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RAIO X AOCP Urgência e Emergência

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29/09/2016 
1 
 
 
Raio X - AOCP 
Urgência e 
Emergência 
Política Nacional 
de Atenção às 
Urgências 
MAURO MACIEL PEREIRA OLIVEIRA - 031.180.853-04
29/09/2016 
2 
Componentes da Rede de Atenção às Urgências 
215. (HU-UFS/Instituto AOCP/2014) A Rede de Atenção às Urgências é 
constituída pelos componentes citados a seguir, EXCETO 
 
a) Promoção, Prevenção e Vigilância à Saúde. 
 
b) Atenção Básica em Saúde. 
 
c) Ambulatório de Especialidades. 
 
d) Atenção Domiciliar. 
 
e) Sala de Estabilização. 
 
MAURO MACIEL PEREIRA OLIVEIRA - 031.180.853-04
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3 
216. (EBSERH/HE-UFPel-2015) É correto afirmar que, conforme a Portaria 
GMNº1.863, de 29 de setembro de 2003, a Política Nacional de Atenção às 
Urgências deve ser instituída a partir dos seguintes componentes 
fundamentais: 
 
a) adoção de estratégias promocionais de qualidade de vida, excluindo as 
responsabilidades de toda a sociedade. 
 
b) organização da assistência, independente das redes loco-regionais de 
atenção à saúde. 
216. (EBSERH/HE-UFPel-2015) 
 
c) extinção das Centrais de Regulação Médica das Urgências, integradas ao 
Complexo Regulador da Atenção no SUS. 
 
d) capacitação e educação continuada apenas dos profissionais de nível 
superior que atuem no atendimento às urgências. 
 
e) orientação geral segundo os princípios de humanização da atenção. 
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U
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funcionar de modo ininterrupto nas 24 horas do dia e em todos os 
dias da semana, incluídos feriados e pontos facultativos; 
possuir equipe multiprofissional interdisciplinar compatível com seu 
porte. 
217. (EBSERH/HE-UFSCAR-2015) De acordo com a Política Nacional de 
Atenção às Urgências é o estabelecimento de saúde de complexidade 
intermediária entre as Unidades Básicas de Saúde/Saúde da Família e a Rede 
Hospitalar. O enunciado se refere 
a) ao Centro Integrado de Atendimento Emergencial. 
b) ao Serviço Móvel de Urgência. 
c) à Central de Regulação de Leitos. 
d) à Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24 h). 
e) aos Serviços Especiais de Acesso Aberto. 
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• Condutor 
• Téc. Ou Aux. de 
Enf. 
USB 
• Condutor 
• Enfermeiro 
• Médico 
USA 
• Enfermeiro 
• Médico 
Aeromédico 
UNIDADES MÓVEIS PARA O ATENDIMENTO DE URGÊNCIAS 
UNIDADE DE 
SUPORTE BÁSICO 
TERRESTRE 
UNIDADE DE 
SUPORTE AVANÇADO 
DE VIDA TERRESTRE 
EQUIPE DE 
AEROMÉDICO 
• USB 
• USA 
Embarcação 
• Téc. Enfermagem 
• Enfermeiro 
Motolância 
• Condutor 
• Enfermeiro 
• Médico 
VIR 
VEÍCULO DE 
INTERVENÇÃO RÁPIDA 
MAURO MACIEL PEREIRA OLIVEIRA - 031.180.853-04
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6 
218. (HU-UFSM) Assinale a alternativa correta referente às Unidades Móveis 
para atendimento de urgência descritas na Portaria 2.026 de 2011. 
 
a) A UBS deve ser tripulada por, no mínimo, 3 profissionais, sendo um 
condutor de veículo de urgência, um técnico ou auxiliar de enfermagem e um 
médico. 
 
b) A USA deve ser tripulada, por no mínimo, 2 profissionais, sendo um 
condutor de veículo de urgência e um enfermeiro. 
 
2 profissionais, não inclui o médico 
3 profissionais, inclui o médico 
218. (HU-UFSM) 
c) A Equipe de Aeromédico deve ser composta por, no mínimo, um médico e 
um auxiliar de enfermagem. 
 
d) A Motolância deve ser conduzida por um profissional de nível técnico ou 
superior em enfermagem com treinamento para condução de motolância. 
 
e) O Veículo de Intervenção Rápida (VIR) deve ser tripulado por um condutor 
de veículo de urgência e um auxiliar de enfermagem. 
 
Enfermeiro e Médico 
Médico e Enfermeiro 
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• Viatura tripulada por no mínimo 2 profissionais, sendo 
1 condutor de veículo de urgência e 1 técnico ou 
auxiliar de enfermagem: 
Unidade de 
suporte básico de 
vida terrestre 
(USB) 
 
• Viatura tripulada por no mínimo 3 profissionais, sendo 
1 condutor de veículo de urgência, 1 enfermeiro e 1 
médico; 
Unidade de 
suporte 
avançado de vida 
terrestre (USA) 
 
• Aeronave com equipe composta por no mínimo 1 
médico e 1 enfermeiro; 
Equipe de 
aeromédico 
 
• O condutor da embarcação e 1 auxiliar/técnico de 
enfermagem, em casos de suporte básico de vida, e 
1 médico e 1 enfermeiro, em casos de suporte 
avançado de vida; 
Equipe de 
embarcação 
 
 
• Motocicleta conduzida por 1 profissional de nível 
técnico ou superior em enfermagem com 
treinamento para condução de motolância; e 
Motolância 
 
• Veículo tripulado por no mínimo 1 condutor de veículo 
de urgência, 1 médico e 1 enfermeiro. 
Veículo de 
intervenção 
rápida (VIR) 
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219. (HU-UFSM) Assinale a alternativa correta referente às Unidades Móveis 
para atendimento de urgência descritas na Portaria 2.026 de 2011. 
 
a) A Unidade de Suporte Básico de Vida Terrestre deve ser tripulada por, no 
mínimo, 3 profissionais, sendo um condutor de veículo de urgência, um 
técnico ou auxiliar de enfermagem e um médico. 
 
b) A Unidade de Suporte Avançado de Vida Terrestre deve ser tripulada, por 
no mínimo, 2 profissionais, sendo um condutor de veículo de urgência e um 
enfermeiro. 
 
