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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
NOME DO ALUNO 1
NOME DO ALUNO 2
TÍTULO DA MONOGRAFIA
Niterói
2016
�
Nome do(a) autor(a) 1
Nome do(a) autor(a) 2
Título da Monografia
Monografia apresentada ao Curso de Graduação, em Engenharia Civil, da Universidade Estácio de Sá, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil.
Orientador: Prof. MSc. Xxxxxxxxx
Niterói
2016
�
Nome do(a) 1º aluno(a)
Nome do(a) 2º aluno(a)
Título da Monografia
Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Engenharia Civil da Universidade Estácio de Sá, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil.
Aprovada em xx de Julho de 2016.
Banca Examinadora:
	
______________________________________________
	Profº Orientador(a) Esp., MSc. ou DSc. Nome do professor(a)
	Faculdade de Engenharia Civil – UNESA
	______________________________________________
	Profº Esp., MSc. ou DSc. Nome do professor(a)
	Faculdade de Engenharia Civil – UNESA
	______________________________________________
	Profº Esp., MSc. ou DSc. Nome do professor(a)
	Faculdade de Engenharia Civil – UNESA
Niterói
2016�
DEDICATÓRIA
Espaço destinado às dedicatórias, que podem ser de forma individual desde que estejam nesta mesma página
�
AGRADECIMENTOS
Espaço destinado ao agradecimento, que pode ser de forma individual desde que estejam nesta mesma página
�
RESUMO
O resumo é a apresentação concisa dos pontos relevantes de um documento, deverá ter de 150 a 500 palavras. Deverá conter frases completas, concisas, e não uma seqüência de títulos. Deve-se dar preferência ao uso da terceira pessoa do singular e do verbo na voz ativa
Palavras-chave: palavras 1; palavra 2; palavra 3.
�
ABSTRACT
O abstract é a apresentação do resumo em língua inglesa. O resumo em língua estrangeira deve ser visual e tipograficamente semelhante ao resumo em língua vernácula.
Key-words: palavra 1; palavra 2; palavra 3.
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LISTA DE FIGURAS
�
LISTA DE TABELAS
�
LISTA DE SÍMBOLOS
�
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 13
1.1.	CONTEXTUALIZAÇÃO ................................................................................. 13
1.2.	SITUAÇÃO PROBLEMA ............................................................................... 16
1.3.	HIPÓTESE .................................................................................................... 16
1.4.	OBJETIVO GERAL ....................................................................................... 17
1.5.	OBJETIVOS ESPECÍFICOS ......................................................................... 17
1.6.	MEIOS E MÉTODOS DE PESQUISA .............................................................18
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ........................................................................... 19
3. DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 20
4. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES .............................................................. 21
REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 22 ��
�
INTRODUÇÃO
CONTEXTUALIZAÇÃO
Os primeiros materiais a serem empregados nas construções foram a pedra e a madeira, sendo o concreto armado empregado a partir do século XX. Desde quando começaram às civilizações o homem tem a prática da construção, e os métodos vem evoluindo com o passar das gerações, assim sempre agregando conhecimento as práticas executadas. Em meados do século XIX, na Europa, foi desenvolvido o uso do concreto armado, material que atualmente é a base para as construções. Ele surgiu da necessidade de aliar as qualidades da pedra e do aço, tendo a vantagem de assumir diversas formas, e também tem como ponto positivo ser de fácil manuseio, rapidez, durabilidade e proteção anticorrosiva do aço. 
O concreto armado é um material que tem seu comportamento estrutural extremamente dependente da aderência entre concreto e armadura, esse conjunto é responsável pela transferência de esforços e compatibilidade de deformações, assim é adquirida as características do concreto armado.
As regiões das peças que estão sob compressão e em partes não tracionadas da estrutura, o concreto e o aço têm a mesma deformação. Já em regiões sob tração, de forma global, a aderência impede o escorregamento relativo entre as barras da armadura e as fibras vizinhas de concreto.
