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Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IEstudos Disciplinares V 6597-15_SEI_GH_1017_R_20181 CONTEÚDO
Curso Estudos Disciplinares V
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE I
Iniciado 04/04/18 08:22
Enviado 04/04/18 08:34
Status Completada
Resultado da tentativa 5 em 5 pontos €
Tempo decorrido 11 minutos
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback da
resposta:
Analise a charge e texto a seguir.
€
€
Disponível em <http://1.bp.blogspot.com>. Acesso em 15 dez. 2017.
€
Brasil é o pior em retorno de impostos à ação, aponta estudo.
Pela quinta vez consecutiva, o Brasil é o país que proporciona o pior retorno de valores arrecadados com tributos em qualidade de vida para
a sua população. A conclusão consta de estudo do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação) que compara 30 países com maior
carga tributária em relação ao PIB (Produto Interno Bruto) e verifica se o que é arrecadado por essas nações volta aos contribuintes em
serviços de qualidade.
Estados Unidos, Austrália e Coréia do Sul ocupam respectivamente as primeiras posições do ranking. O Brasil está em 30º lugar, atrás da
Argentina (24º) e do Uruguai (13º).
Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/04/1434959-brasil-e-o-pior-em-retorno-de-imposto-a-populacao-aponta-
estudo.shtml>. Acesso em 15 dez. 2017.
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as afirmativas.
€
I. A crítica tanto da charge quanto do texto é direcionada ao fato de que os cargos públicos e os privilégios no Brasil ainda são hereditários,
resquício de nosso passado colonial.
II. A charge e o texto entram em contradição, uma vez que a charge mostra um cenário otimista de continuidade e a notícia critica o sistema
tributário brasileiro.
III. De acordo com os dados da notícia, no Uruguai, o volume de imposto arrecadado é maior do que no Brasil.
€
Assinale a alternativa correta.
Nenhuma afirmativa está correta.
Apenas a afirmativa I está correta.
As afirmativas I e II estão corretas.
As afirmativas II e III estão corretas.
Nenhuma afirmativa está correta.
Apenas a afirmativa III está correta.
Resposta: D
I e II – Afirmativas incorretas.
JUSTIFICATIVA. Os dois textos não são contraditórios e criticam a política tributária brasileira. O primeiro mostra o leão,
símbolo do Imposto de Renda, controlando os cidadãos. O segundo apresenta dados que revelam que o cidadão brasileiro
não tem bom retorno dos impostos pagos.
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,5 em 0,5 pontos
35
← OK
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1 de 10 04/04/2018 08:31
III – Afirmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. O ranking refere-se ao volume de impostos arrecadados que retorna aos contribuintes em serviços públicos.
De acordo com os dados, o retorno no Uruguai é melhor do que no Brasil, mas não há dados para calcular o valor do
imposto arrecadado em nenhum dos dois países. Pelas dimensões deles, contudo, pode-se deduzir que o volume brasileiro
seja bem superior ao uruguaio.
Pergunta 2
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback da
resposta:
Leia a charge a seguir.
€
€
Disponível em <http://www.tiagoluchini.eu/2007/12/19/desigualdade-ii/>. Acesso em 22 jun. 2017.
€
Com base na leitura, analise as afirmativas.
€
I. A charge aponta os alunos que não estudam e depredam a escola como os responsáveis pela má qualidade do ensino brasileiro.
II. O pronome “eles” refere-se aos políticos e o pronome “tu” refere-se aos alunos displicentes.
III. A charge estabelece uma relação entre a má qualidade da educação brasileira e a escolha de políticos.
IV. Os elementos visuais da charge remetem ao universo da escola e a estrutura do texto simula uma aula de estudo dos verbos.
€
É correto o que se afirma em:
III e IV.
I, II e III.
I, II e IV.
I, III e IV.
II, III e IV.
III e IV.
Resposta: E
I – Afirmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. A charge menciona a falta de investimento em educação como responsável pela má qualidade do ensino
brasileiro.
II – Afirmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. O pronome “eles” refere-se aos políticos que se elegerão, o pronome “eu” refere-se aos alunos que não terão
boa educação e o pronome “tu” refere-se aos pais, que também sofrerão com a situação.
III – Afirmativa correta.
JUSTIFICATIVA. A charge aponta que “eles” não investem em educação e “eles” se elegem.
IV – Afirmativa correta.
JUSTIFICATIVA. A disposição do texto em blocos com os tempos verbais (pretérito, presente e futuro), com os pronomes
pessoais do caso reto e com as conjugações remete a uma aula, o que se confirma com a presença de folha de caderno
como cenário e de um aluno em uma carteira escolar.
Pergunta 3
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
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2 de 10 04/04/2018 08:31
Resposta Selecionada:
a. 
Respostas:
a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback da
resposta:
Leia a charge a seguir.
€
Disponível em <http://4.bp.blogspot.com/-vPaxSI5C8AA/UcLrH-sFVMI/AAAAAAAAHoY/gfU7C-C0tIk/s640/Charge_Progresso1.jpg>. Acesso
em 03 ago. 2017.
€
Com base na leitura, analise as afirmativas.
€
I. A charge ilustra a evolução histórica da civilização e sugere que a humanidade caminha em direção ao progresso.
II. A charge relaciona positivamente o desenvolvimento tecnológico e o bem-estar dos cidadãos.
III. A charge indica que o caminho para o progresso exige perseverança e só é possível no ambiente urbano.
€
Assinale a alternativa certa.
Nenhuma afirmativa está correta.
Nenhuma afirmativa está correta.
Apenas a afirmativa I está correta.
Apenas a afirmativa II está correta.
Apenas a afirmativa III está correta.
As afirmativas I e II estão corretas.
Resposta: A
I – Afirmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. A charge é irônica e não ilustra a evolução da civilização. Uma evidência disso é que o caminho para
o progresso está congestionado.
II – Afirmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. A charge não retrata uma situação de bem-estar dos cidadãos.
III – Afirmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. A charge contesta a ideia de progresso atrelada ao desenvolvimento urbano e tecnológico.
Pergunta 4
Leia a charge a seguir.
€
0,5 em 0,5 pontos
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3 de 10 04/04/2018 08:31
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback da
resposta:
Disponível em <http://blogs.odiario.com/wilteixeira/wp-content/uploads/sites/36/2010/08/cartum02blog.jpg>. Acesso em 3 ago. 2017.
€
Com base na leitura, analise as afirmativas.
€
I. O objetivo da charge é enaltecer o modo como a internet contribui para a construção do conhecimento dos jovens.
II. Na charge, sugere-se que o contato com as redes sociais pode, muitas vezes, fazer com que as pessoas percam o contato com o mundo
real.
III. O personagem da charge reconhece, no mundo real, aquilo que aprendeu na realidade virtual, o que indica o papel educativo da internet
atualmente.
Está correto o que se afirma em:
II.
I.
II.
III.
I e II.
I e III.
Resposta: B
I – Afirmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. A charge não enaltece a internet como meio de conhecimento, uma vez que ilustra o não reconhecimento
de um pássaro por um jovem da era digital.
II – Afirmativa correta.
JUSTIFICATIVA. A situação da charge retrata a alienação do jovem que só vive no mundo digital e que tenta associar, de
forma equivocada, os elementos domundo real ao que ele conhece na rede.
III – Afirmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. O reconhecimento do elemento real pelo personagem da charge é equivocado. A charge brinca com o
nome da rede social e o termo em inglês que se refere ao pio dos pássaros.
Pergunta 5
Leia a charge e o texto a seguir.
€
€
Disponível em <http://2.bp.blogspot.com/-9J813AqbckY/T-_r9B5hvaI/AAAAAAAABWs/elOPjU96_a0/s1600/rio-mais-vinte-110612-walter-humor-
politico.gif>. Acesso em 11 ago. 2017.
