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6 semi contabilidade custos tema 05

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Contabilidade de Custos
Autor: Dirceu Carneiro de Araujo
Tema 06
Custeio ABC e outras aplicações 
de custos
seç
ões
Tema 06
Custeio ABC e outras aplicações de custos
ARAUJO, Dirceu Carneiro de. Contabilidade 
de Custos: Custeio ABC e outras aplicações 
de custos. Caderno de Atividades. Valinhos: 
Anhanguera Educacional, 2018.
SeçõesSeções
LEITURAOBRIGATÓRIA
FINALIZANDO
REFERÊNCIAS
GABARITO
CONTEÚDOSEHABILIDADES
AGORAÉASUAVEZ
GLOSSÁRIOLINKSIMPORTANTES
4
Tema 06
Custeio ABC e outras aplicações de custos
5
Neste tema você vai tomar conhecimento da utilização do sistema de custeio ABC (activity-
based costing). Você irá estudar os passos para a implantação do custeio ABC para uma 
melhor gestão da empresa. Estudará a estrutura do custeio ABC, como se dá a definição 
dos direcionadores, indutores de custos. Estudará os critérios de distribuição dos custos 
pelas diversas atividades e, após, pelos produtos. Você irá calcular o custo pelo método de 
absorção e depois irá recalcular os custos utilizando o custeio ABC. Estudará as diferenças 
entre os dois métodos. Estudará a possibilidade de utilização do custeio ABC para o cálculo 
do custo-padrão e do custo meta. Por fim, vai estudar as vantagens e desvantagens do uso 
do custeio ABC nas empresas.
CONTEÚDOSEHABILIDADES
6
LEITURAOBRIGATÓRIA
1. Introdução
O custeio ABC (activity-based costing) ou custeio baseado em atividades é um método 
de custeio que permite medir o custo e o desempenho das atividades e dos objetos de 
custos, seus criadores foram os americanos Robin Cooper e Robert S. Kaplan, que no 
início da década de 1980 divulgaram seus trabalhos com o desenvolvimento do ABC. 
Desde o seu surgimento, o custeio ABC se mostrou uma ferramenta administrativa que 
beneficia os gestores nas tomadas de decisões a respeito dos custos e, por consequência, 
da competitividade das empresas, que naquela década se viam no meio de um processo 
de abertura de mercados e acirramento da concorrência.
Outro fator que exigiu novos estudos a respeito do custeamento dos produtos foi a rápida 
automatização das empresas, o desenvolvimento de novas formas de industrialização, com 
um processo massivo de terceirizações, que em ambos os casos reduzia em muito o custo 
da mão de obra direta e aumentava significativamente os custos indiretos, distorcendo 
assim os parâmetros de custeio tradicionais vigentes até então.
Neste ambiente surgiu o ABC, que oferecia ferramentas de custeio pela atividade, juntamente 
com um processo vigoroso de melhoria contínua do processo produtivo, transformando-se 
assim em um valioso instrumento de gestão para os administradores.
2. Características do custeio ABC
Durante toda a construção teórica utilizaremos os seguintes autores: (FERREIRA, 2007, 
pág. 186-210), (MARTINS, 2010, pág. 87-104 e 286-301), (MEGLIORINI, 2007, pág. 151-
159), (PADOVEZE, 2013, pág. 251-268), (NETO, 2009, 57-80), (RIBEIRO, 2013, pág. 
365-421), por esta temática ser tratada de forma uniforme pelos autores.
Para estudar este tema você pode partir da conceituação do custeio ABC, nas palavras de 
seus idealizadores Kaplan e Cooper (1998) apud Ferreira (2007) nos seguintes dizeres:
7
LEITURAOBRIGATÓRIA
“ABC (activity-based costing) é uma abordagem que analisa o comportamento dos custos por 
atividades, estalecendo relações entre as atividades e o consumo de recursos, independente 
de fronteiras departamentais, permitindo a identificação dos fatores que levam a instituição 
ou empresa a incorrer em custos em seus processos de oferta de produtos e serviços e de 
atendimento a mercado e clientes.” (FERREIRA, 2007, pág. 189).