2 profissionais, não inclui o médico 
3 profissionais, inclui o médico 
219. (HU-UFSM) 
c) A Equipe de Aeromédico deve ser composta por, no mínimo, um médico e 
um auxiliar de enfermagem. 
 
d) A Motolância deve ser conduzida por um profissional de nível técnico ou 
superior em enfermagem com treinamento para condução de motolância. 
 
e) O Veículo de Intervenção Rápida (VIR) deve ser tripulado por um condutor 
de veículo de urgência e um auxiliar de enfermagem. 
 
Enfermeiro e Médico 
Médico e Enfermeiro 
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Parada 
Cardio‐respiratória 
 
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va
 
Cadeia de 
Sobrevivência 
PCRIH (vigilância e 
prevenção) e PCREH; 
Frequência das 
Compressões Torácicas 
100 a 120 p/min; 
Profundidade das 
Compressões Torácicas 
2 pol. (5 cm) a 2,4 pol. (6 cm) 
no adulto; 
Vias Aéreas Superiores 
Ventilação a cada 6 s, ou seja, 
10 p/min; 
Administração de 
Naloxona 
suspeita de emergências a 
opióides; 
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ro
va
 
Vasopressina Removida do algoritmo; 
Circulação 
Extracorpórea (ECPR) 
Casos de PCR Conhecida- 
Ambientes Específicos; 
Controle Direcionados 
de Temperatura (CTD) 
Comatosos com RCE (32 a 
36 ºC) – pelo menos 24 h; 
Dispositivos Mecânicos 
p/ Compressões Torácicas 
Não em Rotina, mas em 
Situações Específicas; 
↓ ETCO2 
Após 20 min. de RCP, ↓ 
ressuscitação. 
Segurança do 
Local 
Verificar 
responsividade 
Acionar SME 
Avaliar Respiração 
e Checar o pulso 
COMPRESSÕES 
TORÁCICAS / 
Ventilações 
Iniciar 30:2 
Frequência de 
100 a 120/min 
Profundidade - 5 
cm não deve 
exceder 6 cm 
Resumo dos Componentes de um RCP de Alta 
Qualidade para Profissionais do SBV 
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Suporte Básico de Vida 
• Checar responsividade e respiração da vítima, 
Chamar por ajuda, Checar opulso da vítima e 
Compressões (30 compressões); 
C 
• Abertura das vias aéreas; A 
• Boa ventilação (2 ventilações); B 
• Desfibrilação. D 
FONTE: DIRETRIZES AHA E ACE (2015) 
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220. (EBSERH/HE-UFPel-2015) Dentre todas as situações que caracterizam 
risco de morte iminente, nenhuma emergência supera a prioridade do 
atendimento da parada cardiorespiratoria (PCR). Esta é definida como a 
cessação abrupta das funções cardíacas, respiratórias e cerebrais e, para 
desenvolver ações efetivas e rápidas, a American Heart Association (AHA) 
estabeleceu protocolos que são aceitos internacionalmente. Considerando 
tais protocolos vigentes, diante de uma PCR inesperada, a primeira medida a 
ser tomada é/são 
 
a) a rápida desfibrilação. 
 
b) o acionamento de serviço de emergência e/ou equipe especializada. 
220. (EBSERH/HE-UFPel-2015) 
 
c) a ressuscitação cardiopulmonar precoce com ênfase nas compressões 
torácicas. 
 
d) o suporte avançado de vida eficaz. 
 
e) os cuidados pós-PCR integrados. 
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221. (EBSERH/HE-UFSCAR-2015) A parada cardiorrespiratória em assistolia 
necessita de reanimação cardiopulmonar com ênfase em compressões 
torácicas de boa qualidade, que compreendem 
a) compressões com as mãos separadas, acima do esterno. 
b) manter frequência máxima de 90 compressões por minuto. 
c) interromper as compressões por 30 segundos em cada ciclo. 
d) realizar compressões superficiais, sem retorno total do tórax. 
e) alternar os profissionais que aplicam as compressões a cada 2 minutos. 
222. (Prefeitura de Fundão-ES/AOCP/2014) Sobre a Ressucitação 
Cardiopulmonar (RCP), é correto afirmar que 
 
a) o ciclo da RCP consiste em A, B, C, em que A é abertura das vias aéreas; B 
é boa ventilação e C circulação/compressões. 
 
b) o ciclo da RCP consiste em: A, C, B, em que A é abertura das vias aéreas e 
C é circulação/compressões. 
 
c) o ciclo da RCP consiste em A, B, C, em que A é abertura das vias aéreas; B 
é boa comunicação e C contato. 
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222. (Prefeitura de Fundão-ES/AOCP/2014) 
 
d) o ciclo da RCP consiste em C, A, B, em que C corresponde à 
circulação/compressões; A é abertura das vias aéreas e B é boa ventilação. 
 
e) o ciclo da RCP consiste em B, A, C, em que B corresponde à boa 
ventilação; A é a abertura das vias aéreas e C circulação/compressões. 
223. (AOCP/2012) Os principais objetivos iniciais e subsequentes dos 
cuidados pós-parada cardiorrespiratória (PCR) consistem em, EXCETO 
 
a) Otimizar a função cardiopulmonar e a perfusão de órgãos vitais após o 
retorno da circulação espontânea. 
 
b) Transportar/transferir para um hospital apropriado ou UTI com completo 
sistema de tratamento pós-PCR. 
 
c) Prever, tratar e prevenir a disfunção múltipla de órgãos. Isto inclui 
aumentar a ventilação, também chamado de hiperóxia, para prevenir danos 
irreversíveis em órgãos nobres. 
 
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223. (AOCP/2012) 
 
d) Controlar a temperatura para otimizar a recuperação neurológica. 
 
e) Identificar e tratar síndromes coronárias agudas e outras causas 
reversíveis. 
224. (AOCP) Sobre a Parada Cardiorespiratória (PCR) e a Reanimação 
Cardiopulmonar (RCP), avalie as questões abaixo em Verdadeiras ou Falsas: 
a) O procedimento “Ver, ouvir e sentir se há respiração” é o primeiro passo da 
RCP e deve ser realizado de preferência nos primeiros minutos do 
atendimento. 
 
b) Compressões torácicas - por minuto durante a RCP - aproximadamente 90. 
 
c) O esterno do adulto deve ser comprimido, no máximo, 4 cm, promovendo o 
retorno total do tórax e impedindo traumas. 
 
