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TCC I Pronto. Débora. ITOP. CPA. agosto (2)

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FACULDADE ITOP
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CONTADORES PÚBLICOS CERTIFICADOS (CPA): dificuldades de certificação e benefícios profissionais
DÉBORA LORRANNY COÊLHO BRITO
Palmas - TO
2017�
FACULDADE ITOP
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CONTADORES PÚBLICOS CERTIFICADOS (CPA): dificuldades de certificação e benefícios profissionais
 
DÉBORA LORRANNY COÊLHO BRITO
Projeto apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da Faculdade ITOP como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Bacharel em Ciências Contábeis sob a orientação da Profª. Drª. Doriane Braga Nunes Bilac.
Palmas - TO 
2017 �
DÉBORA LORRANNY COÊLHO BRITO
CONTADORES PÚBLICOS CERTIFICADOS (CPA): dificuldades de certificação e benefícios profissionais
Projeto apresentado ao curso de Ciências Contábeis da Faculdade ITOP, como requisito para obtenção do grau de Bacharel em Ciências Contábeis sob a orientação da Profª. Drª. Doriane Braga Nunes Bilac. 
Aprovada em de de 2017
COMISSÃO EXAMINADORA
_______________________________________________
Profª. Orientadora Doriane Braga Nunes Bilac, Drª.
Faculdade ITOP
_______________________________________________
Prof. Examinador
Faculdade ITOP
_______________________________________________
Prof. Examinador
Faculdade ITOP
Palmas - TO
2017�
DEDICATÓRIA
A minha mãe pelo apoio, e por sempre acreditar que eu conseguiria, e a minha filha por alegrar meus dias, foi por vocês que cheguei até aqui.
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus pelo dom da força, perseverança e pela oportunidade de concluir o curso. Aos meus pais, meus irmãos, minha filha e também ao meu esposo que sempre me acolheram, me amaram e me acompanharam durante essa jornada. Agradeço também a vários amigos que sempre me encorajavam a seguir em frente. Agradeço a outros colegas que me acompanharam nesta jornada acadêmica e hoje seguem outros caminhos. Agradecer aos professores que me foram exemplo e espelho, me ensinando com muita humildade e sabedoria, os quais lembrarei e guardarei com muito carinho pela importância que tiveram em minha vida
�
EPÍGRAFE
 “A maior recompensa pelo meu trabalho não é o que me pagam por ele, sim no que ele me transforma ” 
 JhonRuski.
�
SUMÁRIO
81 TEMA	�
92 PROBLEMA	�
103 OBJETIVOS	�
103.1 Objetivo Geral	�
103.2 Objetivos Específicos	�
114. JUSTIFICATIVA	�
125 REFERENCIAL TEÓRICO	�
125.1 Auditoria	�
125.1.1 Conceito de auditoria	�
125.1.2 Tipos de auditoria	�
145.2 Contador Público Certificado - CPA	�
155.2.1 Desenvolvimento Histórico da Certificação de Contadores nos EUA	�
165.2.2 Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados - AICPA	�
165.2.3 Certificação de CPA	�
175.2.4 O Exame de CPA no Brasil	�
185.3 Formação do Contador	�
195.4 O mercado de trabalho e o ensino em Ciências Contábeis	�
215.5 Importância do profissional Contador	�
245.6 O Currículo de Ciências Contábeis	�
275.7 Competências e Habilidades em Ciências Contábeis	�
316 METODOLOGIA	�
316.1 Tipo de pesquisa	�
316.2 Universo/sujeitos da pesquisa	�
316.3 Tipos de dados	�
316.4 Coleta dos dados	�
326.5 Instrumento de coleta	�
326.6 Tratamento e análise dos dados.	�
326.7 Limitações da pesquisa	�
337 CRONOGRAMA	�
348 ORÇAMENTO	�
35REFERÊNCIAS	�
�1 TEMA
O CPA é o exame a qual o profissional contador brasileiro deve ser submetido, e que após a aprovação, encontra-se parcialmente habilitado para atuar como Contador Público Certificado nos Estados Unidos da América, conforme as regras do setor nos EUA, e assim poder desenvolver a função de auditor em território norte americano, porém a aprovação no Exame por si só, não é suficiente para satisfazer as exigências de certificação.
O Exame para CPA é aplicado em nome dos Conselhos de Contabilidade que têm a autoridade de licenciamento em última instância nos Estados Unidos. O Exame é oferecido em conjunto por duas organizações: Associação Nacional de Conselhos Estaduais de Contabilidade – NASBA e o Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados - AICPA.
O AICPA é responsável por desenvolver e avaliar o Exame, a NASBA é responsável pelo Banco de Dados Nacional de Candidatos e a Prometric é responsável pela entrega do exame nos centros de avaliação autorizados.
No Brasil o exame já foi realizado nos estados do Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Distrito Federal, Paraná e Rio Grande do Sul (CRCPR, 2012).
Por ser um exame pouco divulgado nas instituições de ensino, procura-se com esse estudo incentivar a sua divulgação aos acadêmicos de ciências contábeis e a sociedade em geral.
2 POBLEMA
Quais as principais barreiras encontradas pelos profissionais da contabilidade brasileira na tentativa de certificação de CPA dentro dos moldes AICPA?
3 OBJETIVOS
3.1 Objetivo Geral 
Identificar as principais dificuldades encontradas pelo profissional da contabilidade para obtenção do título de CPA.
3.2 Objetivos Específicos
Descrever a importância da certificação de CPA para o profissional contábil;
Apresentar a estrutura da prova realizada para a obtenção da certificação de CPA
Identificar junto aos profissionais do setor, as principais deficiências quanto à formação profissional incidentes na tentativa de obter a CPA.
4. JUSTIFICATIVA
O Contador Público Certificado atua na área da contabilidade responsável por atividades em diversos serviços contábeis de grande visibilidade e ampla abrangência. Para que o profissional da contabilidade brasileira obtenha o título de CPA (Certified Public Accountant) é necessário que o mesmo realize o exame elaborado e aplicado pelo American Institute of Certified Public Accountants (AICPA).
Essa certificação funciona como uma licença individualizada para que o profissional possa exercer a atividade de Contador Público nos Estados Unidos. Para isso é necessário que o mesmo atenda um rol de exigências, entre elas o já citado exame da AICPA, bem como uma grade curricular de formação acadêmica que atenda às necessidades técnicas dessa área, além da experiência na vida prática como contador.