O ABC, como você pode depreender do conceito, é um método de custeio que permite 
medir o custo e o desempenho das atividades e dos objetos de custos. Para os criadores do 
ABC e replicado na literatura, o ABC assume três premissas básicas: os produtos requerem 
atividades (ações), as atividades, por sua vez, consomem recursos (elementos de custos: 
matéria-prima, MOD, CIF, etc.) e os recursos custam dinheiro (custos).
Antes de você prosseguir no estudo do ABC é essencial que saiba que o ABC possui 
gerações ou melhoramentos: na primeira geração a preocupação era somente com os 
custos; na segunda geração a preocupação foi a identificação dos processos em termos 
de inputs e outputs, ou seja, quais atividades estão gerando os processos, o que tornou 
o sistema ABC, para alguns, em ABM (activity-based management), gerenciamento por 
atividades, que proporciona um melhoramento contínuo do processo (MARTINS, 2010, 
pág. 286); para a terceira geração houve o destaque da análise da agregação de valor nas 
atividades, havendo a separação das atividades que agregam valor ao produto ou negócio 
e aquelas atividades que não agregavam valor, possibilitando a redução de custos pela 
eliminação das atividades que não agregavam valor. Para este estudo que temos como 
foco a Contabilidade de Custos você será levado a aplicar a primeira geração do ABC, com 
foco no custo para a valoração dos estoques e aplicação na Contabilidade Fiscal.
2.1. Etapas do Custeio ABC
Você já estudou que a separação dos custos em diretos e indiretos é uma parte do trabalho 
do setor de custos, a proposta do custeio ABC é apropriar os custos indiretos às atividades, 
e não aos departamentos, pois são as atividades realizadas nos diversos departamentos 
que são as geradoras de custos. Dessa forma são apresentadas as seguintes etapas para 
a implantação do ABC:
•	Primeira:	 mapeamento	 detalhado	 das	 atividades	 relacionadas	 a	 cada	 função	
executada para produzir um produto ou serviço, para o público externo ou interno;
•	Segunda:	alocação	de	custos	a	estas	atividades;
8
LEITURAOBRIGATÓRIA
•	Terceira:	análise	sistemática	de	cada	gerador	de	custos;
•	Quarta:	 análise	 dos	 indicadores	 de	 desempenho	 para	 verificação	 dos	 índices	 de	
retrabalho, perdas de cada processo, atividades que não agregam valor;
•	Quinta:	apresentação	de	resultados	para	revisão	e	validação	dos	dados.		(FERREIRA,	
2007, pág. 104), (MEGLIORINI, 2007, pág. 152).
Nos sistemas chamados tradicionais (absorção e RKW) os custos são imputados aos 
departamentos e destes aos produtos, num processo vertical. Para o ABC os custos são 
imputados aos departamentos, passando para as atividades e destas diretamente aos 
produtos, num processo horizontal. Assim você vai perceber que existe a necessidade de 
departamentalização no ABC e dentro dos departamentos a decomposição das atividades 
buscando apresentar o caminho percorrido pelos custos dentro da organização, mantendo 
em evidência somente as atividades que contribuem de fato para o processo, que agregam 
valor para o produto e para o cliente. 
É ideal que você aprenda o conceito de atividade para o ABC: “Atividades são um conjunto 
de tarefas relacionadas, podendo ou não ser executadas em mais de uma área funcional.”. 
(FERREIRA, 2007, pág. 111). Ou ainda, “Atividades podem ser ações ou trabalhos 
específicos realizados com o objetivo de converter recursos em produtos ou serviços”. 
(MEGLIORINI, 2007, pág. 152).
Disso você pode imaginar, vizualizar que o custo das atividades é a união ou emprego 
combinado de recursos, que podem ser recursos materiais, pessoas, tecnológicos e 
financeiros, que geram os custos dos produtos.