______________ 
Removido do Algoritmo 
No mínimo 5 cm 
e máximo 6 cm 
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224. (AOCP) 
 
d) A atropina é a droga mais recomendada para uso de rotina no tratamento 
da atividade elétrica sem pulso (AESP)/assístole. 
 
e) Na RCP, em paciente com via aérea avançada, deve-se realizar 8 a 10 
ventilações por minuto, assíncronas com compressões torácicas. 
 
Não é mais 
A cada 6 segundos, 10 por min 
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225. (EBSERH Nacional/AOCP/2016) Paciente masculino, 49 anos, obeso, 
com história de tabagismo e alcoolismo, dá entrada na unidade de 
Emergência em (PCR) Parada Cardiorrespiratória. A equipe pré - hospitar 
informa que o tempo de parada é de 15 minutos e, no atendimento, iniciou 
as manobras de ressuscitação. O médico plantonista pede à equipe que inicie 
a administração de adrenalina 1,0 mg de três em três minutos. Sobre essa 
droga, assinale a alternativa correta. 
a) É um antiarrítimico, indicado nas arritmias supraventriculares. 
 
b) É um fármaco adrenérgico, antiasmático, vasopressor e estimulante 
cardíaco. 
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225. (EBSERH Nacional/AOCP/2016) 
 
c) Atua na dissolução de trombos em casos de obstrução das artérias. 
 
d) Atua no sistema parassimpático, sendo indicado na bradicardia e correção 
da acidose. 
 
e) Inibe a formação de agregação das plaquetas e é indicado para evitar 
Hipertensão. 
226. (Prefeitura do Jaboatão dos Guararapes/AOCP/2015) Na ressuscitação 
cardiopulmonar (RCP) em pediatria, para a ressuscitação de bebês e 
crianças por dois profissionais de saúde, é correto iniciar 
 
a) com o procedimento ver, ouvir e sentir se há respiração. 
 
b) a ressuscitação com 15 compressões torácicas. 
 
c) o procedimento com 4 ventilações de resgate. 
 
d) a ressuscitação com soco precordial. 
 
e) o procedimento com manobra de Jaw-thrust. 
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Classificação de Risco 
Triagem de Manchester 
• Emergência - 
atendimento imediato. 
0 
• Urgência - atendimento 
o mais rápido possível. 
1 
• prioridade não urgente. 2 
• consultas de ↓ 
complexidade – horário 
de chegada. 
3 
• emergente – 
imediato. 
• muito urgente – 10 
min. 
• urgente – 60 min. 
• pouco urgente – 120 
min. 
• não urgente – 240 
min. 
Classificação de Risco (MS) Triagem de Manchester 
P. 107 
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227. (HU-UFG/AOCP/EBSERH/2015) [...] O Enfermeiro define um 
caso como prioridade 1 – urgência, atendimento o mais rápido 
possível. Nessa situação, a cor correspondente é 
a) vermelho. 
b) preto. 
c) verde. 
d) amarelo. 
e) azul. 
 
228. (HU-UFMA/EBSERH/IAOCP/2015) Em relação à qualificação das 
Portas de Entrada Hospitalares de Urgência, informe se é verdadeiro (V) 
ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com 
sequência correta. 
( ) As Unidades Hospitalares deverão estabelecer a adoção de protocolos 
de classificação de risco, protocolos clínico-assistenciais e de 
procedimentos administrativos. 
 
( ) É necessário realizar encaminhamento dos usuários para os serviços de 
maior complexidade, fornecendo acesso a medicamentos adequados, de 
forma a garantir a continuidade do cuidado pela equipe da atenção básica 
ou de referência. 
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228. (HU-UFMA/EBSERH/IAOCP/2015) 
 
( ) É necessário implantar o processo de Acolhimento com Classificação 
de Risco, em ambiente específico, identificando o paciente segundo o 
grau de sofrimento ou de agravos à saúde e de risco de morte, 
priorizando-se aqueles que necessitem de tratamento imediato. 
 
( ) É necessário articular com o Serviço de Atendimento Móvel de 
Urgência(SAMU 192), Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e com 
outros serviços da rede de atenção à saúde, construindo fluxos coerentes 
e efetivos de referência e contra referência. 
228. (HU-UFMA/EBSERH/IAOCP/2015) 
 
( ) É necessário submeter a Porta de Entrada Hospitalar de Urgência à 
Central Municipal de Regulação de Urgência, à qual caberá as Unidades 
de Pronto Atendimento, coordenar os fluxos coerentes e efetivos de 
referência e contra referência. 
 
a) F – F – V – V – F. 
b) V – F – F – F – V. 
c) V – F – V – F – V. 
d) V – F – V – V – F. 
e) F – V – F – V – F. 
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 Choque 
Hipovolêmico 
Hemorrágico; 
↓ volume 
sanguíneo. 
Desidratação; 
Vômitos. 
 
Distributivo 
Alterações do 
tônus vascular 
Neurogênico, 
séptico e 
anafilático 
Cardiogênico 
Coração 
Interferência no 
bombeamento do 
coração 
Tipos de Choque 
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Si
n
ai
s 
- 
C
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u
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 Temperatura Quente, seca Fria, pegajosa 
Coloração Rosada 
Pálida, 
cianótica* 
Pressão Arterial Diminuída Diminuída 
Nível de 
Consciência 
Lúcido Alterado 
Enchimento 
Capilar 
Normal Retardado 
Neurogênico Demais Sinais 
* A coloração do choque anafilático é pontilhada e pálida 
Choque Circulatório (distributivo) 
Hipovolemia relativa – vasodilatação inicial 
Perda do tônus simpático 
(contração dos vasos) 
↑ Parassimpático (dilatação) 
neurogênico (pele 
quente, seca e 
rosada, bradicardia) 
Liberação de mediadores 
bioquímicos 
séptico e anafilático 
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229. (EBSERH/AOCP/2015) Os sinais clássicos do Choque Cardiogênico são: 
 
a) hipertensão arterial, sonolência, aumento do débito urinário, hipoxia 
cerebral. 
 
b) hipotensão arterial, pulso rápido, pele quente, agitação, confusão mental. 
 
c) pulso rápido e fraco, diminuição do débito urinário, hipertensão arterial, 
pele quente. 
 