O presente estudo é justificado pela necessidade de se conhecer a realidade da formação de profissionais contadores segundo o padrão de ensino brasileiro, e dessa forma apontar as principais barreiras e dificuldades encontradas por esses profissionais quando da tentativa de certificação como CPA.
Para a comunidade acadêmica o trabalho servirá como base para formulação de novos estudos nessa mesma temática ou mesmo para o aprofundamento nessa mesma linha de pesquisa aqui apresentada e abordada.
5 REFERENCIAL TEÓRICO
5.1 Auditoria
5.1.1 Conceito de auditoria
É um exame sistemático das atividades desenvolvidas em determinada empresa ou setor, que tem o objetivo de averiguar se elas estão de acordo com as disposições planejadas e/ou estabelecidas previamente, se foram implementadas com eficácia e se estão adequadas.
Auditoria é um exame analítico e pericial que acompanha o desempenho das operações contábeis expressas em um balanço. Muitas vezes é usada a expressão auditoria contábil, que serve para descrever a avaliação de uma empresa no panorama da contabilidade.
Os profissionais que participam de auditoria de demonstrações financeiras são certificados e devem seguir rigorosas normas profissionais.
5.1.2 Tipos de auditoria
a) Auditoria externa e interna
As auditorias podem ser classificadas em: auditoria externa e auditoria interna. A auditoria externa se distribuiem diversas áreas de gestão, como auditoria de sistemas, auditoria de recursos humanos, auditoria da qualidade, auditoria de demonstrações financeiras, auditoria jurídica, auditoria contábil etc.
A auditoria interna tem como objetivo, avaliar o processo de gestão, no que se refere a aspectos como a governança corporativa, gestão de riscos e procedimentos de aderência às normas, a fim de apontar eventuais desvios e vulnerabilidade às quais a organização está sujeita.
Enquanto o auditor externo é um profissional que é contratado de fora e tem um tempo limitado para resolver problemas da empresa, o auditor interno é funcionário da própria empresa, que dispõe de mais tempo e de conhecimento em relação à empresa em questão.
A auditoria também identifica deficiências no sistema de controle e no sistema financeiro e apresenta recomendações para melhorá-los
As auditorias podem diferir substancialmente, dependendo de seus objetivos, das atividades para os quais se utilizam as auditorias e dos relatórios que se espera receber dos auditores.
Em geral, as auditorias podem ser classificadas em três grupos:
Auditoria financeira;
2. Auditoria de cumprimento e
Auditoria operacional.
b) Auditoria Financeira
No caso da auditoria financeira, há interesse na auditoria das demonstrações financeiras da entidade como um todo.
O objetivo geral de uma auditoria das demonstrações financeiras é fazer com que o auditor expresse uma opinião sobre se as demonstrações financeiras estão razoavelmente apresentadas de acordo com os princípios de contabilidade geralmente aceitos.
c) Auditoria de cumprimento operacional	
A auditoria de cumprimento e a auditoria operacional têm objetivos específicos e podem ou não estar relacionadas à contabilidade de uma entidade. Normalmente, a contabilidade é base destes exames. Daí sua importância para diferentes usuários e objetivos.
A auditoria de cumprimento engloba a revisão, comprovação e avaliação dos controles e procedimentos operacionais de uma entidade.
A auditoria operacional é um exame mais amplo da administração, recursos técnicos e desempenho de uma organização. O propósito desta auditoria é medir o grau em que as atividades da entidade estão alcançando seus objetivos.
 
5.2 Contador Público Certificado - CPA
O Contador Público Certificado (CPA) é uma designação dada pelo Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados para aqueles que passam um exame e atendem aos requisitos de experiência de trabalho (AICPA, 2013).
Avelino Junior (2005), explica que em sua maior parte, o setor contábil é autorregulado. A designação CPA garante que os padrões profissionais para o setor da contabilidade sejam devidamente aplicados e praticados. Outros países possuem certificações equivalentes ao contador público certificado. Por exemplo, no Canadá, contadores similares ao CPA são chamados Contadores Públicos (CA).
Os CPA’s são necessários para obter um diploma de bacharel em administração de empresas, finanças ou contabilidade. Eles também são obrigados a completar 150 horas de educação e não têm menos de dois anos de experiência em contabilidade pública. Os CPA’s devem passar por um exame de certificação e os requisitos de certificação variam de acordo com o estado. Além disso, eles devem completar um número específico de horas contínuas de educação por ano.
Uma ampla gama de opções de carreira em contabilidade pública ou contabilidade corporativa estão disponíveis para CPA’s. Eles podem se mudar para cargos executivos, como controladores, diretores financeiros e diretores executivos. Os CPA’s são conhecidos por seu papel na preparação do imposto de renda, mas podem se especializar em muitas outras áreas, como auditoria, contabilidade, contabilidade forense, contabilidade gerencial e tecnologia da informação (AVELINO JUNIOR, 2005).
O AICPA define normas éticas para a profissão e normas de auditoria dos Estados Unidos para auditorias de companhias privadas, organizações sem fins lucrativos e governos locais, estaduais e federal. O AICPA desenvolve e corrige o Exame Uniforme para CPA e oferece credenciais de especialização para contadores públicos certificados (CPAs) que se concentram em planejamento financeiro pessoal; fraude e prática forense; avaliação de negócios; e tecnologia da informação. Através de una joint venture com o Chartered Institute of Management Accountants (CIMA), ele tem estabelecido a designação de Chartered Global Management Accountant (CGMA) para elevar a contabilidade de gerenciamento a nível mundial (AICPA, 2013, S/P).
Os contadores públicos certificados estão sujeitos a um código de ética. O escândalo da Enron é um exemplo de CPA’s que não aderiram a um código de ética. Os executivos da empresa Arthur Andersen e os contadores públicos certificados foram acusados ​​de práticas contábeis ilegais e não éticas Em muitos países, leis e regulamentações exigem CPA’s para manter a independência ao realizar auditorias e revisões tanto no setor público quanto privado (AICPA, 2013). 
