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Trabalho de economia 1cd

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Introdução
O presente trabalho tem por objetivo demonstrar a importância da relação entre economia e direito, por isto ao decorrer deste trabalho serão apresentados conteúdos e assuntos relacionados á este tema. Para tanto, é necessário compreender os conceitos referentes à economia, por isso será abordado em um primeiro momento o que é economia de mercado, é neste capitulo será relatado conceitos, estruturas de mercado e as características dos mercados.
Logo após, será exposto umas das teorias mais importantes já formuladas, a qual é denominada liberalismo econômico, com todos os seus aspectos e o motivo pelo qual esta teoria não foi mais utilizada. A soberania nacional será um dos assuntos citados neste trabalho, é está pode ser definida como um dos princípios fundamentais para a sociedade que está descrita na constituição federal.
A propriedade privada e as funções da propriedade também serão pontos atingidos nos conteúdos deste trabalho, com todos os seus aspectos e funções para nortear á sociedade. A defesa do consumidor, a defesa do meio ambiente, a redução das desigualdades socias e regionais, a busca do pleno emprego e o tratamento concedido às empresas de pequeno porte, a relação existente entre economia e direito são conteúdos abordados neste trabalho. 
Mercado
A economia de mercado é um sistema econômico onde os agentes econômicos podem escolher em atuar com pouca interferência do governo, tipicamente capitalista. Toda a economia está centrada no comércio (setor terciário). Possui relações com o liberalismo econômico e o neoliberalismo.
Estruturas de Mercado
Num mercado competitivo existem forças que atuam movendo a oferta, a demanda e os próprios preços. Pois, quanto maior for à concorrência num determinado mercado, mais sensível fica o preço de mercado, em relação às mudanças na oferta e na demanda. Por isso, veremos abaixo, três tipos de estruturas de mercado:
Concorrência Perfeita
Praticamente em todos os setores da economia, existem empresas atuando no meio industrial e consumidores atuando indiretamente. A partir disso, temos a ''concorrência perfeita''. Em tal fenômeno temos situações limites em que nenhuma firma e consumidor detêm o poder de influenciar os preços do mercado. As empresas que produzem e os indivíduos que consomem são os causadores, no mercado, das quantidades e dos preços a serem seguidos pelo setor econômico, ou seja, um fluxo natural de ofertas e procuras.
 A concorrência perfeita precisa de uma série de condições para tomar forma. Algumas dessas condições são: a inexistência de barreiras na entrada e na saída de empresas do mercado, um grande número de consumidores, tendo as mesmas informações de preços, ofertas e condições; possuir similaridade dos produtos oferecidos, lugares onde possui grande número de empresas do mesmo produto, utilizando meios de produção e custos similares.
Com essas indicações, as empresas não terão incentivos para possuir um preço diferente dos demais produtos expostos. Se o mercado estiver na forma de concorrência perfeita, ocasionará um ótimo desenvolvimento e bem estar. Consequentemente, o produtor ganharia o mesmo valor do preço de mercado. Se alguma firma contrariar a concorrência perfeita, aumentando o preço de seus produtos, perderá a procura de suas mercadorias. Do mesmo modo, se a firma colocar um preço abaixo dos preços do mercado também terá prejuízos.
Para compreensão sobre os aspectos referentes sobre concorrência é fundamental relatar que está é caracterizada por haver muitos concorrentes vendendo um determinado produto (ou serviço) com muitos similares, os quais podem ser facilmente substituídos. E, nesse caso, a competição favorece os consumidores, com produtos de qualidade e com preços cada vez menores. (Exemplo: o setor de Extrato de Tomates, Xampus, Massa, Biscoitos, etc.). Deste modo, também existe o modelo de concorrência perfeita que descreve um mercado no qual nenhum agente tem capacidade para influenciar os preços (poder de mercado nulo). Assim, cada empresa age individualmente, sem precisar ter em conta as decisões das outras. Observando o preço de mercado, decide que quantidade pretende vender a esse preço.
Monopólio
Conforme o Mini dicionário Houaiss 2004 o Monopólio é o privilégio para explorar com exclusividade alguma atividade; posse exclusiva.
O Monopólio consiste em a situação de mercado onde um único vendedor oferece serviços para cobrir as necessidades de determinado setor. Para ser monopólio, não poderá ter nenhum tipo de produto alternativo ou substituto do mesmo que o monopolista oferece, além de não possuir ameaças de concorrências no mercado. Com isso, o monopolista controla o preço de seus produtos. Para exercer o poder monopolista, algumas condições devem ser seguidas: desenvolver uma patente do produto; controle de recursos indispensáveis para conseguir o produto; direito exclusivo de produção na área; tecnologias especificas, com preços razoáveis.
Os monopólios puros caracterizam-se por haver apenas um vendedor de determinado produto (ou serviço) sem similares no mercado. Exemplo: a empresa LIGHT na cidade do Rio de Janeiro detém o monopólio do fornecimento da energia elétrica e a TELEMAR, detém o monopólio da exploração do serviço de telefonia fixo no Estado do RJ.
Os monopólios econômicos existem desde a antiguidade. Durante a idade média, alguns recursos entravam em falta, afetando a população e o comércio. Com isso, os imperadores chineses usavam os monopólios para criar indústrias chave. Uma de suas práticas habituais é a discriminação de preços, implicando uma cobrança de diferentes valores para os bens de serviço.
 Oligopólio 
Oligopólio é um sistema que faz parte da economia, caracterizando um mercado com poucos vendedores e muitos compradores. Nele, as alterações de uma empresa vão influenciar o desempenho das demais no mercado, levando o mesmo a uma concorrência imperfeita. Algumas características do oligopólio são:
 Predomínio de preços, além de todos os vendedores aceitarem o valor estipulado;
A hegemonia e luta para a supremacia;
Preços estabilizados, evitando competições;
Ações em conjunto.
Nesse sistema, inúmeras vezes ocorrem à criação de cartel (poucas empresas dominantes fazem um acordo para manter e estabilizar os preços). As empresas exercem poder de pressão sobre o mercado. No cartel, as empresas que estão envolvidas ainda são independentes a nível legal.
De acordo com o Minidicionário Houaiss 2004 o oligopólio é a situação de mercado em que um pequeno grupo de empresas que controla a oferta.
O oligopólio Caracteriza-se por haver uns poucos fornecedores de um determinado produto (ou serviço), para o qual existem poucos substitutos ou similares. Se o setor for competitivo, o monopólio é benéfico para o consumidor. (Exemplo: o setor de telefonia móvel no Brasil, onde existem apenas quatro fornecedores – Vivo, Claro, TIM e Oi – é benéfico para os consumidores, pois o setor de telefonia móvel está em franco crescimento).
