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POPULAÇÃO
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MÓDULO 1 – CARACTERÍSTICAS POP BRASILEIRA
Taxa de Natalidade: nº de nascimentos x 1000 ( ‰) ou x 100 (%)
 população total
Taxa de Mortalidade: nº de mortes x 1000 ( ‰) ou x 100 (%)
 população total
Taxa de fecundidade: média de número de filhos das mulheres entre 15 e 45 anos.
Mortalidade infantil: número de crianças que morreram antes de completar 1 ano de vida, medida a cada 100 ou a cada 1000 crianças nascidas.
Expectativa de vida: idade média que a população alcança.
Crescimento vertical: diferença entre o número de nascimentos e o número de mortes.
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Migrações: movimentos duradouros da população.
1. Imigração: entrada de população;
2. Emigração: saída de população.
Crescimento horizontal ou saldo migratório: diferença entre imigrações (entradas) e emigrações (saídas).
Crescimento Vegetativo: diferença entre as taxas de natalidade e de mortalidade.
Bônus Demográfico: situação em que a população ativa, com potencial para ocupar postos de trabalho e mercado consumidor, supera os inativos (crianças e idosos).
Crescimento Total: diferença entre o crescimento vegetativo e o saldo migratório.
Total de População: crescimento total somado à população residente.
Transição demográfica: passagem de uma situação de alta taxa de natalidade e de alta taxa de mortalidade para uma situação de estabilidade, através de baixos índices de natalidade e de mortalidade. O Japão é um exemplo de país que apresenta um estágio avançado de transição demográfica, com grande envelhecimento.
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Migrações externas: movimentos intracontinentais ou intercontinentais.
Migrações internas: movimentos intrarregionais ou inter-regionais.
Êxodo rural: movimentos duradouros no sentido campo-cidade.
Êxodo urbano: movimentos duradouros no sentido cidade-campo.
Migrações pendulares:
1. sazonais: realizadas em determinado período do ano em virtude de fatores naturais e/ou econômicos, como os agricultores do sertão do Nordeste que migram sazonalmente de acordo com o período de seca mais intensa;
2. Transumância: deslocamento relacionado aos pastoreios que migram de acordo com as necessidades dos rebanhos e a oferta de recursos como água e pastagens;
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3. Diários:
3.1: urbano-urbano: movimentos realizados a partir das chamadas cidades-dormitório em direção ao local de trabalho;
3.2: urbano-rural: movimentos realizados pelos trabalhadores volantes, também conhecidos como boias-frias.
4. Recreação e turismo: movimentos diários, semanais ou mensais, com o objetivo de lazer, encontros familiares ou círculo de amizades.
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http://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/
O Brasil tem uma população de 204.450.649 habitantes, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), publicados nesta sexta-feira (28) noDiário Oficial da União. Os dados são estimativas de população feitas com base no dia 1º de julho de 2015. 
Do ano passado para cá, a população cresceu cerca de 0,87% - em 2014, segundo o IBGE, o Brasil havia chegado a 202.768.562 de habitantes.
O Estado mais populoso, São Paulo, tem 44,4 milhões de habitantes - 21,7% da população total do país. Já no Estado menos populoso, Roraima, vivem 505,6 mil pessoas - 0,2% da população total.
Além de São Paulo, cinco Estados têm mais de 10 milhões de habitantes: Minas Gerais (20,86 milhões), Rio de Janeiro (16,55 milhões), Bahia (15,2 milhões), Rio Grande do Sul (11,24 milhões) e Paraná (11,16 milhões).
A lista das unidades da federação com mais de 5 milhões de pessoas traz outros seis Estados: Pernambuco (9,34 milhões), Ceará (8,9 milhões), Pará (8,17 milhões), Maranhão (6,9 milhões), Santa Catarina (6,81 milhões) e Goiás (6,61 milhões).
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As demais unidades federativas têm as seguintes populações: Paraíba (3,97 milhões), Espírito Santo (3,92 milhões), Amazonas (3,93 milhões), Rio Grande do Norte (3,44 milhões), Alagoas (3,34 milhões), Mato Grosso (3,26 milhões), Piauí(3,2 milhões), Distrito Federal (2,91 milhões), Mato Grosso do Sul (2,65 milhões),Sergipe (2,24 milhões), Rondônia (1,76 milhão) e Tocantins (1,51 milhão).
Além de Roraima, outros dois Estados têm menos de 1 milhão de habitantes:Amapá (766,6 mil) e Acre (803,5 mil).
Com 12 milhões de pessoas a cidade de São Paulo se mantém como a mais populosa do país e tem mais habitantes que 22 Estados e o Distrito Federal, a exceção São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia.
Já a menor cidade do país é a mineira Serra da Saudade, com 818 habitantes.