d) arritmias cardíacas, trombose, hipotensão arterial, pulso forte, obstrução 
de vasos sanguíneos. 
 
e) hipotensão arterial, pulso rápido e fraco, hipóxia cerebral evidenciada por 
confusão e agitação, diminuição do débito urinário, pele fria e úmida. 
230. (EBSERH Nacional/AOCP/2016) A respeito do Choque hipovolêmico, 
seja hemorrágico, anafilático, séptico ou neurogênico, o evento final 
comum a todos eles é 
 
a) a falência generalizada da perfusão tecidual. 
 
b) a promoção da expansão volêmica de longa duração. 
 
c) que as moléculas de coloide penetram no espaço intersticial de forma 
livre. 
 
d) a normalização da pressão de perfusão cerebral. 
 
e) a restituição instantânea de volume sanguíneo. 
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231. (EBSERH/AOCP/2015) Em um choque hemorrágico, a 
providência inicial mais importante é: 
 
a) acesso venoso periférico e a cabeceira a 45ºC. 
 
b) puncionar veia periférica de grosso calibre e iniciar a reposição de 
volume. 
 
c) fazer compressão no local da hemorragia e manter cabeceira reta. 
 
d) puncionar veias, e solicitar vagas na UTI. 
 
e) colocar compressor quente e acesso venoso periférico. 
232. (AOCP/2011) Em relação às Hemorragias, analise as assertativas e 
assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s). 
 
I. Em relação ao tipo de vaso lesionado o sangramento arterial é 
considerado, em geral, de maior gravidade que o venoso. 
 
II. O rompimento de vasos principais de pescoço, tórax, abdômen e coxa 
pode provocar hemorragias severas, e a morte pode sobrevir em um breve 
período de tempo. 
 
III. No caso de fratura exposta a extremidade deve ser elevada, de forma que 
a área lesionada fique acima do nível do coração, pois a força da gravidade 
ajuda a diminuir o fluxo de sangue 
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25 
232. (AOCP/2011) 
 
III. No caso de fratura exposta a extremidade deve ser elevada, de forma que 
a área lesionada fique acima do nível do coração, pois a força da gravidade 
ajuda a diminuir o fluxo de sangue 
 
IV. O torniquete é um método eficaz de controle de hemorragia devendo ser 
utilizado em todos os casos de hemorragia grave. 
 
a) Apenas I, II e IV. 
b) Apenas I e III. 
c) Apenas III e IV. 
d) Apenas I e II. 
e) Apenas II. 
 Queimaduras 
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26 
1º grau 
Epiderme 
(superficial) 
Dor 
Hiperemia e 
pequeno edema 
2º grau 
Epiderme e parte 
da derme 
(espessura parcial) 
Muita dor 
Áreas desnudas, 
úmidas, flictena e 
bolhas 
3º grau 
Epiderme, derme e 
epiderme 
(espessura total) 
Dor relacionada às 
terminações 
nervosas 
Ferimentos 
espessos, secos, 
esbranquiçados, 
4º grau 
Epiderme, derme, 
tecido subcutâneo, 
ossos, ou até os 
órgãos internos 
Indolor 
Semelhante e/ou 
mais grave que o 
3º 
Principais Características das Queimaduras 
Recuperação - Queimaduras 
4 a 6 dias 
1º 7 a 21 
dias. 
Enxertia no 
grau 
profundo 
2º Não 
reepiteliza 
Excisão 
cirúrgica e 
enxertia 
3º Excisão 
cirúrgica e 
enxertia. 
Óbito 
4º 
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27 
T
ra
ta
m
e
n
to
 d
a
s
 
Q
u
e
im
a
d
u
ra
s
 
Interromper o processo de queimadura, remover roupas, joias 
Cubrir as lesões com tecido limpo 
O2 a 100% se intoxicação por monoxido de carbono 
Expor a área queimada 
Avaliar via aérea 
SVD em área corporal superior a 20% em adlto e 10% em 
crianças para controle de diurese 
Recuperação - Queimaduras 
Recuperação - Queimaduras 
T
ra
ta
m
e
n
to
 d
a
s
 
Q
u
e
im
a
d
u
ra
s
 
Limpar a ferida com água e clorexidina degermante a 2% ou 
água e sabão 
Cabeceira elevada 
Vacina antitetânica 
Sulfadiazina de prata a 1% como antimicrobiano tópico 
Escarotomia ou fasciotomia para evitar retração cicatricial e 
síndrome de compartimento 
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28 
233. (HE-UFPel/AOCP/EBSERH/2015) Sobre o atendimento ao paciente 
vítima de queimadura, é correto afirmar que 
a) a primeira conduta a ser feita com a pessoa que recebe um choque 
elétrico é despi-la e lavá-la sob água corrente. 
b) na queimadura química o procedimento inicial é remover a substância. 
c) quanto à profundidade, é considerada de 1º grau quando a queimadura 
que atinge a derme provoca eritema intenso, edema e flictemas. 
d) o cliente nunca apresenta simultaneamente os três tipos de queimaduras: 
primeiro, segundo e terceiro grau. 
e) a queimadura provoca perda da proteção natural do tecido epitelial, 
favorecendo a instalação de infecções e hipotermia. Por este motivo, o 
paciente deve ser mantido resfriado. 
 
 
234. (AOCP/2012) Queimaduras são soluções de continuidade por 
exposição a extremos de temperaturas ocasionadas por fogo, produtos 
químicos, radiação, eletricidade, calor e frio. Em relação às queimaduras, é 
correto afirmar que 
 
a) imediatamente após uma queimadura o organismo entra em um estado 
de hipometabolismo, com diminuição do consumo de oxigênio, acentuado 
gasto de energia e grave catabolismo. 
 
b) o gasto de energia pode ser duas vezes menor que o normal, para poder 
suportar a circulação hipodinâmica, o fluxo respiratório acelerado, o fluxo 
protéico, as perdas de calor pela evaporação e a ineficácia da pele lesada 
em manter a temperatura corporal. 
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29 
234. (AOCP/2012) 
 
c) após um trauma térmico, ocorre temporariamente, emum período de 18 
a 24 horas, uma diminuição da permeabilidade capilar, permitindo o 
extravasamento de substâncias coloidais pelos poros do endotélio capilar, 
que se encontram aumentados. 
 
d) a hipoproteinemia produz edema pela diminuição do gradiente de 
pressão oncótica do plasma em relação ao tecido intersticial, levando o 
fluxo de fluidos para fora dos vasos. 
 
e) a diminuição da viscosidade sanguínea leva a estase da microcirculação 
que é agravada pela agregação plaquetária aumentada. 
 