Entretanto, se o setor não for competitivo, os consumidores não têm nenhum benefício. (Exemplo: o setor de empresas aéreas, onde os quatro participantes – Varig, TAM, Gol e BRA – não competem entre si e, consequentemente, os consumidores não têm nenhuma vantagem).
Truste
Segundo o Minidicionário Houaiss 2004 o Truste é fusão de empresas, sem perda autonomia jurídica, para assegurar o controle sobre o mercado e aumentar a margem de lucro''. 
Truste é uma junção de várias empresas para formar um monopólio com o objetivo de dominar certas ofertas de produtos e serviços. Ou seja, é uma organização empresarial que possui grande poder sobre o mercado. Seu objetivo é eliminar a concorrência, dividindo o mercado. A concorrência é transferida pra uma área de apoio ao cliente e qualidade.
As empresas, sob mesma orientação, não perdem sua autonomia e seus objetivos são a dominação do mercado e suprimir a grande concorrência. Esses grupos empresariais também controlam todas as suas etapas de produção,desde a matéria prima até o produto chegar no mercado. Sua característica base é a centralização de várias unidades produtivas.
Há duas divisões no truste: trustes verticais e trustes horizontais. Os verticais são aqueles que procuram controlar a sequência de produção de determinado gênero industrial. Não necessariamente trabalham no mesmo ramo. Já os horizontais são formados por empresas que trabalham com o mesmo ramo de produção.
Liberalismo Econômico
A doutrina pregada pelo liberalismo nasceu com a decadência do regime econômico mercantilista e o surgimento da burguesia. Seus postulados principais são a livre iniciativa e a livre concorrência, em princípio sem qualquer interferência do Estado.
Em meados do século XVIII, a famosa expressão laissez-faire, laissez-passer foi utilizada pela primeira vez por Vincent de Gournay, membro da escola fisiocrata. Contra o sistema mercantilista do seu tempo, os fisiocratas propunham um sistema de economia livre, menos protecionista e intervencionista, mais natural e espontâneo. A expressão laissez-faire significava eliminar o intervencionismo, deixando que cada indivíduo produzisse e fizesse o que lhe parecia melhor, enquanto laissez-passer  consistia em romper as barreiras alfandegárias, para estimular o comércio e a circulação de riquezas.
O grande precursor da moderna teoria econômica foi Adam Smith (1723-1799), e este é sem dúvida alguma o patriarca da economia moderna. Sua obra clássica "Investigação sobre a natureza e as causas da riqueza das nações" , em 1776, ofereceu uma estrutura doutrinal ao capitalismo. Segundo este grande teórico, a economia livre é, por um lado, uma norma política que exige a eliminação de todas as restrições, exceto os impostos que devem ser pagos por justiça e, por outro lado, é também um axioma teórico segundo o qual a economia livre não produz nenhum caos, mas, pelo contrário, uma estrutura sólida. 
Segundo Adam Smith, no seu mais famoso livro "Riqueza das Nações":
Todo homem, contanto que não viole as leis da justiça, deve ter plena liberdade para buscar seu próprio lucro como lhe agrade, dirigindo sua atividade e investindo seus capitais em concorrência com qualquer outro indivíduo ou categoria social. (SMITH, Adam. A Riqueza das Nações, 1776).
Adam Smith relatava que a iniciativa particular, a liberdade de contratar trabalhadores, a propriedade privada dos meios de produção, e o interesse pelo lucro máximo, são elementos fundamentais das organizações produtivas. Deixando que cada indivíduo procure livremente seus interesses particulares, promovem-se frequentemente, de modo mais efetivo, os interesses de toda a sociedade. Isto não acontece tão bem, quando a sociedade procura agir diretamente, pois por de trás de uma aparência nebulosa, está a "mão invisível" de uma ordem inteligível.
Temos aqui um texto clássico de Adam Smith que merece ser citada, também de sua mais famosa obra “Riqueza das Nações”: 
Quando um indivíduo dirige a atividade econômica de tal forma que o seu produto representa o maior valor possível, ele pensa apenas em seu lucro pessoal, mas neste caso como em muitos outros, é conduzido por uma mão invisível a atingir um objetivo que não fazia parte de suas intenções. O fato desse objetivo não fazer parte de seus propósitos não constitui necessariamente uma coisa má para a sociedade. Buscando seus próprios interesses, o indivíduo promove frequentemente os interesses da sociedade de modo mais efetivo do que quando procura promovê-lo diretamente. Se alguém diz que faz comércio para o bem comum, nunca faz muito bem. (SMITH, Adam. A Riqueza das Nações, 1776).
De acordo com Adam Smith o autointeresse de uma sociedade livre proporcionaria a forma mais rápida de uma nação alcançar o progresso e o crescimento econômico. Na sua liberal opinião o maior obstáculo a esse progresso econômico seria o intervencionismo do estado na economia, pois, para ele, existiria uma “mão invisível” que autorregularia o mercado. Ou seja, para Adam Smith se o mercado fosse deixado em paz pelos governos ele se manteria sempre em equilíbrio.
Isso ele denominou de “Laissez-Faire”. Para ele caberia ao estado apenas três funções:
O estabelecimento e a manutenção da justiça;
A defesa nacional;
A criação e a manutenção de certas obras e instituições públicas, as quais não fossem de interesse privado.
A economia estuda a maneira pela qual a sociedade distribui os recursos limitados da Terra para os insaciáveis apetites dos seres humanos e, nesse cenário, a “oferta” e a “demanda” (procura) são as forças atuantes.
Naquilo que é chamado de “ponto de equilíbrio”, o preço de mercado permite que a quantidade oferecida seja igual à quantidade demandada. Dessa forma, os fornecedores ficam dispostos a vender, os consumidores dispostos a comprar e a oferta se iguala à demanda por um determinado preço.
Em poucas palavras esta é à base de toda a teoria econômica. Examinemos o exemplo do Bar Tavern que produz seu próprio chope – o Mimus. Imagine que você seja um (a) bebedor (a) de chope da Skol, porém, o Tavern esteja cobrando um preço especial de R$ 1,50 pelo caneco de Mimus.
O dono do bar possui dez (10) barris em estoque, mas ele acha que se tivesse que cobrar o preço habitual de R$ 2,80 o caneco, talvez só conseguisse vender uns dois barris. Você gosta de Skol, mas por R$ 1,50 decide experimentar a marca mais barata.
