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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA AMAZÔNIA – ESTÁCIO\ATUAL CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO ANÁLISE ORGANIZACIONAL CARLOS DANIEL SOUSA GOMES EMANOELA CAROLINE MOTA FERNANDES HUGO SANTOS RAFAEL DA SILVA MATÃO BONFIM RAIANE PEREIRA DA SILVA HANDER FRANK Fundamentos De Economia Escola Clássica 1 Boa Vista-RR 2016.1 DANIEL EMANOELA CAROLINE MOTA FERNANDES HUGO RAFAEL DA SILVA MATÃO BONFIM RAIANE Fundamentos De Economia Escola Clássica Trabalho apresentada como requisito parcial à disciplina de Fundamentos de Economia do curso de Bacharelado em Administração do Centro Universitário Estácio Da Amazônia – Estácio\Atual. Da turma 3001 da sala 103 no bloco A. Professor Jefferson Jose Batista Da Silva 2 Boa Vista-RR 2016.1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 4 2. A ESCOLA CLÁSSICA 5 3. PRINCIPAIS AUTORES DA ESCOLA CLÁSSICA......................................... 6 4. CONCLUSÃO 12 5. REFERENCIAS 13 3 Introdução Todo o contexto da Escola Clássica está sendo influenciado pela Revolução Industrial. Com a Revolução Industrial, o crescimento da produtividade deu-se não apenas em função do aperfeiçoamento dos métodos produtivos, mas também pelo avanço da técnica, baseado na invenção de máquinas. Diante dessa realidade de industrialização, surgiu um conjunto de teorias sociais e econômicas, algumas com o objetivo de justificar a organização da sociedade industrial, outras com o objetivo de criticar ou reformar a sociedade que estava sendo moldada. Os principais economistas clássicos incluem Adam Smith, Jean-Baptiste Say, Thomas Malthus, David Ricardo, John Stuart Mill, Johann Heinrich von Thünen e Anne Robert Jacques Turgot. No decorrer deste trabalho será explorado a importância da escola clássica para a sociedade e que benefícios ela trouxe até os dias atuais para a economia. A ideia central da economia clássica é a de concorrência. 4 Escola Clássica A escola clássica tem esse nome, por que seus integrantes criaram e sistematizaram os fundamentos da administração durante a transição para o século XX (mesma época da revolução industrial). A eficiência dos processos produtivos, o combate ao desperdício, a administração como processos e eficiência do modo burocrático de organização são os conceitos que se encontram nas raízes da escola clássica. Foram os clássicos que escreveram as primeiras ideias, tiveram as primeiras experiências e criaram as primeiras soluções. Eles tinham como principal objetivo entender e fazer funcionar os sistemas produtivos que nasceram com a Revolução Industrial. A escola clássica surgiu com as obras de Adam Smith e David Ricardo, respectivamente em 1776 e 1817. Refutando o unilateralismo fisiocrático (produtividade preponderante e exclusiva do fator natureza), embora concordando com as críticas dessa corrente contra o mercantilismo, os economistas clássicos, liderados por Smith, passam a investigar as leis naturais que dominam a vida econômica. Afirmam que o seu princípio regulador se encontra na livre concorrência, que por sua vez conduz à divisão do trabalho, sendo este o fator verdadeiramente produtivo, o verdadeiro agente da produção, e a natureza seria o fator originário. Desenvolvem, a seguir, a sua famosa teoria do câmbio e o seu sistema de relações econômicas. Os princípios do liberalismo econômico são praticamente iguais aos princípios norteadores do fisiocratismo, sintetizados na predominância das leis naturais e na livre concorrência. A ciência econômica passa a ser consolidada a partir do surgimento da escola clássica, onde teve como grande precursor desta corrente de pensamento econômico o escocês Adam Smith. A base do pensamento da Escola Clássica é o liberalismo econômico que veio a ser defendido por Adam Smith, a fim de que houvesse: o fim 5 das medidas protecionistas e dos monopólios, o fim da intervenção do estado na economia, à livre concorrência, entre outros fatores. A economia clássica era regulada pelo individualismo, liberdade pessoal (econômica e política) e a crença no comportamento racional dos agentes econômicos. Alguns princípios básicos foram criados e defendidos pelos clássicos: como a propriedade privada, a iniciativa individual e o controle individual