Acidente Vascular 
Encefálico (AVE) 
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Comprometimento Neurológico → 
interrupção no suprimento sanguíneo 
no cérebro. 
Acidente Vascular Encefálico 
• Déficit neurológico focal, encefálico ou retiniano 
súbito e reversível → duração < 1 h. em 24 h. e sem 
lesão isquêmica nos exames de imagens 
Acidente 
Isquêmico 
Transitório 
 
• Infarto cerebral com alterações estruturais e 
funcionais. 
AVCi 
• Sangramentos dentro do tecido cerebral. 80% → 
HAS não controlada → intracerebrais ou 
subaracnóidea → 10% dos casos de AVC 
AVCh 
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31 
Fonte: Brasil, 2013 
 
 
Es
ca
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e
 A
V
C
 P
ré
-
H
o
sp
it
al
ar
 d
e
 C
in
ci
n
n
at
i Desvio de rima/queda 
facial → mostrar os 
dentes ou sorrir 
Normal – ambos os 
lados da face se movem 
simetricamente 
Anormal – um lado não 
se mexe da mesma 
forma que o outro 
Queda do braço: fecha 
os olhos → ambos os 
braços estendidos (10 s) 
Normal – ambos os 
braços se mexem ou 
ficam imóveis 
Anormal – um braço 
não se mexe ou cai, em 
comparação ao outro. 
Fala anormal: “o rato 
roeu a roupa do Rei de 
Roma” 
Normal – usa 
corretamente as 
palavras sem 
alteração/fala pastosa; 
Anormal – mistura as 
palavras, usa palavras 
erradas ou não é capaz 
de falar. 
Teste Achados 
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Queda do braço 
Desvio de rima/queda 
facial 
ENFERMAGEM: Cabeceira reta, HGT, punção venosa, ECG, SSVV, 
tratar Temp >37,5, hipoxemia, hipo ou hiperglicemia. 
MÉDICO: Solicitar CT crânio, diagnóstico diferencial (convulsões ou 
hipoglicemia), ex laboratorial glicemia, plaquetas, coagulograma, 
aplicar escala de NIH 
Atendimento Inicial 
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33 
235. (AOCP/2014) D. Firmina, 66 anos, após realização de tomografia 
computadorizada de crânio sem contraste, foi diagnosticada com Acidente 
Vascular Cerebral/ Encefálico (AVC/AVE). Em relação a esta patologia, é 
correto afirmar que 
 
a) quando isquêmico, há sangramento do tecido cerebral, ventrículos ou 
espaço subaracnoide. 
 
b) hipertensão, diabetes, dislipidemias e fibrilações atriais não são 
considerados fatores de risco. 
 
c) é uma lesão neurológica aguda que ocorre como resultado de isquemia 
ou de hemorragia cerebral, devido à redução súbita da circulação cerebral 
em um ou mais vasos sanguíneos. 
 
 
235. AOCP/2014) 
 
d) os principais sintomas são: cefaleia, parestesia, paresia, lacrimejamento, 
disartria e algia de halux. 
 
e) dependendo da área de acomentimento do extravasamento sanguíneo 
no AVE isquêmico, é possível recuperação total de quadros como 
hemiplegia. 
 
 
 
 
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34 
Síndrome 
Coronariana Aguda 
(SCA) 
 
 A doença arterial coronariana (DAC) é um tipo de distúrbio dos vasos 
sanguíneos que está incluída na categoria geral da aterosclerose. 
Aterogênese 
(inflamação) 
placa rota 
trombo 
SCA 
 
Síndrome Coronariana Aguda 
A PLACA ATEROSCLERÓTICA SOFRE UMA RUPTURA OU EROSÃO COM FORMAÇAO DE TROMBO OCLUSIVO. 
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35 
Fonte: SMELTZER et al., 2011 
Síndrome Coronariana Aguda Classificação 
Angina instável 
Infarto agudo do miocárdio sem 
supradesnível de st 
Infarto agudo do miocárdio com 
supradesnível de st 
Fonte: SMELTZER et al., 2011 
Síndrome Coronariana Aguda 
- Fatores de Risco 
IDADE H> 45 E M > 55 
↑ DO COLESTEROL LDL E HDL ↓ HISTORIA 
FAMILIAR 
TABAGISMO 
OBESIDADE CA H> 102 E M> 88 
HAS 
DM 
SEDENTARISMO 
 
 
ESCORRE DE FRAMINGHAN CLASSIFICA O 
RISCO CARDIOVASCULAR EM BAIXO, 
MODERADO E ALTO 
 
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36 
MORFINA 
OXIGÊNIO SUPLEMENTAR 
NITROGLICERINA 
ASPIRINA 
BETABLOQUEADOR 
ANTICOAGULAÇÃO 
ECG em 10 min 
COLETA DE BIOMARCADORES 
Atendimento Inicial 
INTERVENÇÃO CORONARIANA PERCUTÂNEA 
236. (EBSERH Nacional/Instituto AOCP/2015) O infarto agudo do 
miocárdio possui como uma de suas principais características 
 
 
a) o acometimento principalmente de homens com menos de 45 anos. 
 
b) a elevação rapidamente das enzimas hepáticas. 
 
c) a dor leve e com menos de 10 minutos de duração. 
 
d) o fato de a pressão diastólica sempre se elevar a níveis superiores a 
180 mmHg. 
 
e) a existência de oclusão de uma artéria ou ramo de coronária. 
> 45 ANOS 
Cardíacas 
Forte e > 20 min 
PAS 
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Angina pectoris 
Síndrome clínica → dor ou desconforto em qualquer das seguintes regiões: 
tórax, epigástrio, mandíbula, ombro, dorso ou membros superiores. 
Desencadeada 
Esforço físico 
Estresse emocional 
Temperaturas extremas 
Tabagismo 
Consumo de refeições 
pesadas 
P. 117 
Geralmente 
aliviada com 
NITROGLICERINA! 
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38 
• Dor previsível e consistente, ocorre ao esforço. Angina estável 
• Os sintomas aumentam de frequência e 
gravidade. 
Angina instável ou 
angina pré-infarto 
• Dor torácica intensa e incapacitante. 
Angina intratável ou 
refratária 
• Dor em repouso, com elevação reversível do 
segmento ST (vasoespasmo coronariano). 
Angina variante ou 
de Prinzmetal 
• Evidência objetiva de isquemia, porém o paciente 
não relata nenhuma dor. 
Isquemia silenciosa 
Tipos de Angina 
Tipo de Angina 
1. Angina Instável 
 