Aqui, neste bar, a “mão invisível” da economia está em ação, pois ao preço certo, há uma demanda pelos dez barris.
3.1.1 Mão Invisível de Adam Smith 
A grande contribuição de Adam Smith para o pensamento econômico é exatamente a chamada "Teoria da Mão Invisível”. Para este autor todos aplicam o seu capital para que ele renda o mais possível. A pessoa ao fazer isto não tem em conta o interesse geral da comunidade, mas sim o seu próprio interesse – neste sentido é egoísta. Adam Smith defende que ao promover o interesse pessoal, o indivíduo acaba por ajudar na prossecução do interesse geral e coletivo. Dizia ele, que não pela benevolência do padeiro ou do açougueiro que nós temos o nosso jantar, mas é pelo egoísmo deles, pois os homens agindo segundo seu próprio interesse é que todos se ajudam mutuamente. 
Neste caminho ele é conduzido e guiado por uma espécie de mão invisível. Graças à mão invisível não há necessidade de fixar o preço. Por exemplo, a inflação é corrigida por um reequilibro entre oferta e procura, reequilibro esse que seria atingido e conduzido pela mão invisível, é, pois o início da glorificação do mercado que Adam Smith preconiza.
Adam Smith explica que a “mão invisível” não funcionaria adequadamente se houvessem impedimentos ao livre comércio. Ele era, portanto, um forte oponente aos altos impostos e às intervenções do governo, que afirmava resultar em uma economia menos eficiente, e assim fazendo gerar menos riqueza. Contudo, Smith reconhecia que algumas restrições do governo sobre a economia são necessárias. Este conceito de “mão invisível” foi baseado em uma expressão francesa, “laissez faire”, que significa que o governo deveria deixar o mercado e os indivíduos livres para lidar com seus próprios assuntos.
Deve-se saber que Smith não foi um economista ingênuo. Ele estava ciente dos abusos praticados por muitas empresas privadas, e denunciou as formações de monopólios, que ocorrem quando uma firma é a única produtora de certo produto. Adam Smith também criticou seriamente as conspirações comerciais e cartéis que ocorrem quando um grupo de empresários, produtores de um mesmo bem de consumo, estabelece um determinado preço. Estes fenômenos econômicos poderiam obviamente prejudicar os trabalhos da “mão invisível” onde uma economia funciona melhor quando há bastante competição, resultando em produtos melhores sendo fabricados na quantidade apropriada e nos menores preços possíveis.
3.1.2 A Melhor Educação
No Artigo II do Volume II da “Riqueza" diz Smith que também as instituições para a educação podem propiciar um rendimento suficiente para cobrir seus próprios gastos. Elenão se ocupa de se é dever do Estado propiciar educação gratuita aos cidadãos. Ele apenas garante que, se esse for o caso, infalivelmente será a pior educação possível. Ele coteja o ensino particular com o público, este último exemplificado com o péssimo ensino que viu em Oxford, universidade onde os professores tinham seu salário garantido, mesmo que sequer dessem aulas. 
Quando o professor não é remunerado à custa do que pagam os alunos, o interesse dele é frontalmente oposto a seu dever, tanto quanto isto é possível, é deste modo negligencia totalmente seu dever ou, se estiver sujeito a alguma autoridade que não lhe permite isto, desempenhá-lo de uma forma tão descuidada e desleixada quanto essa autoridade permitir. Nesta situação, mesmo um professor consciencioso do seu dever, irá, segundo Smith, acomodar seu projeto de ensino e pesquisa a suas conveniências, e não de acordo com parâmetros reais de interesse de seus alunos.
As inúmeras críticas ao liberalismo econômico, o crescimento da corrente socialista e a evolução interna do capitalismo, após diversas crises - particularmente a crise devastadora dos anos trinta -, levou em grande escala ao enfraquecimento e divisão das escolas liberais. Thomas Hobbes, no seu Levithan, numa crítica ao liberalismo, afirmou que: 
A liberdade econômica é bem pouco democrática: o liberalismo econômico é a doutrina dos fortes e dos poderosos, é darwinista e aristocrática.... é individualista, mas não é igualitária. Crê na virtude da liberdade, mas a liberdade não possui em si mesma sua razão de ser. (HOBBES, Thomas. Leviatán).
Muitos consideravam o trágico desmoronamento econômico da grande depressão como uma prova clara do defeito intrínseco da economia de mercado, e sua recuperação posterior como consequência da adequada intervenção do Estado.
Externalidades
As externalidades são os efeitos exercidos pela produção de uma organização ou consumo de um individuo sobre terceiros de forma negativa ou positiva. Deste modo, para compreender como ocorrem as externalidades tanto positiva como negativa vamos ao exemplo de como ela acontece. Por exemplo, uma fábrica de cimento exerce um impacto positivo quando instalada gera uma infraestrutura á comunidade onde se localiza, como estradas e vilas, entretanto, uma externalidade negativa pode ser observada pela fumaça na atmosfera acarretando prejuízos na saúde das pessoas moradoras da região. 
A existência de externalidades justifica a intervenção do estado que pode ser dado por meio de: Produção direta ou concessão de subsídios, para gerar externalidades positivas, Multas ou impostos, para desestimular externalidades negativas e a regulamentação.
Para se eliminar as externalidades é fundamental a intervenção do governo, o qual se utiliza das leis para regulamentar tanto as atividades de uma empresa como de um individuo sobre o meio que está presente. Existem as soluções públicas onde estas submetem padrões de emissão, fixa impostos ou multa por emissão de poluentes e emite permissões de emissão, e também neste contexto, as soluções privadas que diz respeito à negociação entre as partes e está pode recorrer aos tribunais.
O Princípio da Soberania Nacional
A soberania nacional é conceituada nos compêndios de direito constitucional e internacional, sobretudo como aquela qualidade do estado que o faz não reconhecer nenhuma espécie de poder superior ao seu. Entretanto, a sociedade internacional pode ser vista como um grupo de coordenação, ou seja, uma sociedade horizontal, deste modo não há poder supranacional.
A soberania está inserida na Constituição Federal, inicialmente, como fundamento da República Federativa do Brasil (art. 1º, I). É pode ser vista como condição essencial para a formação do Estado nacional. O art. 1º da Constituição da República impõe a soberania como um dos fundamentos do nosso país e, consequentemente, do Estado Democrático de Direito em que ele se constitui, ao passo em que o art. 5º dispõe acerca da soberania popular. Assim, o art. 170, ao preceituar a soberania nacional como um dos princípios da ordem econômica, obviamente fará com que esta nova roupagem da soberania tenha efeitos neste território. Tratar-se-á, então, da soberania nacional econômica. 