Departamentos Atividades
Adm. Produção Programar a produção; controlar a produção
Almoxarifado Comprar produtos, desenvolver fornecedores, receber mercadorias, 
movimentar estoques 
Laboratório Analisar amostras, controlar qualidade
Produção 1 Desenhar moldes, cortar peças
Produção 2 Preparar peças, montar produtos
Produção 3 Preparar produtos, pintar produtos
Tabela	1	–	Exemplos	de	atividades
Fonte: Elaborada pelo ator
9
LEITURAOBRIGATÓRIA
Figura	1	–	Elementos	de	um	sistema	ABC
Fonte: Adaptadade Turney (1996, p. 17) apud Ferreira (2007, p. 193)
Você pode notar que as atividades são ações, por este motivo são descritas com um verbo 
de ação. Como as ações realizadas em uma empresa são as mais variadas, no mapeamento 
das atividades são eleitas aquelas que têm a melhor representatividade, importância para 
o processo. Porque senão teríamos uma infinidade de atividades para serem controladas 
e algumas seriam de pouca representatividade ou o custo do controle seria maior do que o 
valor do custo do recurso.
Uma vez que você mapeou as atividades, o próximo passo é atribuir os custos dos recursos 
utilizados pelas atividades, e na fase seguinte, aos objetos de custeio.
A Figura 1 representa o caminho dos recursos dentro da empresa na perspectiva do ABC.
Você pode visualizar que existe uma ordem para que os custos sejam apropriados aos 
produtos. Primeiro os recursos são destinados aos departamentos, após são distribuídos 
para as atividades, que são as que consomem os recursos, e por último são alocados 
diretamente aos produtos.
Para este movimento são utilizadas três formas de apropriação:
•	Primeira:	 apropriação	 direta	 quando	 for	 possível	 identificar	 o	 recurso	 com	 uma	
atividade específica.
•	Segunda:	pelo	 rastreamento	por	meio	de	direcionadores	ou	 indutores	que	melhor	
representem a relação entre o recurso e a atividade.
10
LEITURAOBRIGATÓRIA
•	Terceira:	O	rateio.	No	custeio	ABC	o	rateio	somente	é	admitido	quando	não	houver	
condições para o uso do rastreamento. É uma exceção em casos extremos.
Mas o que são direcionadores ou indutores de custos para o ABC? Para o ABC, um “indutor 
de custo é o fator capaz de causar uma alteração no custo de uma atividade”. (FERREIRA, 
2007, p. 193). Ou seja, indutor pode ser um evento ou fator que influencia o nível de 
desempenho das atividades ou o consumo de recursos pelas atividades. (FERREIRA, 
2007, p. 193).
O custeio ABC, como você já deve imaginar, pode ser estruturado em dois ou mais estágios. 
Você já estudou que o nível de detalhamento vai depender do tamanho da empresa, 
da quantidade de produtos, do grau de detalhamento das informações que os gestores 
desejam. Para este estudo vamos utilizar dois estágios, que você vai poder derivar se for 
necessário implementar mais estágios na vida real.
O primeiro estágio são os Direcionadores de recursos, que são aqueles que indicam como 
as atividades consomem os recursos, sempre levando-se em consideração a relação 
de causalidade entre o recurso e a atividade. Neste estágio você vai usar dois passos: 
primeiro, os CIFs são destinados aos departamentos, diretamente quando possível e por 
rastreamento nos demais casos; no segundo, os CIFs dos departamentos são alocados às 
atividades, preferencialmente, por meio de rastreamento, na exceção usa-se rateio.
No segundo estágio, são os chamados de Direcionadores de atividades, que são aqueles 
que identificam como os objetos de custos (produtos, serviços) utilizam as atividades. Assim, 
chega-se ao custo dos produtos pela somatória dos custos das atividades envolvidas no 
processo produtivo.
Como você já sabe, atividades são as ações, vamos exemplificar os direcionadores:
Departamentos Atividades Direcionadores
Adm. Produção Programar a produção Número de lotes
Controlar a produção Número de horas
Almoxarifado
Comprar produtos Número de pedidos
Desenvolver fornecedores Número de fornecedores
Receber mercadorias Número de recebimentos
Movimentar estoques Número de requisições
Tabela	2	–	Exemplos	de	direcionadores	em	dois	estágios
11
LEITURAOBRIGATÓRIA
Laboratório
Analisar amostras Número de análises
Controlar qualidade Número de lotes
Produção 1
Desenhar moldes Número de moldes
Cortar peças Número de peças
Produção 2
Preparar peças Tempo de preparação
Montar produtos Tempo de montagem
Produção 3 
Preparar produtos Tempo de preparação
Pintar produtos Tempo de pintura
Fonte: Elaborada pelo ator
A seleção das atividades e de indutores é um ponto fundamental para o ABC, porque depende 
do grau de precisão pretendido pelos gestores, depende de ferramentas tecnológicas 
(softwares), etc. É fundamental que os gestores atentem para não criar um número grande 
de indutores, principalmente aqueles indutores que não estabelecem relação dos recursos 
com as atividades.
