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GUILHERME HOHGRAEFE NETO FAMED – UFRGS – ATM 08/2 GUILHERME HOHGRAEFE NETO FAMED – UFRGS – ATM 08/2 Ana Victória Zambonetti UNISC ATM 23/2 Dorso e Nuca 1. Trapézio Origem: ligamento nucal, C7-T12 (p. espinhosos). Inserção: espinha da escápula, acrômio e terço lateral da clavícula. Ação: as fibras superiores elevam o ombro, as medias enquadram o ombro e as inferiores enquadram o ombro e abaixam a escápula. Inervação: nervo acessório (XI par CRANIANO) 2. Grande Dorsal Origem: processos espinhosos das 6 últimas vértebras torácicas, aponeurose tóraco-lombar, crista ilíaca. Inserção: assoalho do sulco intertubercular do úmero. Ação: adução, rotação medial e extensão do braço. Inervação: nervo tóraco-dorsal (olhar figura no resumo sobre região peitoral). 3. Levantador da Escápula Origem: processos espinhosos das primeiras quatro vértebras cervicais. Inserção: ângulo superior da escápula. Ação: levanta a escápula. Inervação: nervos cervicais e n. dorsal da escápula. 4. Rombóides Origem: processos espinhosos de C7-T5 (p/ memória: mais ou menos o “comprimento” da escápula) Inserção: borda medial da escápula. Ação: retrai a escápula. Inervação: n. dorsal da escápula. 5. Serráteis Posteriores Origem: os superiores originam-se dos processos espinhosos das vértebras que ficam na transição entre a região cervical e torácica (C7-T3). Os inferiores originam-se dos processos espinhosos das vértebras que ficam na transição entre a região torácica e lombar (T11-L2). Inserção: os superiores inserem nas margens superiores da 2ª-5ª costelas (a primeira é fixa). Os inferiores inserem-se nas margens inferiores da 9ª-12ª costelas. Ação: os superiores levantam as costelas e os inferiores as abaixam. Inervação: nervos intercostais. 6. Esplênios Origem: nascem do ligamento nucal e dos processos espinhosos das vértebras C7-T3. Esplênio da cabeça: vértebras cervicais e linha nucal. Esplênio do pescoço: vértebras cervicais e torácicas. Inserção: o m. Esplênio da Cabeça insere-se no processo mastóide do osso temporal e no terço mais lateral da linha nucal (osso temporal e occipital). O m. Esplênio do Pescoço insere-se nos processos transversos (tubérculos posteriores) das primeiras quatro vértebras cervicais (processo espinhoso). Ação: agindo sozinhos eles inclinam lateralmente e giram a cabeça para o lado dos músculos ativos. Agindo juntos eles estendem a cabeça. Inervação: nervos espinhais. 7. Eretores da Espinha Espinal Do pescoço Do tórax Origem: ligamentos sacroílicos Inserção: áxis (processo espinhoso) Ação: postura Inervação: ramos posteriores dos nervos espinais cervicais, lombares e torácicos Longuíssimo Da cabeça Do pescoço Do tórax Origem: ligamentos sacroilíacos Inserção: processos transversos das vértebras nas regiões cervical, torácica e lombar Ação: postura coluna vertebral e cabeça Inervação: ramos posteriores dos nervos espinais e torácicos Iliocostal Do pescoço Do tórax Do lombo Origem: ligamentos sacroilíacos Inserção: fibras seguem superiormente até os ângulos das costelas inferiores e processos transversos cervicais Ação: postura coluna vertebral e cabeça Inervação: ramos posteriores dos nervos espinais e torácicos 8. Grupo Semiespinal Da cabeça Do pescoço Do lombo Origem: processos transversos das vertebras C1-T7 Inserção: osso occipital e linha nucal Ação: flete a cabeça e o pescoço Inervação: ramos posteriores dos nervos espinais e torácicos Trígono de Ausculta Limites: • Escápula • M. Trapézio • M. Grande Dorsal Trígono Lombar (Petit): Acesso ao retroperitônio Limites: • M. Oblíquo Externo do Abdome • M. Grande Dorsal • Crista Ilíaca 2. Região Suboccipital 1. Reto Posterior Menor da Cabeça Origem: processo espinhoso da vértebra C2 áxis Inserção: parte lateral da linha nucal inferior do osso occipital Ação: fletem a cabeça e o pescoço frente e trás Inervação: nervos espinais cervicais 2. Reto Posterior Maior da Cabeça Origem: processos transversos das vértebras cervicais Inserção: base do osso occiptal Ação: fletem a cabeça e o pescoço frente e trás Inervação: nervos espinais cervicais 3. Obliquo Inferior da Cabeça Origem: tubérculo posterior da vértebra C1 (atlas) Inserção: parte medial da linha nucal inferior do osso occipital Ação: movimenta as articulações craniovertebrais Inervação: ramo posterior de C1 (nervo suboccipital) 4. Obliquo Superior da Cabeça Origem: Processo transverso da vértebra C1 (atlas) Inserção: Entre as linhas nucais superior e inferior do osso occiptal Ação: movimentam as articulações craniovertebrais Inervação: ramo posterior de C1 (nervo suboccipital) Trígono Suboccipital Limites: Súpero-medial: M. Reto maior Ínfero-lateral: M. Obliquo inferior Súpero-lateral: M. Obliquo superior Teto: músculos semi-espinal da cabeça e trapézio Assoalho: membrana atlanto-occiptal posterior e arco posterior de C1 Conteúdo: Artéria Vertebral Nervo Suboccipital (passa através) ABAIXO DO M. OBLIQUO INFERIOR... ... E, PORTANTO, NÃO FAZENDO PARTE DO TRÍGONO SUBOCCIPITAL, EMERGE O NERVO OCCIPTAL MAIOR. N. Occipital Maior M. Semi-espinal da cabeça M. Obliquo superior M. Reto Medial M. Reto Lateral M. Obliquo Inferior Conteúdo do trígono: - Artéria Vertebral - Nervo Suboccipital
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