da empresa, a fim de se ter uma sociedade mais harmônica (satisfazendo interesses individuais e coletivos) e um progresso social. Dessa forma se manteria a sociedade livre de intervenções estatais, sendo regida por leis naturais e harmônicas que acabariam refletindo positivamente na economia, proporcionando um equilíbrio e consequentemente o bem estar de todos. Os clássicos acreditam que é pela quantidade de trabalho que se tem o valor dos bens e assim o elemento crucial para a determinação dos preços seria o custo de produção. Os clássicos elaboram o conceito de racionalidade econômica, no qual o indivíduo deve satisfazer suas necessidades sem se preocupar com o bem-estar coletivo. O que Adam Smith defende é que ao promover o interesse pessoal, a indivíduo acaba por ajudar na persecução do Interesse Geral e coletivo. PRINCIPAIS AUTORES DA ESCOLA CLÁSSICA ADAM SMITH O pensamento teórico de Adam Smith, um economista e filósofo que viveu no século das luzes, que foi um pensador clássico do liberalismo econômico, considerado o pai da economia moderna. Adam Smith era escocês, nasceu em Kirkcaldy, Fife, em 5 de junho de 1723 e morreu em Edimburgo no ano de 1790. As ideias de Adam Smith tiveram uma grande repercussão na burguesia européia, atacando a política econômica mercantilista promovida pelos reis absolutista, e também contestava o regime de direitos feudais. Adam Smith com seus livros trouxe uma nova concepção sobre o sistema econômico, toda essa sua genialidade lhe rendeu a famas de “pai da economia” e é considerado o mais importante teórico do liberalismo econômico. A primeira obra de Adam Smith foi “A Teoria dos Sentimentos Morais”, publicado em 1759, um livro de cunho mais filosófico. O livro trata-se “de que modo o homem, como indivíduo chegou a ser o que é, e a condição atual, como resultado de fatores. 6 A sua segunda obra foi “Uma Investigação sobre a Natureza e as Causas da Riqueza das Nações, mais conhecida como “As Riquezas das Nações”, conhecida também como, “Bíblia do Liberalismo econômico”, não perdeu sua atualidade. Por quase dez anos Smith pesquisou a natureza e as causas das riquezas das nações, pesquisa que deu origem ao livro citado, publicado em 1776. Quando as nações atingem um patamar de riqueza, deve-se pensar como elas chegaram lá. Essa obra cumpriu o papel ideológico de respaldar o combate aos privilégios e restrições que caracterizavam as políticas mercantilistas da monarquia, enquantoos mercantilistas diziam que a riqueza de uma nação é o quanto de dinheiro que ela possui, Smith retrucava dizendo que a verdadeira riqueza de uma nação vem do trabalho e do fluxo de mercadorias e serviços que ele produz. O que nos chamam a atenção são as análises teóricas sobre o funcionamento das chamadas sociedades comerciais e os problemas associados à divisão do trabalho, ao valor, à distribuição da renda, a livre concorrência econômica e a acumulação de capital como fonte para o desenvolvimento econômico, críticas a política mercantilista e sua intervenção irrestrita na economia. Mas o grande marco do livro é sem dúvida a teoria principal de que o desenvolvimento e o bem estar de uma nação advêm do crescimento econômico e da divisão do trabalho, esse pensamento de Smith acarretaria em uma série de benefícios como a redução dos custos de produção e a queda dos preços das mercadorias. SMITH: LIBERALISMO ECONÔMICO Adam Smith viveu em um período onde o Estado interferia na economia, manipulando e dirigindo as atividades de mercados e indivíduos, algumas vezes agindo coercivamente gerando ineficiência no setor. Mediante as evidencias e depreciação da ação governamental, Smith expôs seu pensamento de que necessitaria haver uma total liberdade econômica para que a iniciativa privada pudesse se desenvolver, sem a intervenção do Estado. Smith afirmava que a livre concorrência levaria a sociedade à perfeição uma vez que a busca do lucro máximo promove o bem-estar da comunidade. Smith defendia a não intervenção do Estado na economia, ou seja o liberalismo econômico. Que prega a não intervenção do Estado na economia para que haja uma total liberdade econômica assim ocasionando a pura concorrência entre os empresários, a lei da oferta e da procura. Impulsionando o crescimento e o desenvolvimento 