3. Como o custeio ABC funciona na prática?
Para o estudo do tema custos é ideal uma atividade prática, vamos reconstruir o exemplo 
“didático” utilizado no Tema 5:
Lembre-se que a empresa adota o custeio por absorção e produz dois produtos: Produto X 
e Produto Y e, agora, quer comparar com o custeio ABC.
3.1. Custeio por absorção com departamentalização
Seguindo o roteiro da separação dos gastos, a empresa alocou seus custos diretos da 
seguinte forma:
Fonte: Adaptada de Neto (2009, p. 35)
Tabela	3	–	Alocação	dos	custos	diretos
12
LEITURAOBRIGATÓRIA
Você já estudou e sabe que os custos diretos são alocados diretamente aos produtos e que 
totalizam $ 430 mil.
O passo seguinte será a distribuição primária, onde os CIFs serão distribuídos aos 
departamentos utilizando os seguintes critérios de rateio
Fonte: Elaborada pelo autor
Tabela	4	–	Critérios	de	rateios	para	distribuição	primária	dos	CIFs	
Agora você pode fazer a distribuição dos CIFs. 
Fonte: Elaborada pelo autor
Tabela	5	–	Distribuição	primária	dos	CIFs
Foram efetuados arredondamentos para fins didáticos.
Observe que o valor dos CIFs é $ 172.000, todas as explicações dos rateios estão no Tema 
5, ao qual você pode recorrer para seus estudos.
Você sabe que temos que distribuir o total dos CIFs para todos os departamentos de serviços, 
adm. geral $3.136, almoxarifado $ 4.207 e laboratório $ 11.868, para os departamentos de 
produção, a chamada distribuição secundária.
13
LEITURAOBRIGATÓRIA
Fonte: Elaborada pelo autor
Fonte: Elaborada pelo autor
Tabela	6	–	Distribuição	secundária	dos	CIFs	aos	departamentos	de	produção
Tabela	7	–	Base	de	rateio	dos	CIFs	aos	produtos	fabricados
Você deve pegar o total dos custos dos departamentos, última linha da Tabela 5. Primeiro 
distribuir os custos dos departamentos auxiliares para os custos dos departamentos de 
produção. Ao final, totalizando os departamentos de produção 1, 2 e 3, que na Tabela 5 
totalizaram $ 47.714, $ 66.706 e $ 38.369, respectivamente, soma os rateios dos custos 
dos departamentos auxiliares, você obterá o total do CIFs distribuídos aos departamentos 
de produção, que serão então distribuídos aos produtos fabricados, na proporção do uso 
dos departamentos de produção, da seguinte forma:
Você se recorda que os custos dos departamentos de produção são distribuídos aos 
produtos pelo nº de horas trabalhadas nos departamentos de produção, agora que você já 
tem os custos de cada departamento totalizados na Tabela 6 e sua base na Tabela 7, é só 
fazer os rateios.
14
LEITURAOBRIGATÓRIA
Fonte: Elaborada pelo autor
Fonte: Elaborada pelo autor
Tabela	8	–	Rateio	dos	CIFs	dos	departamentos	de	produção	aos	produtos
Tabela	9	–	Totalização	dos	custos	aos	produtos
Você já sabe que o uso da departamentalização ajuda o gestor a distribuir os custos com 
qualidade, ou seja, existe um ajuste fino nos critérios de rateio, e a cada novo estudo, 
utilizando as ferramentas de gestão, de qualidade, os critérios de rateios vão se aproximando 
do rateio ideal. 
Agora só falta totalizar os custos diretos e custos indiretos para a transferência dos custos 
para os estoques.
Você já sabe que os valores totais são transferidos para o estoque, mediante lançamentos 
contábeis, que zeram todas as contas acumuladoras dos CIFs.