A constituição no seu Art. 1° diz que a soberania nacional é um dos principais fundamentos, logo, podemos citar este artigo, o qual descreve que:
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
I - a soberania; 
Para compreender de forma sucinta o conceito de soberania nacional o Professor José Afonso da Silva retrata de forma impar este conceito, deste modo este explica que:
Se formos ao rigor dos conceitos, teremos que concluir que, a partir da Constituição de 1988, a ordem econômica brasileira, ainda de natureza periférica, terá de empreender a ruptura de sua dependência em relação aos centros capitalistas desenvolvidos. Essa é uma tarefa que a Constituinte, em última análise, confiou à burguesia nacional, na medida em que constitucionalizou uma ordem econômica de base capitalista. Vale dizer, o constituinte de 1988 não rompeu com o sistema capitalista, mas quis que se formasse um capitalismo nacional autônomo, isto é, não dependente. Com isso, a Constituição criou as condições jurídicas fundamentais para a adoção do desenvolvimento autocentrado, nacional e popular, que, não sendo sinônimo de isolamento ou autarquização econômica, possibilita marchar para um sistema econômico desenvolvido, em que a burguesia local e seu Estado tenham o domínio da produção, do mercado e a capacidade de competir no mercado mundial, dos recursos naturais e, enfim, da tecnologia. (SILVA, José Afonso do Curso de Direito Constitucional Positivo. 15ª Edição, São Paulo: Editora Malheiros, 1998.).
O conceito sobre soberania nacional está relacionado com o estado, o qual deve garantir a liberdade da pessoa humana através da limitação da sua própria atuação. Entretanto, como foi mencionado no capitulo anterior referente ao liberalismo econômico postulado por Adam Smith, o estado não poderia interferir na economia, e devido à ausência do Estado no domínio econômico, seja regulando a economia ou exercendo atividade econômica, agravou as desigualdades internas dos países, bem como entre países. É isto ocorreu porque o liberalismo não conseguiu fornecer uma real igualdade de oportunidade e competição. Assim, enquanto alguns países iniciaram o seu incipiente desenvolvimento, alguns poucos já tinham acumulado uma quantidade enorme de riquezas, desequilibrando toda a dinâmica idealizada pelo liberalismo. Devido à exclusão social e as desigualdades, o liberalismo econômico perdeu sua concentração econômica o que o levou a falência do estado liberal, e o surgimento do estado social. 
O estado social caracteriza, no plano constitucional, a consagração nas constituições de direitos sociais (saúde, educação, previdência, transporte, habitação) e econômicos (direito a políticas econômicas que gerem emprego, justa remuneração) como direitos fundamentais da pessoa humana ao lado dos já consagrados direitos individuais e políticos.
A Constituição Federal de 1988 baseia-se no principio das normas constitucionais brasileiras com a preocupação de promover o bem-estar da coletividade, e em última instância buscou a atuação do estado brasileiro na economia, onde a necessária soberania nacional econômica, princípio imposto pela nossa Constituição, deve ser alcançada de qualquer forma, servindo como norte para as políticas econômicas do nosso país. É fundamental para a consecução do ramo do Direito Econômico, a utilização do princípio da economicidade, é para fins de conceituação o Professor João Bosco Leopoldino da Fonseca define o principio da economicidade:
O princípio da economicidade é o critério que condiciona as escolhas que o mercado ou o Estado, ao regular a atividade econômica, devem fazer constantemente, de tal sorte queo resultado final seja sempre mais vantajoso que os custos sociais envolvidos. (FONSECA, João Bosco Leopoldino. Direito Econômico. 2ª Edição, Rio de Janeiro: Editora Forense, 1997.).
  Qualquer país do mundo somente será realmente soberano na medida em que toda a sua população tenha amplo acesso, sem restrições, aos direitos fundamentais, sobretudos os de ordem econômica.  O poder do Estado impera sobre qualquer outro no âmbito de seu território. É os indivíduos e sociedades formadas por estes submetem-se ao poder do Estado, autolimitado pela própria lei. Observa-se que, nas relações recíprocas entre os Estados, não há subordinação nem dependência, mas igualdade. Quanto às características da soberania, a doutrina clássica francesa já apontava as seguintes: unidade, indivisibilidade, inalienabilidade e imprescritibilidade.
    A soberania deve ser una, pois, num mesmo território, não poderia, mesmo, existir mais de um poder supremo. Deve, também, ser indivisível e, aparentemente, fracionada em vários poderes; manifesta-se, em verdade, numa unidade que permite o florescimento de órgãos, que titulares do poder o exercem de maneira descentralizada, em nome do princípio da divisão do trabalho. 
6. Propriedade Privada
É um direito que proporciona diversos poderes. O direito de usar totalmente determinadas coisas, propriedades, mas esses poderes devem ser utilizados de forma limitada. Essa propriedade faz parte do sistema capitalista, exercendo uma função social. Uma propriedade privada pode ter características sociais, a partir do momento que o governo faz um desapropriamento de determinada propriedade privada passando a investir em benefícios múltiplos e comuns.
Há outro tipo de propriedade privada, a de produção. Nela, os meios de trabalhos como maquinas e equipamentos são os instrumentos das produções. Escritórios e edifícios são como se fossem as instalações, além de fontes de energia e transportes. A exploração pelo patrimônio privado ocorre quando o proprietário barra os meios de produção, dessa forma, ele se apropria de tempo e parte dos trabalhos e, consequentemente, não paga pelos frutos do próprio.
 Propriedade privada historicamente e inserida na Constituição
Historicamente, a propriedade privada era basicamente um direito individual, ou seja, um direito absoluto na sociedade Romana.
 Dotada de caráter místico nos primeiros tempos. Mesclada de determinações políticas. Com o modelo de propriedade quiritária do direito romano, Somente o cidadão romano podia adquirir a propriedade; somente o solo romano podia ser seu objeto. (PEREIRA Caio Mario da Silva; 2005 p. 82).
Tempos depois, esse direito acabou sendo estendido para outros lugares, ganhando mais conhecimento e força. Após esse avanço, houve a Revolução Francesa, que tinha o intuito de abolir esses direitos e privilégios e potencializar propriedades imobiliárias. Nesse período, foi criado um Código de Napoleão (Código de Propriedade) fazendo com que surgisse uma nova aristocracia: a economia.