€
Por uma outra globalização
Milton Santos
€
Vivemos num mundo confuso e confusamente percebido. Haveria nisto um paradoxo pedindo uma explicação? De um lado, é
abusivamente mencionado o extraordinário progresso das ciências e das técnicas, das quais um dos frutos são os novos materiais
artificiais que autorizam a precisão e a intencionalidade. De outro lado, há, também, referência obrigatória à aceleração contemporânea e
todas as vertigens que cria, a começar pela própria velocidade. Todos esses, porém, são dados de um mundo físico fabricado pelo
homem, cuja utilização, aliás, permite que o mundo se torne esse mundo confuso e confusamente percebido. Explicações mecanicistas
são, todavia, insuficientes. É a maneira como, sobre essa base material, se produz a história humana que é a verdadeira responsável pela
criação da torre de babel em que vive a nossa era globalizada. Quando tudo permite imaginar que se tornou possível a criação de um
mundo veraz, o que é imposto aos espíritos é um mundo de fabulações, que se aproveita do alargamento de todos os contextos [...] para
consagrar um discurso único. Seus fundamentos são a informação e o seu império, que encontram alicerce na produção de imagens e do
imaginário, e se põem ao serviço do império do dinheiro, fundado este na economização e na monetarização da vida social e da vida
pessoal. De fato, se desejamos escapar à crença de que esse mundo assim apresentado é verdadeiro, e não queremos admitir a
permanência de sua percepção enganosa, devemos considerar a existência de pelo menos três mundos num só. O primeiro seria o
mundo tal como nos fazem vê-lo: a globalização como fábula; o segundo seria o mundo tal como ele é: a globalização como perversidade;
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4 de 10 04/04/2018 08:31
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback da
resposta:
e o terceiro seria o mundo como ele pode ser: uma outra globalização.
SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2000.
€
Com base na leitura, analise as afirmativas.
€
I. A charge e o texto indicam a impossibilidade de um mundo fora do alcance do capital internacional, já que a base material por meio da
qual se produz a história humana impede críticas ao discurso hegemônico da globalização.
II. A charge revela a globalização como fábula, uma vez que o fluxo de mercadorias e de capital não altera a vida das comunidades rurais e
a realidade é ignorada pelos seus habitantes.
III. A charge enaltece o progresso que a globalização promove, o que descaracteriza seu caráter perverso, descrito no texto de Milton
Santos.
IV. O foco do texto é apregoar os benefícios da globalização, que permite produção em alta velocidade e circulação contínua das
informações, com extraordinário progresso das ciências e das técnicas.
€
Com base na leitura, assinale a alternativa certa.
Nenhuma afirmativa está correta.
As afirmativas I e II estão corretas.
As afirmativas I e III estão corretas.
As afirmativas II e IV estão corretas.
Todas as afirmativas estão corretas.
Nenhuma afirmativa está correta.
Resposta: E
€
I – Afirmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. O texto não afirma que a base material impede críticas ao discurso hegemônico. O autor menciona a
imposição do discurso único sobre a globalização, e ele mesmo faz críticas a isso.
II – Afirmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. A charge mostra, com os logotipos das multinacionais, a alteração no cotidiano mesmo de comunidades
afastadas.
III – Afirmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. Não há qualquer elemento na charge que mostre os benefícios da globalização.
IV – Afirmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. O texto do professor Milton Santos é crítico em relação à globalização, que tem uma face perversa com os
menos desenvolvidos.
Pergunta 6
Leia o texto a seguir.
€
Autorretrato ''mágico'' de Da Vinci foi escondido de Hitler
€
€
Um dos autorretratos mais famosos do mundo está em Turim, na Itália, e raramente é exibido ao público. É o autorretrato de Leonardo da
Vinci, feito há 500 anos. Sua fama vem não apenas do fato de ter sido produzido por Da Vinci, mas também por seus supostos poderes
mágicos. Segundo a lenda, o olhar de Da Vinci em seu autorretrato é tão intenso que aquele que o observa recebe uma força extraordinária.