5.2.1 Desenvolvimento Histórico da Certificação de Contadores nos EUA 
Marion (1992), descreve que no ano de 1887, um grupo de contadores criaram a American Association of Public Accountants (AICPA) para definir padrões morais para o setor contábil e padrões de auditoria para os Estados Unidos, englobando governos locais, estaduais e federais, empresas privadas e atuantes no terceiro setor em geral. A AICPA também oferece exames certificados de certificação contábil. Os primeiros CPA’s receberam licenças em 1896.
Em 1934, a Securities and Exchange Commission (SEC) exigia que todas as empresas de capital aberto apresentassem relatórios financeiros periódicos endossados ​​por membros do setor contábil. O AICPA estabeleceu padrões contábeis até 1973, quando o Financial Accounting Standards Board (FASB) foi lançado para estabelecer padrões para empresas privadas (MARION, 1992).
Conforme descreve Avelino Junior (2005), a indústria contábil prosperou no final da década de 1990 devido a grandes empresas de contabilidade expandindo seus serviços para incluir várias formas de consultoria. O escândalo da Enron em 2001 resultou em grandes mudanças no setor contábil. Devido ao escândalo da Enron, uma das principais empresas de contabilidade, inovações significativas foram implementadas e novas regras foram instituídas, o que fez com que a empresa saísse do mercado por não se enquadrar nessa nova legislação. Nos termos da Lei Sarbanes-Oxley, criada em 2002, os contadores encontraram restrições mais duras sobre suas atribuições de consultoria.
A perspectiva para o setor contábil é que a contratação de profissionais (contadores e auditores) tende a crescer entre 11 e 13% entre os anos de 2014 até 2024, seguindo um fluxo mais elevado que a média para outras profissões. O crescimento do emprego dos contadores está intimamente ligado à saúde da economia em geral. À medida que as empresas continuam a enfrentar regulamentos mais rígidos, a demanda por serviços contábeis continua a aumentar (AVELINO JUNIOR, 2005).
5.2.2 Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados - AICPA
O American Institute of Certified Public Accountants (AICPA) é uma organização profissional sem fins lucrativos de contabilistas públicos certificados nos Estados Unidos. O AICPA foi fundado em 1887, sob o nome de Associação Americana de Contadores Públicos, para garantir que a contabilidade ganhasse respeito como profissão e que fosse praticada por profissionais éticos e competentes. A AICPA tem atualmente em seu quadro, mais de 370,000 membros capacitados com recursos, informações e técnicas contábeis que garantem a prestação de serviços da maneira mais profissional e condizente com as exigências e necessidades do mercado (AICPA, 2013).
5.2.3 Certificação de CPA
O Exame uniforme para CPA é o exame que se deve ser aprovado para se habilitar à certificação como Contador Público Certificado dos EUA- CPA, em qualquerdas 55 jurisdições (os 50 estados, o Distrito de Columbia, Porto Rico, as Ilhas Virgens Americanas, Guam e a Comunidade das Ilhas Marianas do Norte). 
O Exame para CPA garante que aqueles que ingressem na profissão contábil nos EUA como CPA’s tenham os conhecimentos e habilidades básicos necessários para proteger o interesse público. As taxas variam de uma jurisdição para outra.
O Exame é composto de grupos de testes – conjuntos de 24 ou 30 questões de múltipla escolha – ou estudos de caso condensados, conhecidos como simulações baseadas em tarefas. 
A Amostra de Teste e Tutorial do Exame para CPA contida no website do Exame para CPA oferece uma introdução ao formato, ao conteúdo e à funcionalidade do Exame. Cabe aos candidatos examinar a amostra de teste e Tutorial do Exame Uniforme para CPA. Exige-se completa familiaridade com a funcionalidade, o formato e as instruções do Exame antes que os candidatos possam se apresentar aos centros de avaliação. O descumprimento das instruções fornecidas no tutorial e nas amostras de testes, incluindo instruções sobre como responder, pode prejudicar a pontuação do candidato.
5.2.4 O Exame de CPA no Brasil 
Os Exames para CPA no Brasil são aplicados no segundo mês de cada trimestre (fevereiro, maio, agosto e novembro). O Exame para CPA oferece uma introdução ao formato, ao conteúdo e à funcionalidade do Exame. Cabe aos candidatos examinar a Amostra de Teste e Tutorial do Exame Uniforme para CPA. Exige-se completa familiaridade com a funcionalidade, o formato e as instruções do Exame antes que os candidatos possam se apresentar aos centros de avaliação. O descumprimento das instruções fornecidas no tutorial e nas amostras de testes, incluindo instruções sobre como responder, pode prejudicar a pontuação do candidato.
O Exame Uniforme para CPA é aplicado em nome dos Conselhos de Contabilidade que têm a autoridade de licenciamento em última instância nos Estados Unidos. O Exame é oferecido em conjunto por três organizações: NASBA (Associação Nacional de Conselhos Estaduais de Contabilidade), AICPA (Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados). e Prometric. O AICPA é responsável por desenvolver e avaliar o Exame, a NASBA é responsável pelo Banco de Dados Nacional de Candidatos e a Prometric é responsável pela entrega do exame nos centros de avaliação autorizados.
O Exame Uniforme para CPA consiste em quatro seções: 
Auditoria e Certificação (AUD): Esta seção cobre o conhecimento de procedimentos de auditoria, de normas de auditoria geralmente aceitas e de outras normas relativas a projetos de certificação, ética e as habilidades necessárias para a aplicação desse conhecimento. 
Ambiente e Conceitos de Negócios (BEC): Esta seção cobre o conhecimento de ambiente de negócios e conceitos de negócios gerais que os candidatos precisam conhecer para compreender as razões comerciais subjacentes às transações comerciais e as implicações contábeis dessas transações, bem como as habilidades necessárias para a aplicação desse conhecimento. 
Contabilidade Financeira e Prestação de Informações Financeiras (FAR): Esta seção cobre o conhecimento de princípios contábeis geralmente aceitos para empresas comerciais, organizações sem fins lucrativos e entidades governamentais e as habilidades necessárias para a aplicação desse conhecimento. 
Regulação (REG): Esta seção cobre o conhecimento de tributação federal, ética na prática tributária, responsabilidades profissionais e legais e direito comerciais e as habilidades necessárias para a aplicação desse conhecimento.
