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Movimento da água no Solo

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Movimento da 
Água no Solo 
Origem e Estado da Água nos Solos; 
 Capilaridade e Permeabilidade; 
 Infiltração e Fluxos; 
 Aquíferos 
Água no Solo 
Conforme a Origem; 
 Água de Infiltração - água meteórica; 
 Água Fóssil - aprisionada na sedimentação; 
 Água Juvenil - magmática (rica em sais, ascendente e 
térmica); 
 Água de Condensação - condensa nos poros a partir do 
vapor. 
 Água higroscópica - 
aderida ao grão 
sólido; 
 Água Pelicular - 
película revestindo 
o grão sólido; 
 Água Livre ou 
Gravitacional; 
circula livremente 
no meio poroso. 
Água no Solo 
Conforme o Estado; 
Zonas da Água em 
Subsuperfície; 
Zona de saturação: 
interstícios preenchidos, água 
sob pressão hidrostática. 
Zona de aeração: 
interstícios parcialmente 
preenchidos por água e ar. 
Superfície Freática: nível 
no qual permanece a água sob 
pressão atmosférica 
Franja Capilar:nível que a 
água livre atinge por ação da 
atração capilar. 
Estado de Tensão da Água 
em Subsuperfície; 
P = w.H
 Acima do lençol 
freático a água 
está sob tração; 
 Abaixo, a água 
está sob pressão 
“P”, também 
conhecida como 
subpressão ou 
pressão neutra. 
A altura capilar; 
 A altura capilar pode ser 
determinada empiricamente pela 
seguinte equação: 
hc = 
ev D10 
C 
hc = altura da ascensão capilar 
C = constante empírica que depende 
do tamanho das partículas (em cm2 
e varia de 0,1 a 0,5). 
ev = Índice de vazios 
D10 = Diâmetro efetivo do solo 
Em solos arenosos a ascensão raramente ultrapassa aos 30 cm 
de altura. Em solos argilosos pode chegar aos 80 cm. 
Movimento da Água em 
Subsuperfície; 
h1-h2
L
Q = Vazão (volume escoado por unidade 
de tempo) (m3/s) 
i = gradiente hidráulico 
L = comprimento do meio poroso 
atravessado (m) 
A = Área transversal ao fluxo (m2) 
K = Coeficiente de Permeabilidade ou 
condutividade hidráulica (m/s) 
K.A(h1-h2)
L
Q =
Lei de Darcy; 
Q = K.i.A
É valida para fluxo laminar, tal como o escoamento 
da água em tubo capilar. Pode ser sumarizada para: 
 
Para fluxos turbulentos não pode ser usada. 
A velocidade média da água em meio poroso ou 
velocidade de Darcy obtém-se da relação Q/A, 
também denominada Vazão Específica, ou seja: 
Q
A
V =
K.A(h1-h2)
L
Q =
Lei de Darcy; 
Permeabilidade: 
É a capacidade que tem um solo (ou rocha) de permitir a 
passagem de um fluído qualquer pelos seus vazios ou 
interstícios. 
Classe Coeficiente de Permeabilidade K (m/s) Termo Material
1
2
3
4
5
Menos que 10
-2
10
-2
 – 10
-4
10
-4
 – 10
-5
10
-5
 – 10
-7
10
-7
 – 10
-9
Muito Alta
Alta
Moderada
Fraca
Muito Fraca
Areia solta – Praia
Areia média / grossa
Areia fina
Silte arenoso
Argilas
A permeabilidade pode ser devida à 
existência de poros, acamamento ou 
fraturas. O fluxo que atravessa um 
meio poroso tem velocidade constante 
e perde carga de forma proporcional. 
V = K.i
Os três tipos fundamentais de porosidade 
conforme diferentes materiais numa 
seção geológica. 
Infiltração: 
É a distribuição da umidade no solo a partir de um 
suprimento de água na superfície, oriunda da precipitação 
ou da irrigação. Denomina-se “drenagem” a redistribuirão 
da água no solo. 
Fluxos: 
É a trajetória de uma partícula de água percolando num 
meio poroso e corresponde a uma linha de fluxo. 
Equipotencial é a linha que une os pontos de uma mesma 
carga de uma linha de fluxo. 
Fluxos: 
É a trajetória de uma partícula de água percolando num 
meio poroso e corresponde a uma linha de fluxo. 
Equipotencial é a linha que une os pontos de uma mesma 
carga de uma linha de fluxo. 
Rios efluentes e influentes conforme a direção do fluxo 
em relação à posição do nível freático dentro do vale. 
Aquíferos: 
São rochas ou solos 
saturados de água e 
permeáveis - permitem 
o fluxo de água no seu 
interior. 
Aquífero livre, não confinado ou freático - o nível d’água marca o 
nível superior da zona de saturação; 
Aquífero confinado ou artesiano - o nível superior da água está 
sob pressão 
Aquíferos: 
 Aquífero livre, não 
confinado ou freático 
- o nível d’água 
marca o nível 
superior da zona de 
saturação; 
 São rochas ou 
solos saturados de 
água e permeáveis 
- permitem o fluxo 
de água no seu 
interior. 
Aquíferos: 
 Aquífero 
confinado 
ou artesiano 
- o nível 
superior da 
água está 
sob pressão 
Água no Solo 
Conforme a Origem; 
 Água de Infiltração - água meteórica; 
 Água Fóssil - aprisionada na sedimentação; 
 Água Juvenil - magmática (rica em sais, ascendente e 
térmica); 
 Água de Condensação - condensa nos poros a partir do 
vapor. 
Aquicludos: 
São materiais também porosos, que contém água nos 
seus interstícios, muitas vezes atingindo o seu grau de 
saturação, mas não permitem a sua circulação. 
Ex: Rochas essencialmente argilosas. 
Aquitardos: 
São extratos semi-permeáveis, que armazenam 
quantidade significativa de água e permitem a circulação 
de forma muito lenta. 
Ex: Argilas silto-argilosas ou arenosas 
Aquifugos: 
São materiais impermeáveis, com baixíssima porosidade, 
que tanto não contém como não transmitem água. 
Ex: Rochas cristalinas - ígneas, intrusivas ou extrusivas e 
metamórficas, sem fraturamento ou alteração. 
Interferências: 
O homem pode interferir de várias formas nas 
águas de subsuperfície. 
 Na qualidade, quando suas atividades entram em contato 
com extratos mantenedores ou de abastecimento das 
águas subterrâneas; 
 Na quantidade, quando se utiliza de volume maior que o 
disponível, ou quando interfere no processo de recarga de 
aqüíferos, impermeabilizando suas zonas de recarga. 
Dentre as vulnerabilidades dos aquíferos a 
contaminação é a que apresenta as consequências de 
maior gravidade. 
Rebaixamento de 
Lençol Freático: 
Sites para pesquisa. 
www.tratamentodeagua.com.br/abasce/prevencao/deteriracaocontinua.htm 
www.igeologico.sp.gov.br/noticias4.asp 
www.geocities.com/CollegePark/Bookstore/8237/tiposdeaquiferos/tiposdeaquiferos1.htm

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