Diz-se, inclusive, que foi devido a esse poder místico, e não ao valor cultural ou monetário do desenho, que ele foi levado de Turim para Roma
durante a Segunda€Guerra€Mundial. Isso porque ninguém queria que o quadro caísse nas mãos de Adolph Hitler. Ninguém queria correr o
risco de dar a Hitler ainda mais poderes. Essa foi, na época, a única obra retirada de toda a vasta coleção de desenhos e manuscritos da
Biblioteca Real de Turim.
O atual diretor da biblioteca, Giovanni Saccani, disse que ninguém sabe ao certo onde o quadro estava escondido. “Para evitar que os
nazistas o levassem, colocou-se em prática uma grande operação para transportá-lo em total sigilo para Roma”.
Apesar da importância da obra, não há um consenso entre especialistas se ela é mesmo um autorretrato de Da Vinci. “Ele não era fã da ideia
de autorretratos”, afirma James Hall, autor do livro “O autorretrato: uma história cultural”, que duvida que o retrato tenha sido feito por Da
Vinci. Já Saccani, diretor da Biblioteca Real, não tem dúvidas: “O poder expressivo de seu rosto está absolutamente aliado a uma emoção e
uma habilidade que apenas Leonardo podia ter”.
0,5 em 0,5 pontos
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5 de 10 04/04/2018 08:31
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback da
resposta:
Atualmente, o autorretrato é considerado tão valioso que há um decreto dizendo que só se pode mudá-lo de lugar com uma permissão
ministerial. No entanto, nas próximas semanas, 50 pessoas por hora terão permissão para visitar o local. Apesar de haver mais de 80
importantes obras do porte de Rembrandt e€Van€Dyck, a maioria dos visitantes estará lá para ver o famoso autorretrato “mágico” de Da Vinci.
E muitas delas certamente terão em mente outra lenda sobre o quadro: diz-se que antes de fazer uma prova, muitos estudantes revisam a
matéria em um lugar na biblioteca que fica diretamente em cima do “porão” onde está o autorretrato. Segundo essa crença popular, quem
estuda perto da genialidade de Leonardo da Vinci é contagiado por ela.
Disponível em <http://entretenimento.ne10.uol.com.br/artes-visuais/noticia/2014/11/04/autorretrato-magico-de-da-vinci-foi-escondido-
de-hitler-517688.php>. Acesso em 05 nov. 2017 (com adaptações).
€
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta.
€
I. De acordo com o texto, o quadro foi levado de Turim para Roma porque seu alto valor interessava aos nazistas.
II. Considerando a crença popular, quem estuda olhando para as obras de Leonardo da Vinci é contagiado por sua sabedoria.
III. A comprovação do poder místico do autorretrato de Da Vinci está no fato de os alunos que estudam perto da obra terem bons resultados
nas provas.
Nenhuma afirmativa está correta.
Apenas a afirmativa I está correta.
Apenas a afirmativa II está correta.
Apenas a afirmativa III estácorreta.
As afirmativas II e III estão corretas.
Nenhuma afirmativa está correta.
Resposta: E
I – Afirmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. De acordo com o texto, o quadro foi levado para Roma na época da Segunda Guerra devido ao seu
suposto poder místico.
II – Afirmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. O texto não afirma que o aluno deve estudar olhando para as obras de Leonardo da Vinci. De acordo com
a matéria, “quem estuda perto da genialidade de Leonardo da Vinci é contagiado por ela”.
III – Afirmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. Não há referências ao desempenho dos alunos que estudam perto da obra.
Pergunta 7
Leia o texto a seguir.