No Brasil, a percepção do direito de propriedade citada no Código Civil de 1916, deu lugar para os princípios e pensamentos constitucionais do direito de propriedade, a partir do Estado Democrático de Direito. Esse novo entendimento que a constituição diz pode ser traduzida como poder-dever. Em outras palavras: um proprietário de determinada imóvel não pode mais executar completamente seu direito, pois ele deve harmonizar com a função social.
A partir de 1988, a propriedade privada foi inserida na Constituição da República Federativa do Brasil, garantindo a unção social como ordem econômica e a função privada como uma garantia individualista. A propriedade deixou de ser um conceito de visão individual e sim, uma situação social. 
A propriedade assegurada em nossa Constituição como um direito individual (art. 153, § 22), cuja função social é declarada como um dos princípios da Justiça Social (art. 160, III), apresenta-se como instituição diferenciada, no sentido de poder variar de conteúdo, conforme o tipo de bem que lhe serve de objeto e a natureza do titular, exatamente por ser uma função social e um dos instrumentos da Justiça Social. (LIRA, Ricardo Pereira. Elementos de direito urbanístico. Rio de Janeiro: Renovar, 1997, p. 161.).
A partir da Constituição a propriedade privada primeiramente, é citada nos direitos e garantias básicas para o indivíduo.
Art. 5. - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros, e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e a propriedade, nos termos seguintes: (...). 
XXII – é garantido o direito de propriedade;
XXIII – a propriedade atenderá sua função social;
Na mesma Constituição, mais a frente, ela é novamente citada nos princípios da atividade econômica. 
Art. 170. – A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano, na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observando-se os seguintes princípios: (...)
II – propriedade privada;
III – função social da propriedade;
Com uma base sobre o assunto, pode-se dizer que a propriedade privada tem-se como uma instituição constitucional protegida, ou seja, um direito fundamental na constituição brasileira. 
6.1.1 Função Social da Propriedade
No ordenamento jurídico brasileiro, a função social da propriedade é tema relativamente recente. Cabe ressaltar que várias foram as contribuições para a base desse princípio no ordenamento jurídico, sobretudo, interessante citar as contribuições da doutrina da Igreja Católica medieval, nesse contexto. Neste contexto, pode-se citar Araújo (1977), que menciona Santo Ambrósio que ansiava por uma sociedade justa com a propriedade comum, ou mesmo Santo
Agostinho, que condenava veemente os excessos do homem sobre os bens presenteados por Deus, e finalmente Santo Tomás de Aquino, que enfatizava ser a propriedade um direito natural do homem. O autor menciona ainda, que até mesmo os sumos pontífices acabaram por estabelecer diretrizes do pensamento católico sobre as questões da propriedade.
Desde a Idade Média, a Igreja Católica busca humanizar as questões políticas e legislativas sobre as funções da propriedade. A Encíclica Rerum Nova rum, do Papa Leão XIII, marcou o início dos estudos da Igreja sobre o tema, quando se iniciaram as discussões sobre a contribuição ao bem comum, que poderia ser buscada pelo uso da propriedade.
Nesse sentido, a Igreja prega que a função social é uma característica fundamental da propriedade, abrangendo o social e o individual. A função social da propriedade, prevista no inciso III do artigo 170, caracteriza-se como uma restrição ao princípio da propriedade privada, abordado anteriormente neste estudo. Esse princípio permite a intervenção do Estado sobre a propriedade que deixa de cumprir sua função social. Com maior especificidade, por meio desse princípio, a propriedade deve exercer sua função econômica, isto é, deve ser utilizada para geração de riqueza, garantia de trabalho, recolhimento de tributos ao Estado, e principalmente, a promoção do desenvolvimento econômico. Assim sendo, caracteriza-se como uma troca, na qual o proprietário tem o direito de uso e gozo de sua propriedade, mas em contrapartida, essa propriedade deve cumprir com sua função social, estabelecida pela lei.
No que concerne a propriedade relacionada aos meios de produção, sua utilização se refere ao que diz o caput do artigo 170 da Constituição, que estabelece o objetivo de se garantir a todos, a existência digna, ou seja, visa o bem estar da coletividade.
José Afonso da Silva (1996) professa que o art. 170, em seu inciso III, ao elencar a função social da propriedade como princípio da ordem econômica, seu caráter principal, configura-se em que esta seja uma ferramenta destinada à realização da existência digna de todos e da justiça social. Segundo esse entendimento, observa-se maior amplidão na função social da propriedadecomo empresa, na qual se destina, para a garantia dos demais princípios da ordem econômica, quando explorados pela livre iniciativa. Pode-se afirmar então, que o princípio da função social da propriedade (empresa) cria uma norma de conduta positiva e coletiva a ser praticada constantemente pelo proprietário ou controlador da empresa.
Com efeito, pode-se entender que a função social da propriedade, ou seja, da empresa, configura-se como fiança do cumprimento da ordem econômica, no que diz respeito à utilização de seus meios de produção. Hodiernamente, o melhor entendimento observado, compreende que a função social da propriedade, caracteriza-se como componente fundamental à propriedade. Este entendimento é marcante, considerando-se que não há propriedade sem que haja acolhimento à sua função social.
7. Livre concorrência 
A livre concorrência foi proposta por Adam Smith que ficará determinado que a interferência governamental na economia fosse muito prejudicial tanto para os vendedores quanto para os compradores.
Segundo sua visão do sistema econômico o estado deveria interferir o menos possível no mercado já que esse livremente se resolveria como fala seu princípio da mão invisível, onde o mercado resolveria da maneira mais eficiente os problemas básicos da sociedade.
8. Defesa do consumidor no Brasil
A defesa do consumidor no Brasil se desenvolveu a partir da década de 1960, quando foi reconhecida a vulnerabilidade do consumidor e sua importância nas relações comerciais nos Estados Unidos.
Em 15 de março de 1962, em mensagem ao Congresso Nacional estadunidense, o então presidente John F. Kennedy reconheceu o caráter universal da proteção dos direitos dos consumidores, tais como o direito à segurança, à informação e de escolha. Por esse motivo, no dia 15 de março é comemorado o Dia Mundial dos Direitos do Consumidor. 
Enquanto, nos EUA e nos países europeus a proteção do consumidor surge como resultado da consolidação da sociedade afluente, no Brasil, de modo diverso, seu aparecimento é concomitante com as consequências provocadas pela industrialização das décadas de 1960 e 1970, seguidas de crises econômicas e sociais. Destaca-se, nesse período, a Lei Delegada N° 4, de 26 de setembro de 1962.