D	–	Estoques
C	–	Contas	acumuladoras	de	CIFs
3.2. Custeio ABC
Como você já sabe, os custos diretos já foram distribuídos aos produtos na Tabela 3 e vamos 
supor que os CIFs já foram distribuídos por critérioslógicos na Tabela 5 aos departamentos. 
Para que você prossiga nos estudos do ABC suponha, ainda, que as atividades são aquelas 
15
LEITURAOBRIGATÓRIA
Fonte: Elaborada pelo autor
Fonte: Elaborada pelo autor
Tabela	10	–	Direcionadores	de	rastreamento	de	recursos
Tabela	11	–	Apropriação	dos	recursos	para	as	atividades
descritas na Tabela 1 e que apresente os seguintes direcionadores de rastreamento dos 
recursos para as atividades.
Você pode notar que foram utilizados percentuais para a distribuição dos recursos para as 
atividades e você já sabe que poderia ser qualquer parâmetro válido definido pelos gestores.
Você pode notar que por esta apropriação os custos dos recursos são distribuídos para as 
atividades realizadas para o processo produtivo.
Imagine uma empresa com diversas filiais, departamentos, centenas de produtos, a 
dimensão do volume de informações a serem controladas e calculadas, é necessário 
um sistema de informação consistente, com o auxílio de softwares modernos. Exemplo: 
ERP (Enterprise Resource Planning) que no Brasil é conhecido, também, como gestão 
empresarial integrada.
Você deve efetuar a segunda distribuição, que são os custos das atividades para os produtos 
diretamente, suponha os seguintes direcionadores de atividades.
16
LEITURAOBRIGATÓRIA
Fonte: Elaborada pelo autor
Fonte: Elaborada pelo autor
Tabela	12	–	Direcionadores	de	atividades
Tabela	13	–	Distribuição	dos	custos	das	atividades	pelos	produtos
Você já distribuiu os recursos para as atividades na Tabela 11, agora chegou a vez de distribuir 
os custos das atividades para os produtos, utilizando os direcionadores de atividades.
17
LEITURAOBRIGATÓRIA
Foram efetuados arredondamentos para fins didáticos.
O processo de distribuição você já conhece, pega o total de cada coluna da Tabela 11 e 
divide pelo total de cada linha da Tabela 12 e multiplica pelos itens dos Produtos X e Y. 
Perceba que o total de CIF de cada produto no custeio ABC sofreu uma nova distribuição 
em relação ao custeio por absorção. Isto se deve, em parte, pela melhor distribuição 
dos recursos de produção, pela existência de múltiplas atividades que refletem melhor o 
consumo dos recursos. 
Quanto	maior	 for	a	qualidade	do	mapeamento	e	da	aplicação	das	diversas	 técnicas	de	
administração,	como	TQC,	Kaizem,	ISO,	Seis	Sigmas,	dentre	outras,	melhor	será	o	resultado	
em termos de correção na distribuição dos custos, pois o estudo e acompanhamento diário 
do processo produtivo leva a um conhecimento de cada atividade que contribui para a 
produção.
Você pode notar que a aplicação ABC é mais do que simplesmente um custeio, é uma 
ferramenta de gestão da empresa, com isto ajuda os gestores na tomada de decisão.
Por fim, vamos totalizar os custos para valorar os estoques, somando os custos diretos com 
os custos indiretos.
Fonte: Elaborada pelo autor
Tabela	14	–	Totalizando	os	custos	no	ABC
Perceba que os CIFs ficaram próximos, neste modelo didático, no mundo real, as diferenças 
podem distanciar em muito dos modelos tradicionais.
Agora é efetuar os lançamentos de transferência para os estoques, se o sistema integrado 
de contabilidade não tiver efetuado o lançamento.
 Cabe ao gestor de custos efetuar os estudos e apresentar o demonstrativo de resultado 
com destaque às possíveis variações.
18
LEITURAOBRIGATÓRIA
Fonte: Elaborada pelo autor
Tabela	15	–	Comparação	das	variações	entre	o	custeio	por	absorção	e	ABC
Note que no custeio por absorção o Produto X estava superavaliado, o que poderia perder 
competitividade frente aos concorrentes e o Produto Y estava subavaliado, o que poderia 
levar a uma precificação errônea e causar perdas financeiras para a empresa. Este é um 
modelo didático, portanto, as variações encontradas devem ser analisadas com parcimônia, 
prudência, mas é um bom indicativo do potencial do método ABC para gestão de custos.