Conforme descrito no Guia de Orientação do Exame de CPA disponibilizado eletronicamente no sitio do Conselho Federal de Contabilidade, a prova de CPA é realizada no Brasil por meio de convênio com a Prometric, que seleciona locais específicos levando em consideração critérios técnicos contábeis para isso. Os exames são realizados em centros de avaliação autorizados pela instituição. No Brasil, sem data especificada.
5.3 Formação do Contador
Segundo descrevem Martins; Antunes (2014), nas últimas décadas ocorreram mudanças no meio social, que resultaram num processo denominado “globalização mundial”. Isso ocorre devido ao rápido avanço das tecnologias de produção, informática e de telecomunicação, assim como em outras transformações que impõem novas formas de percepção e compreensão da sociedade como um todo.
Esse período de mudanças na economia mundial vem sendo apontado por muitos estudiosos, como o período de transição de uma Sociedade Industrial para uma Sociedade do Conhecimento. Os recursos existentes, e até então valorizados e utilizados na produção, se junta o conhecimento, modificando, principalmente, a estrutura econômica e, sobretudo, a forma de valorizar o ser humano. A utilização do conhecimento através de sua materialização, mais as tecnologias disponíveis e empregadas para atuar num ambiente globalizado, agrega valor às organizações (MARTINS; ANTUNES, 2014, p.1).
De acordo com Hendriksen; Breda apud Martins; Antunes (2014), “o desenvolvimento da Contabilidade foi estimulada pelas mudanças tecnológicas que foram, pelo menos, tão dramáticas quanto às dos nossos dias e nossa época”.
Levando-se em consideração os novos desafios que o mercado de trabalho vem impondo a área da Contabilidade, torna-se necessário, profissionais com qualidade de formação universitária cada vez mais elevada.
Atualmente as Instituições de Ensino Superior (I.E.S), no Brasil, têm atuado em variadas áreas do conhecimento, utilizando diversos programas educacionais (técnicas e métodos) em busca de atingir os objetivos de seus agentes. 
Conforme descreve Cornachione (2004, p. 9), os programas da graduação lidam, principalmente, com preocupações como: demanda profissional; número crescente de acadêmicos; número insuficiente de vagas; percepção atual sobre a profissão; auto avaliação por parte dos alunos recém-formados, indicando se estão ou não aptos a atuar no campo profissional.
Dadas todas essas preocupações, torna-se imprescindível que a formação do futuro profissional contador seja a mais completa possível. Deste modo, as I.E.S servem de alicerce para a edificação de um profissional que atenda às expectativas do mercado de trabalho.
Nesta linha de raciocínio, Schmitz (1984, p.29), diz: “o ensino superior é, além de mais nada, uma forma de atender às necessidades técnicas da sociedade que necessita de profissionais”.
5.4 O mercado de trabalho e o ensino em Ciências Contábeis
Nos últimos tempos, os maiores desafios enfrentados pela Contabilidade advêm dos constantes avanços dos meios de informação e tecnológicos, reformulando assim o papel exercido pelos profissionais dessa área “alguns contadores são pegos de surpresa pela constatação de suas limitações no desempenho de seu papel, sendo o profissional contábil percebido como carente de competências que ultrapassam seu domínio profissional (KOUNROUZAN, 2003, p.2).
O mercado atual requer modernidade, criatividade, novas tecnologias, novos conhecimentos e mudanças urgentes na visão através dos paradigmas, impondo, com isso, um desafio: o de continuar competindo (SILVA, 2005, p. 26).
Percebe-se que o mercado de trabalho busca cada vez mais profissionais que detenham, além do conhecimento relativo à área contábil, conhecimentos de áreas como economia, administração, política, etc. Concorda Nasi (1994), quando diz que:
O contador deve estar no centro e na liderança deste processo, pois, do contrário, seu lugar vai ser ocupado por outro profissional. O contador deve saber comunicar-se com as outras áreas da empresa para tanto, não pode ficar com os conhecimentos restritos aos temas contábeis e fiscais. O contador deve ter formação cultural acima da média, inteirando-se do que aconteceu ao seu redor, na sua comunidade, no seu Estado, no país e no mundo. O contador deve participar de eventos destinados à sua permanente atualização profissional. O contador deve estar consciente de sua responsabilidadesocial e profissional (apud DURIGON, 2005).
A este respeito Iudícibus (1991), afirma que: “para seu benefício profissional e como cidadão, o Contador deve manter-se atualizado não apenas com as novidades de sua profissão, mas de forma mais ampla, interessar-se pelos assuntos econômicos, sociais e políticos que tanto influem no cenário em que se desenrola a profissão” (apud KOUNROUZAN, 2003, p. 2).
Dadas todas estas obrigações impostas pelo mercado de trabalho, torna-se evidente o quanto os profissionais contábeis necessitam possuir uma formação acadêmica de qualidade, prestigiando não somente o conteúdo relativo à área, bem como diversificando a seu campo de abrangência de estudo.
O grande elo de ligação dentro da relação profissional e mercado de trabalho, é feito pelas I.E.S., pois estas são os requisitos pelas quais os egressos poderão, ou não, conseguir o sucesso em sua carreira pretendida.
Conforme Nossa (1999b), o alicerce para a formação do contador é o curso de graduação em Ciências Contábeis. O ensino da contabilidade apresentado pelas I.E.S passou por uma grande evolução quanto a satisfação das exigências imposta pelo mercado de trabalho, contudo ainda permanece as margens da excelência do processo de ensino-aprendizado que os acadêmicos deveriam ter. Não há incentivo a pesquisa científica, não investem na qualificação e no aperfeiçoamento do corpo docente, utilizam métodos de ensino ineficazes, entre outras deficiências encontradas (apud SILVA, 2007, p.12).
Apesar das incumbências oriundas das I.E.S, deve-se aqui colocar o papel que os professores desempenham neste contexto educacional. De nada adianta possuir um processo de ensino-aprendizagem modelo, uma estrutura física invejável, bibliotecas completas e um quadro docente de baixa qualidade, pois este é o elo de ligação entre o ensino e o aprendizado. Concorda Pitela (2000) ao dizer:
Os conhecimentos transmitidos pelos professores, ao longo do curso, vão moldando o perfil do futuro profissional. Se durante esse processo ocorrem falhas na transmissão dos conhecimentos, o produto final será, então, incompleto. Portanto, o indicador mais evidente do grau de participação dos professores no processo ensino/aprendizagem é a competência dos profissionais por eles formados (apud SILVA, 2007, p.16).