 Para ilustrar o que representa a aderência, pode ser usada uma viga. Se não existir aderência, isto é, se a barra de aço estiver livre para se deformar independente do concreto, as tensões não variam ao longo de seu comprimento e, portanto, essa estrutura não tem comportamento característico de vigas armadas. Há também o caso em que a armadura está ligada ao concreto somente em suas extremidades, denominado concreto protendido. Esta peça que tem comportamento de viga armada é uma estrutura mista de aço e concreto, composta por uma viga de concreto simples e por um tirante de aço embutido na própria viga. Embora as duas barras dessa estrutura trabalhem juntas, essa peça não é uma viga de concreto armado, porque não o fazem solidariamente.
 O concreto armado é amplamente utilizado na construção civil, seja em prédios, em obras de pequeno porte, pontes, viadutos, barragens, usinas elétricas, etc.
O concreto tem por sua característica principal alta resistência à compressão e baixa resistência a tração, problema resolvido com a utilização de um material com alta resistência a tração, neste caso o aço, formando o concreto armado. Grande parte dos concretos usados em obra hoje em dia são produzidos em centrais de usinagem, denominado concreto usinado, geralmente é utilizado em todos os componentes estruturais da obra, desde a fundação, até os sistemas estruturais projetados (pilares, vigas e lajes). Em algumas obras de pequeno porte, existe a utilização do concreto produzido no canteiro de obras, com o uso da betoneira, o chamado concreto executado “in loco”. 
O concreto é um material composto por cimento, água, agregado miúdo (areia), agregado graúdo (pedra ou brita). Pode também conter adições (cinza volante, pozolanas, sílica ativa, etc.) e aditivos químicos com a finalidade de melhorar ou modificar suas propriedades básicas. 
De acordo com Botelho (2011) as funções de cada material para o concreto são: 
Água: serve para hidratação do cimento, assim transformando-o em uma espécie de cola, é essencial para as reações químicas que geram as propriedades físicas do concreto, como a plasticidade por exemplo.
Areia: serve para ocupar o espaço deixado entre as pedras e aumentar a rigidez do concreto.
Cimento: material industrializado que em reação com a água ganha resistência e é aglutinador.
Brita: serve para garantir que o concreto tenha poucos espaços vazios. Geralmente é utilizado a brita 1 (9,5 a 19mm) para a concretagem.
Pedra: é voltada para a fabricação de concreto que exijam mais resistência, principalmente em formas pesadas. São usadas na fabricação de concreto bruto, para maior resistência e rigidez na construção de fundações e pisos de maior espessura.
O concreto feito “in loco” pode ser misturado de duas formas: da forma mecânica com uso da betoneira e da forma manual, sendo misturada com a enxada. A forma mecânica (betoneira) geralmente é utilizada quando não se precisa de uma grande quantidade, por razões econômicas ou até por falta de concreteiras nas proximidades da obra, até os anos 70 quase todas as construções no brasil eram feitas dessa forma. Esta forma também é de extrema utilidade para substituir o trabalho feito manualmente (com pás e enxadas), assim tornando o trabalho menos penoso e mais rápido.
A betoneira(mistura mecânica) é um excelente equipamento para ser usado na mistura do concreto, pois ela deixa o concreto com boa qualidade e homogêneo, é possível fazer maiores quantidades de traços de uma só vez, e também consegue-se poupar tempo e energia dos ajudantes. O concreto feito manualmente ainda é muito utilizado em pequenos traços, porém tem a grande desvantagem de ser feito no chão, logo ele pode ser contaminado por outros elementos que não compõem o concreto, assim deixando a mistura mais fraca que o desejado, pode-se afirmar também que se tem uma grande perda de tempo dos ajudantes neste tipo de serviço.  