€
Educação 2.0: ensino personalizado para cada aluno
Projeto busca implementar um “aprendizado adaptativo” por meio da Internet, Big Data e Web Analytics, que individualizará o
ensino a cada estudante
Marcelo Brandão
€
O ensino como forma unificada de transmissão de conhecimento, independentemente das características de cada aluno, parece estar
com os dias contatos. Nada mais de ensinar de um único jeito para alunos distintos.
A proposta é implementar um “aprendizado adaptativo” por meio de toda a tecnologia online disponível para individualizar o ensino a
cada estudante. Uma proposta ambiciosa, que pretende abarcar toda Espanha e América Latina até o final de 2015. Para alcançar esse
objetivo, o projeto utilizará todo o potencial da Internet e do Big Data – que acumulará todo o histórico do aluno permitindo conhecer seus
talentos e suas fraquezas e definir um plano de ensino que melhor se adapte a ele. E com o auxílio de ferramentas de análises em rede,
proporcionará um conhecimento para o melhor caminho profissional e educativo desse aluno. Ou seja, a personalização passa ser a
chave de todo o projeto educacional.
No entanto, esse modelo segue tendo como pilar principal o professor. “Por exemplo, o programa dirá a ele que: nessa semana foram
explicados 32 conceitos. O aluno assimilou 27. Esses são os cinco que merecem reforço. Ou, esse aluno é muito esperto e está
aprendendo sem problemas, porém está se esforçando ao limite”, explica Manuela Clara, sobre o quão acessível e o quão didática é a
ferramenta para os professores.
A nova proposta de ensino já começa a apresentar boa aceitação entre os docentes. Segundo uma pesquisa realizada pela Santillana entre
professores que fizeram alguns testes com a plataforma, 82% dos consultados acreditam que a porcentagem de alunos aprovados na
matéria aumentaria em 10%.
A tecnologia como ferramenta educativa já não é mais questionável. Videojogos e outros passatempos têm auxiliado, há um bom tempo,
o desenvolvimento de nossas habilidades e seduzido nossa fome por conhecimento. A novidade aqui, no entanto, abre espaço para um
avanço e uma discussão mais ampla envolvendo percepção e a análise psíquica de cada indivíduo [...].
Disponível em <http://consumidormoderno.uol.com.br/index.php/inovacao/novas-tecnologias>. Acesso em 12 nov. 2017 (com
adaptações).
€
Com base na leitura, analise as afirmativas.
0,5 em 0,5 pontos
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6 de 10 04/04/2018 08:31
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback da
resposta:
€
I. A proposta apresentada no texto refere-se ao ensino personalizado a cada estudante, de acordo com suas facilidades e dificuldades de
aprendizagem, por meio da tecnologia on-line disponível.
II. Essa proposta de ensino minimiza o papel do professor na educação, conferindo à tecnologia a capacidade de ensinar.
III. De acordo com o texto, a plataforma já é aceita e utilizada por 82% dos professores.
€
Está correto o que se afirma em:
I, apenas.
I, II e III.
II e III.
II, apenas.
I e III.
I, apenas.
Resposta: E
Comentário:
I – Afirmativa correta.
JUSTIFICATIVA. De acordo com o texto, “a proposta é implementar um ‘aprendizado adaptativo’, por meio da tecnologia
on-line disponível, para individualizar o ensino a cada estudante”.
II – Afirmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. O papel do professor não é minimizado, de acordo com o texto. A ferramenta auxilia a identificar as
dificuldades de cada aluno para que, assim, o ensino seja mais personalizado.
III – Afirmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. A porcentagem refere-se aos professores consultados que acreditam que a plataforma aumentaria o
número de aprovados em 10%.
Pergunta 8
Leia o texto a seguir.
€
O fim do trabalho?
Thomaz Wood Jr.
€
O trabalho é ideia milenar nem sempre muito apreciada. A Grécia antiga não o tinha em grande conta e o considerava um inimigo da
virtude, a cercear os homens de suas mais nobres aptidões, as quais deveriam ser desenvolvidas na filosofia e na política. As sociedades
industrializadas modernas, contrariamente aos gregos, celebram o trabalho como valor central, algo capaz de gerar riqueza e bem-estar,
beneficiando o indivíduo e a sociedade.