4.Aplicação do Método do Custeio variável ao Custo Padrão 
e no Custo Meta
Veja que o ABC é considerado uma ferramenta de gestão, também pode e deve ser 
utilizada para calcular um custo padrão ou mesmo o custo meta. Por ter sua aplicabilidade, 
predominantemente, na parte gerencial de uma empresa, este método é uma excelente 
ferramenta para antecipar o cálculo dos custos com o objetivo de melhorar a qualidade de 
uma empresa.
5. Vantagens e desvantagens da departamentalização
Como vantagens podemos citar: ferramenta para controle e gestão de qualquer processo 
produtivo ou de serviços; consegue dar maior precisão no custeio; dá importância aos 
fatores causadores de custos; fornece apoio completo às decisões estratégicas; proporciona 
indicadores de desempenho dentro da empresa. (FERREIRA, 2007), (MEGLIORINI, 2007), 
(MARTINS, 2010).
Como desvantagens podemos citar: a grande complexidade do sistema; a mistura dos 
custos fixos com custos variáveis pode dificultar a análise; quando integra todos os gastos 
só deve ser utilizado para fins gerenciais; os direcionadores podem sofrer as mesmas 
críticas dos critérios de rateio; o custo de implantação do ABC e manutenção é grande. 
(FERREIRA, 2007), (MEGLIORINI, 2007), (MARTINS, 2010).
19
Na monografia: Aplicação do custeio baseado em atividades: um estudo de caso na 
gerência econômico-financeira de uma empresa prestadora de serviços do segmento de 
tecnologia da informação e comunicação, o autor Guilherme Villas Garcia, 2005, aborda o 
tema da aplicação do ABC em uma empresa, uma leitura fácil e inspiradora para o estudo 
dos conceitos e da problemática da gestão de custo e para produção de uma pesquisa 
científica. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/124973/
Contabeis294285.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 23 out. 2017.
Leia	o	artigo:	Método	de	custeio	baseado	na	atividade	–	ABC,	de	Francianne	M.	Gama	
de Abrantes, Sergio Luiz Marioto, 2008, publicado na Revista de Ciências Gerenciais. 
Uma leitura fácil, bem resumida e sinaliza aspectos importantes para o estudo do 
método ABC. Disponível em: <http://www.pgsskroton.com.br/seer/index.php/rcger/article/
view/2645/2515>. Acesso em: 23 out. 2017.
Leia o artigo: Análise de custos com foco nos métodos ABC, Variável e Absorção, em que 
o autor Daniel Bender Calesso, 2010, apresenta uma boa revisão da literatura a respeito 
das vantagens e desvantagens do sistema ABC, nas páginas 24-27, sob a orientação do 
Dr Paulo Schmidt, UFRGS. Uma leitura fácil, bem resumida e sinaliza aspectos importantes 
para o estudo da departamentalização. Disponível em: <http://docplayer.com.br/11039417-
Universidade-federal-do-rio-grande-do-sul-curso-de-ciencias-contabeis-daniel-bender-
calesso.html>. Acesso em: 23 out. 2017.
No artigo apresentado no XV Congresso Brasileiro de Custos: É o custeio por absorção o 
único método aceito pela Contabilidade?, os autores Shultz, Silva e Borgert, 2008, analisam 
diversos sistemas de custeio para responder à questão: quais métodos de custeio são 
aceitos pela legislação vigente? Um trabalho de leitura fácil que traz vários elementos para 
estudo da questão de valoração dos estoques e da parte legal da aceitação dos custos pela 
legislação, sua leitura vai contribuir em muito com a formação acadêmica. Disponível em: 
<http://www.etecnico.com.br/paginas/mef15761.htm>. Acesso em: 23 out. 2017. 
LINKSIMPORTANTES
20
No artigo O Método ABC como Instrumento da Análise Estratégica, os autores Tomé, 
Coelho e Colares, 2013, apresentam uma discussão da utilização do método ABC como 
ferramenta de análise estratégica, outro trabalho de fácil leitura que traz uma revisão da 
literatura para o iniciante do estudo de custo. Disponível em: <http://uniesp.edu.br/sites/_
biblioteca/revistas/20170724174244.pdf>. Acesso em: 23 out. 2017. 