O concreto usinado, produzido em uma central de concreto surgiu da necessidade de atender as obras com infraestrutura de grandes obras que necessitam de grandes volumes de concreto em curto período de tempo e com boa confiabilidade. Atualmente este tipo de concreto também vem sendo utilizado nas obras de pequeno porte para os mesmos fins. Inclusive existe uma norma técnica específica para este tipo de concreto a NBR 7212 - Execução de Concreto Dosado em Central (ABNT,2012).
O principal parâmetro de controle de qualidade para o concreto é sua resistência característica à compressão (fck). Para testar a qualidade, são coletados corpos de prova, que serão rompidos após determinados dias. A norma NBR 5739 - Ensaio de compressão de corpo de prova cilíndrico (ABNT,2007) especifica esse procedimento.
A NBR 6118 - Projeto de Estruturas de Concreto (ABNT,2014) fixou o fck em 200 kgf/cm2 (20 MPA), como o fck mínimo para ser usado como resistência estrutural, concretos com fck abaixo desse valor não são aceitos para estrutura com exceção de obras provisórias ou concreto sem fins estruturais, que aceita um concreto de fck = 15 MPA (item 8.2.1 da norma). 
SITUAÇÃO PROBLEMA
Este trabalho visa questionar qual o melhor método de concretagem para obras de pequeno porte, pois foi observado que o concreto chega a ser responsável por 12% do custo da obra. Sendo assim cabe a comparação já que o concreto usinado possui melhor cura, resistência e controle tecnológico, porém o concreto feito “in loco” ainda é mais utilizado devido a facilidade e rapidez, pois o material necessário já se encontra na obra e não depende de terceiros, enquanto o concreto usinado depende do prazo da concreteira, tendo que ser agendado com antecedência, ainda podendo ocorrer imprevistos no trajeto do caminhão, assim atrasando a concretagem. Será que o concreto usinado é mesmo mais resistente que o concreto feito “in loco”? E será mesmo que o concreto feito de maneira mecânica economiza tempo na execução do serviço devido aos possíveis atrasos que o concreto usinado pode ter? Será que o concreto executado na obra é economicamente mais viável que o usinado?
HIPÓTESE
Tem-se a premissa que o concreto usinado possui melhor resistência e melhor custo beneficio devido ao seu maior controle tecnológico. Principalmente um maior controle do uso do agregado e do fator água (cimento. Através dos corpos de prova que serão rompidos, das normas regulamentadoras, estudo e coleta dos dados chegar-se-á a uma conclusão para se confirmar tal hipótese. Desta forma serão comparados os preços dos materiais, prazo e resistência, com tudo isso sendo levado em conta se terá uma conclusão quanto à problematização.
OBJETIVO GERAL
Esta pesquisa tem por objetivo comparar a resistência entre corpos de prova de concreto moldado convencionalmente com os moldados remotamente. Para tanto, será necessária a coleta e análise de amostras para realização dos dois métodos de moldagem para posterior comparação dos resultados, possibilitando desta forma a resposta da questão, se há diferença significativa entre os valores de resistência à compressão do concreto obtido pelos métodos de moldagem remota e convencional, também será comparado os custos de cada tipo de concretagem. Este trabalho irá comparar através de ensaios o concreto usinado e o concreto feito de maneira mecânica “in loco” (betoneira). 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Verificar se há algum controle de traço dos pedreiros na produção do concreto produzido na obra e se existe algum padrão de produção;
Verificar se há controle por meio de corpos de prova da concreteira para o concreto usinado;
Verificar se há um controle dos agregados e do fator água(cimento no concreto produzido na obra e no concreto usinado;
Realizar os testes de resistência a compressão e a tração por compressão, fazer as devidas analises indicando onde se encontra a melhor qualidade do concreto e qual dos meios de produção se tem uma maior redução dos custos.
Apresentar o modo de execução do concreto usinado.
Apresentar o modo de execução do concreto feito in loco.