7 econômico. Para essa teoria o Estado deveria ter a função de garantir educação, saúde, segurança. Tendo uma grande contribuição para o sistema capitalista. SMITH: DIVISÃO DO TRABALHO E O INDIVIDUALISMO O homem como ser social sempre necessita da ajuda de outros para desenvolver determinada tarefa. Segundo Smith é improvável que essa ajuda virá somente da benevolência alheia, mas somente se for vantajoso ao outro. É o poder de troca que gera o trabalho e a divisão do trabalho. A divisão do trabalho foi, então, a chave para se entender que a produtividade gerada de tal medida, ocorria, por que uma nação que obtivesse maior divisão no processo produtivo de suas manufaturas geraria maiores riquezas e, consequentemente, maior bem-estar para todos. Segundo Smith, o grau de evolução de cada país pode, normalmente, ser medido pela diferenciação e divisão do trabalho. Na visão de Adam Smith, a divisão do trabalho – em todas as áreas da produção, leva a riqueza universal às camadas mais baixas da população. O princípio da mais valia seria também aplicado à produção do trabalhador, o que invariavelmente levaria a uma dinâmica da economia; OS FUNDAMENTOS DE ADAM SMITH Adam Smith é adepto de uma atitude liberal, e não concorda com o intervencionismo. Ele afirma que o homem é guiado pelos seus próprios interesses, e com isso surge à desigualdade que é vista como um incentivo ao trabalho e ao enriquecimento, sendo uma atitude fundamental para que as pessoas tentem melhorar de vida. Com isso surge um problema, chamado justiça social e equidade, e Adam Smith indica um caminho chamado- O progresso econômico. Com isso ele da uma grande contribuição para o pensamento econômico, chamada “teoria da mão invisível”. Essa teoria pressupõe que todos aplicam seu capital para que o mesmo renda o máximo possível, a pessoa ao fazer isso não visa o interesse geral da sociedade, mas sim o dela própria, nesse sentido sendo egoísta, mas para Adam Smith ao promover esse interesse pessoal, a pessoa acaba por ajudar o interesse coletivo. Adam Smith não apóia a intervenção total do estado na economia, para ele o estado deve desempenhar três funções: Manutenção da segurança militar, Administração da justiça, Erguer e manter certas instituições públicas. Ele acredita que a intervenção do 8 estado em outras esferas pode ser inútil e prejudicial. O comercio envolve uma liberdade de circulação, assim pode-se atingir mais quantidades e menores preços no estrangeiro. Considerado o pai da economia, Adam Smith estabeleceu vários fundamentos. Considerando a origem das riquezas, ele acredita que a riqueza é o produto do trabalho humano. Ele discorda do pensamento dos fisiocratas, que diziam que a riqueza provinha da terra, gera riqueza para ele qualquer que seja o trabalho humano. Para ele um grande valor de uso implica um pequeno valor de troca. A troca de mercadorias é a troca de trabalho necessário à produção. Muitos foram adeptos, mais também muitos criticaram as obras de Adam Smith. Os críticos de Smith afirmam que sua obra não é original, salvo pelas disposições dos assuntos e pelas exposições. Reconhecem, porém, que escolheu exemplos tão significativos que sua importância é reconhecida ainda hoje, e conseguiu combinar materiais históricos e analíticos de modo excepcionalmente eficaz. Seus admiradores consideram a riqueza das nações uma notável conquista intelectual, que deu uma visão completa do progresso econômico, dentro de um tratamento teórico, afastado de interesses particulares (diferentemente de seus antecessores). Muitos foram discípulos de Smith, como por exemplo: Thomas Robert Malthus, David Ricardo, John Stuart Mill e Jean Baptiste Say. A TEORIA DA MÃO INVISÍVEL O conceito de ''mão invisível'' que se encontra na obra a riqueza das nações de Adam Smith que foi baseado na expressão francesa ''laissez faire'' que significa que o governo deveria deixar o mercado e os indivíduos livres para lidar com seus próprios assuntos para ficar a vontade em um ambiente de competição, ou seja, a ''mão invisível é a reguladora da economia. A livre concorrência que é gerada por essa liberdade acaba sendo conduzida pela mão invisível. ''(...) já que cada indivíduo procura na medida do possível empregar o seu capital em fomentar a atividade (...) e