-
litar. A herança deles também foi separada dentre os israelitas (cap. 3). 
•2.1-34 São dados aqui regulamentos acerca do posicionamento das várias tri-
bos no acampamento e quanto à sua respectiva ordem na marcha. O povo de 
Israel foi dividido em quatro acampamentos, com três tribos em cada acampa-
mento. localizadas à certa distância do tabernáculo, ao norte, sul, leste e oeste. 
Os levitas acamparam-se ao redor do tabernáculo (1.53). Nas marchas. as tribos 
deveriam seguir umas às outras, na mesma ordem segundo a qual foram mencio-
nadas. Comparar essa disposição com a cidade quadrangular em Ap 21.16, o lu-
gar de habitação final de Deus com os homens. 
163 NÚMEROS 2 
a tribo de Zebulom; e Eliabe, filho de Helom, será príncipe 
dos Jilhos de Zebulom. 8 E o seu exército, segundo o censo, 
foram cinqüenta e sete mil e quatrocentos. 9 Todos os que fo. 
raro contados do arraial de Judá foram cento e oitenta e seis 
mil e quatrocentos, segundo as suas turmas; e e estes 2 mar-
charão primeiro. 
to O estandarte do arraial de Rúben, segundo as suas tur-
mas, estará para o lado !sul; e Elizur, filho de Sedeur, será 
príncipe dos filhos de Rúben. 11 E o seu exército, segundo o 
censo, foram quarenta e seis mil e quinhentos. 12 E junto a 
ele se acampará a tribo de Simeão; e Selumiel, filho de Zurisa-
dai, será príncipe dos filhos de Simeão. 13 E o seu exército, se-
gundo o censo, foram cinqüenta e nove mil e trezentos. 
t4 Depois, a tribo de Gade; e E!iasafe, filho de 3 Deuel, será 
príncipe dos filhos de Gade. ts E o seu exército, segundo o 
censo, foram quarenta e cinco mil seiscentos e cinqüen-
ta. 16 Todos os que foram contados no arraial de Rúben foram 
cento e cinqüenta e um mil quatrocentos e cinqüenta, segun-
do as suas turmas; e gestes 4marcharão em segundo lugar. 
11 hEntão, partirá a tenda da congregação com 5o arraial 
dos levitas no imeio 6 dos arraiais; como se acamparem, as-
sim marcharão, cada um no seu lugar, segundo 7 os seus es-
tandartes. 
ta O estandarte do arraial de Efraim, segundo as suas tur-
mas, estará para o lado ocidental; e Elisama, filho de Amiúde, 
será príncipe dos filhos de Efraim. 19 E o seu exército, segun-
do o censo, foram quarenta mil e quinhentos. 20 E junto a ele, 
a tribo de Manassés; e Gamaliel, filho de Pedazur, será prínci-
pe dos filhos de Manassés. 21 E o seu exército, segundo o 
censo, foram trinta e dois mil e duzentos. zz Depois, a tribo 
de Benjamim; e Abidã, filho de Gideoni, será príncipe dos fi-
lhos de Benjamim. 23 O seu exército, segundo o censo, foram 
trinta e cinco mil e quatrocentos. 24 Todos os que foram con-
tados no arraial de Efraim foram cento e oito mil e cem, se-
gundo as suas turmas; eiestes 8marcharão em terceiro lugar. 
zs O 9 estandarte do arraial de Dã estará para o norte, se-
gundo as suas turmas; e Aiezer, filho de Amisadai, será príncipe 
dos filhos de Dã. 26 E o seu exército, segundo o censo, foram 
A 9 e Nm 1o:14 2 Lit. partirã; 1 O! Nm 10.6 14 3 Lit. Devei, ou variante ortográfica Revel 16 g Nm 10.18 4 Lit. partirão em 
segundo 17 h Nm 10.17.21 iNm 1.53 5 a companhia óda companhia inteira 7 as suas bandeiras 24 iNm 10.22 BLit. partirão em 
terceiro 25 9 bandeira 
•2.14 Deuel. Ver nota textual. 
Localização das tribos no acampamento israelita (2.2) 
Dã (62.700) 
Aser (41.500) 
Naftali (53.400) 
Total: 157.600 
Efraim (40.500) 
Manassés (32.200) 
Benjamim (35.400) 
Total: 108.100 
Tenda da Congregação 
Rúben (46.500) 
Simeão (59.300) 
Gade (46.650) 
Total: 151.450 
Judá (74.600) 
lssacar (54.400) 
Zebulom (57.400) 
Total: 186.400 
NÚMEROS 2, 3 164 
sessenta e dois mil e setecentos. 27 E junto a ele se acampará a 
tribo de Aser; e Pagiel, filho de Ocrã, será príncipe dos filhos de 
Aser. 28 E o seu exército, segundo o censo, foram quarenta e 
um mil e quinhentos. 29 Depois, a tribo de Naftali; e Aira, filho 
de Enã, será príncipe dos filhos de Naftali. 30 E o seu exército, 
segundo o censo, foram cinqüenta e três mil e quatrocen· 
tos. 31 Todos os que foram contados no arraial de Dã foram 
cento e cinqüenta e sete mil e seiscentos; e 1estes 1 marcharão 
no último lugar, segundo os seus 2estandartes. 
32 São estes os que foram contados dos filhos de Israel, se-
gundo a casa de seus pais; mtodos os que foram contados dos 
arraiais pelas suas turmas foram seiscentos e três mil quinhen-
tos e cinqüenta. 33 Mas "os levitas não foram contados entre 
os filhos de Israel, como o SENHOR ordenara a Moisés. 34 As-
sim ºfizeram os filhos de Israel; conforme tudo o que o SE-
NHOR ordenara a Moisés, Pse acamparam segundo 3os seus 
estandartes e assim marcharam, cada qual segundo as suas fa-
mílias, segundo a casa de seus pais. 
Número e oficio dos levitas 
3 São estas, pois, as ªgerações de Arão e de Moisés, no dia em que o SENHOR faiou com Moisés no monte Sinai. 2 E 
são estes os nomes dos filhos de Arão: o bprimogênito, Nada-
be; depois, e Abiú, Eleazar e Itamar. 3 Estes são os nomes dos fi-
lhos de Arão, d os sacerdotes 1 ungidos, consagrados para oficiar 
como sacerdotes. 4 Mas eNadabe e Abiú morreram perante o 
SENHOR, quando ofereciam fogo estranho perante o SENHOR, 
no deserto do Sinai, e não tiveram filhos; porém Eleazar e Ita-
mar oficiaram como sacerdotes diante de Arão, seu pai. 
5 Disse o SENHOR a Moisés: ó/Faze chegar a tribo de Levi 
e põe-na diante de Arão, o sacerdote, para que o sirvam 7 e 
cumpram seus deveres para com ele e para com todo o 
povo, diante da tenda da congregação, para gministrarem 
no tabernáculo. 8 Terão cuidado de todos os utensílios da 
tenda da congregação e cumprirão o seu dever para com os 
filhos de Israel, no ministrar no tabernáculo. 9 h Darás, pois, 
os levitas a Arão e a seus filhos; dentre os filhos de Israel 
2 Ihe são dados. 10 Mas a Arão e a seus filhos ordenarás que 
1se dediquem só ao seu sacerdócio, ie o estranho que se 
aproximar morrerá. 
11 Disse o SENHOR a Moisés: 12 Eis que tenho 1eu tomado 
os levitas do meio dos filhos de Israel, em lugar de todo pri-
mogênito que abre a madre, entre os filhos de Israel; e os levi-
tas serão mmeus. 13 Porque "todo primogênito é meu; ºdes-
de o dia em que feri a todo primogênito na terra do Egito, 
consagrei para mim todo primogênito em Israel, desde o ho-
mem até ao animal; serãomeus. Eu sou o SENHOR. 
14 Falou o SENHOR a Moisés no deserto do Sinai, dizen-
do: is Conta os filhos de Levi, segundo a casa de seus pais, pe-
las suas famílias; contarás Ptodo homem da idade de um mês 
para cima. 16 E Moisés os contou segundo 3o mandado do 
SENHOR, como lhe fora ordenado. 17 São q estes os filhos de 
Levi pelos seus nomes: Gérson, Coate e Merari. 18 E estes são 
os nomes dos filhos de 'Gérson pelas suas famílias: 5 Libni e 
Simei. 19 E os filhos de 1 Coa te pelas suas famílias: "Anrão, 
Jzar, Hebrom e UzieL 20 vE os filhos de Merari pelas suas fa-
mílias: Mali e Musi; são estas as famílias dos levitas, segundo 
a casa d e seus pais. 
21 De Gérson é a família dos libnitas e a dos simeítas; são 
estas as famílias dos gersonitas. 22 Todos os homens que deles 
foram contados, cada um nominalmente, de um mês para 
cima, foram sete mil e quinhentos. 23 x As famílias dos gerso-
nitas se acamparão atrás do tabernáculo, ao ocidente. 240 
príncipe da casa paterna dos gersonitas será Eliasafe, filho de 
Lael. 25 zos filhos de Gérson terão a seu cargo, na tenda da 
congregação, ªo tabernáculo, ba tenda e csua coberta, do re-
posteiro para a porta da tenda da congregação, 26 e as cortinas 
do pátio/o reposteiro da porta do pátio, que rodeia o taberná-
culo e o altar, as gsuas cordas e todo o serviço a eles devido. 