Algumas tendências em curso sinalizam o declínio dos empregos estáveis, de tempo integral. A crise econômica do fim dos anos 2000 e a
presente recessão brasileira nos levam a relembrar o drama do desemprego. Quando cortam quadros ou encerram atividades, as
empresas projetam uma sombra sobre as comunidades. A arrecadação diminui, o consumo cai, os serviços básicos são afetados, a
coesão cultural é enfraquecida e multiplicam-se patologias sociais e dramas pessoais.
Os últimos séculos foram marcados por reinvenções sucessivas do trabalho, da agricultura para a indústria e desta para os serviços. As
transições foram traumáticas, mas cada estado final representou uma evolução em relação ao seu ponto de partida, com mais empregos
e mais riqueza. As tendências atuais apontam, entretanto, para a criação de uma massa paralela de destituídos, sem emprego ou
competências para subsistir em um mundo intensivo em tecnologia.
Podemos identificar três grandes tendências. A primeira delas é a superação do trabalho pelo capital. Desde os anos 1980, as empresas
investiram em reestruturações e em automação industrial, na busca de formas eficientes para organizar o trabalho e automatizar seus
processos. O resultado foi o enxugamento dos quadros e uma perda progressiva do poder de barganha do trabalho diante do capital. A
segunda tendência é o desaparecimento progressivo do trabalhador. Estatísticas norte-americanas indicam um aumento inexorável do
porcentual de homens que não estão trabalhando ou procurando por trabalho. A terceira tendência relaciona-se ao avanço das
tecnologias de informação e comunicação. Os impactos de mudanças tecnológicas podem demorar anos para se manifestar, mas,
quando ocorrem, são contundentes. Vendedores, caixas, atendentes e funcionários de escritórios são os primeiros na linha de fogo.
O trabalho preenche três funções sociais: é uma forma pela qual a economia produz bens, um meio de as pessoas garantirem seu
sustento e uma atividade que provê sentido e propósito à vida das pessoas. O que ocorrerá se as tendências acima mencionadas se
aprofundarem? A primeira função social parece cada vez menos dependente de trabalhadores. A economia poderá continuar produzindo
bens, com menor número de empregos. Mas sem salários, quem irá consumi-los? A terceira função social poderá ser substituída, uma
vez que há outras atividades passíveis de prover sentido e propósito para os indivíduos. Mas o que ocorrerá com a segunda função social?
Como continuar a garantir o sustento sem uma oferta condizente de empregos?
Muitas pessoas detestam sua profissão, seu emprego ou ambos. Porém, perder o ganha-pão pode ser trágico. Nos países desenvolvidos,
a infraestrutura madura e as redes de proteção social, aliadas a certa criatividade individual e doses crescentes de empreendedorismo,
poderão tornar a vida na informalidade laboral passável, até recompensadora. Nos países em desenvolvimento, a transição poderá ser
mais dura e trágica. Entretanto, opessimismo necessário deve ser temperado com doses homeopáticas de otimismo. Trabalhos estáveis
e de tempo integral talvez sejam vistos no futuro como peculiaridade de uma época. Os nostálgicos lamentarão seu desaparecimento.
Outros celebrarão seu declínio como uma porta aberta ao cultivo das virtudes, como desejavam os antigos gregos.
Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/revista/860/o-fim-do-trabalho-5512.html>. Acesso em 03 ago. 2017 (com adaptações).
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7 de 10 04/04/2018 08:31
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback da
resposta:
€
Com base na leitura, analise as afirmativas.
€
I. Para os gregos, o trabalho era visto como algo ordinário e reservado às classes inferiores, e tal visão justifica a recente crise econômica
que a Grécia enfrenta, pois, segundo o texto, “as sociedades industrializadas modernas, contrariamente aos gregos, celebram o trabalho
como valor central, algo capaz de gerar riqueza e bem-estar, beneficiando o indivíduo e a sociedade”.