MEIOS E MÉTODOS DE PESQUISA
O trabalho será realizado através de etapas apresentadas a seguir e descritas abaixo:
a)	Pesquisa bibliográfica;
b)	Coleta de dados, seguindo a NBR 5738 (ABNT, 2015) “Concreto – procedimento para moldagem e cura de corpos de prova”;
c)	Ensaios de ruptura, seguindo a NBR 5739 (ABNT, 2007) “Concreto - ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos”.
d)	Cálculo de resistência, após análise dos dados o fck será calculado.
e)	Análise de custo, preço dos agregados do concreto armado.
f)	Comparativo, confronto dos resultados obtidos nos 2 diferentes tipos amostras. 
g)	Considerações finais.
O desenvolvimento do trabalho se dará com a realização de pesquisa bibliográfica baseando-se nas NBR’s, como as citadas acima e a NBR 7212 (ABNT, 2012) “Execução de concreto dosado em central - procedimento” e a NBR 6118 (ABNT, 2014) “Projeto de estruturas de concreto – procedimento”, pesquisa de campo e estudo de caso. As considerações finais serão referentes ao que for observado durante a realização da pesquisa e da parte prática do trabalho.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Neste capítulo será abordado todo o procedimento para tratar o concreto desde a compra do cimento até a utilização deste na obra. Em resumo: o armazenamento dos materiais em geral, os tipos de mistura da massa, o transporte do concreto, o recebimento do concreto, as amostragens e os tipos de ensaios de campo, o lançamento do concreto e a cura.
Armazenamento de materiais
O armazenamento dos materiais está explicitado no item 6.3 da NBR 14931 (ABNT, 2004) e diz que:
Os materiais a serem utilizados devem permanecer armazenados na obra ou na central de dosagem;
Devem ser separados fisicamente desde o instante do recebimento até o momento de utilização;
Cada material deve estar perfeitamente identificado durante o armazenamento, no que diz respeito à classe, à graduação e, quando for o caso, à procedência;
Os documentos que comprovam a origem, as características e a qualidade dos materiais devem permanecer arquivados, conforme legislação vigente. 
Armazenamento do Cimento
Cada cimento deve ser armazenado separadamente, de acordo com a marca, tipo, classe e data de recebimento. O cimento deve ser guardado em pilhas, em local fechado, protegido de intempéries. As pilhas devem estar separadas por corredores que permitam o acesso e os sacos devem ficar sobre estrado ou paletes de madeira, para evitar o contato com o solo. Os sacos devem ser empilhados em altura de no máximo 15 unidades, quando ficarem retidos por período inferior a 15 dias no canteiro de obras, ou em altura de no máximo 10 unidades, quando permanecerem por períodos mais longos, conforme o item 5.3.1 da NBR 12655 (ABNT, 2015).
Figura 1: armazenamento ideal do cimento
Armazenamento dos Agregados
Os agregados devem ser armazenados separadamente em função da sua graduação granulométrica, de acordo com as classificações indicadas na ABNT NBR 7211 (ABNT, 2009), como mostra a figura e a tabela abaixo. Não pode haver contato físico direto entre as diferentes granulações. Cada fração granulométrica deve ficar sobre uma base que permita escoar a água de modo a eliminá-la. O depósito destinado ao armazenamento dos agregados deve ser construído de maneira tal que evite o contato com o solo e impeça a contaminaçãocom outros sólidos ou líquidos prejudiciais ao concreto, isto é citado na NBR 12655 (ABNT, 2015), no item 5.3.2.
Figura 2: armazenamento ideal dos agregados.
Tabela 1: tabela de granulometria dos agregados.
Armazenamento da Água
A água destinada ao amassamento do concreto deve ser armazenada em caixas estanques e tampadas, de modo a evitar a contaminação por substâncias estranhas, este tipo de armazenamento é encontrado no item 5.3.3 da NBR 12655 (ABNT, 2015).