Ressalta-se também, o quanto é importante o envolvimento do aluno no seu autodesenvolvimento intelectual. Para Silva, (2007); Leite (2006) o ensino também é de responsabilidade do aluno, ele precisa de motivação para avançar e suplantar suas adversidades. A participação ativa do aluno dá agilidade ao processo de ensino-aprendizagem.
5.5 Importância do profissional Contador
Devido a crescente valorização do profissional da área contábil, não só dentro das empresas como, também, da sociedade, tem o contador, atualmente, se revestido de novas competências, dentre elas a de “gestor”.
Aquela figura do profissional que emite guias para pagamentos de impostos, guarda os livros fiscais, atende auditor da fazenda pública, adquire hoje uma importante função: a de apresentar informações estratégicas confiáveis e concretas a diretores de entidades, públicas ou privadas, que delas dependem para as tomadas de decisões.
A gestão de uma entidade, de qualquer tipo ou tamanho, exige de seu gerenciador a enorme tarefa de tomar decisões, e mediante as informações extraídas da contabilidade se torna mais fácil esse tríplice trabalho de organizar, dirigir e controlar a entidade (LEITE, 2006, p.6).
Para Andrade (2000), “as informações geradas pela contabilidade devem propiciar aos seus usuários base segura às suas decisões, pela compreensão do estado em que se encontra a Entidade, seu desempenho, sua evolução e oportunidades que oferece” (apud MARION; SANTOS, 2003, p.4).
Conforme Castelo Branco (2003):
Vivemos hoje a era do conhecimento, do capital intelectual, onde o poder de manipular este conhecimento é o ponto chave das grandes decisões. E é este capital que as empresas estão procurando, principalmente no setor contábil: profissionais que possam interagir e estudar as realidades políticas, sociais e financeiras e toda e qualquer variável que possa determinar o rumo a ser tomado por elas. O contabilista deve ter consigo que é um trabalhador do conhecimento, um profissional valioso procurado por seu talento e trabalho (apud LEITE, 2006, p.5-6).
Explorando este assunto, Stewart (1998, p. 52) diz que:
Hoje, quando o conhecimento se tornou a principal matéria-prima e resultado da atividade econômica, a inteligência organizacional – pessoas inteligentes trabalhando de formas inteligentes – deixou de ter um papel coadjuvante e assumir o papel principal.
Um dos dilemas apresentados para as organizações refere-se ao perfil de um profissional capaz de compreender os processos de gestão e de produção e assim lidar com as novas tecnologias. Um profissional que seja polivalente, criativo, com competências e habilidades que possibilitem à organização aprendizagens contínuas, demanda uma formação plena, constante e não fragmentada.
Percebe-se que todas essas transformações ocorridas, ocasionaram uma revolução nas estruturas das organizações, onde sua força e riqueza passaram a se concentrar no setor que domina o conhecimento, e não mais no de produção, modifica também a estruturas de outros segmentos, dentre elas a da “educação”, que passa a ter um papel fundamental neste novo ambiente organizacional.
Seguindo esta prerrogativa Nossa (1999b), afirma que:
O Brasil, tal como o resto do mundo, depara-se com os efeitos da propagação maciça das tecnologias da informação, a forte pressão do mercado mundial e uma acelerada renovação técnica e científica. Todos esses desafios levam ao progresso. No entanto, essas transformações têm repercussões, de maior ou menor grau, nos sistemas de educação e formação. Será que as escolas brasileiras estão preparadas para esse avanço?
Nossa (1999a), aborda ainda que uma das principais deficiências no ensino de Contabilidade é a “falta de preparo do corpo docente”. Muitos professores iniciam-se como docentes sem nenhum preparo para tal. Devido à escassez de profissionais aptos a docência, escolhe-se entre os recém graduados ou entre profissionais de destaque no mercado. Perfazendo com que a grande maioria destes docentes não proporcionasse uma performance adequada em sala de aula e, por conseguinte levando o acadêmico a uma formação que não atinja o nível de preparação exigido pelo mercado de trabalho.
Diante o quadro apresentado, surge uma reflexão: as Instituições de Ensino Superior (I.E.S) priorizam uma formação voltada a atender, quase na totalidade, ao mercado de trabalho abrindo mão do desenvolvimento de profissionais que se comprometam com a pesquisa e o incremento da contabilidade, contudo, o abrir mão deste tipo de formação levam, cada vez mais, a escassez de professores capacitados, vista que são destes os mais aptos a exercer o cargo de docência.
Uma análise interessante se desabrocha ao se analisar, a partir de uma visão educacional, o símbolo adotado pelas Ciências Contábeis (figura 1):
Figura 1 – CADUCEU (sobe a ótica educacional)
�
Fonte: Moretto (1996, p. 4)
Percebe-se, após a análise, que o próprio símbolo da profissão já evidência que a formação do profissional contador ultrapassa a meros aspectos práticos e mecânicos, esta formação deve buscar também a continuidade e a pesquisa cientifica, colaborando assim para o desenvolvimento da Contabilidade.
5.6 O Currículo de Ciências Contábeis
As mutações ocorridas na sociedade moderna ocasionam uma dificuldade para a empreitada de propor alterações curriculares, uma vez que ela deve trazer coesão com o novo ambiente. É imprescindível pensar nas novas diretrizes curriculares pelo que necessitaremos no “futuro” e não pelo “presente”. Entretanto esta tarefa tem certo caráter subjetivo (SILVA, 2005, p.1).
Conforme Silva (2001, p.4) as Diretrizes Curriculares apresentamo perfil destinado do Bacharel em Ciências Contábeis, suas competências gerais e específicas e as habilidades indispensáveis a sua atuação profissional, a abrangência dos conteúdos que devem integrar os currículos, a estrutura geral do estágio curricular obrigatório, incluindo também aspectos estruturais e estratégicos do planejamento pedagógico propriamente dito das escolas, quanto às metodologias de ensino, aprendizagem e avaliação.
Traldi (1987) apud Silva; Moura (2000, p. 5) define currículo como:
Termo aportuguesado, vindo do latim “Curriculum”, em sua origem e abrangência significa curso, percurso, carreira, corrida, ato de correr..., e aqui se inclui o ato de correr, o modo ou a forma de fazê-lo (a pé, de carro, a cavalo...), o local (concha, pista, hipódromo...) o que ocorre no curso ou percurso efetuado, até o término da execução do ato. Portanto, há um todo completo que se compreende no ato e tudo o que ocorre durante a sua execução até o seu completar. E é exatamente isso que raramente é considerado.