27 hDe Coate é a família dos anramitas, e a dos izaritas, e 
a dos hebronitas, e a dos uzielitas; são estas as famílias dos 
coatitas. 28 Contados todos os homens, da idade de um mês 
para cima, foram oito mil e 4 seiscentos, que 5 tinham a seu 
cargo o santuário. 29 1 As famílias dos filhos de Coa te se 
acamparão ao lado do tabernáculo, do lado sul. 30 O prínci-
pe da casa paterna das famílias dos coatitas será Elisafã, filho 
de iUziel. 31 Terão eles a 1seu cargo ma arca, "a mesa, ºo 
candelabro, Pos altares, os utensílios do santuário com que 
ministram, qo reposteiro e todo o serviço a eles devido. 32 O 
príncipe dos príncipes de Levi será Eleazar, filho de Arão, o 
sacerdote; terá a superintendência dos que têm a seu cargo 
o santuário. 
33 De Merari é a família dos malitas e a dos musitas; são es-
tas as famílias de Merari. 34 Todos os homens que deles foram 
• 31 I Nm 10.25 I Lit. partirão po;ú~~~o 2 ba~deiras 3;-;, Êx 3~~2~; N~ 1-46~ 11 2~ 33 ~~~~ 1.47; 26.57-62 34 ~ Nm 1 54 P N~ 
24.2,5-6 3 as suas bandeiras 
CAPÍTULO 3 1ªÊx6.16-27 2 bÊx 6.23 cLv 10.1-2; Nm 26.60-61; 1Cr 24.2 3 dÊx 28.41, Lv 8 / Lit. cujas mãos ele encheu 4 eLv 
10.1-2; Nm 26.61; 1Cr24.2 6/Nm 8 6-22; 18.1-7; Dt 10.8; 33 8-11 7 gNm 1 50; 811.15,24,26 9 hNm 8.19; 18.6-7 2Sam. e L.XXme 
10 1Êx 29.9; Nm)8.7jNm1.51, 3.38; 16.40 12 'Nm 3.41, 8.16; 18.6 m Êx 13.2; Nm 3.45; 8.14 p "Êx 13.2; Lv 27.26; Nm 8.16-17; Ne 
10.36; Lc 2.23 ° Ex 13.12. 15; Nm 8.17 15 P Nm 3.39 26.62 16 3 Lit. a boca 17 qGn 46 11; Ex 6.16-22; Nm 26.57; 1Cr 6.1, 16; 23.6 
18 'Nm 4.38-41 s Êx 6.17 19 t Nm 4.34-37 u Êx 6 1'8 20 v Êx 6.19 Nm 4.42-45 23 x Nm 1.53 25 z Nm 4.24-26 a Êx 25.9 b Êx 
26.1 CÊx 2,6.7,14 dÊx 26.36 26 e Êx 279,12,14-15/Êx 27.16JÊx 3518.º 27 h 1Cr)6.23 21;! 4 Alguns mss .• da LXX trezentos 5cuidavam 
do 29 1Ex 6.18; Nm 1.53 30 I Lv 10.4 31 iNm 4.15 m Ex 25.10 n Ex 25.23 o Ex 25.31 P Ex 27.1; 30.1 Hx 26.31-33 
•3.1 de Arão e de Moisés. Arão é mencionado aqui em primeiro lugar. por-
quanto a sua família é o assunto do capítulo. 
•3.3 sacerdotes ungidos. A unção de Arão e seus filhos como sacerdotes 
do Senhor é descrita em Êx 29. 
•3.4 Nadabe e Abiú. O grave delito e a morte resultante dos dois filhos mais 
velhos de Arão foram descritos em Lv 10.1-3 Castigos divinos semelhantes 
ocorreram em outros pontos importantes na história da salvação IJs 7.13-26; 
2Sm 6.7; 2Cr 26.16-21; At 5.1-11) 
•3.11-13 Os levitas foram tomados por Deus em lugar dos varões primogênitos 
de Israel lvs. 40-51; Êx 1315. nota). 
•3.14-37 São identificados aqui os clãs dos levitas e são prescritos seus vários 
deveres: os gersonitas deviam cuidar das estruturas maiores do tabernáculo lvs. 
21-26). os coatitas cuidariam dos móveis interiores lvs. 27-32) e os merarrtas cu·1-
dariam das porções menores da estrutura lvs. 33-37). 
165 NÚMEROS 3, 4 
contados, de um mês para cima, foram seis mil e duzen-
tos. 35 O príncipe da casa paterna das famílias de Merari será 
Zuriel, filho de Abiail; racampar-se-ão ao lado do tabernáculo 
do lado norte. 36 Os filhos de Merari, por designação, 5 terão ~ 
seu cargo as tábuas do tabernáculo, as suas travessas, as suas 
colunas, as suas bases, todos os seus utensílios e todo o servi-
ço a eles devido; 37 também as colunas do pátio em redor, as 
suas bases, as suas estacas e as suas cordas. 
38 10s que se acamparão diante do tabernáculo, ao orien-
te, diante da tenda da congregação, para o lado do nascente, 
serão Moisés e Arão, com seus filhos, "tendo a seu cargo os ri-
tos do santuário, vpara cumprirem seus deveres prescritos, 
em prol dos filhos de Israel; xo estranho que se aproximar 
morrerá. 39 zTodos os que foram contados dos levitas, conta-
dos por Moisés e Arão, por mandado do SENHOR, segundo as 
suas famílias, todo homem de um mês para cima, foram vinte 
e dois mil. 
O resgate dos primogênitos 
40Disse o SENHOR a Moisés: ªConta 6 todo primogênito 
varão dos filhos de Israel, cada um nominalmente, de um 
mês para cima, 41 be para mim tomarás os levitas (eu sou o 
SENHOR) em lugar de todo primogênito dos filhos de Israel e 
os animais dos levitas em lugar de todo primogênito entre os 
animais dos filhos de Israel. 42 Contou Moisés, como o 
SENHOR lhe ordenara, todo primogênito entre os filhos de 
Israel. 43 Todos os primogênitos varões, contados nominal-
mente, de um mês para cima, segundo o censo, foram vinte e 
dois mil duzentos e setenta e três. 
44 Disse o SENHOR a Moisés: 45 cToma os levitas em lugar 
de todo primogênito entre os filhos de Israel e os animais dos 
levitas em lugar dos animais dos filhos de Israel, porquanto os 
levitas serão meus. Eu sou o SENHOR. 4ó Pelo d resgate dos du-
zentos e setenta e três dos primogênitos dos filhos de Israel, 
e que excedem o número dos levitas, 47 tomarás !por cabeça 
gcinco siclos; segundo o siclo do santuário, os tomarás, ha 
vinte geras o siclo. 48 E darás a Arão e a seus filhos o dinheiro 
com o qual são resgatados os que são demais entre eles. 
49 Então, Moisés tomou o dinheiro do resgate dos que exce-
deram os que foram resgatados pelos levitas. SO Dos primogê-
nitos dos filhos de Israel tomou o dinheiro, imiJ trezentos e 
sessenta e cinco siclos, segundo o siclo do santuário. 51 E 
ideu Moisés o dinheiro dos resgatados a Arão e a seus filhos, 
segundo o mandado do SENHOR, como o SENHOR ordenara a 
Moisés . 
Deveres dos coatitas 
4 Disse o SENHOR a Moisés e a Arão: 2 Levanta o censo dos filhos de ªCoate, do meio dos filhos de Levi, pelas suas fa-
ml1ias, segundo a casa de seus pais; 3 da idade bde trinta anos 
para cima até aos cinqüenta será todo aquele que entrar neste 
serviço, para exercer algum encargo na tenda da congrega-
ção. 4 cÉ este o serviço dos filhos de Coate na tenda da con-
gregação, d nas coisas santíssimas. 5 Quando partir o arraial, 
Arão e seus filhos virão, e tirarão e o véu de cobrir, e, com ele, 
cobrirão a/arca do Testemunho; 6 e, por cima, lhe porão uma 
coberta de peles finas, e sobre ela estenderão um pano, todo 
gazul, e lhe meterão hos varais. 7Também sobre a imesa da 
proposição estenderão um pano azul; e, sobre ela, porão os 
pratos, os recipientes do incenso, as taças e as / galhetas; tam-
bém o ipão contínuo estará sobre ela. 8 Depois, estenderão, 
em cima deles, um pano de carmesim, e, com a coberta de 
peles finas, o cobrirão, e lhe porão os varais. 9 Tomarão um 
pano azul e cobrirão o 'candelabro da luminária, mas suas 
lâmpadas, os seus espevitadores, os seus apagadores e todos 
os seus vasos de azeite com que o servem. 10 E envolverão a 
ele e todos os seus utensíliosna coberta de peles finas e o po-
rão sobre os varais. 11 Sobre "o altar de ouro estenderão um 
pano azul, e, com a coberta de peles finas, o cobrirão, e lhe 
porão os varais; 12 tomarão todos os ºutensílios do serviço 
com os quais servem no santuário; e os envolverão num pano 
azul, e os cobrirão com uma coberta de peles finas, e os porão 
sobre os varais. 13 Do altar tirarão as cinzas e, por cima dele, 
estenderão um pano de púrpura. 14 Sobre ele porão todos os 
seus utensílios com que o servem: os braseiros, os garfos, as 
pás e as bacias, todos os utensílios do altar; e, por cima dele, 
estenderão uma coberta de peles finas e lhe porão os varais. 