2. Angina Estável 
 
3. Angina Refratária 
 
4. Angina Variante 
 
Definição/sintomas 
( ) Os sintomas acontecem com o paciente em repouso, sintomas 
com maior frequência e duração. 
( ) A dor acontece aos esforços e é aliviada pelo repouso. 
( ) Dor torácica grave e intratável. 
( ) Dor em repouso com elevação reversível do seguimento ST 
(também chamada de Prinzmetal). 
237. (Prefeitura de Ibiporã-PR/AOCP/2011) Relacione as colunas e, em 
seguida, assinale a alternativa com a sequência correta. 
1 
4 
3 
2 
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39 
237. (Prefeitura de Ibiporã-PR/AOCP/2011) 
a)2 – 1 – 4 – 3. 
b) 1 – 2 – 3 – 4. 
c) 1 – 2 – 4 – 3. 
d) 3 – 4 – 2 – 1. 
e) 4 – 3 – 1 – 2. 
Escala de Coma de 
Glasgow 
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Es
ca
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e
 C
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d
e
 G
la
sg
o
w
 
1 ausente 
2 
descerebração 
sons incompreensíveis 
abre olho a dor 
3 
decorticação 
palavras desconexas 
abre olho a chamado 
4 
reflexo de retirada a dor 
confuso, desorientado 
abre olho espontâneo 
5 
localiza estímulos de dor 
conversa normalmente 
6 obedece a comandos 
Resposta Ocular 
(1 - 4 pontos) 
ECG 
Resposta Verbal 
(1 - 5 pontos) 
Resposta Motora 
(1 - 6 pontos) 
Limitação da ECG - quando o 
paciente está sedado e intubado. 
3 - lesão gravíssima. 
menor que 8 - lesão grave.entre 9 e 12 - lesão moderada. 
entre 13 e 14 - lesão leve. 
15 - sem lesão. 
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41 
escore 3 – Coma profundo 
(85% de probabilidade de 
morte; estado vegetativo) 
escore 4 - Coma profundo. 
escore 7- Coma intermediário 
escore 11 - Coma superficial. 
escore 15- normalidade. 
238. (Pref. de Jaboatão dos Guararapes-PE/AOCP/2015) Preencha a 
lacuna e assinale a alternativa correta. 
Os parâmetros da Escala de Glasgow são mensurados, e este número nos 
transmite o quão alerta está a vítima, bem como os sinais de alerta de 
deteriorização do nível de consciência da vítima. Um escore menor 
que_________, indica lesão grave e necessidade de via aérea definitiva. 
a) quinze 
b) vinte 
c) oito 
d) treze 
e) quatorze 
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42 
239. (HU-UFMG/Instituto AOCP/2014) Mulher, 67 anos, chegou ao Pronto-
Socorro com rebaixamento do nível de consciência, apresentando abertura 
ocular apenas aos estímulos dolorosos, palavras incompreensivas e 
movimento de retirada à dor. Qual a pontuação dessa paciente na Escala de 
Coma de Glasgow? 
 
a) 11 pontos. b) 10 pontos. c) 9 pontos. d) 8 pontos. e) 7 pontos. 
240. (HU-UFMS/Instituto AOCP/2014) Segundo a Escala de Glasgow. 
 
a) Escores de 09 a 12 indicam lesão neurológica moderada, apresentando a 
abertura ocular à dor; resposta verbal com palavras inapropriadas e resposta 
motora com movimentos de retirada. 
 
b) Escores de 09 a 12 indicam lesão neurológica mínima com abertura ocular à 
voz, resposta verbal confusa e resposta motora que obedece a comandos. 
Ocular (2); verbal (3); motor (4) = 9 
Ocular (3); verbal (4); motor (6) = 13 
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43 
c) Escores de 09 a 12 indicam lesão neurológica grave e necessidade de via 
aérea definitiva; abertura ocular à dor; resposta verbal de palavras 
incompreensíveis e resposta motora de flexão anormal. 
 
d) Escores de 09 a 12 indicam lesão neurológica irremediável com abertura 
ocular à dor; resposta verbal nenhuma e resposta motora de extensão 
anormal. 
 
e) Escores de 09 a 12 indicam lesão neurológica grave com abertura ocular à 
voz; resposta verbal confusa e resposta motora com movimento de retirada. 
Ocular (2); verbal (2); motor (3) = 7 
Ocular (2); verbal (1); motor (2) = 5 
Ocular (3); verbal (4); motor (4) = 12 
 Traumas 
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44 
Vias aéreas (airway) 
Respiração (breathing) 
Circulação (circulation) 
Disfunção neurológica (disability) 
Exposição (exposure) 
Avaliação Primária - Trauma 
241. (Prefeitura do Jaboatão dos Guararapes/AOCP/2015) Na avaliação 
primária do paciente politraumatizado, a primeira prioridade é 
 
a) identificar sinais de hipotermia. 
 
b) verificar a permeabilidade das vias aéreas. 
 
c) verificar os sinais vitais. 
 
d) realizar exame físico detalhado. 
 
e) realizar exames laboratoriais. 
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45 
242. (EBSERH Nacional/AOCP/2016) O Traumatismo Torácico é um grande 
causador de mortes. A Fisiopatologia desse traumatismo está relacionada 
com três alterações básicas, são elas: 
 
a) a hipóxia tecidual, a hipercapnia e a acidose. 
 
b) a hipóxia tecidual, a hiperglicemia e a inconsciência. 
 
c) a alcalose, a hipotensão e a acidose. 
 
d) lesões por arma de fogo, arma branca e contusões. 
 
e) lesões abertas, fechadas e perfurantes. 
Picada de Animais 
Peçonhentos 
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46 
Mecanismos de ação dos venenos ofídicos 
 
