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Caso concreto 7

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����������Relatório - Metodologia Específica
��26/03/2014 09:30
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Disciplina: CCJ0108 - SOCIOLOGIA JURÍDICA E JUDICIÁRIA
TÍTULO DA METODOLOGIA ESPECÍFICA
SEMANA 7
CLASSIFICAÇÃO DO MÉTODO
CASO CONCRETO
DESCRIÇÃO
1 - Cinto de segurança: Há anos salvando vidas. Artigo disposto em: http://www.perkons.com.br/imprensa.php - por Nilson Mariano. 
Quem poderia morrer sai ferido. Quem deveria se machucar gravemente sofre pequenas lesões. Quem se contundiria levemente escapa são e salvo. Em 10 anos de uso obrigatório (antes só era exigido em rodovias), o cinto de segurança comprovou que é o anjo da guarda de motoristas: evitou mortes, reduziu a gravidade de ferimentos, poupou dores. Não há números, mas sobram certezas sobre a eficácia do equipamento. Em uma década de atuação no Batalhão Rodoviário da Brigada Militar, o tenente-coronel João Batista Hoffmeister cansou de recolher cadáveres no asfalto. - Notava que o cinto estava retraído, sem ter sido usado. Tenho a certeza, a mais absoluta convicção, certeza mesmo de que o cinto salva vidas e reduz os ferimentos - destacou Hoffmeister, atual diretor-técnico do Departamento Estadual de Trânsito (Detran). O cinto de segurança virou equipamento obrigatório em 1995, por meio de projeto de lei amparado em decisão do então Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Em 1998, o Código de Trânsito Brasileiro regulamentou o assunto. Atualmente, usar o cinto de segurança tornou-se tão habitual como encher o tanque de gasolina. Mas somente na parte da frente dos veículos, onde se sentam o motorista e o caroneiro. Na parte de trás, o equipamento continua perigosamente esquecido. Autoridades de trânsito chegam a dispensar estatísticas para os louvores ao cinto de segurança. Nos hospitais, médicos que atendem pacientes de traumas comprovam na prática o quanto o equipamento é indispensável. Analise a notícia supra e responda: a) A norma mencionada produz efeitos positivos? Quais? b) Demonstra um caso de eficácia da norma? Que fatores contribuíram para a produção desta eficácia? 
2-A inseminação artificial heteróloga ocorre in vitro, o material fertilizante é proveniente de terceiro, à relação matrimonial, desde que haja concordância do marido ou companheiro, o vínculo de filiação deve basear-se na relação conjugal. Cabe ressaltar a importância do consentimento neste caso, o qual deverá ser expresso e inequívoco, não podendo ser substituído por nenhuma autorização judicial. Havendo esse consentimento, não poderá o marido ou companheiro, posteriormente contestar a paternidade do seu filho, uma vez que se lhe retira o direito de impugnar a legitimidade do filho havido por sua esposa ou companheira, salvo se provar que houve infidelidade da mulher e que a criança não nasceu da inseminação. Todavia, se a inseminação heteróloga for levada a cabo sem autorização do marido ou companheiro, cabe a este o direito de se socorrer da ação negatória de paternidade para impugnar o vínculo de filiação. Através de recentes pesquisas estatísticas comprovou-se que os casais que enfrentam o problema da esterilidade, e que optaram pela inseminação heteróloga, tornaram-se mais unidos. Outra questão que se coloca neste contexto diz respeito à filiação, ou melhor, como se atribuir a filiação à criança nascida de uma inseminação heteróloga. Ocorre aqui uma contraposição entre a filiação biológica e a filiação afetiva; cabendo ressaltar que se considera crime de falsidade ideológica registrar como seu filho de outrem, conforme disposto no art. 242 do Código Penal, assim, o marido da mulher que concebeu por inseminação heteróloga estará, aos olhos da legislação penal, cometendo um crime. A Sociologia Jurídica e Judiciária trata da validade das normas, diante do exposto em uma questão atual como a inseminação heteróloga, verificamos que a legislação penal considera um crime de falsidade ideológica o registro do filho advindo de reprodução humana assistida como no caso em tela. Pergunta-se: 
a) A norma do art. 242 do Código Penal é válida e eficaz? Justifique.
b) Quais são os efeitos positivos e negativos produzidos por esta norma? 
DESENVOLVIMENTO
1-
Sim a norma mencionada produz efeito positivo, quando em tese é provado que salva vidas reduzindo a gravidade de ferimentos e amenizando as dores.
Demonstra a eficácia da norma ao ser regulamentada o uso do cinto pelo órgão de transito estadual, tornando seu uso obrigatório principalmente depois de validada e publicada tal norma obtendo as pretensões esperadas pela sociedade atingindo seu objetivo, punindo aqueles que cometem o erro de dispensar o cinto de segurança.
Fatores que contribuem na produção da eficácia, neste caso, primeiramente, o fato de salvar vidas e evitar ferimentos graves que podem causar traumas. Não pode ser seu uso deixado de lado. Assim, é importante o uso obrigatório previsto em lei, tanto na cidade quanto em estradas estaduais.
2-
É válida, pois está em vigência, mas como sua aplicação não é adequada para a realidade em que vivemos ela é ineficaz.
No que diz respeito aos efeitos positivos pode-se dizer que evita que determinada pessoa de outra filiação qual não possui nenhum vinculo biológico ou afetivo ao ser registrado filho de outro como seu filho.
Efeitos negativos em se tratando de inseminação artificial heterológica não ficam claro no entendimento jurídico que de fato é constituído ato no qual é atingida a finalidade sem prejuízos por parte sendo negativa no mesmo sentido.

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