15 Havendo, pois, Arão e seus filhos, ao partir o arraial, acaba-
do de cobrir o santuário e todos os móveis dele, então, Pos fi-
lhos de Coate virão para levá-lo; qmas, nas coisas santas, não 
tocarão, para que não morram; são restas as coisas da tenda 
da congregação que os filhos de Coa te devem levar. 16 Elea-
zar, filho de Arão, o sacerdote, terá a seu cargo s o azeite da 
luminária, 10 incenso aromático, "a contínua oferta dos man-
jares e o vóleo da unção, sim, terá a seu cargo todo o taberná-
culo e tudo o que nele há, o santuário e os móveis. 
17 Disse o SENHOR a Moisés e a Arão: 18 Não deixareis 
que a tribo das famílias dos coatitas seja eliminada do meio 
dos levitas. 19 Isto, porém, lhe fareis, para que vivam e não 
morram, quando se aproximarem xdas coisas santíssimas: 
Arão e seus filhos entrarão e lhes 2 designarão a cada um o 
• 35 r ~- 2.25 36 s Nm 4.31-32 38 t Nm 1.53 u Nm 18.5 v Nm 3.7-SX Nm 3.1 O 39 z Nm;.~;; 4.48; 26 6~ 40 ª Nm 
3.15 ô Realiza um censo de 41 bNm 3 12.45 45 CNm 3.12.41 46 dÊx 13.13, 15; Nm 18.15-16 eNm 3 39.43 47 /Nm 1.2, 18.20 
Hv 27 6; Nm 18.16 hÊx 30.13 50 iNm 3.46A7 51iNm3.48 
CAPÍTULO 4 2 a Nm 3.27-32 3 b Nm 4.23,30,35; 8.24; 1 Cr 23.3,24.27; Ed 3.8 4 e Nm 4 15 d Nm 4.19 5 e Êx 2631. Hb 9.3 /Êx 
25 10,16 6 g Êx 39.1 ,h Êx 25.13; 1Rs 8.7-8 7 i Êx 25 23,29-30 i Lv 24.5-9 11arras para as ofertas líqwdas 9 1 Êx 25.31 m Êx Z5J7-38 
11 nEx 30.1-5 12 ºEx 25.9; 1Cr 9.29 15 PNm 7.9; 10.21; Ot 31.9; Js 4.10; 2Sm 6.13; 1Cr 15.2. 15 q2Sm 6.6-7; 1Cr13.9-10 rNm 3.31 
16 s Êx 25 6; Lv 24.2 tÊx 30.34 u Êx 29.38 v Êx 30.23-25 19 x Nm 4.4 2 indicarão 
•3.38 Moisés e Arão deviam acampar defronte ao tabernáculo da congregação. 
tendo o direito exclusivo de se aproximarem do santuário. 
•3.39-49 Os varões primogênitos dentre os israelitas deviam ser remidos atra-
vés da dedicação dos levitas ao serviço de Deus. Foi pago dinheiro pelo número 
de varões primogênitos que excediam ao número dos levitas (vs. 46-49). 
•4.1-33 O trabalho das famílias levíticas - os coatitas (vs 1-15). os gersonitas 
(vs. 21-28) e os meraritas (vs 29-33) - será explicado mais adiante. Nos vs. 
16-20. ao filho de Arão. Eleazar, é atribuída a supervisão de todo o tabernáculo. 
Mas a todos os coatitas. excetuando-se os descendentes de Arão, era vedado o 
acesso direto às coisas santas. 
r 
NÚMEROS 4. 5 166 
seu serviço e a sua carga. 20 2 Porém os coa ti tas não entra-
rão, nem por um instante, para ver as coisas santas, para que 
não morram. 
Deveres dos gersonitas 
21 Disse mais o SENHOR a Moisés: 22 Levanta o censo dos 
filhos de ªGérson, segundo a casa de seus pais, segundo as 
suas famílias. 23 b Da idade de trinta anos para cima até aos 
cinqüenta será todo aquele que entrar neste serviço, para al-
gum encargo na tenda da congregação. 24 É este o rserviço 
das famílias dos gersonitas para servir e levar cargas: 25 dleva-
rão as e cortinas do tabernáculo, a tenda da congregação, sua 
coberta, a coberta de/peles finas, que está sobre ele, o repos-
teiro da porta da tenda da congregação, 26 as cortinas do pá-
tio, o reposteiro da porta do pátio, que rodeia o tabernáculo e 
o altar, as suas cordas e todos os objetos do seu serviço e servi-
rão em tudo quanto diz respeito a estas coisas. 27Todo o ser-
viço dos filhos dos gersonitas, toda a sua carga e tudo o que 
devem fazer será segundo o mandado de Arão e de seus fi-
lhos; e lhes 3 determinareis tudo o que devem carregar. 
28 Este é o serviço das famílias dos filhos dos gersonitas na 
tenda da congregação; o seu cargo estará gsob 4 a direção de 
Itamar, filho de Arão, o sacerdote. 
Deveres dos filhos de Merari 
29 Quanto aos filhos de h Merari, segundo as suas famílias 
e segundo a casa de seus pais os contarás. 30 ;Da idade de 
trinta anos para cima até aos cinqüenta contarás todo aquele 
que entrar neste serviço, para exercer algum encargo na ten-
da da congregação. 31 iJsto será 1o que é de sua obrigação le-
var, segundo todo o seu serviço, na tenda da congregação: 
mas tábuas do tabernáculo, os seus varais, as suas colunas e as 
suas bases; 32 as colunas do pátio em redor, as suas bases, as 
suas estacas e as suas cordas, com todos os seus utensílios e 
com tudo o que pertence ao seu serviço; e ndesignareis, 
nome por nome, os objetos que devem levar. 33 É este o en-
cargo das famílias dos filhos de Merari, segundo todo o seu 
serviço, na tenda da congregação, sob 5 a direção de Itamar, fi-
lho de Arão, o sacerdote. 
Número dos coatitas 
34 ° Moisés, pois, e Arão, e os príncipes do povo contaram 
os filhos dos coatitas, segundo as suas famílias e segundo a 
casa de seus pais, JS da idade de Ptrinta anos para cima até 
aos cinqüenta, todo aquele que entrou neste serviço, para 
exercer algum encargo na tenda da congregação. 36 Os que 
deles foram contados, pois, segundo as suas famílias, foram 
tenda da congregação, os quais Moisés e Arão contaram, 
segundo o mandado do SENHOR, por Moisés. 
Número dos filhos de Gérson 
38 Os que foram contados dos filhos de Gérson, segundo 
as suas famílias e segundo a casa de seus pais, 39 da idade de 
trinta anos para cima até aos cinqüenta, todo aquele que en-
trou neste serviço, para exercer algum encargo na tenda da 
congregação, 40 os que deles foram contados, segundo as 
suas famílias, segundo a casa de seus pais, foram dois mil seis-
centos e trinta. 41 qSão estes os contados das famílias dos filhos 
de Gérson, todos os que serviam na tenda da congregação, 
os quais Moisés e Arão contaram, segundo o mandado do 
SENHOR. 
Número dos filhos de Merari 
42 Os que foram contados das famílias dos filhos de Merari, 
segundo as suas famílias e segundo a 6casa de seus pais, 43 da 
idade de trinta anos para cima até aos cinqüenta, todo aquele 
que entrou neste serviço, para exercer algum encargo na tenda 
da congregação, 44 os que deles foram contados, segundo as 
suas famílias, foram três mil e duzentos. 45 São estes os conta-
dos das famílias dos filhos de Merari, os quais Moisés e Arão 
contaram, 'segundo o mandado do SENHOR, por Moisés. 
Número de todos os levitas 
46 Todos os que foram 5contados dos levitas, contados por 
Moisés, e Arão, e os príncipes de Israel, segundo as suas famí-
lias e segundo a casa de seus pais, 47 1 da idade de trinta anos 
para cima até aos cinqüenta, todos os que entraram para 
cumprir a tarefa do serviço e a de levarem cargas na tenda da 
congregação, 48 os que deles foram contados foram oito mil 
quinhentos e oitenta. 49 Segundo o mandado do SENHOR, por 
Moisés, foram designados, ucada um para o seu serviço e a 
sua carga; e deles foram contados, vcomo o SENHOR ordenara 
a Moisés. 
O leproso e o imundo são lançados fora do arrai.al 
5 Disse o SENHOR a Moisés: 2 Ordena aos filhos de Israel que lancem para fora do arraial todo ªleproso, todo o que 
padece bf!uxo e todo cimundo por ter tocado em algum mor-
to; 3 tanto homem como mulher os lançareis; para fora do ar· 
raiai os lançareis, para que não contaminem o arraial, dno 
meio do qual eu habito. 4 Os filhos de Israel fizeram assim e 
os lançaram para fora do arraial; como o SENHOR falara a Moi-
sés, assim fizeram os filhos de Israel. 
dois mil setecentos e cinqüenta. 37 São estes os que foram A lei da restituiçãocontados das famílias dos coa ti tas, todos os que serviam na s Disse mais o SENHOR a Moisés: 6 Dize aos filhos de Israel: 
• 20ZÊx19.21;1Sm6.19 22ªNm3.22- 23b~~43;1Cr23.3,24,27 24CNm-77 2SdNm325-26eÊx36.8/Êx2614273ou 
indicareis 28 gNm 4.33 4Ut. a mão 29 h Nm 333-37 30 iNm 4.3; 8.24-26 31 /Nm 3.36-37 INm 7.8 m Êx 26.15 32 n Êx 25.9; 
38.21 33 5Ut. a mão 34 ° Nm 4.2 35 P Nm 4.47 41 q Nm 4.22 42 ô família 45 'Nm 4.29 46 s Nm 3.39; 26.57-62; 1Cr 
23.3-f3 47tNm4.3,23,30 49ªNm4.15,24,31 VNm4.1,21 
CAPITULO 5 2 ªLv 13.3,8.46; Nm 12.10,14-15bLv15.2 cLv 21.1; Nm 9.6, 10; 19.11, 13; 31.19 3 dLv 26.11-12; Nm 35.34; [2Co 6.16] 
•5.1-4 Pessoas física ou cerimonialmente imundas eram mandadas para fora do dotes, os israelitas deviam representar o homem restaurado à imagem de Deus. 
acampamento. Essa providência foi tomada porque, como uma nação de sacer- Ver nota em Lv 13-14. 