Armazenamento dos Aditivos
Os aditivos devem ser armazenados, até o instante do seu uso, nas embalagens originais e em local que atenda às especificações do fabricante. Os aditivos líquidos, quando não forem utilizados em sua embalagem original, devem ser transferidos para um recipiente estanque, não sujeito à corrosão, protegido contra contaminantes ambientais e provido de agitador, de forma a impedir a decantação dos sólidos. O aditivo líquido, quando utilizado diretamente de sua embalagem original, deve ser homogeneizado energicamente, de forma a impedir a decantação dos sólidos contidos no aditivo, uma vez por dia e imediatamente antes de seu uso, ou deve ser submetido ao procedimento recomendado pelo fabricante. O recipiente para o armazenamento de aditivos deve estar munido de identificação que permita sua rastreabilidade, segundo o item 5.3.4 da NBR 12655 (ABNT, 2015).
Tipos de mistura
Os componentes do concreto devem ser misturados até formar uma massa homogênea. Esta operação pode ser executada na obra, na central de concreto ou em caminhão betoneira. O equipamento de mistura utilizado para este fim, bem como sua operação, devem atender às especificações do fabricante quanto à capacidade de carga, velocidade e tempo de mistura, segundo citação na NBR 12655 (ABNT, 2015).
No concreto usinado os materiais já devidamente dosados são colocados em um misturador na ordem pré-determinada pela concreteira, e após a obtenção da homogeneização o concreto é colocado no veículo para transporte. Esta mistura também pode ser feita em 2 partes, começando na central onde são colocados todos os materiais para o concreto, com parte da água, a outra etapa é feita na obra adicionando o restante da água e aditivos, se necessário, vale lembrar que este tipo de mistura deve ter um rigoroso controle e registro da quantidade de água adicionada, para evitar que a quantidade ultrapasse a prevista pelo traço, encontra-se isto no item 4.4.1 da NBR 7212 (ABNT, 2012).	
Figura 3: local onde é feita a mistura do concreto usinado.
O concreto feito “in loco” de forma mecânica, deve ser misturado na betoneira de acordo com as especificações do fabricante. 
Figura 4: Concreto sendo feito na betoneira.
Transporte do concreto
Tratando-se de concreto usinado, o mesmo deve ser transportado em veículo estanque, com fundos e paredes de material não absorvente, via de regra este transporte é feito por um caminhão betoneira, é aceito também um caminhão basculante com carroceria de aço desde que o mesmo atenda as normas vigentes.
	O concreto deve ser utilizado em até 150 minutos contado a partir da primeira adição de água, isso para caminhões betoneiras, já para veículos não dotados de equipamento de agitação este tempo é de 60 minutos, isto é validado na NBR 7212 (ABNT, 2012), no item 4.5.
Figura 5: Caminhão betoneira com misturador.
 
Figura 6: Caminhão sem misturador.
Também têm-se o uso do carrinho de mão nas obras para transportar o concreto, especialmente em curtas distâncias e em locais mais planos.
Figura 7: carrinho de mão usado para o transporte do concreto.
Recebimento do concreto usinado na obra
	Com a chegada do caminhão betoneira, devem-se tomar algumas precauções, como conferir o volume de concreto pedido, observar a hora que o concreto foi feito e conferir a resistência do concreto pedido, que também é conhecido como fck (Feature Compression Know) que é a resistência característica à compressão do concreto, sendo um dos elementos do cálculo estrutural, medida em “Mega Pascal”.
Após esta etapa faz-se o “slump test”, e a partir daí verifica-se a necessidade de adicionar água ou não, este procedimento segue a NBR 12655 (ABNT, 2015).
Amostragens e ensaios de campo
	O controle tecnológico é feito para ser ter certeza da qualidade do concreto utilizado na obra, este controle é feito através de corpos de provas coletados na obra, com o concreto ainda fresco, e após determinado tempo são rompidos, assim verificando a resistência do concreto utilizado, todo esse controle tecnológico se baseia na NBR 5738 (ABNT, 2015).
