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poder executivo, legislativo e judiciário

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QUESTIONÁRIO 1 SEPARAÇÃO DE PODERES PODER LEGISLATIVO (18/04/18)
	1) Por que se diz que o Poder Legislativo da União é bicameral do tipo federativo?
O Poder Legislativo da União é bicameral porque é exercido pelo Congresso Nacional que é composto por duas Casas: Câmara dos Deputados e Senado Federal, e é do tipo federativo porque existe uma Casa (Senado Federal) para representar as entidades autônomas federadas (Estados Membros e DF), característica essencial do federalismo.
	2) Em relação ao disposto no art. 45, sobre a Câmara dos Deputados, diferenciar os termos “povo”, previsto no seu caput e “população”, previsto no seu parágrafo primeiro.
O termo “povo” significa conjunto de indivíduos que, em um determinado momento histórico e jurídico, se une para constituir o Estado, estabelecendo com este um vínculo jurídico de caráter permanente, participando da formação da vontade do Estado e do exercício do poder soberano do Estado. Já o termo “população” significa conjunto de indivíduos, independentemente da nacionalidade; é um conceito meramente numérico ou demográfico; este termo não significa tecnicamente uma existência de um vínculo jurídico e político do indivíduo com o Estado.
	3) Além das eleições para deputado federal, quais outros cargos eletivos estão sujeitos ao sistema proporcional de eleição?
	Além do cargo de deputado federal, estão sujeitos ao sistema proporcional de eleição os cargos para deputado estadual, deputado distrital e vereador.
	4) Imaginando a existência de dois Territórios Federais, A e B, A com 100.000 habitantes e B com 200.000 habitantes, quantos deputados federais cada um elegerá?
De acordo com o art. 45, §2º da CF/88, cada Território Federal elegerá 4 deputados federais.
	5) Os senadores federais são eleitos pelo sistema majoritário. Quais outros cargos eletivos são também eleitos dessa forma?
	Além do cargo de senador federal, estão sujeitos ao sistema majoritário os cargos para Presidente da República, governador estadual, governador distrital e prefeito.
	6) Os mesmos Territórios Federais da questão 4 elegerão quantos senadores? Por quê?
Os Territórios Federais não elegerão nenhum senador. Território não é ente federativo (pertence à União), logo não tem senador.
	7) Os mandatos dos deputados e dos senadores são renovados integralmente, respectivamente, de 4 em 4 anos e de 8 em 8 anos?
	Não. Os mandatos dos deputados são renovados integralmente de 4 em 4 anos, porém, os mandatos dos senadores não são renovados integralmente de 8 em 8 anos. O mandato dos senadores é de 8 anos, mas as eleições para o Senado acontecem de 4 em 4 anos, assim, a cada eleição, a Casa renova, alternadamente, um terço e dois terços de suas 81 cadeiras.
	8) O Estado de Sergipe elege 8 deputados federais, logo quantos deputados estaduais são eleitos para sua Assembleia Legislativa? A Bahia elege 42 deputados federais, quantos estaduais elegerá? São Paulo elege 94 deputados estaduais, quantos deputados federais são eleitos por São Paulo?
	Com base no art. 27, caput da CF/88, Sergipe elegerá 24 deputados estaduais para sua Assembleia Legislativa, Bahia elegerá 66 deputados estaduais para sua Assembleia Legislativa e São Paulo elegerá 70 deputados federais.
	9) No âmbito federal, projeto de lei aprovado por ambas as Casas segue para a deliberação executiva, momento em que o Presidente da República poderá sancioná-lo ou vetá-lo. E as propostas de Emendas à Constituição, seguem o mesmo caminho?
Não. A PEC não tem fase de deliberação executiva (não passa por sanção ou veto do Presidente da República). Segundo o art. 60, §2º, CF/88, a PEC é discutida e votada em dois turnos, em cada Casa do Congresso, e será aprovada se obtiver, na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, três quintos dos votos dos deputados (308) e dos senadores (49).
QUESTIONÁRIO 2 SEPARAÇÃO DE PODERES PODER LEGISLATIVO (25/04/18)
	1) Qual o nome dado ao ato utilizado para veicular as matérias do art. 48 da CF? E qual o nome dado para aquele que trata das matérias do art. 49?
O nome dado ao ato para veicular as matérias do art. 48 da CF/88 é lei (lei ordinária ou lei complementar). O nome dado ao ato para veicular as matérias do art. 49 da CF/88 é decreto legislativo.
