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Sumarização 1º parágrafo: Sob o poder do monopólio toda cultura de massas é idêntica e seu modelo começa a delinear. 2º parágrafo: A racionalidade técnica é a racionalidade da própria dominação. Ela é caráter compulsivo da sociedade alienada de si mesma 3º parágrafo: Os monopólios culturais são fracos e dependentes sendo comparados com os setores mais poderosos da indústria. 4º parágrafo: Os produtos mecanicamente diferenciados acabam sendo a mesma coisa, os meios técnicos tendem cada vez mais se uniformizando. 5º parágrafo: A indústria cultural desenvolveu-se com performance e efeito calculados e harmônicos 6º parágrafo: Os produtos da indústria cultural são consumidos abertamente ate pelos distraídos 7º parágrafo: A reprodutibilidade mecânica supera todo o verdadeiro estilo 8º parágrafo: Em todos os setores da indústria cultural a capacidade de satisfazer as exigências do idioma é o paradoxo de competência. 9º parágrafo: Estilo autentico na indústria cultural e visto como uma ferramenta de dominação 10º parágrafo: Na indústria cultural a tendência do liberalismo abaixo o caminho livre para que mostra superioridade por uma notoriedade bem planejada 11º parágrafo: Na fase da cultura de massa o novo representa um risco por não ser experimentado 12º parágrafo: A totalidade da indústria cultural consiste na repetição e seu controle é medido pela diversão 13º parágrafo: Hoje nos filmes de animação a quantidade da deverão organizada converte- se na quantidade da crueldade organizada 14º parágrafo: O prazer com a violência mostra uma diversão em esforço 15º parágrafo: Indústria cultural ganha os consumidores com aquilo que lhes promete continuamente. 16º parágrafo: O entretenimento não é uma antítese da arte, mas o extremo que o toca 17º parágrafo: A fusão da cultura e do entretenimento se realizar como depravação da cultura e espiritualização forçada da diversão 18º parágrafo: A indústria cultural pode produzir, dirigir e desatinar as necessidades dos consumidores. 19º parágrafo: Quanto menos promessas e menos explicações da vida a indústria cultural faz, mais vazias torna-se a ideologia que ela difunde 20º parágrafo: A liberdade formal está garantida não se responsabilizando oficialmente pelo que pensa 21º parágrafo: A indústria cultural excita o individuo no preenchimento da condição sob qual ele está autorizado a levar essa vida inexorável. 22º parágrafo: Na indústria cultural o individuo é ilusório por causa da padronização do modo de produção. 23º parágrafo: Na indústria cultural o gosto dominante torna-se o ideal da publicidade, da beleza utilitária. 24º parágrafo: A eliminação do privilégio da cultura pela venda em liquidação dos bens culturais não introduz as massas nas áreas de que eram antes excluídas, mas serve, ao contrario nas condições sociais existentes para a decadência da cultura e para o progresso da incoerência barbara. 25 parágrafos: A cultura quanto mais destituída de sentido, esta parece ser o regime do monopólio, mais toda poderosa ela se torna 26 parágrafo: O triunfo da publicidade na industria cultural, a mimese compulsiva dos consumidores, pela qual se identificam as mercadorias culturais que eles ao mesmo tempo decifram muito bem.
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