167 NÚMEROS 5, 6 
eouando homem ou mulher cometer algum dos pecados em 
que caem os homens, ofendendo ao SENHOR, tal pessoa é cul-
pada. 7 !Confessará o pecado que cometer; e, pela culpa, fará 
Zplena restituição, e lhe acrescentará a sua quinta parte, e dará 
tudo àquele contra quem se fez culpado. 8 Mas, se esse ho-
mem não tiver parente chegado, / a quem possa fazer restitui· 
ção pela culpa, então, o que se restitui ao SENHOR pela culpa 
será do sacerdote, além hdo carneiro expiatório com que se fi-
zer expiação pelo culpado. 9 Toda ioferta2 de todas as coisas 
santas dos filhos de Israel, que trouxerem ao sacerdote, será 
/deste JOe também as coisas 3 sagradas de cada um; o que al-
guém der ao sacerdote será 1deste. 
A prova da mulher suspeita de adultério 
11 Disse mais o SENHOR a Moisés: 12 Fala aos filhos de Israel 
e dize-lhes: Se a mulher de alguém se desviar e lhe for infiel, 
13 de maneira que algum homem se mtenha deitado com ela, 
e for oculto aos olhos de seu marido, e ela o tiver ocultado, 
havendo-se ela contaminado, e contra ela não houver teste-
munha, e não for nsurpreendida em flagrante, 14 e o espírito 
de ciúmes vier sobre ele, e de sua mulher tiver ºciúmes, por 
ela se haver contaminado, ou o tiver, não se havendo ela con-
taminado, 15 então, esse homem trará a sua mulher perante o 
sacerdote e juntamente Ptrará a sua oferta por ela: uma décima 
de efa de farinha de cevada, sobre a qual não deitará azeite, 
nem sobre ela porá incenso, porquanto é oferta de manjares 
de ciúmes, oferta memorativa, que 0 traz a iniqüidade à me-
mória. 
16 O sacerdote a fará chegar e a colocará perante o SE-
NHOR. 17 O sacerdote tomará água santa num vaso de barro; 
também tomará do pó que houver no chão do tabernáculo e o 
deitará na água. 18 Apresentará a mulher perante o rSENHOR e 
soltará a cabeleira dela; e lhe porá nas mãos a oferta memora-
tiva de manjares, que é a oferta de manjares dos ciúmes. A 
água amarga, que traz consigo a maldição, estará na mão do 
sacerdote. 19 O sacerdote a conjurará e lhe dirá: Se ninguém 
contigo se deitou, e se não te desviaste para a imundícia, es-
tando sob o domínio de teu marido, destas águas amargas, 
amaldiçoantes, serás livre. 20 Mas, se te desviaste, quando 
sob o domínio de teu marido, e te contaminaste, e algum ho-
mem, que não é o teu marido, se deitou contigo 21 (então, o 
sacerdote stará que a mulher tome o juramento de maldição e 
lhe dirá), 10 SENHOR te ponha por maldição e por praga no 
meio do teu povo, fazendo-te o SENHOR 4descair a 5coxa e in-
char o ventre; 22 e esta água amaldiçoante "penetre nas tuas 
entranhas, para te fazer inchar o ventre e te fazer descair a 
coxa. vEntão, a mulher dirá: Amém! Amém! 
23 O sacerdote escreverá estas maldições num livro e, 
com a água amarga, as apagará. 24 E fará que a mulher beba a 
água amarga, que traz consigo a maldição; e, sendo bebida, 
lhe causará amargura. 25 xDa mão da mulher tomará o sacer-
dote a oferta de manjares de ciúmes e a zmoverá perante o 
SENHOR; e a trará ao altar. 26 Tomará um punhado da oferta 
de manjares, ªda oferta memorativa, e sobre o altar o queima-
rá; e, depois, dará a beber a água à mulher. 27 E, havendo-lhe 
dado a beber a água, será que, se ela se tiver contaminado, e a 
seu marido tenha sido infiel, a água bamaldiçoante entrará 
nela para amargura, e o seu ventre se inchará, e a sua coxa 
descairá; a mulher cserá por maldição no meio do seu 
povo. 28 Se a mulher se não tiver contaminado, mas estiver 
limpa, então, será livre e conceberá. 
29 Esta é a lei para o caso de ciúmes, quando a mulher, sob 
o domínio de seu marido, se ddesviar e for contamina-
da; 30 ou quando sobre o homem vier o espírito de ciúmes, e 
tiver ciúmes de sua mulher, apresente a mulher perante o 
SENHOR, e o sacerdote nela execute toda esta lei. 31 O ho· 
mem será livre da 6iniqüidade, porém a mulher elevará a sua 
6iniqüidade. 
A lei do nazireado 
6 Disse o SENHOR a Moisés: 2 Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando alguém, seja homem seja mulher, fizer 
voto especial, o voto de nazireu, a fim de ªconsagrar-se para o 
SENHOR, 3 babster-se-á de vinho e de bebida forte; não beberá 
vinagre de vinho, nem vinagre de bebida forte, nem tomará 
beberagens de uvas, nem comerá uvas frescas nem se-
cas. 4 / Todos os dias do seu nazireado não comerá de coisa al-
guma que se faz da vinha, desde as sementes até às cascas. 
5 Todos os dias do seu voto de nazireado cnão passará nava-
lha pela cabeça; até que se cumpram os dias para os quais se 
...... ~~~~ 
~ 6 e Lv 5.14-6.7 7 /Lv 5.5; 26.40-41; Js 7.19; SI 32.5; 1Jo 1.9 nv 6.4-5 8 h Lv 5.15; 6.6-7; 7.7 1 redentor, Hebr. goel 9 iÊx 29.28; Lv 
6.17-18,26; 7 6-14 /Lv 7.32-34; 10.14-15 2 contribuições sagradas 1 O 1Lv10.13 3 santas 13 m Lv 18.20; 20.1 O n Jo 8.4 14 o Pv 6.34; 
Ct 8.6 15 P Lv 5.11q1Rs 17.18; Ez 29.16; Hb 10.3 18 rHb 13.4 21 s Js 6.26; 1Sm 14.24; Ne 10.291 Jr 29.22 4 Lit. declinar 
gradualmente 5 Órgãos sexuais 22 u SI 109.18 vot 27 .15-26 25 x Lv 8.27 z Lv 2.2.9 26 a Lv 2.2.9 27 b Dt 2837; Is 65 15; Jr 24.9; 
2918,22; 42.18 cNm 5.21 29 dNm 5.19 31eLv20.17.19-20 ô culpa 
CAPÍTULO 6 2 a Lv 27.2; Jz 13.5; [Lm 4.7; Am 2.11-12] At 21.23; Rm 1.1 3 b Lv 10.9; Am 2 12; Lc 1.15 4 1 Ou Todos os dias da sua 
consagração 5 e Jz 13.5; 16.17; 1 Sm 1.11 
•5.5-1 O Quando alguém prejudicava outrem, tinha de ser feita restituição. além 
de uma quinta parte adicional (lv 5.14-6 7). Se a pessoa prejudicada não mais 
estivesse presente e se não houvesse parente a quem a restituição pudesse ser 
feita. ela devia ser dada ao sacerdote. como representante do Senhor. 
•5.11-31 É descrito aqui um modo de proceder mediante o qual o sacerdote po-
dia determinar se uma mulher acusada de infidelidade por seu marido era culpada 
ou inocente. Se ela tosse culpada. Deus a deixaria doente e a tornaria incapaz de 
ter filhos (v 27); se tosse inocente, ela seria capaz de ter filhos (v. 28). 
•6.1-21 O voto de nazireu era um tipo especial de dedicação voluntária. Uma 
pessoa podia tomar um voto especial de separação por um período limitado de 
tempo, durante o qual não poderia comer ou beber qualquer coisa derivada de vi~ 
deira e nem deveria aparar seus cabelos ou sua barba. A uva era uma fonte de 
prazer físico e abster-se da mesma representava uma vida dedicada a Deus. Per-
mitir que os cabelos crescessem significava abstenção de qualquer adorno hu-
mano. 
Durante o período em que o voto estivesse valendo. o nazireu devia ter o cui-
dado de não tornar-se cerimonialmente imundo por qualquer razão que tosse (v. 
7). Se alguém morresse subitamente na presença daquele que tinha assumido 
o voto de nazireu, seria necessário fazer certas ofertas prescritas (vs. 9-12). 
como rapar a própria cabeça e reiniciar o período de separação novamente (v. 
12). Uma cerimônia especial é descrita para terminar o período de separação 
(vs 13-21 ). 
NÚMEROS 6, 7 168 
consagrou ao SENHOR, santo será, deixando crescer livremen-
te a cabeleira. 
6 Todos os dias da sua consagraçãopara o SENHOR, d não se 
aproximará de um cadáver. 7 Por seu pai, ou por sua mãe, ou 
por seu irmão, ou por sua irmã, por eles ese2 não contamina-
rá, quando morrerem; porquanto o nazireado do seu Deus 
está sobre a sua cabeça. B!Por todos os dias do seu nazireado, 
santo será ao SENHOR. 