	2) As matérias previstas nos arts. 48 e 49 constituem um rol taxativo ou exemplificativo? Por quê?
	As matérias previstas no art. 48 constituem um rol exemplificativo. Em seu caput, através da palavra “especialmente”, pode-se concluir que o rol não se esgota. Já as matérias previstas no art. 49 constituem um rol taxativo. Em seu caput, através das palavras “competência exclusiva”, pode-se concluir que as atribuições são limitadas a este artigo; trata-se da aplicação do sistema de freios e contrapesos, onde não poderá haver interferência dos outros Poderes nessas matérias.
	3) Medida Provisória pode tratar sobre autorização, em terras indígenas, de pesquisa e lavra de riquezas minerais? (ver art. 49, XVI)
	Não, essa matéria deverá ser tratada por decreto legislativo. Medida provisória não pode ser utilizada para tratar de matéria que não seja de lei ordinária.
	Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:
XVI - autorizar, em terras indígenas, a exploração e o aproveitamento de recursos hídricos e a pesquisa e lavra de riquezas minerais;
	4) A lei paulista no 10.869/01, estabelece que “para o exercício do poder de fiscalização e controle do Poder Executivo, o Deputado Estadual terá livre acesso aos órgãos públicos da administração direita e indireta”. Observado o art. 49, X, CF, avalie a constitucionalidade desta norma paulista.
	É inconstitucional, devido ao Princípio do Paralelismo Federativo. A Assembleia Legislativa (Casa) pode determinar a fiscalização, já o deputado estadual sozinho não pode determinar a fiscalização.
Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:
X - fiscalizar e controlar, diretamente, ou por qualquer de suas Casas, os atos do Poder Executivo, incluídos os da administração indireta;
	5) Constituição do Estado da Bahia prevê a convocação, pela Assembleia Legislativa, do Governador do Estado, para prestar pessoalmente informações sobre assunto determinado, importando em crime de responsabilidade a ausência sem justificação adequada. Observando o art. 50 da CF, pode-se dizer que a norma da Bahia é constitucional ou não? Por quê?
	No âmbito da União, as Casas podem chamar autoridades do Poder Executivo da União, mas não o Chefe do Poder Executivo. No âmbito dos Estados Membros, as Casas podem chamar autoridades do Poder Executivo do Estado, mas não o Chefe do Poder Executivo do Estado.
	6) A Constituição do Espírito Santo permite que a Assembleia Legislativa ou suas comissões convoquem o Presidente do Tribunal de Justiça, para prestar informações, importando em crime de responsabilidade a ausência sem justificação adequada. Este dispositivo é constitucional?
	Não, o art. 57 da Constituição capixaba não seguiu o paradigma da Constituição Federal, extrapolando as fronteiras do esquema de freios e contrapesos, cuja aplicabilidade é sempre estrita ou materialmente inelástica, e maculando o Princípio da Separação de Poderes. 
	7) Depois das eleições de 2006, deputados e senadores tomaram posse no início de 2007. As Mesas das Casas Legislativas foram formadas com as eleições para Presidente e demais cargos, para mandato de 2 anos, conforme o art. 57, §4o, CF. Em 2009, novos deputados e senadores assumiram a presidência e demais cargos das Mesas das Casas Legislativas, para mandato de 2 anos. Pergunta-se: em 2011, os mesmos deputados e senadores são elegíveis para as Mesas das Casas Legislativas (podem ser reeleitos)?
	8) Quais matérias podem ser discutidas nas sessões legislativas extraordinárias realizadas no Parlamento?
	Podem ser discutidas nas sessões legislativa extraordinárias as matérias do art. 57,§6º, I e II da CF/88, sendo pelo Presidente do Senado Federal, em caso de decretação de estado de defesa ou de intervenção federal, de pedido de autorização para a decretação de estado de sítio e para o compromisso e a posse do Presidente e do Vice-Presidente da República, e pelo Presidente da República, pelos Presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal ou a requerimento da maioria dos membros de ambas as Casas, em caso de urgência ou interesse público relevante, em todas as hipóteses deste inciso com a aprovação da maioria absoluta de cada uma das Casas do Congresso Nacional.
	9) No art. 57, §3o, CF, encontra-se a expressão “sessão conjunta”, já no art. 3o do ADCT, encontra-se a expressão “sessão unicameral”. Esses termos são sinônimos? Caso contrário diferenciá-los.