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MÓDULO 2 – ESTRUTURA POP BRASILEIRA
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O estudo sobre a dinâmica populacional do mundo não é algo recente. Remonta-se a um período anterior ao século XVIII, em que se formularam teorias sobre o crescimento populacional utilizadas até os dias atuais. Cada uma dessas teorias correspondia a uma visão de sociedade e do próprio movimento histórico que se seguia. Embora houvesse essas distinções, todas as teorias formuladas até então se preocupavam em explicar o crescimento da população e seus impactos sobre a natureza e a organização da sociedade. Assim, para conseguir responder às duvidas sobre o futuro das sociedades o estudo sobre a dinâmica populacional elencou três tipos de indicadores, que funcionariam como padrões a serem analisados: mortalidade, natalidade e fecundidade.
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A mortalidade é calculada a partir da relação entre o número de óbitos em um determinado ano e a população total neste mesmo ano; a seguir, multiplica-se o resultado por mil (para evitar excesso de decimais). Já a mortalidade infantil é calculada a partir da multiplicação por mil do número de crianças, com menos de um ano, que morreram em um determinado ano; a seguir, divide-se o resultado pelo número de crianças nascidas vivas naquele mesmo ano.  Os números oferecidos por estas equações matemáticas devem ser interpretados, ou seja, obter somente o número não é revelador da situação em que a sociedade está submetida. Por isso, alguns pensadores argumentam que a elevação dos números relativos à mortalidade indicaria a superexploração do trabalhador, uma vez que seria o reflexo da redução de salários e acesso à saúde e cuidados básicos.
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A natalidade é calculada com base na multiplicação por mil do número de nascimentos em um dado ano, dividindo-se o resultado pela população total no ano e local considerados na análise. A fecundidade, por sua vez, relaciona o número de crianças com menos de cinco anos ao número de mulheres em idade reprodutiva (este dado varia conforme o país, podendo ser de 15 a 44 anos; 14 a 49 anos ou 20 a 44 anos). A taxa de fecundidade sofreu alterações com a consolidação da industrialização, uma vez que as mulheres adentraram ao mercado de trabalho, demorando mais tempo para engravidar e constituir família. Vale destacar que os índices de natalidade também vem sofrendo reduções em função das melhores condições de vida de uma parcela significativa da sociedade, como também, por causa de um novo entendimento sobre o papel da família na contemporaneidade.
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FASES DO CRESCIMENTO POP
O crescimento populacional é marcado por fases de crescimento. Em uma primeira fase, característica dos países subdesenvolvidos, as taxas de natalidade e mortalidade são elevadas. Isso demonstra que o país não dispõe de políticas públicas ligadas à saúde, uma vez que a população morre com pouca idade e, sequer, oferece métodos contraceptivos à sua população, já que as taxas de natalidade são altas. Nessa fase, a pirâmide populacional apresenta base larga e topo fino.
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Na segunda fase do crescimento populacional, características dos países em desenvolvimento, como o Brasil, as taxas de natalidades apresentam diminuição, mas as taxas de mortalidade permanecem altas.Essas mudanças são reflexos de algumas situações: - Entrada da mulher no mercado de trabalho, o que pressupõe planejamento familiar; - Urbanização crescente, pessoas migrando do campo em direção às cidades. - Alto custo de vida nas cidades, famílias começam a reduzir sua prole dado os gastos com a criação (escola, saúde, lazer, entre outros). - Acesso à contraceptivos, que promovem o controle da natalidade. - Nesta fase, por sua vez, a pirâmide é apresentada com uma base menor e o topo pequeno, se assemelhando a uma coluna.
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A última fase do crescimento populacional é caracterizada pelas baixas taxas de natalidade e mortalidade, situação pertencente aos países desenvolvidos, sobretudo da Europa. Os países em desenvolvimento e subdesenvolvidos ainda não alcançaram essa fase, estima-se que o Brasil a alcance somente em 2050. Embora possa parecer que estas fases representem etapas para “um país melhor”, países como a França e o Japão temem pelo futuro de suas economias, uma vez que a oferta de força de trabalho tem se reduzido drasticamente, aumentando, em contrapartida, os gastos com o sistema previdenciário. Nesta fase, a pirâmide é invertida em relação à primeira fase, pois apresenta topo largo e base muito estreita.
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Dessa maneira, por mais que o país tenha um gasto menor com a população jovem (como por exemplo, educação), precisa se preocupar com o envelhecimento de sua população adulta, o que vai gerar mais aposentados e menos força de trabalho disponível, onerando o sistema previdenciário. Para amenizar sua situação, o Japão passou a facilitar a entrada de imigrantes descendentes de japoneses para trabalharem nos setor secundário e terciário de sua economia. Esses imigrantes descendentes de japoneses ficaram conhecidos como dekasséguis. Em países europeus, como a França, a entrada de mão de obra estrangeira é problemática, pois o país possui grupos xenofóbicos, que são contrários à entrada de imigrantes, sobretudo àqueles vindos de países da África. Além da França, os Estados Unidos também possui grupos contrários à entrada de imigrantes, sobretudo àqueles vindos do México.
