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Parte 1 Quadro 1 tendências pedagógicas

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Tendências pedagógicas
	Pressupostos didáticos (postura pedagógica)
	Contribuições formativas para a sociedade (crítica)
	Problemas pedagógicos identificados com a sua prática
	Identificação de aplicação em tempos atuais, como, onde?
	Os fundadores (pesquisador(es) da tendência)
	Formalista clássica
	Usava-se o modelo euclidiano e a concepção platônica de matemática.
	Ela possibilitou um estudo maior sobre a matemática, já que acreditavam que só se aprendia com mais e melhor estudo, por parte do professor ou formuladores de currículo, porque acreditavam que a matemática sempre existia independente do homem.
	Tendência centrada somente no professor. Ele é o transmissor de todo conteúdo, não se pensa nos alunos. 
	Hoje pouco se é aplicada nas escolas, pois os professores começaram pensar também nos alunos e não centrado somente neles.
	IMENES , MJGUEL, FIORENTINl & MIORIM
	Empírico-Ativista
	Surge em oposição à forma clássica. Professor torna-se orientador e o ensino passa a ser o foco do ensino.
	O aluno começou a ser importante, o ensino eram pensados para eles, então melhorou os meios para o aprendizado do estudante.
	Ainda acreditam que as ideias matemáticas são obtidas por descobertas.
	Muitas das descobertas feita nesta tendência são usadas hoje, por exemplo, que soma dos ângulos de um triangulo é 180° e isso é usado hoje em salas d aulas.
	Euclides Roxo e Everardo Backheuser
	Formalista Moderna
	Unificou os três campos fundamentais da Matemática, com a introdução de elementos unificadores como a Teoria dos Conjuntos, Estruturas Algébricas e Relações e Funções.
	Mudou o ensino de 1° e 2° grau dando ênfase a matemática contemporânea. 
	O ensino continua sendo muito autoritário e centrado no professor que expõe tudo no quadro negro.
	Houve a introdução Teoria dos Conjuntos, Estruturas Algébricas e Relações e Funções que até hoje é usada e estudada nas escolas e universidades.
	MIGUEL, FIORENTINl & MIORIM
	Tecnicista
	A base da tendência tecnista seria a de desenvolver habilidades e atitudes computacionais e manipulativas, capacitando o aluno para a resolução de exercícios ou de problemas-padrão.
	Método "Kumon" e os cursinhos pré-vestibulares tornavam os alunos bem sucedidos, porque quem frequentava estes cursos alcançam o sucesso na escola.
	Não é preocupação desta tendência formar indivíduos não-alienados, críticos e criativos, que saibam situar-se historicamente no mundo. A aprendizagem não é centrada no aluno e nem no professor, mas nos objetivos e recursos.
	Hoje ainda existem os cursinhos pré-vestibulares, onde fazem os alunos que desejam passar em algum vestibular bem concorrido e difícil.
	PIAGET
	Construtivista
	Esta tendência defende a ação interativa/reflexiva do homem com o meio ambiente e com as atividades.
	Esta tendência nega a teoria racionalista de conhecimento, na qual se assentava o formalismo clássico e, sobretudo o moderno. Nega também teoria empirista que sustenta que o conhecimento só é possível mediante os recursos da experiência e dos sentidos.
	A construtivista toma a Psicologia como núcleo central de orientação pedagógica. Portanto é preciso considerar que a Psicologia não é uma Pedagogia, nem uma teoria educacional então não deveria ser usada como base.
	O erro que a criança comete, ao realizar uma tarefa matemática, passa a ser visto não como algo negativo, ruim e que deve ser imediatamente corrigido pelo professor. Ao contrário, para o construtivismo, o erro é visto como uma manifestação positiva de grande valor pedagógico, e isso as escolas levam até hoje consigo, quando há erro o professor não deve dar a resposta certa, mas entender o erro e tentar que aluno também entenda e saiba fazer novamente correto.
	PIAGET
	Sócio
etnocultural
	O conhecimento passa a ser visto como um saber prático, relativo, não-universal e dinâmico, produzido histórico-culturalmente nas diferentes práticas sociais, podendo aparecer sistematizado ou não. Esta forma cultural-antropológica de ver e conceber a Matemática e sua produção/divulgação, proporcionada pela Etnomatemática, trouxe também profundas transformações no modo de conceber e tratar a Educação Matemática. 
	Tendência voltada para os alunos menos favorecidos economicamente e mostrariam que crianças mal-sucedidas na escola não eram necessariamente aquelas mal-sucedidas fora da escola. Antes se procurava buscar na criança, através de um enfoque preponderantemente psicológico, as razões do fracasso do ensino, agora se busca, no seio da instituição escolar, na cultura de sala de aula.
	Não havia importantes problemas pedagógicos nesta tendência, começaram a chegar numa tendência onde se pensava nos alunos, na sua cultura, começaram a ver os estudantes como pessoas que advinham já de um conhecimento, conhecimento voltado para os problemas de realidade. Uma tendência quase perfeita.
	O processo de ensino e aprendizagem era voltado para os problemas da realidade que seriam identificados estudados pelo professor e aluno mantendo a relação dialógica entre eles. Hoje isso se mantém, o professor e aluno devem ter uma relação bastante dialógica, pois é o norte para que haja aprendizagem. Então esta tendência contribui bastante para os dias de hoje.
	PAULO FREIRE
	Histórico-critica(em estudo)
	A prática pedagógica propõe uma interação entre conteúdo e realidade concreta, visando a transformação da sociedade (ação- compreensão-ação).
	Relação interativa entre professor e aluno, em que ambos são sujeitos ativos.
Professor e aluno são seres concretos (sócio-históricos), situados numa classe social - síntese de múltiplas determinações.
Professor é autoridade competente, direciona o processo pedagógico, interfere e cria condições necessárias à apropriação do conhecimento, enquanto especificidade da relação pedagógica.
	Essa tendência ainda está em estudo pelos pesquisadores, é uma boa forma de se realizar a aprendizagem, pois é bastante planejada e pensada no professor e aluno. Então os problemas não se destacam.
	Usada hoje nas escolas em forma de discussão, debates, leituras, aula expositivo-dialogada, trabalhos individuais e trabalhos em grupo, com elaboração de sínteses integradoras.
	DERMEVAL SAVIANI
	Sócio
interacionista – semântica (em estudo)
	Teoria preocupada com o papel de meio ambiente, das pessoas e da cultura na aprendizagem. É a complementação da teoria construtivista de Piaget.
	A aprendizagem se dá através das interações do sujeito com outros indivíduos e do sujeito com seu meio.
	Um dos problemas é que o ensino é baseado na expectativa que os alunos estejam ‘’prontos’’. Não leva em conta a zona de desenvolvimento proximal e propõe atividades fora dela.
	Aplicado nas salas de aulas pelo professor mediador com a tarefa de motivar seus alunos, evitar a rotina, criar conflitos para haver debates. Nesta tendência o aluno tem um papel ativo e é responsável pelo seu próprio conhecimento.
	Vygotsky
Parte 1 : Quadro identificação das tendências pedagógicas para a matemática

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