Não, esses termos não são sinônimos. Sessão conjunta é a reunião no plenário do Congresso Nacional, na qual as matérias serão discutidas pelos deputados e senadores, mas os votos serão contados separadamente. Sessão unicameral é a reunião no plenário do Congresso Nacional, o qual funciona como se fosse uma Casa só, tendo os deputados e senadores o mesmo valor de votos, independentemente do voto ser de deputado ou de senador.
	10) As matérias do art. 48 da CF são tratados por lei ordinária ou complementar? Diferencie lei complementar e lei ordinária. Há hierarquia entre elas?
Tanto lei ordinária quanto lei complementar são atos normativos primários (art. 59, CF/88) que podem tratar das matérias do art. 48. Ambas retiram fundamento de validade diretamente da CF e criam obrigação de fazer ou deixar de fazer algo. As diferenças entre elas são basicamente duas: material e formal. Material se refere à conteúdo; certos conteúdos, quando expressamente exigidos pelas CF, serão tratados por lei complementar, quando não exigidos expressamente serão tratados por lei ordinária. Formal se refere ao processo de formação; lei ordinária pode ser aprovada por maioria simples, já a lei complementar exige maioria absoluta. Não existe hierarquia entre lei ordinária e lei complementar.
QUESTIONÁRIO 4 PODER LEGISLATIVO IMUNIDADE PARLAMENTAR (02/05/18)
	1) Quanto às imunidades parlamentares, diferenciar a garantia material e a garantia formal.
	A garantia material, conforme dispõe o art. 53, caput da CF/88, afasta a incidência penal e de responsabilidade civil do parlamentar por suas opiniões, palavras e votos; o que seria uma conduta típica se praticada por qualquer cidadão, não é se for praticada por um parlamentar.
A garantia formal divide-se em duas, conforme dispõe o art. 53, §2o e §3o da CF/88, na impossibilidade de prisão penal do parlamentar, salvo em flagrante de crime inafiançável e na possibilidade de suspensão do processo criminal quando recebida a denúncia pelo STF em relação a deputado ou senador.
	2) A garantia constitucional da imunidade parlamentar constitui um privilégio de ordem pessoal do parlamentar?
	Não, a referida garantia constitucional decorre da função exercida pelo parlamentar.
	3) Esta garantia protege o parlamentar fora do recinto de sua Casa Legislativa?
	Sim, desde que as manifestações do parlamentar guardem conexão com o desempenho da sua função legislativa ou tenham sido proferidas em razão dela.
	4) Após a E.C. 35/01, os deputados e senadores ainda gozam de imunidade processual? Qual a alteração feita pela E.C., quanto à imunidade processual?
Sim, os parlamentares ainda gozam de imunidade processual, porém, não há mais necessidade de prévio pedido de licença para se processar parlamentar federal no STF, isso significa dizer que ainda há imunidade para o processo criminal contra o parlamentar, só que de maneira mitigada, já que, para o seu implemento, ela dependerá de ação da Casa, e não de sua inação, como se verificava antes, e também não há mais imunidade processual em relação a crimes praticados antes da diplomação. Nessas hipóteses, por conseguinte, não poderá, também, a respectiva Casa, por iniciativa de partido político nela representado e pelo voto da maioria de seus membros, sustar o andamento da aludida ação.
	5) Norma constitucional estadual amplia a imunidade parlamentar a ex-deputados estaduais que já encerraram seu mandato. Esta norma é constitucional? Por quê?
	Não. A norma em questão é inconstitucional porque as garantias parlamentares não podem ser estendidas para ex-parlamentares, pois estes já encerraram seu mandato e não exercem mais a função.
	6) O parlamentar pode renunciar à imunidade a ele conferida? Por quê?
	Não, porque as imunidades não são pessoais, mas decorrentes da função exercida pelo parlamentar.
	7) As imunidades parlamentares são extensíveis aos suplentes dos parlamentares?
	Não, os suplentes de parlamentares não gozam da garantia enquanto suplentes, mas passam a tê-la se assumem o lugar do titular, pois passam a exercer função parlamentar.
	8) O deputado afastado para ser Ministro de Estado continua protegido pela imunidade?
	Não. O parlamentar afastado das suas funções legislativas para exercer cargo de Ministro de Estado ou Secretário de Estado deixa de ser protegido por estas garantias, enquanto não estiver exercendo a função parlamentar.
	9) Qual juízo é competente para processar e julgar os parlamentares federais? Esta prerrogativa de foro continua após o término do mandato?