Desde a criação, no Brasil, do primeiro curso de Contabilidade, em 1902, pela FECAP, pode-se descrever que houve quatro etapas de desenvolvimento curricular:
PRIMEIRA ETAPA: Formada pela então, “Escola Prática de Comércio”, pioneira no ensino de comércio no Brasil, o curso tinha duração de três anos e abrangia matérias de Contabilidade, Economia e Administração.
A SEGUNDA ETAPA: Deu-se no ano 1945 após a criação do curso de Ciências Contábeis e Atuariais, através do Decreto-lei Nº 7.988, de 22 de setembro onde se estipula o período de quatro anos para a conclusão do curso.
TERCEIRA ETAPA: Desenvolve-se na década de 60. Ocorrem importantes mudanças nesta época, advindas com a promulgação da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, a qual fixou as Diretrizes e Bases da Educação Nacional e criou o CFE - Conselho Federal de Educação, com atribuições de fixar os currículos mínimos e a duração dos cursos superiores destinados à formação para as profissões regulamentadas em lei. Foi uma reforma significativa, em nível curricular, com currículo mínimo, dividindo-se em ciclo de formação básica e ciclo de formação profissional.
QUARTA ETAPA: Se dá a partir da década de 90. Se passado muito tempo sem que houvesse alguma mudança intrínseca ao currículo, surge então uma nova resolução (Resolução nº. 03/1992) que fixa os conteúdos mínimos e a duração dos cursos de graduação em Ciências Contábeis. Esta resolução de 1992 fixa ainda normas das quais todas as instituições de ensino superior possam ordenar os currículos dos cursos de Contabilidade, permitindo assim de forma mais autônoma, se traçar o perfil do profissional por ela formada. Determina ainda que a duração dos cursos devesse ser de 2.700 horas/aula.
De acordo com Silva; Moura (2000, p. 10) a Resolução nº 3 em seu artigo 5º, § 1º, dispõe o currículo em três categorias específicas:
Art. 5º. – O curso de graduação em Ciências Contábeis terá uma duração mínima de 2.700 horas/aulas que serão integralizadas em um máximo de 7 (sete) anos e um mínimo de 4 (quatro) anos no caso de curso que seja ministrado no turno diurno e de 5 (cinco) anos no caso de curso ministrado no turno noturno”.
O parágrafo 1º. diz que a distribuição do total de 2.700 horas/aulas, com relação às categorias de conhecimento, deverá ser feita, de acordo com os critérios de cada instituição, dentro das seguintes faixas:
a) Conhecimentos de Categoria I: de 15 a 25% - Conhecimentos de Formação Geral de Natureza Humanística e Social;
b) Conhecimentos de Categoria II: de 55 a 75% - Conhecimentos de Formação Profissional;
c) Conhecimentos de Categoria III: de 10 a 20% - Conhecimentos ou Atividades de Formação Complementar.
Em 1996, é promulgada à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), que, dentro do princípio da autonomia das universidades, atribui a estas a imputação de “fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes” (MAIA, 2004, p.4)
Novo Parecer, nº 146, é emitido pelo CNE no ano de 2002 – Homologado e despachado pelo Ministério da Educação em 09/05/2002, publicado no Diário Oficial da União nº. 90, de 13/05/2002. O seu Art. 2º, dispõem que:
“Parágrafo único. O Projeto Pedagógico do curso, além da clara concepção do curso de graduação em Ciências Contábeis, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua operacionalização, abrangerá, sem prejuízo de outros, os seguintes elementos estruturais:
I - Objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas inserções institucional, política, geográfica e social;
II - Condições objetivas de oferta e a vocação do curso;
III - Cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do curso; IV - formas de realização da interdisciplinaridade;
V - Modos de integração entre teoria e prática;
VI - Formas de avaliação do ensino e da aprendizagem;
VII - Modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver;
VIII - cursos de pós-graduação lato sensu, nas modalidades especialização integrada e/ou subsequente à graduação,de acordo com o surgimento das diferentes manifestações da Contabilidade e Atuária, e de aperfeiçoamento, de acordo com as efetivas demandas do desempenho profissional.
IX - Incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino e como instrumento para a iniciação científica;
X - Concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado, suas diferentes formas e condições de realização, observado o respectivo regulamento;
XI - Concepção e composição das atividades complementares.”
A atual estrutura curricular em muitas faculdades de Ciências Contábeis está inspirada no método cartesiano de indução, ou seja, das partes para o todo. Concorda Mazzotti (2001) o ensino da Contabilidade segue o método sistêmico, fundamentado na escola norte americana e indica esse método que proporciona uma visão global do curso, da ciência, da profissão e de suas aplicações. É necessário visualizar o conjunto, as afinidades entre as partes e não isolá-las, como se tivessem existências independentes.
Percebe-se que o ensino de Contabilidade deve acompanhar a mudança da própria ciência, onde “as novas técnicas precisam ser agregadas ao currículo, principalmente aquelas consagradas na literatura” (SILVA, 2006 p. 7).
5.7 Competências e Habilidades em Ciências Contábeis
No atual contexto da contabilidade, duas palavras são estudas e utilizadas com grande importância: Competência e habilidade. Qualquer profissional, no exercício de sua função, precisa desempenhar competências e habilidades, fatores estes decisivos à sua conservação, ou não, no mercado de trabalho.
As competências e habilidades adquirem as seguintes características: a educação e o desenvolvimento de competências são processos de caráter contínuo nunca podem ser considerados inteiramente concluídos, e são consequência da congregação entre: habilidades, conhecimentos e atitudes (PIZOLATO; DI GIORGI, 2006, p. 87)
A disciplina, a perseverança e o continuo aperfeiçoamento dos conhecimentos são desafios a serem percorridos no exercício profissional contábil, como meio de obtenção de competências e habilidades que possibilitem diferenciar esse profissional no mercado de trabalho e, consequentemente, que este venha a empregar essas competências assessorando as entidades a se conservarem num mercado cada vez mais competitivo.