dirigir de tal maneira essa atividade que se produto tenha o máximo possível, cada indivíduo necessariamente se esforça por aumentar ao máximo possível a renda anual da sociedade. Geralmente, na realidade, ele não tenciona promover o interesse público nem sabe até que ponto o está promovendo (...) ao empregar o seu capital ele tem em vista apenas sua própria segurança; ao orientar sua atividade de tal maneira que sua produção possa ser de maior valor, visa apenas 9 o seu próprio ganho e, neste, como em muitos outros casos, é levado como que por uma mão invisível a promover um objetivo que fazia parte de suas intenções. Aliás, nem sempre é pior para a sociedade que esse objetivo não faça parte das intenções do indivíduo. Ao perseguir seus próprios objetivos, o indivíduomuitas vezes promove o interesse da sociedade muito mais eficaz do que quanto tenciona realmente promovê-lo''. (Smith, 1983, p. 379). A argumentação de Adam Smith fundamentasse na individualidade, ganância, egoísmo com que o indivíduo visa o que é de melhor a si. Sem intenção de gerar algum ganho para a sociedade. Mais sem o mero interesse do que possa ser bom para a sociedade, com o aumento de lucro individual consequentemente haverá um aumento na renda anual da sociedade. Ai se encontra o papel da mão invisível sem forçar ou prejudicar qualquer indivíduo mais gerar consequências globais benéficas a uma nação. Thomas Malthus (1766 – 1834) Thomas Robert Malthus (Rookery, perto de Guildford, 14 de fevereiro de 1766 — Bath, 23 de dezembro de 1834) foi um economista britânico. É considerado o pai da demografia por sua teoria para o controle do aumento populacional, conhecida como malthusianismo. Tentou colocar a economia em sólidas bases empíricas. Para ele, o excesso populacional era a causa de todos os males da sociedade (população cresce em progressão geométrica e alimentos crescem em progressão aritmética). Malthus subestimou o ritmo e o impacto do progresso tecnológico. Tanto o primeiro ensaio (o qual apresenta uma crítica ao utopismo) quanto o segundo (em que há uma vasta elaboração de dados materiais) têm como princípio fundamental a hipótese de que as populações humanas crescem em progressão geométrica. Malthus estudou possibilidades de restringir esse crescimento, pois os meios de subsistência poderiam crescer somente em progressão aritmética. Segundo ele, esse crescimento populacional é limitado pelo aumento da mortalidade e por todas as restrições ao nascimento, decorrentes da miséria e do vício Thomas Robert Malthus usou a ideia dos retornos decrescentes para explicar as baixa condições de vida na Inglaterra. De acordo com ele, a população tendia a crescer geometricamente sobrecarregando a produção de alimentos, que cresceria aritmeticamente. A pressão que uma população crescente exerceria sobre um estoque 10 fixo de terras significa produtividade decrescente do trabalho, uma vez que terras cada vez menos produtivas seriam incorporadas à atividade agrícola para suprir a demanda. O resultado seria salários cronicamente baixos, que impediriam que o padrão de vida da maioria da população se elevasse acima do nível de subsistência. Malthus também questionou a automaticidade da economia de mercado para produzir o pleno emprego. Ele culpou a tendência da economia de limitar o gasto por causa do excesso de poupança pelo desemprego, um tema que ficou esquecido por muitos anos até que John Maynard Keynes a reviveu nos anos 1930. David Ricardo (1772 – 1823): David Ricardo (Londres, 18 de Abril de 1772 — Gatcombe Park, 11 de setembro de 1823) foi um economista e político britânico. É considerado um dos principais economistas do mundo. Considerado como um dos fundadores da escola clássica inglesa da economia política Obras David Ricardo ● O alto preço do ouro, uma prova da depreciação das notas bancárias (The high price of bullion, a proof of the depreciation of bank notes), em 1810; ● Ensaio sobre a influência de um baixo preço do cereal sobre os lucros do capital (Essay on the influence of a low price of corn on the profits of stock), em 1815; ● Princípios da economia política e tributação (Principles of political economy and taxation), em 1817 (reeditado em 1819 e 1821).