9 Se alguém vier a morrer junto a ele subitamente, e con-
taminar a cabeça do seu nazireado, grapará a cabeça no dia da 
sua purificação; ao sétimo dia, a rapará. 10 h Ao oitavo dia, tra-
rá duas rolas ou dois pombinhos ao sacerdote, à porta da ten-
da da congregação; 11 o sacerdote oferecerá um como oferta 
pelo pecado e o outro, para holocausto; e fará expiação por 
ele, visto que pecou relativamente ao morto; assim, naquele 
mesmo dia, consagrará a sua cabeça. 12 Então, consagrará os 
dias do seu nazireado ao SENHOR e, ipara oferta pela culpa, 
trará um cordeiro de um ano; os dias antecedentes serão 
3 perdidos, porquanto o seu nazireado foi contaminado. 
13 Esta é a lei do nazireu: ino dia em que se cumprirem os 
dias do seu nazireado, será trazido à porta da tenda da con-
gregação. 14 Ele apresentará a sua oferta ao SENHOR, um cor-
deiro de um ano, sem defeito, em holocausto, e uma cordeira 
de um ano, sem defeito, 1para oferta pelo pecado, e um carnei-
ro, sem defeito, mpor oferta pacífica, 15 e um cesto de pães as-
mos, nbolos de flor de farinha com azeite, amassados, e 
obreias asmas ºuntadas com azeite, como também a sua ofer-
ta de manjares e as suas PJibações. 16 O sacerdote os trará pe-
rante o SENHOR e apresentará a sua oferta pelo pecado e o seu 
holocausto; 17 oferecerá o carneiro em sacrifício pacífico ao 
SENHOR, com o cesto dos pães asmos; o sacerdote apresentará 
também a devida oferta de manjares e a libação. 18 qO nazi-
reu, à porta da tenda da congregação, rapará a cabeleira do 
seu nazireado, e tomá-la-á, e a porá sobre o fogo que está de-
baixo do sacrifício pacífico. 19 Depois, o sacerdote tomará a 
espádua 'cozida do carneiro, e um bolo 5 asmo do cesto, e 
uma obreia asma e os 1porá nas mãos do nazireu, depois de 
haver este rapado a cabeleira do seu nazireado. 20 O sacerdo-
te os moverá em oferta movida perante o SENHOR; uisto é san-
to para o sacerdote, juntamente com o peito da oferta movida 
e com a coxa da oferta; depois disto, o nazireu pode beber 
vinho. 
21 Esta é a lei do nazireu que fizer voto; a sua oferta ao 
SENHOR será segundo o seu nazireado, afora o que as suas pos-
ses lhe permitirem; segundo o voto que fizer, assim fará con-
forme a lei do seu nazireado. 
A bênção sacerdotal 
22 Disse o SENHOR a Moisés: 23 Fala a Arão e a seus filhos, 
dizendo: Assim abençoareis os filhos de Israel e dir-lhes-eis: 
240 SENHOR te Vabençoe e te xguarde; 
25 o SENHOR 2 faça resplandecer o rosto sobre ti 
e ªtenha misericórdia de ti; 
26 bo SENHOR 4sobre ti levante o rosto 
e te cdê a paz. 
27 d Assim, 5 porão o meu nome sobre os filhos de Israel, e 
e eu os abençoarei. 
As ofertas dos príncipes na dedicação do altar 
7 No dia em que Moisés acabou de ªlevantar o tabernáculo, e o bungiu, e o consagrou e todos os seus utensílios, bem 
como o altar e todos os seus pertences, 2 e os príncipes de Isra-
el, os cabeças da casa de seus pais, os que foram príncipes das 
tribos, 1 que haviam presidido o censo, ofereceram 3 e trou-
xeram a sua oferta perante o SENHOR: seis carros cobertos e 
doze bois; cada dois príncipes ofereceram um carro, e cada 
um deles, um boi; e os apresentaram diante do tabernáculo. 
4 Disse o SENHOR a Moisés: 5 Recebe-os deles, e serão desti-
nados ao serviço da tenda da congregação; e os darás aos levi-
tas, a cada um segundo o seu serviço. 6 Moisés recebeu os 
carros e os bois e os deu aos levitas. 7 Dois carros e quatro 
bois ddeu aos filhos de Gérson, segundo o seu serviço; 
8 e quatro carros e oito bois deu aos filhos de Merari, segundo 
o seu serviço, sob 2 a direção de Itamar, filho de Arão, o sacer-
dote. 9 Mas aos filhos de Coate nada deu, porquanto a seu 
/cargo estava o santuário, gque deviam levar aos ombros. 
10 Ofereceram os príncipes para h a consagração do altar, 
no dia em que foi ungido; sim, apresentaram a sua oferta pe-
rante o altar. 11 Disse o SENHOR a Moisés: Cada príncipe apre-
sentará, no seu dia, a sua oferta para a consagração do altar . 
..... ~~ ~ ódLv 21.1-3,11; Nm 19.11-22 7"lv 21.1-2,11; Nm 9.62Tocando um cadáver 8/[2Co 617-18] 98Lv 14.8-9; At 18.18; 
21.24 10 h Lv 5.7; 14.22; 15.14,29 12 i Lv 5.6 3 nulos 13 i At 21.26 14 1 Lv 4.2,27,32 m Lv 3.6 15 n Lv 2.4 o Êx 29.2 P Nm 
15.5.7. 1 O 18 q Nm 6.9; At 21.23-24 19 r 1 Sm 2.15 s Êx 29.23-24 t Lv 7.30 20 u Êx 29.27-28 24 v Dt 28.3-6 x SI 121. 7; Jo 
7.11 25 2 SI 31.16; 67.1; 80.3.7. 19; 119.135; Dn 9.17 a Gn 43.29; Êx 33.19; MI 1.9 26 bSI 4.6; 89.15 Clv 26.6; Is 26.3, 12; Jo 14.27; 
Fp 4.7 4 Olhe para ti com favor 27 dOt 28.1 O; 2Sm 7 23; 2Cr 7.14; Is 43.7; Dn 9 18-19 eÊx 20.24; Nm 23.20; SI 5.12; 67.7; 115.12-13; Ef 
1.3 51nvocarão 
CAPÍTULO 7 1 ª Êx 40.17-33 b Lv 8.10-11 2 e Nm 1.4 1 Lit. que estavam sobre os que foram contados 7 d Nm 4.24-28 8 e Nm 
4.29-33 2 Lit. a mão 9 /Nm 4.15 8Nm 4.6-14 10 h Nm 7.1; Dt 20.5; 1Rs 8.63; 2Cr 7.5,9; Ed 6.16; Ne 12.27 
•6.24-26 Essa tríplice bênção divina era proferida pelo sacerdote com as mãos 
erguidas (Lv 9.22). Ela começa como uma bênção geral (v. 24) para uma invoca-
ção do favor e da presença de Deus (v. 25) e, finalmente, chega a mencionar, de 
fonma culminante, a paz que vem somente da graciosa presença de Deus (v. 26). 
Pronunciar essa bênção colocava o nome do Deus da aliança, Javé, sobre o povo 
(v 27). 
•6.25 o SENHOR faça resplandecer o rosto sobre ti. Temos aqui uma vívida 
figura ile Deus a contemplar favoravelmente os seus adoradores. Quanto mais ín-
timo for o acesso do indivíduo à face de Deus, maior a sua bem-aventurança. 
•7.1-88 São mencionadas aqui as ofertas feitas por ocasião da dedicação do ta-
bernáculo. Cada um dos chefes das doze tribos trouxe um certo número de pre-
sentes caros e ofertas específicas. Esses presentes e essas ofertas são mencio-
nados em detalhes precisos em cada caso, embora a lista dos mesmos seja 
idêntica - um vívido lembrete de que Deus está interessado em cada parte do 
serviço espiritual prestado por seu povo. 
•7.1-9 Os carros e os bois foram apresentados. Os líderes das tribos uniram-se 
para trazer os carros, bem como os bois para os puxar, para uso de dois dos clãs 
levíticos. que transportariam as partes do tabernáculo que lhes tinham sido desig-
nadas (3.21-26,33-37; 421-33). Nenhum carro foi entregue aos coatitas; esses 
estavam encarregados de carregar sobre os ombros as coisas sagradas (v. 9). 
169 NÚMEROS 7 
12 O que, pois, no primeiro dia, apresentou a sua oferta foi 
iNaassom, filho de Aminadabe, pela tribo de Judá. 13 A sua 
oferta foi um prato de prata, do peso de cento e trinta sidos, 
uma bacia de prata, de setenta sidos, segundo i o si elo do san-
tuário; ambos cheios de flor de farinha, amassada com azeite, 
para 1 oferta de manjares; 14 um recipiente de dez siclos de 
ouro, cheio de mincenso; 15 num novilho, um carneiro, um 
cordeiro ºde um ano, para holocausto; 16 um bode, para 
Poferta pelo pecado; 17 e, para qsacrifício pacífico, dois bois, 
cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; foi 
esta a oferta de Naassom, filho de Aminadabe. 
18 No segundo dia, fez a sua oferta Natanael, filho de Zuar, 
príncipe de Issacat 19Como sua oferta apresentou um prato 
de prata, do peso de cento e trinta sidos, uma bacia de prata, 
de setenta sidos, segundo o sido do santuário; ambos cheios 
de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manja-
res; 20 um recipiente de dez sidos de ouro, cheio de incenso; 
21 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para ho-
locausto; 22 um bode, para oferta pelo pecado; 23 e, para sa-
crifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco 
cordeiros de um ano; foiesta a oferta de Natanael, filho de 
Zuar. 
