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RESUMO ENZIMAS

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA
EQ 01043 – Engenharia de Processos Bioquímicos
RESUMO SOBRE ENZIMAS
Paula Gabriella Nunes Pereira
201407540030
Belém
2018
RESUMO ENZIMAS
Enzimas são substâncias que aceleram as reações químicas de um organismo. Por sua vez, enzimas são proteínas, e, portanto, consistem em cadeias de aminoácidos unidas por ligações peptídicas, mas nem todas as proteínas são enzimas. Servem para catalisar reações sem se deixar afetar pela reação propriamente dita. Também conhecidas como biocatalisadores, mostram-se altamente eficientes, e quantidades mínimas bastam para promover as reações bioquímicas. Certas enzimas são altamente específicas, outras controlam ampla gama de reações. Catalisadores são responsáveis por acelerar as reações químicas, garantindo um metabolismo equilibrado e a manutenção da vida. Porém, as enzimas não são consumidas durante a reação química. Reações químicas são quando duas substâncias se juntam para formar algo. Um exemplo é o modelo chave-fechadura, assim, desfaz-se o complexo enzima-substrato e a enzima volta a atrair novos substratos para a formação de outros complexos.
As enzimas são capazes de decompor moléculas complexas em unidades menores (carboidratos em açúcares, por exemplo), de catalisar alterações estruturais dentro de uma molécula (caso da isomerização da glicose em frutose), assim como podem ajudar a construir moléculas específicas (de material celular, por exemplo). Algumas das enzimas mais conhecidas se encontram em nosso trato digestivo, onde auxiliam a digestão e a assimilação de alimentos.
As enzimas agem sob condições mais ou menos moderadas, o que as tornam catalisadores ideais para utilização na tecnologia de alimentos, em que o fabricante pretenda modificar seletivamente matérias-primas alimentícias, sem destruir os nutrientes essenciais. O uso histórico das enzimas na fabricação de cerveja, vinho, queijo e pão são exemplos da exploração industrial do poder e seletividade das enzimas. As enzimas foram e continuam sendo essenciais para o fornecimento de substratos de fermentação (cerveja e pão), desenvolvimento de sabor e aroma (vinho) ou criação da própria estrutura da produção (queijo).
Enzimas são proteínas produzidas por todos os organismos vivos. Elas aceleram as reações químicas de forma seletiva como parte do processo essencial da vida, tais como digestão, respiração, metabolismo e manutenção de tecidos. Em outras palavras, são catalisadores biológicos altamente específicos. 
	Dessa forma, com a necessidade de estudar a velocidade de que uma reação química ocorre na presença de enzima, é impreterível discutir sobre modelos cinéticos enzimáticos e as diversas condições de trabalho (como ativadores, pH, inibidores, reagentes, temperatura etc).
Dentre os diversos modelos existentes, o maior modelo utilizado é o modelo de Michaelis-Menten, utilizado para correlacionar as velocidades das transformações com alguns fatores que afetam a velocidade sob algumas condições.
Um grande número de substâncias pode inibir a atividade enzimática. 
Algumas dessas substâncias são constituintes da célula e outras são estranhas, levando com a sua presença a alterações significativas do metabolismo. Muitos medicamentos usados rotineiramente baseiam-se na inibição específica de enzimas. O bloqueio de uma única reação vai afetar toda a sequência de reações, já que a reação bloqueada não vai gerar o produto que vai ser necessário para reações seguintes. Os inibidores podem ser reversíveis ou irreversíveis, de acordo com a estabilidade gerada pela sua ligação com a enzima.
	Por fim, as aplicações das enzimas são diversas. Podemos encontrar o uso desse biocatalisador na indústria têxtil, produção de queijo, panificação, processamento de amido, ração animal, aplicações médicas etc. É uma proteína bastante abrangente e importante nos mais variados processos industriais, sendo indispensável e chave no que se trata de tempo de produção.
Referências Bibliográficas
Alberts, B; et al. Fundamentos da Biologia Celular. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Disponível em: <http://alexandre9beviva.blogspot.com.br/2012/11/1.html>. Acesso em 14 abril, 2018.
Disponível em: <http://labvirtual.eq.uc.pt/siteJoomla/index.php?option=com_content&task=view&id=96&Itemid=201#4>. Acesso em 15 abril, 2018.

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