Moldes 
Os de corpos de provas são moldados na obra logo após a execução ou recebimento do concreto, os moldes devem ser feitos de aço ou outro material não absorvente e que não reaja com o cimento Portland, também deve ser aberto no seu extremo superior e deve ser de fácil desmoldagem.
Têm-se os moldes cilíndricos que devem ter altura igual ao dobro do diâmetro. O diâmetro deve ser de 10 cm, 15 cm, 20 cm, 25 cm, 30 cm ou 45 cm. As medidas diametrais têm tolerância de 1 % e a altura, 2 %. Os planos das bordas circulares extremas do molde devem ser perpendiculares ao eixo longitudinal do molde.
Figura 8: corpo de prova do tipo cilíndrico.
Outro tipo de molde é o prismático que devem ter seção transversal quadrada, com superfícies lisas e livres de saliências e segue no item 4.1.2.2 dizendo que as dimensões dos corpos de prova e os respectivos vãos de ensaio devem cumprir com os requisitos da Tabela 1.
Figura 9: corpo de prova do tipo prismático.
Tabela 2: dimensões do corpo de prova e vão do ensaio. 
Ambos os moldes seguem o item 4.1 da NBR 5738 (ABNT, 2015).
Os moldes devem ser preparados para serem preenchidos de concreto, por isso são revestidos com uma camada de óleo mineral ou qualquer outro óleo que não reaja com o concreto, usa-se isso para facilitar a desmoldagem. Em seguida coloca-se o concreto no molde seguindo a tabela 3 da NBR 5738 (ABNT, 2015). 
 
Tabela 3: número de camadas para moldagem dos corpos de prova.
O ideal é que os moldes sejam feitos uma parte no início da concretagem e outra quando 1/3 da concretagem já tenha ocorrido. 
Ensaio “in loco”
	O ensaio “in loco” mais comum e mais utilizado é o “slump test” que verifica a consistência e a trabalhabilidade do concreto, neste ensaio coloca-se o concreto numa forma tronco cônica em 3 camadas iguais, cada camada receberá 25 golpes da haste de adensamento, após este processo, retira o tronco cônico lentamente e é medida a diferença de altura entre o molde cônico e a massa de concreto. O “slump test” deve ser feito antes do uso do concreto, pois caso ele seja usinado e não corresponda com o pedido pode-se rejeitar o mesmo.
Figura 10: O conjunto do “slump test” é composto por uma haste de aço socadora, uma base plana, um tronco cônico, um funil e uma concha.
Cura dos corpos de prova
	A cura inicial dos corpos de prova deve caso sejam cilíndricos devem ficar 24 horas na obra, em local plano, livre de vibrações e intempéries, já os corpos de prova prismáticos devem ficar 48 horas nestas condições, o transporte não é recomendado, logo o ideal é que fiquem na obra pelo tempo determinado, conforme item 8 da NBR 5738 (ABNT, 2015).
	Os corpos de prova devem ser identificados com a data em que foi feita a moldagem e o nome da obra.
	Após a cura inicial o concreto deve ficar armazenado em uma solução saturada de hidróxido de cálcio a 23 +/- 20C ou em câmara úmida, também nesta temperatura, e umidade relativa superior a 95%. Os corpos de prova não podem ficar expostos a gotejamento e a água em movimento. 
Figura 11: Corpo de prova após ser desmoldado.
Figura 12: Corpo de prova armazenado na solução saturada de hidróxido de cálcio.
Figura 13: Corpo de prova armazenado na câmara úmida com 95% de umidade.
Teste de compressão dos corpos de prova
	Este teste tem como objetivo definir a resistência (fck - Feature Compression Know) do concreto, usa-se istopara verificar se a resistência está de acordo com a exigida no projeto, a norma que rege este processo é a NBR 5739 (ABNT, 2007).