24 No terceiro dia, chegou o príncipe dos filhos de Zebu-
lom, Eliabe, filho de Helom. 25 A sua oferta foi um prato de 
prata, do peso de cento e trinta sidos, uma bacia de prata, de 
setenta sidos, segundo o sido do santuário; ambos cheios de 
flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manja-
res; 26 um recipiente de dez sidos de ouro, cheio de incen-
so; 27 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para 
holocausto; 28 um bode, para oferta pelo pecado; 29 e, para 
sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cin-
co cordeiros de um ano; foi esta a oferta de Eliabe, filho de 
Helom. 
30 No quarto dia, chegou o príncipe dos filhos de Rúben, 
rE!izur, filho de Sedeur. 31 A sua oferta foi um prato de prata, 
do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata, de seten· 
ta sidos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor 
de farinha, amassada com azeite, para oferta de manjares; 
32 um recipiente de dez siclos de ouro, cheio de incenso; 
33 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para 
holocausto; 34 um bode, para oferta pelo pecado; 35 e, para 
sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, 
cinco cordeiros de um ano; foi esta a oferta de Elizur, filho de 
Sedeur. 
36 No quinto dia, chegou o príncipe dos filhos de Simeão, 
sselumiel, filho de Zurisadai. 37 A sua oferta foi um prato de 
prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata, de 
setenta sidos, segundo o sido do santuário; ambos cheios de 
flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manjares; 
38 um recipiente de dez siclos de ouro, cheio de incenso; 
39 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para 
holocausto; 40 um bode, para oferta pelo pecado; 41 e, para 
sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cin-
co cordeiros de um ano; foi esta a oferta de Selumiel, filho de 
Zurisadai. 
42 No sexto dia, chegou o príncipe dos filhos de Gade, 
1Eliasafe, filho de 3 Deuet. 43 A sua oferta foi um prato de pra-
ta, do peso de cento e trinta sidos, uma bacia de prata, de se-
tenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de 
flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manjares; 
44 um recipiente de dez sidos de ouro, cheio de incenso; 
45 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para 
"holocausto; 46 um bode, para oferta pelo pecado; 47 e, para 
sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cin-
co cordeiros de um ano; foi esta a oferta de Eliasafe, filho de 
Deuel. 
48 No sétimo dia, chegou o príncipe dos filhos de Efraim, 
vE!isama, filho de Amiúde. 49 A sua oferta foi um prato de 
prata, do peso de cento e trinta sidos, uma bacia de prata, de 
setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de 
flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manjares; 
50 um recipiente de dez siclos de ouro, cheio de incenso; 
51 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para 
holocausto; 52 um bode, para oferta pelo pecado; 53 e, para 
sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cin-
co cordeiros de um ano; foi esta a oferta de Elisama, filho de 
Amiúde. 
54 No oitavo dia, chegou o príncipe dos filhos de Manas-
sés, 'Gamaliel, filho de Pedazur. 55 A sua oferta foi um prato 
de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata, 
de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios 
de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manja· 
res; 56 um recipiente de dez siclos de ouro, cheio de incenso; 
57 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para 
holocausto; 58 um bode, para oferta pelo pecado; 59 e, para 
sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cin-
co cordeiros de um ano; foi esta a oferta de Gamaliel, filho de 
Pedazur. 
60 No dia nono, chegou o príncipe dos filhos de Benja-
mim, 2 Abidã, filho de Gideoni. 61 A sua oferta foi um prato 
de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata, 
de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios 
de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manja-
res; 62 um recipiente de dez siclos de ouro, cheio de incenso; 
63 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para 
holocausto; 64 um bode, para oferta pelo pecado; 65 e, para 
sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cin-
co cordeiros de um ano; foi esta a oferta de Abidã, filho de Gi· 
deoni. 
66 No décimo dia, chegou o príncipe dos filhos de Dã, 
ª Aiezer, filho de Amisadai. 67 A sua oferta foi um prato de 
prata, do peso de cento e trinta sidos, uma bacia de prata, de 
setenta sidos, segundo o sido do santuário; ambos cheios de 
flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manjares; 
68 um recipiente de dez siclos de ouro, cheio de incenso; 
69 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para 
12iNm2.3 13iÊx30.131Lv21 14mÊx30.34-35 1snLv1.2ºÊx12.5 16Plv4.23 17qlv31 30TNm15;210 36 5 Nm 
1.6; 2.12; 7.41 42 tNm 1.14; 2.14; 10.20 3 Devei ou Revel, ver ref. lat. em 1.14 45 u SI 40.6 48 VNm 1.10; 2.18; 1Cr 7.26 54 XNm 
1.10; 2.20 60ZNm 1.11; 2.22 66 ªNm 112; 2.25 
NÚMEROS 7, 8 170 
holocausto; 70 um bode, para oferta pelo pecado; 71 e, para 
sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cin-
co cordeiros de um ano; foi esta a oferta de Aiezer, filho de 
Arnisadai. 
72 No dia undécimo, chegou o príncipe dos filhos de 
Aser, bPagiel, filho de Ocrã. 73 A sua oferta foi um prato de 
prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata, 
de setenta sidos, segundo o sido do santuário; ambos chei· 
os de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de 
manjares; 74 um recipiente de dez siclos de ouro, cheio de 
As sete lâmpadas do santuário 
8 Disse o SENHOR a Moisés: 2 Fala a Arão e dize-lhe: Quan-do ªcolocares as lâmpadas, seja de tal maneira que ve-
nham as bsete a alumiar defronte do candelabro. J E Arão fez 
assim; colocou as lâmpadas para que alumiassem defronte do 
candelabro, como o SENHOR ordenara a Moisés. 4 co cande· 
!abro era feito de ouro dbatido desde o seu pedestal até às 
suas flores; e segundo o modelo que o SENHOR mostrara a Moi-
sés, assim ele fez o candelabro. 
incenso; 75 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um A consagração dos levitas 
ano, para holocausto; 76 um bode, para oferta pelo pecado; 5 Disse mais o SENHOR a Moisés: 6 Toma os levitas do 
77 e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco meio dos filhos de Israel e purifica-os; 7 assim lhes farás, 
bodes, cinco cordeiros de um ano; foi esta a oferta de Pagiel, para os purificar: asperge sobre eles a !água da expiação; e 
filho de Ocrã. sobre todo o seu corpo 8farão 1 passar a navalha, lavarão as 
78 No duodécimo dia, chegou o príncipe dos filhos de suas vestes e se purificarão; 8 e tomarão um novilho, com a 
Naftali, cAira, filho de Enã. 79 A sua oferta foi um prato de hsua oferta de manjares de flor de farinha, amassada com 
prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata, azeite; tu, porém, tomarás outro novilho para oferta pelo pe· 
de setenta sidos, segundo o sido do santuário; ambos chei- cado. 9 1Farás chegar os levitas perante a tenda da congrega-
os de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de ção; i e ajuntarás toda a congregação dos filhos de Israel. 
manjares; ao um recipiente de dez sidos de ouro, cheio de 10 Quando, pois, fizerem chegar os levitas perante o SE-
incenso; 81 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um NHOR, os filhos de Israel 1porão as mãos sobre eles. 11 Arão 
ano, para holocausto; 82um bode, para oferta pelo pecado; apresentará os levitas como moferta movida perante o 
83 e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cin- SENHOR, da parte dos filhos de Israel; e serão para o servi· 
co bodes, cinco cordeiros de um ano; foi esta a oferta de ço do SENHOR. 12 nos levitas porãoas mãos sobre a cabeça 
Aira, filho de Enã. dos novilhos; e tu sacrificarás um para oferta pelo pecado 
84 Esta é da dádiva feita pelos príncipes de Israel para a e o outro para holocausto ao SENHOR, para fazer expiação 
consagração do altar, no dia em que foi ungido: doze pratos pelos levitas. 13 Porás os levitas perante Arão e perante os 
de prata, doze bacias de prata, doze recipientes de seus filhos e os apresentarás por oferta movida ao SE-
ouro; as cada prato de prata, de cento e trinta sidos, e cada NHOR. 
bacia, de setenta; toda a prata dos utensílios foi de dois mil e 14 E ºsepararás os levitas do meio dos filhos de Israel; os 
quatrocentos sidos, segundo o siclo do santuário; 86 doze levitas serão Pmeus. 15 Depois disso, entrarão os levitas para 
recipientes de ouro cheios de incenso, cada um de dez si- fazerem o serviço da tenda da congregação; e tu os purifica· 
elos, segundo o siclo do santuário; todo o ouro dos recipien- rás e, por oferta movida, os qapresentarás, 16 porquanto eles 
tes foi de cento e vinte sidos; 87 todos os animais para o dentre os filhos de Israel rme são dados; 5 em lugar de todo 
holocausto foram doze novilhos; carneiros, doze; doze cor- aquele que abre a madre, do primogênito de cada um dos fi-
deiros de um ano, com a sua oferta de manjares; e doze bo- lhos de Israel, para mim os tomei. 17 1Porque meu é todo 
des para oferta pelo pecado. 88 E todos os animais para o primogênito entre os filhos de Israel, tanto de homens como 
sacrifício pacífico foram vinte e quatro novilhos; os carnei- de animais; no dia em que, na terra do Egito, feri todo pri-
ros, sessenta; os bodes, sessenta; os cordeiros de um ano, mogênito, os 2 consagrei para mim. 18 Tomei os levitas em 
sessenta; esta é a dádiva para a consagração do altar, depois lugar de todo primogênito entre os filhos de Israel. 19 E os 
que foi eungido. levitas, dados a Arão e a seus filhos, dentre os filhos de Isra-
89 Quando entrava Moisés na tenda da congregação /para e!, "entreguei-os para fazerem o serviço dos filhos de Israel 
falar com o SENHOR, então, ouvia 8a voz que lhe falava de na tenda da congregação e para fazerem expiação por eles, 
cima do propiciatório, que está sobre a arca do Testemunho vpara que não haja praga entre o povo de Israel, chegando-se 
hentre os dois querubins; assim lhe falava. os filhos de Israel ao santuário . 