VENENO 
 
ATIVIDADE 
 
EFEITO LOCAL 
 
EFEITO SISTÊMICO 
BOTRÓPICO 
(jararaca, “jararacuçu”, 
“urutu”) 
• Coagulante 
• Inflamatória 
• Hemorrágica 
Necrose tecidual 
Lesão endotelial 
 Liberação de mediadores inflamatórios e 
substâncias vasoativas 
 Ativação da coagulação 
 Lesão endotelial 
LAQUÉTICO 
(surucucu) 
• Inflamatória 
• Coagulante 
• Hemorrágica 
• Neurotóxica 
Necrose tecidual 
Lesão endotelial 
 Liberação de mediadores inflamatórios e 
substâncias vasoativas 
 Ativação da coagulação 
 Lesão endotelial 
 Estimulação vagal 
CROTÁLICO 
(cascavel, “maracabóia”) 
• Neurotóxica 
• Miotóxica 
• Coagulante 
Ausente  Bloqueio neuromuscular 
 Rabdomiólise 
 Ativação da coagulação 
ELAPÍDICO 
(coral verdadeira) 
• Neurotóxica Ausente  Bloqueio neuromuscular 
Mecanismos de ação das picadas das aranhas e escorpiões 
ARANHAS ESCORPIÕES 
VENENO AÇÃO VENENO AÇÃO 
PHONEUTRIA 
(armadeiras) 
Despolarização das fibras 
musculares e neuronais 
TITUS 
(escorpião amarelo) 
Canais de cálcio 
Despolarização neural 
LATRODECTUS 
(viúvas negras) 
Dor local 
Ação sobre SNA 
- - 
LOXOSCELES 
(aranhas marrons) 
Ativação imunológica, com 
inflamação local, edema 
hemorrágia e necrose focal 
Hemólise intravascular 
- - 
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47 
243. (Técnico de Enfermagem - HE-UFPel/AOCP/EBSERH/2015) Ao picarem, 
alguns insetos, cobras, aranhas e escorpiões, inoculam substâncias químicas 
que provocam reações indesejáveis. No que se refere aos acidentes com 
animais peçonhentos, é correto afirmar que 
a) todas as picadas devem ser tratadas com soro antiofídico. 
b) não há necessidade de observar a pressão arterial de pacientes vítimas de 
animais peçonhentos. 
c) acidente botrópico se refere aos casos em que houve picada de aranha 
marrom. 
d) não há necessidade de capturar o animal causador do acidente e/ou levá-lo 
junto com o cliente. 
243. (Técnico de Enfermagem - HE-UFPel/AOCP/EBSERH/2015) 
 
e) podem ocorrer reações graves como necrose tecidual ou insuficiência 
renal, de acordo com o animal causador do acidente. 
Curso Completo de Enfermagem para Concursos 
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48 
Curso Completo de Enfermagem para Concursos 
244. (AOCP/2016) R.A.G., sexo masculino, 40 anos, atuando em obra de 
barragem, apresenta dor intensa e súbita em membro inferior esquerdo 
em região de tornozelo. Ao olhar em direção ao local, visualiza uma 
serpente fugindo e identifica uma mordedura. Diante desse fato, uma das 
condutas iniciais adequadas é 
 
a) lavar o local da picada apenas com água e sabão. 
 
b) realizar torniquete a aproximadamente 15 cm de distância da lesão. 
 
c) manter o membro afetado em posição inferior ao restante do corpo, 
abaixo do nível do coração. 
Curso Completo de Enfermagem para Concursos 
244. (AOCP/2016) 
 
d) realizar diversos cortes de tamanho aproximado de 1cm ao redor da 
lesão para extravasar o veneno. 
 
e) lavar o local com grande quantidade de álcool a 70% ou, na sua falta, 
pode-se utilizar aguardente. 
 
 
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49 
Curso Completo de Enfermagem para Concursos 
245. (EBSERH Nacional/AOCP/2016) Na administração de Soro 
Antiescorpiônico (SAEEs) ou Soro Antiaracnídico (SAAr), em casos de 
acidentes com escorpiões, quando o paciente apresenta manifestações 
clínicas graves, é necessário administrar 
 
a) de duas a três ampolas de Soro Antiescorpiônico ou Soro Antiaracnídico 
por via intravenosa. 
 
b) de quatro a sete ampolas de Soro Antiescorpiônico ou Soro 
Antiaracnídico por via intramuscular. 
 
c) de quatro a seis ampolas de Soro antiescorpiônico ou Soro 
Antiaracnídico por via intravenosa 
 
 
 
Curso Completo de Enfermagem para Concursos 
245. (EBSERH Nacional/AOCP/2016) 
 
d) uma ampola de Soro Antiescorpiônico ou Soro Antiaracnídico por via 
intravenosa. 
 
e) duas ampolasde Soro Antiescorpiônico ou Soro Antiaracnídico por via 
intramuscular. 
 
 
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50 
 Intoxicações 
INTOXICAÇÃO 
É o efeito prejudicial 
causado por exposição a 
substância química. 
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51 
INTOXICAÇÃO 
C
A
U
S
A
S
 
Eventos imprevisíveis; 
Comportamentos; 
Exposição profissional; 
Tentativa de suicídio e homicídio; 
Aborto. 
INTOXICAÇÃO EXÓGENA 
 
Desenvolvimento de sinais e sintomas 
decorrentes do contato com 
substâncias EXTERNAS. 
 
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52 
ABORDAGEM INICIAL 
Momento de Ouro 
Quem? Idade 
O quê? substância 
Como? Acidental 
Onde e Quanto? Onde ocorreu e dose 
Quanto tempo? 
 
O que já foi feito? 
 
Possíveis Condutas 
Descontaminação 
Lavagem Gástrica 
Carvão Ativado 
Suporte 
Cardiovascular 
Ventilatório 
Avaliação Neurológica 
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53 
Possíveis Condutas 
Aumento de eliminação 
Múltiplas doses de carvão 
ativado 
Alcalinização urinária 
Tratamento específico 
Antídotos 
Gerais 
Êmese 
Lavagem gástrica 
Carvão ativado 
Laxativos 
Específicas 
Diurese forçada 
Alcalinização da 
urina 
Hemodiálise 
Antídotos 
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INTOXICAÇÕES MAIS PRESENTES 
1-PESTICIDAS AGRÍCOLAS 
4-SUBSTÂNCIAS CORROSIVAS 
5-RATICIDAS 
2-MEDIC. DEPRESSORES DO SNC 
3-MONÓXIDO DE CARBONO 
246. (HE-UFPel/AOCP/EBSERH/2015) As intoxicações exógenas podem ser 
provocadas por ingestão ou inalação de substâncias prejudiciais ao 
organismo. Sobre o atendimento às intoxicações exógenas, é correto afirmar 
que 
a) a primeira conduta visa impedir ou diminuir a absorção do agente tóxico. 
b) deve-se sempre induzir o vômito no caso de ingesta de soda cáustica. 
c) a lavagem gástrica é sempre indicada em caso de ingesta de éter. 
d) nos casos de envenenamento a única medida indicada é a utilização de 
leite como antídoto. 
 
e) os sinais vitais só devem ser monitorados nos casos em que ocorrer 
rebaixamento de nível de consciência. 
 
