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AMAMENTAÇÃO

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Redação de Conclusão de Curso
Curso: AMAMENTAÇÃO
1. INTRODUÇÃO:
Este estudo visa destacar a importância da amamentação para o recém-nascido, pois além de estabelecer um vínculo entre mãe-filho, possui inúmeras vantagens.
O leite da mãe é um alimento completo, composto por proteínas, gorduras, carboidratos e células, contribuindo para o desenvolvimento e crescimento do bebê. Protege contra infecções intestinais, respiratórias, urinárias, otites, alergias alimentares e câncer. Além disso, independe da renda familiar, pois não custa nada.
2. DESENVOLVIMENTO:
As vantagens do aleitamento materno são reconhecidas em todo o mundo, sendo encarado como a forma ideal de nutrição do lactente pela Academia Americana de Pediatria (AAP), e considerado um alimento completo, exclusivo e suficiente, além de ter ação imunizante, garantindo crescimento e desenvolvimento adequados aproximadamente durante os seis primeiros meses.
O aleitamento materno vem sendo considerado importante estratégia na redução da morbidade e mortalidade infantil; observa-se a amamentação com um comportamento social bastante variável, conforme as manifestações culturais e a evolução de cada povo.
Cientificamente comprovados são muitos os benefícios assegurados para a mãe e o bebê, em função da amamentação. Atualmente, há vários segmentos da sociedade se empenhando em divulgar as vantagens do aleitamento materno para levar a todas as classes sociais a oportunidade de conhecer e fazer uso destes benefícios.
A utilização de leites artificiais, como substitutos do leite materno, começou a ser divulgada no início do século XX. Apartir da década de 70, entretanto observou-se um movimento de revalorização e retorno ao aleitamento materno em todo o mundo. Especificamente no Brasil o Ministério da Saúde Implantou o Grupo Técnico Executivo Nacional de Incentivo ao Aleitamento Materno que iniciou uma série de atividades em prol do aleitamento natural.
3. CONCLUSÃO:
Desta forma, devemos destacar que as crianças devem receber exclusivamente, conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda, sendo que durante os primeiros seis meses de vida apenas o aleitamento materno, para que haja queda nos índices de risco de infecções e morte, evidenciando até os dois anos de idade continuar a amamentação.

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