• 72bNm1.13;2.27 78CNm1:;-5;2~9 84dNm7.10 88eNm7.1,10 89/[Êx339,11];Nm12.UÊx25.21-22hSl80.1;99.1-
CAP(TULO 8 2 ª Lv 24.2-4 b Êx 25.37; 40.25 4 e Êx 25.31 d Êx 25.18 e Êx 25.40; At 7.44 7 /Nm 19.9. 13,17,20; SI 51.2,7; [Hb 
9.13-14J 8Lv 14.8-9 I Ou raparão todos os pelos do corpo 8 h Lv 2.1; Nm 15.8-10 9 iÊx 29.4; 40.12 ~Lv 8.3 10 iLv 1.4 11 m Nrn 
18.6 t2nEx29.10 14°Nm16.9PNm3.12,45;16.9 J5QNm8.11,13 16'Nm3.9SEx13.2;Nm3.12.45 171Ex 
12.2,12-13,15; Nm 3.13; Lc 2.23 2separei 19 ªNm 3.9 VNm 1.53; 16.46; 18.5; 2Cr 26.16 
• 7 .89 propiciatório. Essa designação da tampa ornamentada da arca represen-
ta uma palavra hebraica (lit. "cobertura do propiciatório" ou "lugar da expiação"). 
O propiciatório é mencionado 25 vezes no Pentateuco. mas somente uma vez ern 
livros posteriores (1Cr 28.11 ). Ver notas em Êx 25.17 e Lv 16.2. 
•8.5-22 Essa cerimônia. que separou os lev~as para servirem ao Senhor, difere 
significativamente da cerimônia de consagração dos sacerdotes (Êx 29.1-37; Lv 
8). O termo-chave na ordenação de Arão e seus filhos ao sacerdócio é "consa-
grar" (Êx 29.1.9 e notas); os levitas foram "purificados" (vs 6. 15,21 ). Os sacerdo-
tes receberam vestes novas; os levitas raparam os pê\os de seus corpos e 
lavaram suas roupas (Êx 29.5-9). 
•8.18 em lugar de todo primogênito. Ver nota em 3.11-13. 
171 NÚMEROS 8. 9 .... 
20 E assim fez Moisés, e Arão, e toda a congregação dos li- Páscoa ao SENHOR. 11 No mês segundo, gno dia catorze, no , 
lhos de Israel com os levitas; segundo tudo o que o SENHOR crepúsculo da tarde, a celebrarão; h com pães asmos e ervas 1 
ordenara a Moisés acerca dos levitas, assim lhes fizeram os fi- amargas a comerão. 12 Dela nada ;deixarão até à manhã e 
lhos de Israel. 21 xos levitas se purificaram e lavaram as suas dela jnão quebrarão osso algum; 'segundo 4 todo o estatuto 
vestes, e Arão os apresentou por oferta movida perante o 
SENHOR e fez expiação por eles, para purificá-los. 22 2 Depois 
disso, chegaram os levitas, para fazerem o seu serviço na ten-
da da congregação, perante Arão e seus filhos; ªcomo o 
SENHOR ordenara a Moisés acerca dos levitas, assim lhes fize-
ram. 23 Disse mais o SENHOR a Moisés: 24 Isto é o que toca 
aos levitas: bda idade de vinte e cinco anos para cima entra-
rão, para fazerem o seu serviço na tenda da congregação; 
25 mas desde a idade de cinqüenta anos desobrigar-se-ão do 
serviço e nunca mais servirão; 26 porém ajudarão aos seus ir-
mãos na tenda da congregação, cno tocante ao cargo deles; 
não terão mais serviço. Assim farás com os levitas quanto aos 
seus deveres. 
A celebração da Pá.scoa 
9 Falou o SENHOR a Moisés no deserto do Sinai, no ano se-gundo da sua saída da terra do Egito, no mês primeiro, 
dizendo: 2 Celebrem os filhos de Israel ªa Páscoa a seu 
btempo. 3 No dia catorze deste mês, 1 ao crepúsculo da tar-
de, a seu tempo a 2celebrareis; segundo todos os seus esta-
tutos e segundo todos os seus ritos, a celebrareis. 4 Disse, 
pois, Moisés aos filhos de Israel que celebrassem a Pás-
coa. 5 Então, e celebraram a Páscoa no dia catorze do mês 
primeiro, ao crepúsculo da tarde, no deserto do Sinai; se-
gundo tudo o que o SENHOR ordenara a Moisés, assim fize-
ram os filhos de Israel. 
6 Houve alguns que se acharam d imundos por terem toca· 
do o cadáver de um homem, de maneira que não puderam 
celebrar a Páscoa naquele dia; e por isso, chegando-se perante 
Moisés e Arão, 7 disseram-lhes: Estamos imundos por termos 
tocado o cadáver de um homem; por que havemos de ser pri-
vados de apresentar a oferta do SENHOR, a seu tempo, no 
meio dos filhos de Israel? 8 Respondeu-lhes Moisés: Esperai, 
e /ouvirei o que o SENHOR vos ordenará. 
9 Então, disse o SENHOR a Moisés: 10 Fala aos filhos de 
Israel, dizendo: Quando alguém entre vós ou entre as vossas 
J gerações achar-se imundo por causa de um morto ou se 
achar em jornada longe de vós, contudo, ainda celebrará a 
da Páscoa, a celebrarão. 13 Porém, se um homem achar-se 
limpo, e não estiver de caminho, e deixar de celebrar a Pás-
coa, essa alma mserá eliminada do seu povo, porquanto 
nnão apresentou a oferta do SENHOR, a seu tempo; tal ho-
mem ºlevará sobre si o seu pecado. 14 Se um estrangeiro 
5 habitar entre vós e também celebrar a Páscoa ao SENHOR, 
segundo o 6estatuto da Páscoa e segundo o seu rito, assim a 
celebrará; Pum só estatuto haverá para vós outros, tanto 
para o estrangeiro como para o natural da terra. 
A nuvem sobre o tabernáculo 
15 qNo dia em que foi erigido o tabernáculo, a nuvem o 
reabriu, a saber, a tenda do Testemunho; e, sà tarde, estava 
sobre o tabernáculo uma aparência de fogo até à manhã. 
16 Assim era de contínuo: a nuvem o cobria, e, de noite, ha-
via aparência de fogo. 17 Quando a nuvem t se7 erguia de so-
bre a tenda, os filhos de Israel se punham em marcha; e, no 
lugar onde a nuvem parava, aí os filhos de Israel se acampa-
vam. 18 Segundo o mandado do SENHOR, os filhos de Israel 
partiam e, segundo 80 mandado do SENHOR, se acampavam; 
upor todo o tempo em que a nuvem pairava sobre o taberná-
culo, permaneciam acampados. 19 Quando a nuvem se deti-
nha muitos dias sobre o tabernáculo, então, os filhos de 
Israel vcumpriam a ordem do SENHOR e não partiam. 20 Às 
vezes, a nuvem ficava poucos dias sobre o tabernáculo; en-
tão, segundo o mandado do SENHOR, permaneciam e, se-
gundo a ordem do SENHOR, partiam. 21 Às vezes, a nuvem 
ficava desde a tarde até à manhã; quando, pela manhã, a nu-
vem se erguia, punham-se em marcha; quer de dia, quer de 
noite, erguendo-se a nuvem, partiam. 22 Se a nuvem sedeti-
nha sobre o tabernáculo por dois dias, ou um mês, ou por 
mais tempo, enquanto pairava sobre ele, os filhos de Israel 
xpermaneciam acampados e não se punham em marcha; 
mas, erguendo-se ela, partiam. 23 Segundo o mandado do 
SENHOR, se acampavam e, segundo o mandado do SENHOR, 
se punham em marcha; 2 cumpriam o seu dever para com o 
SENHOR, segundo a ordem do SENHOR por intermédio de 
Moisés. 