O processo inflacionário e a consequente elevação do custo de vida desencadearam fortes mobilizações sociais. Assim, na década de 1970, surgiram os primeiros órgãos de defesa do consumidor. Em 1976, foram fundadas a Associação de Proteção ao Consumidor de Porto Alegre (APC), a Associação de Defesa e Orientação do Consumidor de Curitiba (ADOC) e o Grupo Executivo de Proteção ao Consumidor (atual Fundação Procon São Paulo).
A década de 1980, conhecida pela recessão econômica e pela redemocratização do País, foi marcada pelo movimento consumerista, o qual almejava incluir o tema da defesa do consumidor na Assembleia Nacional Constituinte.
Por força do engajamento de vários setores da sociedade, por meio do Decreto nº 91.469, de 24 de julho de 1985, foi criado o Conselho Nacional de Defesa do Consumidor, do qual fizeram parte associações de consumidores, Procons Estaduais, a Ordem dos Advogados do Brasil, a Confederação da Indústria, Comércio e Agricultura, o Conselho de Autorregulamentação Publicitária, o Ministério Público e representações do Ministério da Justiça, Ministério da Agricultura, Ministério da Saúde, Ministério da Indústria e do Comércio e Ministério da Fazenda, com o escopo de assessorar o Presidente da República na elaboração de políticas de defesa do consumidor.
O Conselho Nacional de Defesa do Consumidor teve destacada atuação na elaboração de propostas na Assembleia Constituinte e principalmente, por ter difundido a importância da defesa do consumidor no Brasil, possibilitando, inclusive, a criação de uma Política Nacional de Defesa do Consumidor. 
No mesmo período, a Organização das Nações Unidas, por meio da Resolução n. 39-248 de 1985, estabeleceu as Diretrizes para a Proteção do Consumidor, ressaltando a importância da participação dos governos na implantação de políticas de defesa do consumidor.
Com o advento da Constituição Federal de 1988, a Constituição Cidadã, consagrou-se a proteção do consumidor como direito fundamental e princípio da ordem econômica (arts. 5º, XXXII, e 170, V), cabendo ao Estado à promoção da defesa do consumidor, na forma da lei.
Assim, em 11 de setembro de 1990, por meio da Lei 8.078/90, surgiu o Código de Defesa do Consumidor, que assegura o reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor e estabelece a boa-fé como princípio basilar das relações de consumo.
O Código, reconhecido internacionalmente como um paradigma na proteção dos consumidores, estabelece princípios básicos como a proteção da vida e da saúde e da segurança, a educação para o consumo, o direito à informação clara, precisa e adequada, a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva por meio do equilíbrio das relações de consumo. 
A Lei 8.078/90 também estabeleceu que a proteção e defesa do consumidor no Brasil seriam exercidas por meio do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC), que congrega os órgãos federais, estaduais e municipais, além das entidades civis de defesa do consumidor.
Em 28 de maio de 2012, por meio do Decreto n. 7.738, foi criada a Secretaria Nacional do Consumidor, à qual cabe exercer as competências estabelecidas na Lei. 8.078/90 tais como formular, promover, supervisionar e coordenar a Política Nacional de Proteção e Defesa do Consumidor. 
9. O princípio da ordem econômica da defesa do Meio Ambiente
Como princípio da ordem econômica, a defesa do meio ambiente implica dizer que qualquer atividade econômica, seja ela de cunho industrial, comercial, de serviços ou mesmo as atividades informais desamparadas pelo contrato formal de trabalho, não poderá redundar em depredação e degradação do meio ambiente, servindo este princípio como dique para todas as atividades econômicas, formais e informais, posto que, como bem salienta Cristiane Derani: 
Este conceito de meio ambiente não se reduz a ar, água, terra, mas deve ser definido como o conjunto das condições de existência humana, que integra e influencia o relacionamento entre os homens, sua saúde e seu desenvolvimento. O conceito de meio ambiente deriva do movimento da natureza dentro da sociedade moderna: como recurso-elemento e como recurso-local. (DERANI, Cristiane. Direito ambiental econômico. 2° ed. rev. São Paulo: Max Limonad, 2001.).
Prossegue a autora dizendo que:
A possível universalização do conceito de meio ambiente, deve-se ao fato de que as sociedades contemporâneas estão, de certo modo, unificadas culturalmente, sobretudo motivadas pela unificação da produção (produção internacionalizada), o que nivela a cultura – e logicamente o modo de relacionar-se com a natureza – das sociedades que integram o mercado mundial. (DERANI, Cristiane. Direito ambiental econômico. 2. ed. rev. São Paulo: Max Limonad, 2001.)
Deve ser acrescentado que a Lei n º 6.938/81 conceituou o meio ambiente em seu art. 3º. como “conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, obriga e rege a vida em todas as suas formas”, bem como persegue, por meio dos arts. 1º. e 4º., a compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico, redundando na promoção do chamado desenvolvimento sustentável que consiste na exploração equilibrada dos recursos naturais, nos limites da satisfação das necessidades e do bem estar à presente geração, assim como de sua conservação no interesse das gerações futuras.
Conforme se pode constatar, atividades econômicas e meio ambientes devem seguir juntas e, como bem salientou Cristiane Derani: 
Isto faz com que as normas do direito econômico e ambiental tenham na política econômica uma fonte fundamental. A política econômica trabalha necessariamente com a coordenação da atividade de mercado, com a concorrência, com a prestação de serviçosdo Estado. Ela abraça também questões de caráter ambiental, tais como: reaproveitamento de lixo, exigências de equipamento industrial para uma produção limpa, aproveitamento de recursos naturais, o quanto de reserva natural é desejável e qual seu regime social. (DERANI, Cristiane. Direito ambiental econômico. 2. ed. rev. São Paulo: Max Limonad, 2001. op.cit, pag.62).
O sentido limitativo da ordem econômica pela proteção ao meio ambiente conta, ainda, com a eficácia normativa do art. 225, que contém pontuadamente, o regime jurídico constitucional do meio ambiente, dando conteúdo específico ao inciso V do art. 170 da CF/88, devendo naquele dispositivo procurar-se o fundamento constitucional da proteção ao meio ambiente e, neste, o fundamento constitucional para o qual toda atividade econômica se submete à sua preservação, num constante diálogo e interação harmônica.
10. Redução das desigualdades sociais e regionais
A redução das desigualdades sociais e regionais é um dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil, como descrito na Constituição de 1988. 