II. Segundo o texto, a redução de trabalhadores põe em risco a produção mundial, uma vez que “estatísticas norte-americanas indicam
aumento inexorável do percentual de homens que não estão trabalhando”.
III. Depreende-se do texto que a virtude humana sempre esteve associada ao trabalho e à produtividade, uma vez que o trabalho
enobrece e dignifica o homem.
IV. De acordo com o texto, a automação industrial e os avanços tecnológicos são responsáveis pela transformação das relações de
trabalho.
€
Está correto o que se afirma em:
IV
I e IV.
II e IV.
I, II e III.
III e IV.
IV
Resposta: E
I – Afirmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. A visão grega sobre o trabalho na Antiguidade não tem qualquer relação com a crise econômica e política
atualmente vivida pelo país.
II – Afirmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. O texto afirma que a economia poderá continuar produzindo com menos trabalhadores. Além disso, o
trecho citado não estabelece relação de causa com a afirmação anterior.
III – Afirmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. Na Antiguidade, os gregos consideravam que o trabalho era um inimigo da virtude.
IV – Afirmativa correta.
JUSTIFICATIVA. O texto afirma que a alteração nos modos de produção implica mudanças nas relações de trabalho.
Pergunta 9
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback da
resposta:
Leia o texto de Antonio Candido e analise as afirmativas a seguir.
€
Em comparação a eras passadas, chegamos a um máximo de racionalidade técnica e de domínio sobre a natureza. Isso permite imaginar a
possibilidade de resolver grande número de problemas materiais do homem, quem sabe inclusive o da alimentação. No entanto, a
irracionalidade do comportamento é também máxima, servida frequentemente pelos mesmos meios que deveriam realizar os desígnios da
racionalidade. Assim, com a energia atômica podemos ao mesmo tempo gerar força criadora e destruir a vida pela guerra; com o incrível
progresso industrial aumentamos o conforto até alcançar níveis nunca sonhados, mas excluímos dele as grandes massas que condenamos à
miséria.
CANDIDO, Antonio. Direito à Literatura in: Vários Escritos.
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I. O autor considera irracionais as tecnologias modernas.
II. O autor destaca as contradições materiais do nosso tempo, afirmando que a racionalidade técnica não implica o fim das desigualdades
sociais.
III. O autor afirma que a racionalidade técnica, com o domínio sobre a natureza, é suficiente para resolver os problemas da humanidade.
IV. O autor enaltece a evolução tecnológica, uma vez que ela melhora as condições de vida da população, possibilitando confortos nunca
antes imaginados.
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Está correto o que se afirma em:
II.
I e II.
II.
III e IV.
II e IV.
II e III.
Resposta: B
I – Afirmativa incorreta.
0,5 em 0,5 pontos
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JUSTIFICATIVA. O autor considera que, ao mesmo tempo em que temos o máximo de racionalidade técnica, vivemos o
máximo de irracionalidade do comportamento humano.
II – Afirmativa correta.
JUSTIFICATIVA. O autor afirma que o progresso industrial aumenta o conforto de uns, mas exclui grandes massas,
condenadas à miséria.
III – Afirmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. O autor afirma que a racionalidade técnica permite imaginar a resolução de grandes problemas materiais,
mas não que ela seja suficiente para isso.
IV– Afirmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. O autor não enaltece o progresso industrial, pois ele não vem acompanhado da racionalidade do
comportamento humano. Além disso, destaca que não são todos que usufruem dos confortos promovidos pela evolução
tecnológica.
Pergunta 10
Leia o texto e a charge a seguir.
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Para educar um filho
Rubem Alves
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Era uma sessão de terapia. “Não tenho tempo para educar a minha filha”, ela disse.