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Curso Completo de Enfermagem para Concursos 
Intoxicação com Éter 
 
Nas intoxicações por ingestão, a descontaminação gastrintestinal deve 
ser praticada, sem indução de vômitos, devido ao risco de depressão 
súbita e broncoaspiração. 
 
A lavagem gástrica será recomendada unicamente quando houver 
ingestão de grandes quantidades ou associação com outros produtos 
sobre os quais ela é eficaz. 
 Urgências e 
Emergências 
Clínicas 
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 Edema Agudo de 
Pulmão 
Acumulo anormal de líquido no tecido pulmonar, 
no espaço alveolar ou em ambos. Condição grave 
e potencialmente fatal. 
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247. (EBSERH/HE-UFPel-2015) O edema agudo de pulmão (EAP) é um 
quadro clínico originado por outros agravos, que requer ação imediata da 
equipe multiprofissional em virtude de instabilidade hemodinâmica, 
podendo levar ao óbito. O EAP pode ser desencadeado por patologias 
cardiogênicas, como insuficiência cardíaca, principalmente a insuficiência 
cardíaca esquerda, coronariopatias, valvopatias, arritmias e crise 
hipertensiva; ou não cardiogênicas como a hipoxemia, afecções 
respiratórias, em que haja diminuição da complacência pulmonar e 
alterações da relação ventilação/perfusão. Assinale a alternativa que 
indique um dos cuidados de enfermagem a serem prescritos no 
tratamento inicial a um paciente admitido em EAP. 
247. (EBSERH/HE-UFPel-2015) 
 
a) Assegurar a permeabilidade das vias aéreas realizando a aspiração de 
secreções, se necessário. 
 
b) Aumentar velocidade de infusão de soroterapia. 
 
c) Posicionar o paciente em tredelenburg. 
 
d) Banho de aspersão. 
 
e) Aumentar ingesta hídrica. 
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 Hemorragia 
Digestiva 
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Hemorragias 
Digestivas Altas (HDA) 
Decorrem de lesões 
proximais ao ligamento de 
Treitz 
Caracterizadas por 
hematêmese e/ou melena 
Hemorragias 
Digestivas Baixas 
(HDB) 
Decorrem de lesões distais 
ao ligamento de Treitz 
Caracterizada por 
enterorragia 
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248. (HU-UFJF/EBSERH/AOCP/2015) Paciente de 80 anos, internado na 
UTI há 02 dias, apresenta sangramento digestivo baixo (sangramento 
pelo ânus) com presença de coágulos. Foi avaliado com sonda 
nasogástrica, cujo aspirado revelou bile clara. Seus sinais vitais estão 
estáveis. De acordo com o caso clínico, é correto afirmar que 
 
a) deve ser realizada endoscopia. 
 
b) a causa mais provável é neoplasia do cólon. 
 
c) a causa mais provável é sangramento por divertículos. 
248. (HU-UFJF/EBSERH/AOCP/2015) 
 
d) deve ser realizada colonoscopia. 
 
e) em caso de piora hemodinâmica deve ser solicitada tomografia 
computadorizada do abdômen para localizar o ponto de sangramento. 
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 CAD & SHHNC 
Cetoacidose Diabética 
Deficiência absoluta ou relativa 
de insulina. 
-Principalmente no DM tipo 1 e 
LADA (Glicemia capilar 
>250mg/dl). 
Sintomas: polidipsia, poliúria, 
enurese, hálito cetônico, fadiga, 
visão turva, náuseas e dor 
abdominal, vômitos, 
desidratação, hiperventilação e 
alteração do estado mental. 
Síndrome Hiperosmolar 
Hiperglicêmica Não 
Cetótica 
Hiperglicemia grave ( > 600 
mg/dl a 800 mg/dL) 
acompanhada de desidratação 
e alteração do estado mental, 
na ausência de cetose. 
Ocorre APENAS no DM tipo 2. 
Mortalidade mais ↑ do que a 
Cetoacidose diabética. 
Hipoglicemia 
↓ dos níveis glicêmicos – com 
ou sem sintomas – para 
valores ↓ de 70 mg/dL. 
Ocorre, principalmente, em 
paciente em uso de 
insulinoterapia. 
Sintomas: fome, tontura, 
fraqueza, dor de cabeça, 
confusão, coma, convulsão, 
sudorese*, taquicardia, 
apreensão, tremor. 
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249. (IAOCP/2015) É uma emergência endocrinológica decorrente da 
deficiência absoluta ou relativa de insulina, potencialmente letal, com 
mortalidade em torno de 5%. Ocorre principalmente em pacientes com 
Diabetes Mellitus tipo 1, sendo, diversas vezes, a primeira manifestação 
da doença. O enunciado refere-se à: 
 
a) hipoglicemia. 
 
b) hiperglicemia (glicemia capilar menor que 250 mg/dl). 
 
c) cetoacidose. 
 
d) síndrome hiperosmolar não cetótica. 
 
e) dislipidemia. 
215 - C 
216 - E 
217 - D 
218 - D 
219 - D 
220 - B 
221 - E 
222 - D 
223 - C 
224 - F F F F F 
225 - B 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
226 - B 
227 - D 
228 - D 
229 - E 
230 - A 
231 - B 
232 - D 
233 - B 
234 - D 
235 - C 
236 - E 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
237 - B 
238 - C 
239 - D (Nula) 
240 - A 
241 - B 
242 - A 
243 - E 
244 - A 
245 - C 
246 - A 
247 - A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
248 - D 
249 - C 
Gabarito 
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Você vai 
conseguir! 
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