Num país de dimensões constitucionais como o Brasil, inserido num contexto socioeconômico e geográfico de país subdesenvolvido, por vezes pré-histórico, com graves distorções de distribuição de renda e diferenças climáticas e culturais significativas, importante foi à iniciativa do constituinte originário em dotar o texto constitucional de mecanismos de equalização de desigualdades regionais impedindo a manutenção de regiões em flagrante desnível em relação a outras do país, permitindo políticas públicas orientadas para um processo de isonomia seletiva, isto é, conferindo tratamento diferenciado a determinadas regiões ou determinadas atividades econômicas como meio de promover o desenvolvimento o mais equilibrado possível. (ARAÚJO, Eugênio Rosa; A redução das desigualdades regionais e sociais na ordem econômica – art.170 III da CF/88). 
Com esta citação, fica clara a preocupação do legislador constituinte com o equilíbrio regional e social, o que se obtém com analise de alguns preceitos constitucionais. 
O inciso III, do Artigo 3º da CF/88 mostra a preocupação em  exterminar a pobreza, marginalização,  redução das desigualdades sociais e regionais. Mais adiante e com o mesmo sentido, o Artigo 43 afirma que a União poderá articular sua ação em um mesmo complexo geoeconômico e social, visando a seu desenvolvimento e á redução das desigualdades regionais (exemplo: regiões metropolitanas).
No campo mais específico da tributação, o artigo 151, inciso I da CF/88, veda a União a instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional ou que implique distinção ou preferência em relação ao Estado, Distrito Federal ou a Município, em detrimento de outro, admitida a concessão de incentivos fiscais destinados a promover o equilíbrio do desenvolvimento socioeconômico entre as diferentes regiões do país; aqui visa à intervenção por indução em razão, por exemplo, de incentivos fiscais e creditícios.
Podem-se citar os parágrafos 6º e 7º, do Art. 165 da CF/88, os quais enfatizam que o projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo regionalizado de efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia, bem como regra determina que os orçamentos previstos no § 5º, I e II, deste artigo, serão compatibilizados  com o plano plurianual e terão dentre suas  funções a de reduzir desigualdades inter-regionais, segundo critério populacional.
Ressalta-se ainda que a conexão sistemática do inciso VII, do artigo 170 com o “caput” do artigo 192 ambos da CF/88, o qual cita que o Sistema Financeiro Nacional deverá promover o desenvolvimento equilibrado do país e a servir aos interesses da coletividade, em todas as partes que o compõem. 
E por fim, pode-se dizer que é necessário o investimento para o crescimento das regiões menos avançadas, porém, não ao ponto de um deslocamento da poupança que possa colocar em risco a continuidade do desenvolvimento das regiões mais avançadas. 
11. A Busca do Pleno Emprego
Segundo o Artigo 170 da CF/88, a ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:
VIII - busca do pleno emprego;
Conforme dito, o referido em princípio tem caráter de norma programática, contendo, no mínimo, eficácia negativa no sentido de impedir a adoção, por parte do Poder Público, políticas econômicas e salariais recessivas e geradoras de desemprego e subemprego ou que desestimulem a ocorrência de quaisquer ocupações lícitas, bem como impõe ao setor privado o respeito aos direitos sociais (artigo 6º da CF/88) e trabalhistas (artigo 7º da CF/88).
No campo da atividade econômica, a busca do pleno emprego conjuga-se com função social da propriedade e no campo dos direitos sociais, desestimula a despedida arbitrária ou sem justa causa (artigo 7º, I, da CF/88), permite a redução da jornada de trabalho mediante acordo ou convenção coletiva como forma de manutenção dos postos de trabalho (artigo 7º, XIII, CF/88), proteção do mercado de trabalho da mulher (artigo 7º, XX, da CF/88), aviso prévio (artigo 7º, XXI, da CF/88), proteção em face da automação (artigo 7º, XXVII, CF/88), participação dos trabalhadores nos colegiados dos órgãos públicos (artigo 10, CF/88) e a eleição de representante dos trabalhadores nas empresas com mais de duzentos empregados (artigo 11, CF/88).
Em tese, impede-se a adoção de políticas econômicas e salariais que gerem desemprego ou desestimulem quaisquer ocupações lícitas, como imposto ao setor privado o respeito aos direitos sociais e trabalhistas. 
12. Tratamento favorecido para as empresas de Pequeno Porte 
Atualmente no Brasil as pequenas e microempresas compõem a grande massa de empresas e são as maiores empregadoras. 
O Artigo 170, IX, em análise sistemática com o Artigo 179, ambos da CF/88, aponta para um tratamento favorecido a estas empresas, visando incentivá-las pela simplificação de suas obrigações administrativas, tributárias, previdenciárias e creditícias ou pela eliminação/redução destas por meio da lei.
Esse tratamento para as pequenas e microempresas são princípios de valorização do trabalho e da busca do pleno emprego. Para se considerar uma empresa como pequena ou microempresa são considerados fatores regionais, populacionais, setoriais ou faturamento, permitindo conciliar o favorecimento da pequena empresa com o combate às desigualdades sociais e regionais.
13. Economia e Direito
O direito econômico tem sua origem na regulamentação da atividade econômica do mercado, estabelecendo limites e parâmetros para organizações privadas e públicas. Desta maneira, o estado tem a necessidade de intervir na área econômica, compreendendo que está intervenção tem em uma última instância á social.
Estes limites e parâmetros mencionados anteriormente tem fundamentação histórica, assim podendo-se citar o advento do liberalismo, das revoluções, principalmente, as americanas e francesas, e neste período o liberalismo difunde os valores jurídicos de liberdade e igualdade tomados até de certo ponto forte. Esta liberdade econômica pregada pelo liberalismo começa a acarretar sérias dificuldades sociais.
Devido ás dificuldades sociais que começaram a surgir o estado começa a intervir na economia para disciplinar as atividades econômicas, para estabelecer uma política econômica no sentido de concretizar os ditames e princípios constitucionais. O estado começa a intervir na economia para que de certa forma ponderar os efeitos adversos causados pelo liberalismo excessivo. 
A economia e seus conceitos estão relacionados ou se agrupam ao quadro de norma jurídicas do país. Entretanto, tanto as normas jurídicas adaptam-se ao campo da teoria econômica, quanto o surgimento de novas questões econômicas modificam a estrutura jurídica.Essas relações, jurídica e econômica, oriundas dos conflitos econômicos na sociedade, surgiram para manter o equilíbrio entre os produtores/fornecedores e consumidores, essas normas jurídicas intensificaram a participação do estado na economia.