Nos últimos tempos significativas mudanças vêm ocorrendo na área contábil em virtude das alterações no ambiente de negócio das organizações. Modificações essas, que demandam dos profissionais contábeis algumas competências que vêm se modificando com o passar dos tempos (CARDOSO, 2006)
Constata-se que as transformações sofridas pelas organizações, imprimiram uma notável valorização dos indivíduos, dadas as suas competências e habilidades. Muitos estudiosos intitulam esta fase como a “era do conhecimento”, onde o capital intelectual setorna a principal fonte de diferencial entre essas organizações.
Concorda com a afirmativa Porter (1990), “a realidade trouxe à tona a valorização do chamado capital intelectual e o reconhecimento da relevância das pessoas e de seu desenvolvimento como fontes primordiais de vantagens competitivas sustentáveis” (Apud CARDOSO, 2006, p. 49).
Sobe a ótica de Faria e Almeida (2004, p. 2), os usuários da contabilidade oferecem fortes críticas a respeito da formação dos contadores, manifestando suas preocupações quanto às competências dos formandos no atendimento as suas expectativas diante a continua expansão ocorrida nos variados campos de conhecimento e das novas tecnologias empresariais e de ensino. Essa preocupação origina-se da comprovação de que os cursos de ciências contábeis precisam passar por algumas alterações, principalmente em conteúdo e forma.
O professor de nível superior da formação profissional tem a responsabilidade de formar pessoas com competências e habilidades para darem a sua contribuição neste ambiente, querem atuando como docente, quer como profissional, quer como pesquisador, dentro de padrões técnicos nacionais e internacionais. É necessário que o professor de Contabilidade esteja inserido num projeto pedagógico participativo, no qual seja possível reconstruir sua prática, seus saberes e sua competência (PIZOLATO; DI GIORGI, 2006, p. 87)
Conforme o MEC, com base no parecer 0146/2002 MEC (2002, p. 14), que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação de Ciências Contábeis, é apresentado o perfil desejado do formando, onde define:
Artigo. 8º - O curso de graduação em Ciências Contábeis deve contemplar um perfil profissional que revele a responsabilidade social de seus egressos e sua atuação técnica e instrumental, articulada com outros ramos do saber e, portanto, com outros profissionais, evidenciando o domínio de habilidades e competências inter e multidisciplinares.
Parágrafo único - O perfil desejado referido no artigo deve contemplar capacidade de análise e domínios de conceitos e da terminologia própria, na interpretação e controle de situações contábeis relacionados com os modelos organizacionais e institucionais, públicos ou privados, observada a postura reflexiva e crítica indispensável ao exercício das Ciências Contábeis e Atuariais, e de sua aplicação para o desenvolvimento social e institucional.
Nota-se que além do domínio técnico da profissão, o profissional deve estar habilitado a utilizar conhecimentos de outras áreas na execução das atividades que tiver desenvolvendo.
Novas competências são solicitadas daqueles que anseiam participar e atuar ativamente nesse mercado de trabalho competitivo e com alto índice de incertezas, devido as constantes mutações. Um profissional de destaque deve conhecer muito bem sua área de atuação e todas as técnicas que permeiam a profissão, o mercado atual não comporta profissionais descontextualizados, que não discernem as várias interligações de sua área de conhecimento com outras.
Nos autores examinados, percebe-se que a competência para o trabalho da- se tanto mediante a experiência quanto mediante a formação de conhecimentos durante o processo de formação profissional e na própria prática de trabalho.
Verifica-se atualmente que a prática estabelecida pelos currículos e pelos programas de ensino - ênfase na legislação e técnicas de escrituração - não permitem desenvolver todas as competências e habilidades necessárias aos alunos, exigidas pelo mercado de trabalho.
Segue abaixo a relação das principais competências do contador como também suas respectivas fundamentações, levantadas por Cardoso (2006, p.110- 113):
Autocontrole: Mantém o desempenho sob condições estressantes e hostis. Respondendo positivamente aos problemas sem impulsividade e permanece calmo. Spencer & Spencer (1993) e Laurie (1995)
Comunicação: Estabelece sintonia nas comunicações com pessoas ou grupos, entendendo mensagens e é entendido, Demonstra boa articulação ao comunicar idéias por escrito e verbalmente. Boyatzis, Stubbs e Taylor (2002); IFAC (2003) e Abdolmohammadi, Searson e Shanteau (2004)
Empreendedor: Desenvolver soluções criativas aos problemas da empresa e dos clientes; procurar inovar diante das restrições da empresa. Assume riscos calculados. Spencer & Spencer (1993), Hardern (1995) e Laurie (1995)
Visão Estratégica: Compreende o que esta acontecendo no mercado e na sua empresa. Entende, antecipa e procura responder além das necessidades dos consumidores no longo prazo. Bower (1957) e Hardern (1995)
Ferramentas de controle: Conhece e utiliza as ferramentas de controle e gestão como: orçamento, controle interno, custos, fluxo de caixa, entre outros. Henning e Moseley (1970) e IMA – Siegel e Sorensen (1999)
Legal: Conhece e acompanha as tarefas obrigatórias como: planejamento tributário e atendimento às exigências fiscais. Kester (1928) e Henning e Moseley (1970)
Informática: Conhece e utiliza a informática como ferramenta na identificação, seleção e formatação de informações gerencias para o processo decisório. Needles, Cascini, Kryslova e Moustafa (2001) e Moramed e Lashine (2003)
Integridade e Confiança: Tem integridade e exprime positivamente seus valores e crenças pessoais de maneira consistente com os padrões éticos de sua empresa. Inspira confiança pelo cumprimento dos compromissos assumidos. Bower (1957) e White Paper – Big Eight – Kullberg e Gladstone (1989)
Contabilidade e Finanças: Domina e interpreta os conceitos relacionados à área de contabilidade e finanças empresariais entendendo os interesses dos usuários internos e externos desta informação e das normas vigentes no ambiente como internacional. Bower (1957) e Henning e Moseley (1970)
Negociação: Realiza acordos com as várias áreas envolvidas com o sistema de informação e mensuração de desempenho, adicionando valor e vantagens competitivas às negociações. Busca opções para atender os interesses dos envolvidos e da empresa. Boterf (1999) e Esselstein (2001)
Ouvir Eficazmente: Desenvolve diálogos interativos com as pessoas, pergunta por detalhes sobre os assuntos, avalia as mensagens e fornece feedback. Morgan (1997) e AAA – Francis, Mulder e Stark (1995)