..A -- - ----- -- - - --~ - - -- -- - - ---- - - -------~ 21XNm8.7 22ZNm8.15ªNm8.5 24bNm43;1Cr233,24,27 26CNm1.53 
CAPÍTULO 9 2 a Êx 12.1-16; Lv 23.5; Nm 28.16; Dt 16.1-2 b 2Cr 30.1-15; Lc 22.7; [1 Co 5_7-8] 3 1 Lit entre as tardes 2 observareis 5 e Js 
5_ 1 O 6 d Nm 5.2; 19_ 11-22; Jo 18.28 e Êx 18.15, 19,26; Nm 27.2 8/Êx 18.22; Nm 27.5 10 3 descendentes 11 ncr 30.2, 15 h Êx 
12.8 12 iÊx 12.10 iÊx 12.46; [Jo 19.36] IÊx 12.43 4 todas as ordenanças 13 m Gn 17 ,14; Êx 12. 15,47 n Nm 9.7 ° Nm 5.31 14 P ~x 
12.49; Lv 24.22; Nm 1?-15-16,29 5 Como um estrangeiro residente 6 ordenança 15 q Ex 40.33-34; Ne 9.12,19; SI 78.14 r Is 4.5 s ~x 
13.21-22; 40.38 17 tEx 40.36-38; Nm 10.11-12,33-34; SI 80.1 7eralevantada 18u1Co 10.1 BLit a boca 19 vNm 1.53; 3.8 22 X Ex 
40.36-37 2JZNm9_19 
•8.24 idade de vinte e cinco anos. Em 4.3, os limites do serviço são tidos en-
tre os 30 e os 50 anos de idade. As fontes rabínicas sugerem que havia um apren-
dizado de cinco anos antes do serviço pleno. Por outro lado, 4.3 pode designar o 
tempo quando assumia-se uma completa responsabilidade para transportar o ta· 
bernáculo, sendo que, com 25 anos, assumiam-se deveres mais leves. Em 1 Cr 
23_24-26, Davi baixou a idade para o serviço dos levitas para 20 anos, porquanto 
o transporte do tabernáculo não se fazia mais necessário. 
•9.6-13 Um problema especial é identificado e a resposta de Deus é dada: uma 
pessoa que estivesse imunda ou estivesse de viagem no tempo regulamentar da 
observância podia celebrar a Páscoa exatamente um mês mais tarde. Nenhuma 
outra pessoa, porém, podia adiar a observância da Páscoa_ 
•9.14 Como um rito da aliança com Deus, a Páscoa devia ser celebrada somente 
por membros da comunidade da aliança. Estrangeiros do sexo masculino que de-
sejassem participar deviam aceitar as condições da aliança, deixando-se circun-
cidar (Êx 12.48). 
•9.15--10.6 Duas espécies de orientação foram estabelecidas para a marcha: 
orientação sobrenatural, mediante a nuvem 19- 15-23), e ordens da parte de Moi-
sés, dadas por meio de trombeta 110.1-6). 
r.:NÚMEROS 10 172 
As duas trombetas de prata 
1 O Disse mais o SENHOR a Moisés: 2 Faze duas trombetas de prata; de obra batida as farás; servir-te-ão para 
ªconvocares a congregação e para a partida dos arraiais. 
3 Quando btocarem, toda a congregação se ajuntará a ti à 
porta da tenda da congregação. 4 Mas, quando tocar uma só, 
a ti se ajuntarão os príncipes, os ccabeças dos milhares de 
Israel. 5 Quando as tocardes a drebate, partirão eos arraiais 
que se acham acampados do lado oriental. 6 Mas, quando a se-
gunda vez as tocardes a rebate, então, partirão os arraiais que 
se acham acampados -'do lado sul; a rebate, as tocarão para as 
suas partidas. 7 Mas, se se houver de ajuntar a congregação, 
gtocá-las-eis, porém não ha rebate. 8 ;Os filhos de Arão, sacer-
dotes, tocarão as trombetas; e a vós outros será isto por 1 estatu-
to perpétuo nas vossas gerações. 9 iQuando, na vossa terra, 
sairdes a pelejar contra os opressores que vos 'apertam, tam-
bém tocareis as trombetas a rebate, e perante o SENHOR, vosso 
Deus, haverá m1embrança de vós, e sereis salvos de vossos ini-
migos. 10 Da mesma sorte, "no dia da vossa alegria, e nas vos-
sas solenidades, e nos princípios dos vossos meses, também 
tocareis as vossas trombetas sobre os vossos holocaustos e so-
bre os vossos sacrifícios pacíficos, e vos serão ºpor lembrança 
perante vosso Deus. Eu sou o SENHOR, vosso Deus. 
Os israelitas partem do Sinai 
11 Aconteceu, no ano segundo, no segundo mês, aos vin-
te do mês, que a nuvem Pse ergueu de sobre o tabernáculo 
da congregação. 12 Os filhos de Israel puseram-se em mar-
cha do qdeserto do Sinai, 'jornada após jornada; e a nuvem 
repousou no 5 deserto de Parã. 13 Assim, pela primeira vez, 
se puseram em marcha, 'segundo o mandado do SENHOR, 
por Moisés. 14 ºPrimeiramente, partiu 2o estandarte do ar-
raial dos filhos de Judá, segundo as suas turmas; e, sobre o 
seu exército, estava vNaassom, filho de Aminadabe; 15 so-
bre o exército da tribo dos filhos de lssacar, N atanael, filho 
de Zuar; 16 e, sobre o exército da tribo dos filhos de Zebulom, 
Eliabe, filho de Helom. 
17Então, xdesarmaram o tabernáculo, e os filhos de Gér-
son e os filhos de Merari partiram, 2 levando o tabernáculo. 
18 Depois, partiu ªo estandarte do arraial de Rúben, segundo 
as suas turmas; e, sobre o seu exército, estava Elizur, filho de 
Sedeur; 19 sobre o exército da tribo dos filhos de Simeão, Se-
lumiel, filho de Zurisadai; 20 e, sobre o exército da tribo dos 
filhos de Gade, Eliasafe, filho de Deuel. 21 Então, partiram os 
coatitas, levando as bcoisas santas; e 3 erigia-se o tabernáculo 
até que estes chegassem. 
22 Depois, partiu e o estandarte do arraial dos filhos de 
Efraim, segundo as suas turmas; e, sobre o seu exército, esta-
va Elisama, filho de Amiúde; 23 sobre o exército da tribo dos 
filhos de Manassés, Gamaliel, filho de Pedazur; 24 e, sobre o 
exército da tribo dos filhos de Benjamim, Abidã, filho de Gi-
deoni. 
25 Então, partiu d o estandarte do arraial dos filhos de Dã, 
formando a retaguarda de todos os arraiais, segundo as suas 
turmas; e, sobre o seu exército, estava Aiezer, filho de Amisa-
dai; 26 sobre o exército da tribo dos filhos de Aser, Pagiel, fi-
lho de Ocrã; 21 e, sobre o exército da tribo dos filhos de 
Naftali, Aira, filho de Enã. 28 eNesta ordem, puseram-se em 
marcha os filhos de Israel, segundo os seus exércitos. 
Moisés roga a Hobabe que vá com eles 
29 Disse Moisés a !Hobabe, filho de gReuel, 4 o midianita, 
sogro de Moisés: Estamos de viagem para o lugar de que o 
SENHOR disse: hDar-vo-lo-ei; vem conosco, e ;te faremos bem, 
porque i o SENHOR prometeu boas coisas a Israel. 30 Porém ele 
respondeu: Não irei; antes, irei à minha terra e à minha pa-
rentela. 31 Tornou-lhe Moisés: Ora, não nos deixes, porque 
tu sabes que devemos acampar-nos no deserto; 5 e nos servi-
rás de 1 guia. 32 Se vieres conosco, far-te-emos mo mesmo bem 
que o SENHOR a nós nos fizer. 
33 Partiram, pois, "do monte do SENHOR caminho de três 
dias; a arca da Aliança do SENHOR ºia adiante deles caminho 
de três dias, para lhes deparar lugar de descanso. 34 P A nuvem 
do SENHOR pairava sobre eles de dia, quando partiam do arraial. 
A--~~iruw~-;-2ªIs1.13·.-~ ~-J~45;~;~5- 4~~~1·;;~ N-;-1~~6~;~;~;2~eNm2~;1N:;o-;Nm ~o:;;~~~ 
2.1 8 i Nm 31.6; Js 6.4; 1 Cr 15.24; 2Cr 13 12 1 ordenança 9 i Nm 31.6; Js 6.5; 2Cr 13.14 I Jz 2.] 8; 4.3; 6 9, 10.8, 12 '." Gn 8.1; SI 
106.4 10 "Lv 23.24; Nm 291; 1Cr 15.24; 2Cr5.12; SI 81.3 ºLv 2324; Nm 10.9 11PNm9.17 12 Hx 19.1; Nm 1.1; 9.5 'Ex40.36 sGn 
21.21; Nm 12.16; Dt1.1 13 tNm 10.5-6 14 UNm 2.3-9 VNm 1.7 2a bandeira 17 XNm 1.51 ZNm 4.21-32; 7.7-9 18 ªNm 2.10-16 
21 b Nm 4.4-20; 7.9 3 Erigido pelos gersonitas e os meraritas 22 e Nm 2.18-24 25 d Nm 2.25-31; Js 6.9 28 e Nm 2.34 29 f Jz 
4.11 gÊx 2 18:}.1; 18.12 h Gn 12.7; Êx 6.4-8 i Jz 116 iGn 32.12; Êx 3.8 4Jetro, Êx 3.1; LXX.Rague/ ) 1 / Jó 29.15 5Lit. e tu serás para nós por 
olhos 32 m Ex 18.9; Lv 19.34; Jz 1.16 33 n Ex 3.1, Dt 1.6 o Dt 133; Js 3.3-6; Ez 20.6 34 PEx 13.21; Ne 9.12,19 
•10.11-22.1 Esta seção começa com o Senhor guiando o povo de Israel imedi-
atamente até à área de Cades-Barnéia, no deserto de Parã (10.12; 12.16; 
13.3,26), o acampamento de onde eles dariam início à conquista. Em lugar da vi-
tória prometida, o relatório sombrio dos espias criou uma rebelião que afetou a 
nação inteira, excetuando somente Moisés, Arão, Josué e Calebe. O Senhor pro-
nunciou

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