A justificativa para intervenção estatal nasce das imperfeições de mercado: externalidades, informações imperfeitas e poder de monopólio. No momento de imperfeições de mercado, juntamente com o estado, é que o direito surge intervindo na economia, como restaurador de condutas. O direito traça linhas, na economia, que não podem ser ultrapassadas, através de norma escritas, que são as leis. Se essas linhas forem ultrapassada o direito pune os infratores e os restaura a sociedade econômica. 
Como foi citado no capitulo primeiro deste trabalho sobre as estruturas de mercado, pode ser ressaltado que o poder de monopólio caracteriza-se quando um grupo empresarial, ou seja, empresas de grande porte absorvem as de pequeno porte, pois querem deter o poder total do mercado, em determinado produto, ou área. Essas falhas de mercado criaram normas jurídicas, possibilitando que a atuação do governo na economia fosse mais intensa. As leis de defesa da concorrência, que regulam tanto as estruturas de mercado, como a conduta das empresas, e o código de defesa do consumidor, o qual rege os direitos do consumidor que nasce dos deveres do fornecedor de bens e serviços, são exemplos de participação do direito na economia, o qual entra em ação a partir do momento em que surgem conflitos. As externalidades refletidas na economia originam-se das leis de antipoluição, proteção ambiental, etc. As informações imperfeitas ou falhas de informações abrem brechas à ação governamental que se da através das normas (leis) quantos aos esclarecimentos no uso de produtos, data de validades, ou seja, informações gerais que esclarecem os cuidados que o consumidor deve ter ao adquiri-los.
A participação do estado tanto economicamente, quanto juridicamente, volta-se ao bem-estar da coletividade. O papel do direito é estabelecer as normas que regulam as relações entre indivíduos, grupos, e mesmo entre governos, indivíduos e organizações internacionais. A ligação entra a economia e o direito é de fundamental importância para população econômica, mantendo-a “equilibrada”, pois os dois nasceram da sociedade. Da mesma forma, pode-se dizer, também, que onde há sociedade, há economia, assim como é de conhecimento da maioria os bens são limitados, porém, os desejos humanos são ilimitados. Por isso, cabe à economia dizer, como utilizar de modo correto e racional os bens existentes. O direito constitui para a economia a infraestrutura básica que permite a conceituação de forma quase unificada de institutos como a propriedade e o contrato. 
Enfim, tanto a relação do estado com a economia, como também as relações da economia com o direito, não prosperariam um sem o outro. Para ocorrer uma evolução econômica é preciso da boa ordem e o bem-estar da sociedade, é quem pode possibilitar isto é o direito com todas as suas regras, no entanto, o direito precisa dos acontecimentos econômicos para poder trabalhar, tanto a economia quanto o direito tentam compreender como os indivíduos em uma sociedade em geral se organizam produtivamente e socialmente.
14. Considerações Finais 
Neste trabalho abordamos o assunto economia e direito. A relação existe desde que o homem passou a viver em sociedade. Como sabemos a economia de mercado e um sistema econômico onde os agentes econômicos podem escolher em atuar, com pouca interferência do governo, no qual esta estruturada em três tipos de mercado, concorrência perfeita, monopólio e oligopólio.
De acordo com Adam Smith, o propulsor da teoria econômica "Mão Invisível", em sua opinião o maior obstáculo ao progresso econômico de uma nação para alcançar o crescimento econômico seria o intervencionismo do estado na economia, ou seja, para Adam Smith se o mercado fosse deixado em paz pelos governos ele se manteria sempre em equilíbrio.
O liberalismo econômico postulado por Adam Smith, o estado não poderia interferir na economia, e devido à ausência do estado no domínio econômico, seja regulando a economia ou exercendo atividade econômica, agravou as desigualdades internas de fornecer uma real igualdade de oportunidade e competição, no qual levou o desequilíbrio de toda a dinâmica idealizada pelo liberalismo e levou a decadência do estado liberal e o surgimento do estado social que se baseia no plano constitucional, a consagração nas constituições de direitos sociais e econômicos. Para se eliminar as externalidades é fundamental a intervenção do governo, o qual se utiliza das leis para regulamentar tanto as atividades de uma empresa como de um individuo sobre o meio que está presente. 
Assim a soberania nacional é conceituada nos compêndios de direito constitucional e internacional, sobretudo como aquela qualidade do estado que o faz não reconhecer nenhuma espécie de poder superior ao seu. A Constituição Federal de 1988 baseia-se no principio das normas constitucionais brasileiras com a preocupação de promover o bem-estar da coletividade, e em última instância buscou a atuação do estado brasileiro na economia, onde a necessária soberania nacional econômica, princípio imposto pela nossa Constituição, É fundamental para a consecução do ramo do direito econômico, a utilização do princípio da economicidade, no qual o Professor João Bosco Leopoldino da Fonseca define é o principio da economicidade, é este é um critério que condiciona as escolhas do mercado ou o estado, ao regular a atividade econômica, devem fazer constantemente, de tal sorte que o resultado final seja sempre mais vantajoso que os custos sociais envolvidos. 
No ordenamento jurídico brasileiro, a função social da propriedade é tema relativamente recente. A defesa do consumidor no Brasil se desenvolveu a partir da década de 1960, o processo inflacionário e a consequente elevação do custo de vida desencadearam fortes mobilizações sociais. Assim, na década de 1970, surgiram os primeiros órgãos de defesa do consumidor, por força do engajamento de vários setores da sociedade, por meio do Decreto nº 91.469, de 24 de julho de 1985, foi criado o Conselho Nacional de Defesa do Consumidor, em 11 de setembro de 1990, por meio da Lei 8.078/90, surgiu o Código de Defesa do Consumidor, que assegura o reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor e estabelece a boa-fé como princípio basilar das relações de consumo.
O direito econômico tem sua origem na regulamentação da atividade econômica do mercado, estabelecendo limites e parâmetros para as organizações privadas e públicas. Devido ás dificuldades sociais que começaram a surgir o estado começa a intervir na economia para disciplinar as atividades econômicas.
Enfim, como foi dito anteriormente a relação existente entre economia e direito existem deste que a sociedade passou a viver em sociedade, e devido o surgimento das sociedades ocorreu-se um desenvolvimento das relações e interações entre as pessoas. E destas relações e interações econômicas surgiu às estruturas de mercado, é estas cada uma com suas próprias características, no entanto, ao decorrer de um determinado período foi fundamental a atuação do direito para nortear as atividades econômicas, para que estas atividades estivessem de acordo com as leis e normas impostas, um exemplo de lei foi á antitruste. Deste então surgiram leis que defendem o meio ambiente, o consumidor e que defendem o poder da soberania nacional. Assim, tanto o direito como a economia necessitam um do outro para prosperarem em uma sociedade.
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