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CRESC VEGET NO BRASIL
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TEORIAS DEMOGRÁFICAS
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IDH
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O Índice de Desenvolvimento Humano é uma medida comparativa de riqueza, alfabetização,educação, esperança de vida, natalidade e outros fatores para os diversos países do mundo. É uma maneira padronizada de avaliação e medida do bem-estar de uma população, especialmente bem-estar infantil. É usado para distinguir se o país é desenvolvido, em desenvolvimento ou subdesenvolvido, e para medir igualmente o impacto de políticas econômicas na qualidade de vida.
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Brasil continua na 85ª posição no ranking mundial de IDH
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POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA
População em Idade Ativa (PIA) como as população economicamente ativa e a população não economicamente ativa.
A) População Economicamente Ativa (PEA)
Compreende o potencial de mão-de-obra com que pode contar osetor produtivo, isto é, a população ocupada e a população desocupada, assim definidas:
População Ocupada – aquelas pessoas que, num determinado período de referência, trabalharam ou tinham trabalhomas não trabalharam (por exemplo, pessoas em férias). As pessoas ocupadas são classificadas em: empregados, conta própria, empregadores e não remunerados. População Desocupada – aquelas pessoas que não tinham trabalho, num determinado período de referência, masestavam dispostas a trabalhar, e que, para isso, tomaram alguma providência efetiva (consultando pessoas, jornais, etc.).
B) População Não Economicamente Ativa (PNEA)
As pessoas não classificadas como ocupadas ou desocupadas.
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OBSERVAÇÕES FINAIS
- O BRASIL É UM PAÍS POPULOSO.
- O BRASIL PODE SER POPULOSO, MAS NÃO É POVOADO... SUA DD É BAIXA.
- O SISTEMA OU OS GOVERNOS LOCAIS DEVERIAM CRIAR POLÍTICAS PÚBLICAS QUE ATENDESSEM PRINCIPALMENTE AS CRIANÇAS E AOS JOVENS.
- A PARTIR DO SÉCULO XX A PARTICIPAÇÃO DA MULHER NA SOCIEDADE É MUITO MAIS ATIVA. ELA DEIXA DE SER APENAS A PESSOA QUE CUIDA DO LAR E INGRESSA NO MERCADO DE TRABALHO. A APRTICIPAÇÃO DA MULHER NO SETOR PRIMÁRIO, COMO MÃO DE OBRA PARTICIPATIVA, COLABOROU PARA QUE O BRASIL SE TORNASSE UM PAÍS AGRO EXPORTADOR.
- OS MAIORES CRESCIMENTOS DEMOGRÁFICOS NO BRASIL OCORREM NAS REGIÕES NORTE E CENTRO OESTE.
- AS MAIORES TAXAS DE CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO DO MUNDO VEM DE PAÍSES QUE ESTÃO NA FASE INICIAL DA TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA.
- O CRESCIMENTO POPULACIONAL É MAIS INTENSO QUE A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS HOJE EM DIA (MALTHUS).
- SEGUNDO OS NEOMALTHUSIANOS A POBREZA TEM COMO CAUSA O GRANDE CRESIMENTO POPULACIONAL E COM ISTO ENCONTRAM SULOÇÕES NA REDUÇÃO DESTAS TAXAS.
- A QUEDA DA FECUNDIDADE É UMA TENDÊNCIA NO BRASIL HOJE EM DIA E DE CERTO MODO A QUEDA ACOMPANHA AS TRANSFORMAÇÕES SÓCIOECONÔMICAS.
- A QUEDA DA FECUNDIDADE AUMENTA A VIDA PROFISSIONAL DAS MULHERES E ISTO FAVORECE O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.
- O CRESCIMENTO POPULACIONAL DO BRASIL ESTÁ EM DECLÍNIO E ASSIM ESTAMOS NO INÍCIO DA TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA.
- NOS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS A PEA TENDE A CRESCER NO SETOR PRIMÁRIO.
- A MÃO DE OBRA INFANTIL NO BRASIL TEM SIDO UTILIZADA EM TODAS AS ÁREAS INCLUSIVE NO TRABALHO INFORMAL E NO TRÁFICO DE DROGAS.
- A ETNIA É IMPORTANTE NA APLICAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS.
- A URBANIZAÇÃO É O PROCESSO MAIS ADIANTADO DE OCUPAÇÃO DO ESPAÇO QUE TEMOS NO MUNDO.
- A MORTALIDADE INFANTIL É UM GRANDE INDICADOR DA QUALIDADE DE VIDA. A PEQUENA REDUÇÃO DESTA TAXA ESTÁ RELACIONADA COM A URBANIZAÇÃO E CONDIÇÕES MÉDICO SANITÁRIAS.
- NO SETOR TERCIÁRIO ESTÁ A MAIOR CONCENTRAÇÃO DE PEA DO BRASIL.
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