Atendimento: Sabe atender e dialogar demonstrando corretamente os conceitos e critérios utilizados no sistema de informação, tanto para os usuários internos à empresa, como para auditores externos, fornecedores, mercado de capital e instituições financeiras. Morgan (1997) e Boyatzis, Stubbs e Taylor (2002) Planejamento: Estuda e aplica conceitos de planejamento e acompanhamentos estratégicos, operacional e financeiro auxiliando a alta administração no alcance dos seus objetivos. Herdern (1995) e Needles, Cascini, Krylova e Moustafa (2001) Técnicas de Gestão: Demonstra estar atualizado com as técnicas, dados e novos conhecimentos por meio de leitura, cursos, viagens, congressos, etc. Laurie (1995) e IMA – Siegel e Sorensen (1999)
Trabalho em Equipe: Coopera com os demais membros da equipe e é comprometido com as metas e objetivos da equipe. Compreende e se esforça para o bem da equipe, ao invés de servir a seus próprios interesses. Boyatzis, Stubbs e Taylor (2002) e IMA – Siegel e Sorensen (1999)
Gestão da Informação: Capacidade de gerencias todas as informações necessárias para o bom andamento dos negócios, efetuando melhorias e supervisão no sistema de processamento de dados interagindo com áreas correlatas como: TI – Tecnologia da informação. Esselstein (2001) e Laurie (1995)
Relacionamento Externo: Realiza acordos e negociações com instituições financeiras, órgãos governamentais, fornecedores, acionistas, clientes e empregados buscando atender os interesses da empresa. Henning e Moseley (1970) e Morgan (1997)
Para a aquisição destas competências e habilidades, necessário se faz que o futuro profissional esteja envolvido com a relação ensino-aprendizagem. Dias et al (2003, p. 7), sugerem alguns métodos de ensino paraque essa relação melhore cada vez mais, como: aulas expositivas; estudo dirigido; dissertações e resumos para despertar a análise crítica do aluno; seminários, palestras e estudos de caso; visitas em empresas; resolução de exercícios; aulas práticas, jogos de empresas e simulações.
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6 METODOLOGIA 
6.1 Tipo de pesquisa
Para se atingir os objetivos previamente definidos neste projeto, metodologicamente foi feito um estudo bibliográfico, com levantamento das publicações sobre o tema em diversos meios tecnológicos. E também um estudo de campo aplicado aos contadores localizados no Plano Diretor Sul da cidade de Palmas Tocantins
6.2 Universo/sujeitos da pesquisa
        
O universo sujeito da pesquisa do presente trabalho serão os contadores registrados no CRC TO e a amostra irá selecionar os que atuam no Plano Diretor Sul de Palmas TO.
6.3 Tipos de dados
Esta pesquisa se utilizará dos dados classificados como secundários porque serão obtidos de fontes de referência, consulta a revistas e sites especializados e obviamente o estudo bibliográfico propriamente dito e seus dados primários serão obtidos pela aplicação de questionário aos contadores registrados no CRC TO que atuam no Plano Diretor Sul de Palmas TO.
6.4 Coleta dos dados
A coleta dos dados primários será realizada nos meses de abril e maio de 2017 quando um questionário estruturado será enviado ao e-mail dos contadores selecionados e dos dados secundários serão obtidos durante toda a realização da pesquisa.
 
6.5 Instrumento de coleta
Nesse estudo o instrumento utilizado será o questionário estruturado, com perguntas fechadas.
6.6 Tratamento e análise dos dados.
Os dados serão organizados em planilha do excel e posteriormente tratados estatisticamente e analisados em confronto com a literatura estudada.
6.7 Limitações da pesquisa
Os fatores que poderão limitar essa pesquisa dizem respeito a disponibilidades dos sujeitos da pesquisa desejaram participar da mesma. 
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7 CRONOGRAMA
Tabela 1 – Cronograma de atividades
	
ATIVIDADES
	2017
	
	MESES
	
	Fev
	Mar
	Abr
	Mai
	Jun
	Ago
	Set
	Out
	Nov
	Dez
	Escolha do tema.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Levantamento e revisão da literatura.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Delimitação do tema.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Detalhamento da metodologia e dos Instrumentos de coleta de dados.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Redação do projeto.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Coleta de dados.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Redação inicial do artigo
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Sistematização, análise e
Interpretação dos dados.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Redação definitiva.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Correção gramatical
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Preparação da apresentação.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Defesa do artigo na banca.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega do artigo
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Fonte: Do próprio autor (2017).
8 ORÇAMENTO
Tabela 2 - Orçamento do projeto de pesquisa
	Equipamento/operação
	Natureza
	Qde.
	Valor
unitário (R$)
	Valor
total (R$)
	Combustível
	Litros
	20
	3,50
	70,00
	Cartucho colorida p/ impressora
	Material de cons.
	1
	75,00
	75,00
	Cartucho preto p/ impressora
	Material de cons.
	1
	85,00
	85,00
	Internet
	Minutos
	1100
	0,16
	176,00
	Livro
	Bibliografia
	1
	80,00
	80,00
	Papel
	Resma (500 Folhas)
	1
	12,00
	13,00
	Telefone
	Minutos
	60
	0,80
	48,00
	TOTAL
	547,00
Fonte: Do próprio autor (2017).
REFERÊNCIAS
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ANTUNES, Maria Thereza Pompa. Capital Intelectual – São Paulo: Atlas, 2000. 
AICPA. Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados. O Exame para CPA do Brasil abrange toda a América do Sul. Nova York: AICPA, 2013.
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CORNACHIONE, Edgard B. Jr. Tecnologia da educação e cursos de Ciências Contábeis: modelos colaborativos virtuais. São Paulo, 2004. Tese (Obtenção do título de Doutor em Ciências Contábeis) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade	–	USP.	Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/livredocencia/12/tde1209207124732/21k> Acesso em: 07/04/2017.
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STEWART, Thomaz A. Capital Intelectual; tradução de Ana Beatriz Rodrigues e Priscilla Martins Celeste – Rio de Janeiro: Campus, 1998.
1.1.1	Elmo – Comunicação
1.1.3	Asas – Pesquisas
1.1.3.1	Bastão - Graduação
1.1.2	Serpentes – Extensão

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