[1] David Ricardo exerceu uma grande influência tanto sobre os economistas neoclássicos, como sobre os economistas marxistas, o que revela sua importância para o desenvolvimento da ciência econômica. Os temas presentes em suas obras incluem a teoria do valor-trabalho, a teoria da distribuição (as relações entre o lucro e os salários), o comércio internacional, temas monetários. A principal questão levantada por Ricardo nessa obra trata da distribuição do produto gerado pelo trabalho na sociedade. Isto é, segundo Ricardo, a aplicação conjunta de trabalho, maquinaria e capital no processo produtivo gera um produto, o qual se divide entre as três classes da sociedade: proprietários de terra (sob a forma de renda da terra), trabalhadores assalariados (sob a forma de salários) e os arrendatários capitalistas (sob a forma de lucros do capital). O papel da ciência econômica seria, então, o de determinar as leis naturais que orientam essa distribuição, como modo de 11 análise das perspectivas atuais da situação econômica, sem perder a preocupação com o crescimento em longo prazo. A sua teoria das vantagens comparativas constitui a base essencial da teoria do comércio internacional. Demonstrou que duas nações podem beneficiar mutuamente do comércio livre, mesmo que uma nação seja menos eficiente na produção de todos os tipos de bens do que o seu parceiro comercial. Ricardo defendia que nem a quantidade de dinheiro num país, nem o valor monetário desse dinheiro, era o maior determinante para a riqueza de uma nação. Segundo o autor, uma nação é rica em razão da abundância de mercadorias que contribuam para a comodidade e o bem-estar de seus habitantes. Ao apresentar esta teoria, usou o comércio entre Portugal e Reino Unido como exemplo demonstrativo. John Stuart Mill (1806 – 1873): Introduziu na economia preocupações de “justiça social” Jean Baptist Say (1768 – 1832): Deu atenção especial ao empresário e ao lucro; subordinou o problema das trocas diretamente à produção, tornando-se conhecida sua concepção de que a oferta cria a procura equivalente”, ou seja, o aumento da produção transformar-se em renda dos trabalhadores e empresários, que seria gasta na compra de outras mercadorias e serviços. CONCLUSÃO Em conformidade com as leituras que realizamos, identificamos que no pensamento dos economistas Clássicos, a filosofia do livre comércio e produção de bens, deixando a procura e o consumo para segundo plano e que a riqueza somente poderia ser conseguida mediante a posse do valor de troca, impulsionou a livre concorrência, chamado mercado comparativo e equilíbrio automático, onde o dinheiro era visto como meio de troca e a oferta da mão de obra. Concluímos que Adam Smith representou e representa muito para a sociedade, pois com as suas teorias ensinou, abriu caminhos e deixou lições que passaram de geração em geração. A Riqueza das Nações sendo uma de suas obras mais importante deu o ponta pé inicial para as demais teses sobre a economia, muitos foram os que se inspiraram em Adam Smith. Por mais que nos esforçássemos, não conseguiríamos trazer em pleno, o "pai da economia". E, a rigor, muita coisa está 12 ainda faltando para que se tenha uma noção completa, de sua enorme contribuição, não só para a ciência econômica, como para o conhecimento geral da humanidade. Adam Smith como qualquer ser humano - também cometeu imprecisões ou erros, muitos dos quais apontados por aqueles que o sucederam. Oleitor do livro tem a falsa impressão que está apreciando um livro moderno, pois os pensamentos de Adam Smith mesmo sendo do século passado continuam atuais e agindo na presente economia. Referencias http://www.zemoleza.com.br/trabalho-academico/humanas/relacoes-internacionais/esc ola-classica-de-economia/ http://www.prof2000.pt/users/afp/economia/eco02/04eco02.htm http://faceaovento.com/2010/03/10/a-divisao-do-trabalho-em-adam-smith/ http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/comparacao-entre-o-p ensamento-dos-economistas-classicos-e-keynesianos/59396/ http://debatefucape.blogspot.com.br/2010/05/adam-smith-divisao-do-trabalho-e-teoria. html https://pt.wikipedia.org/wiki/David_Ricardo http://www.afilosofia.com.br/post/adam-smith-e-a-mao-invisivel/335 https://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_cl%C3%A1ssica 13
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