O juízo competente para processar e julgar os parlamentares de acordo com o art. 53, §1º da CF/88 e o art. 102, I, “b” da CF/88, é o Supremo Tribunal Federal.
Não, com a cessação do mandato a prerrogativa de foro deixa de existir.
	10) Os vereadores, parlamentares municipais, gozam das garantias parlamentares?
	Sim, porém somente gozam das garantias materiais.
QUESTIONÁRIO 4 PODER EXECUTIVO (09/05/18)
1) Ausentes os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, sendo declarados os cargos vagos, pode o Presidente da Câmara dos Deputados suceder o Presidente da República, assumindo o cargo definitivamente? Fundamente com um dispositivo constitucional.
	De acordo com o art. 80 da CF/88, em caso de vacância dos cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, o Presidente da Câmara dos Deputados poderá exercer cargo de Presidente da República, porém não em caráter definitivo, e sim temporário.
Nesse caso, o Presidente da Câmara dos Deputados convocará eleições diretas, se a vacância dos cargos ocorreu nos dois primeiros anos do mandato presidencial (art. 80, caput, CF/88) ou indiretas, se a vacância ocorreu nos dois últimos anos do mandato presidencial (art. 81, §1º, CF/88). Em qualquer dos casos, aqueles que forem eleitos deverão apenas completar o mandato dos seus antecessores, é o chamado “mandato tampão” (art. 81, §2º, CF/88).
2) Na atual democracia brasileira, é possível e constitucional eleição indireta para Presidente da República? Em caso positivo, aponte a(s) possibilidade(s).
	Sim, é possível e constitucional eleição indireta para Presidente da República com fundamento no art. art. 81, §1º da CF/88, onde consta que se a vacância dos cargos de Presidente e Vice-Presidente da República ocorrer nos dois últimos anos do mandato presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita 30 dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional. Dessa maneira, haverá a possibilidade de eleição indireta para Presidente da República quando ocorrer o fenômeno denominado “dupla vacância”.
3) Ministro da Justiça pode ser nomeado e exonerado livremente pelo Presidente da República? Fundamente com um dispositivo constitucional.
	Ministro da Justiça não é cargo de livre nomeação e exoneração pelo Presidente da República, mas sim Ministro do Estado, como expressa o art. 84, I da CF/88.
4) Em uma eleição para Presidente da República, o candidato A obteve 41% dos votos, o candidato B obteve 29% dos votos e o candidato C obteve 10% dos votos, já os votos nulos e brancos somados atingiram 20%. Será necessário2o turno nesta eleição?
	Com fundamento no art. 77, §2o da CF/88, não será necessário 2o turno, já que o candidato A recebeu a maioria absoluta dos votos.
5) Uma pessoa pode exercer durante sua vida quantos mandatos de Presidente da República? Há algum obstáculo constitucional quanto ao exercício de seguidos mandatos?
O obstáculo constitucional para o exercício de seguidos mandatos consta no art. 14, §5º da CF/88, que expressa que o Presidente da República poderá ser reeleito para um único período subsequente, ou seja, somente poderá exercer 2 mandatos consecutivos. No entanto, é plenamente possível que um indivíduo seja eleito para mais de 2 mandatos presidenciais, desde que não sejam consecutivos.
6) Se o Presidente da República é acusado de praticar crime comum, por quem (qual órgão) será processado e julgado?
	De acordo com o art. 86, caput da CF/88, nos crimes comuns, o Presidente da República é processado e julgado pelo Supremo Tribunal Federal, após autorização (juízo de admissibilidade político) da Câmara dos Deputados.
7) Se o Presidente da República é acusado de praticar crime de responsabilidade, por quem (qual órgão) será processado e julgado?
	De acordo com o art. 86, caput da CF/88, nos crimes de responsabilidade, o Presidente da República é processado e julgado pelo Senado Federal, após autorização (juízo de admissibilidade político) da Câmara dos Deputados.
8) Considerando as duas questões anteriores, em quem(quais) caso(s) é(são) necessário(s) o exercício de um controle de admissibilidade do processo pela Câmara dos Deputados?
	Considerando as questões 6 e 7 e com fundamento no art. 86, caput da CF/88, tanto para crime comum, como para crime de responsabilidade cometido pelo Presidente da República, será necessário o prévio controle de admissibilidade pela Câmara dos Deputados. Sendo assim, o Presidente somente será processado e julgado após autorização da Câmara dos Deputados, por 2/3 dos seus membros, em votação nominal (aberta).

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