	A máquina que realizará o ensaio deve atender as exigências da ABNT NBR NM ISSO 7500-1. Para execução do ensaio coloca-se o corpo de prova no centro dos pratos de compressão, para que ele seja pressionado até que haja o rompimento. Tais pratos de compressão devem ser feitos de aço, o prato inferior deve ser removível para permitir a manutenção do maquinário. O prato superior deve ter uma articulação tipo rótula esférica, assim permitindo o ajuste ao tamanho do corpo de prova.
	É de extrema importância a calibração da máquina, que deve ser feita a cada 12 meses em conformidade com a NBR já citada.
Para a execução do ensaio é seguido o item 5.3 da NBR 5739 (ABNT, 2007), os corpos-de-prova devem ser rompidos à compressão em uma dada idade especificada, com as tolerâncias de tempo descritas na tabela. Em se tratando de corpos-de-prova moldados de acordo com a NBR 5738 (ABNT, 2015), a idade deve ser contada a partir da hora de moldagem.
Tabela 4: tolerância para a idade do ensaio.
A resistência deve ser calculada com a seguinte expressão:
Onde Fc é a resistência à compressão, em megapascals; F é a força máxima alcançada em newtons; e D é o diâmetro do corpo de prova em milímetros.
Lançamento do concreto
Após a execução do controle tecnológico o concreto é autorizado a ser usado, e divide-se em 2 formas.
É feito na maioria das vezes através de uma bomba, onde o concreto é colocado num recipiente onde está a bomba que impulsiona o concreto através de uma mangueira até o local da concretagem, esta bomba é diferenciada, pois ela permite que os agregados graúdos também sejam levados ao local desejado, sem que haja perca na mistura, sempre levando o concreto de forma homogênea.
Figura 14: Lançamento do concreto usinado.
No concreto feito “in loco” o seu lançamento é feito basicamente através de baldes, são usados para tanto para concretagens no mesmo patamar, como em concretagens para andares superiores, neste tipo usa-se o auxilio de roldanas para a suspenção do balde.
Figura 14: Lançamento do concreto através de balde.
Apresentação dos resultados
	Os relatórios desses ensaios devem conter, segundo a NBR 5739 (ABNT, 2007):
a) número de identificação do corpo-de-prova;
b) data de moldagem;
c) idade do corpo-de-prova;
d) data do ensaio;
e) dimensões dos corpos-de-prova;
f) tipo de capeamento empregado;
g) classe da máquina de ensaio;
h) resultado de resistência à compressão individual dos corpos-de-prova e do exemplar;
i) tipo de ruptura do dias. A norma NBR 5739 (tabela 5)
Tabela 5: tipos de ruptura dos corpos de prova.
2. Armazenamento
* mesmo tipo usado para ambos, verificar nbr14931
3. Tipos de mistura
* usinado, descrever tudo (introduzir caminhão)
* betoneira, descrever tudo
4. Recebimento do usinado
5. Controle tecnológico
*Falar dos 2 (iguais)
* Slump
* Corpo de prova
* Resistência
6. Transporte do concreto
* Usinado (bomba, mangueira)
* Betoneira (carrinho de mão)
7. Lançamento
* iguais
8. Adensamento
* mecânico
* manual
9. Cura
	
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Constitui item importante a ser considerado para a aprovação do TCC. Deve-se fazer uma revisão bibliográfica abrangente para se saber o que já foi pesquisado. E inserir os principais conceitos e autores da área.
�
DESENVOLVIMENTO
O TRABALHO DEVERÁ CONTER QUANTOS CAPITULOS FOREM NECESSÁRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO.
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CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
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REFERÊNCIAS
Os elementos essenciais são: autor(es), título,edição, local, editora e data de publicação.
A bibliografia é apresentada em ordem alfabética de acordo com o nome do autor.
SEGUINDO A NBR 6023/02
http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tde/650#preview-link0 (concreto usinado)
http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/3865/TCC%20Maxoel%20Habitzreiter.pdf?sequence=1 (comparativo concretos)
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