Um psicanalista ortodoxo tomaria essa deixa como um caminho para a exploração do inconsciente do cliente. Ali estava um fio solto no
tecido da ansiedade materna. Era só puxar o fio... Culpa. Ansiedade e culpa nos levariam para o sinistro subterrâneo da alma.
Mas eu nunca fui ortodoxo. Sempre caminhei ao contrário na religião, na psicanálise, na universidade, na política, o que tem me valido
não poucas complicações. O fato é que eu tenho um lado bruto, igual àquele do Analista de Bagé. Não puxei o fio solto dela. Ofereci-lhe
meu próprio fio.
“Eu nunca eduquei os meus filhos...”, eu disse.
Ela fez uma pausa perplexa. Deve ter pensado: “Mas que psicanalista é esse que não educa seus filhos?”. “Nunca educou seus filhos?”,
perguntou.
Respondi: “Não, nunca. Eu só vivi com eles”.
Essa memória antiga saiu da sua sombra quando uma jornalista, que preparava um artigo dirigido aos pais, me perguntou: “Que conselho
o senhor daria aos pais?”.
Respondi: “Nenhum. Não dou conselhos. Apenas diria: a infância é muito curta. Muito mais cedo do que se imagina, os filhos crescerão e
baterão as asas. Já não nos darão ouvidos. Já não serão nossos. No curto espaço da infância há apenas uma coisa a ser feita: viver com
eles, viver gostoso com eles. Sem currículo. A vida é o currículo. Vivendo juntos, pais e filhos aprendem. A coisa mais importante a ser
aprendida nada tem a ver com informações. Conheço pessoas bem informadas que são idiotas perfeitos. O que se ensina é o espaço
manso e curioso que é criado pela relação lúdica entre pais e filhos”.
Ensina-se um mundo! Vi, numa manhã de sábado, num parquinho, uma cena triste: um pai levava o filho pra brincar. Com a mão
esquerda empurrava o balanço. Com a mão direita segurava o jornal que estava lendo...
Em poucos anos, sua mão esquerda estará vazia. Em compensação, ele terá duas mãos para segurar o jornal.
Disponível em <http://www.pingodegente.com.br/2010/01/um-pouco-de-rubem-alves/>. Acesso em 15 dez. 2017.
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Disponível em <http://speranzanueva.blogspot.com.br/2013/06/charge_12.html>. Acesso em 15 dez. 2017.
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Com base nas leituras, analise as afirmativas.
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I. O humor da charge concentra-se na contradição entre a afetividade exibida em redes sociais e o convívio real entre pai e filho.
II. O autor sugere que os filhos não devem ser educados, pois o tempo é curto e, em poucos anos, eles crescem e não escutam mais os
pais.
III. O comportamento do pai da charge assemelha-se ao do pai com o filho no parquinho, relatado por Rubem Alves.
IV. De acordo com Rubem Alves, a falta de informações faz com que os pais não saibam educar seus filhos.
0,5 em 0,5 pontos
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Quarta-feira, 4 de Abril de 2018 08h34min19s BRTResposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback da
resposta:
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Está correto o que se afirma em:
I e III.
I e II.
II e III.
I e III.
III e IV.
I, II e III.
Resposta: C
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I – Afirmativa correta.
JUSTIFICATIVA. Há contradição na atitude do pai que ocupa o tempo que poderia efetivamente dedicar ao filho para
postar fotos e declarações de amor a ele nas redes sociais.
II – Afirmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. O autor não sugere que os filhos não devem ser educados; ele afirma que a educação acontece
naturalmente, com a convivência efetiva e afetiva entre pais e filhos.
III – Afirmativa correta.
JUSTIFICATIVA. Assim como o personagem da charge, o pai que lê o jornal no parquinho não usa seu tempo livre para
efetivamente ficar com o filho.
IV– Afirmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. De acordo com o autor, existem pessoas bem informadas que não sabem educar os filhos, pois não
convivem com eles.
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