Assista ao vídeo Gestão de Custos - Custeio Baseado em Atividades (ABC), publicado 
por Lucas Lira, 2013,que é um documentário da Harvard Business School, que tem como 
título original: Voando às cegas: medindo a performance empresarial, com 1:00, onde os 
consultores apresentam o sistema ABC e o Balance Scorecard como ferramenta de gestão 
empresarial. É um documentário histórico para o estudo do ABC, vale a pena destinar um 
tempo para este vídeo. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=9T9z5LZsnUY>. 
Acesso em: 23 out. 2017.
O	 consultor	 da	 Tecnosul	 –	 Consulting	 Ltda,	 Eng.	 Valério	 Allora,	 2015,	 apresenta	 no	
vídeo	 Entrevista	 -	 Assunto	 Custeio	 por	 Atividade	 –	 ABC,	 uma	 explanação	 a	 respeito	
da implantação do ABC nas empresas, com uma linguagem fácil e com dados do dia a 
dia de uma consultoria, vale a pena assistir. Disponível em: <https://www.youtube.com/
watch?v=BACvv13mwVs&t=204s>. Acesso em: 23 out. 2017.
O prof. Dr. Wellington Rocha, da Fipecafi, em palestra defendeu a gestão de custos por 
atividades, 2016, boa entrevista para compreender qual a visão de um profissional a respeito 
da utilização do sistema ABC nas empresas, vale a pena assistir. Disponível em: <https://
www.youtube.com/watch?v=ADK8zWE7JIQ&t=49s>. Acesso em: 23 out. 2017.
O Prof. Dr. Jorge Eduardo Scarpin, no vídeo Custeio Baseado em Atividades, apresenta o 
método do custeio ABC de forma rápida e pontual. Disponível em: <https://www.youtube.
com/watch?v=MbWJDIswZZ0>. Acesso em: 23 out. 2017. 
Assista	ao	vídeo	ABC	–	Origens,	de	Paulino	Silva,	2015,	em	que	o	autor	traz	uma	introdução	
bem interessante do método ABC. Disponível em: <https://youtu.be/LcbBbagPpMQ>. 
Acesso em: 23 out. 2017.
LINKSIMPORTANTES
21
Instruções: 
Agora chegou a sua vez de exercitar seu aprendizado. A seguir, você 
encontrará algumas questões de múltipla escolha e dissertativas. Leia 
cuidadosamente os enunciados e atente-se para o que está sendo 
pedido. Bom estudo! 
AGORAÉASUAVEZ
Questão 1:
Descreva com suas palavras o que são di-
recionadores ou indutores de custos para o 
custeio ABC.
Questão 2:
Quando	 nos	 referimos	 a	 um	 conjunto	 de	
tarefas relacionadas, podendo ou não ser 
executadas em mais de uma área funcio-
nal ou ações ou trabalhos específicos rea-
lizados com o objetivo de converter recur-
sos em produtos ou serviços, estamos nos 
referindo a:
a) Direcionadores primários.
b) Direcionadores secundários.
c) Rateios por direcionadores.
Questão 3:
Sabe-se que a atividade de analisar amos-
tras acumulou $ 50.000 de custos em de-
terminado período. Pelo rastreamento das 
atividades do departamento de Labora-
tório, sabe-se que o Produto A consumiu 
300 análises e o Produto B consumiu 200 
análises.	Qual	a	parcela	de	CIF	da	ativida-
de analisar amostras vai ser agregado em 
cada produto?
a) Produto A $ 20.000 e Produto B $ 
30.000.
d) Distribuição dos custos diretos.
e) Atividades.
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AGORAÉASUAVEZ
Questão 5:
Explique o que são direcionadores de recur-
sos e direcionadores de atividades e quais 
as formas de apropriação dos CIFs. 
Questão 4:
Explique quais são os passos para a im-
plantação de um sistema de custeio ABC. 
b) Produto A $ 25.000 e Produto B $ 
25.000.
c) Produto A $ 40.000 e Produto B $ 
20.000.
d) Produto A $ 30.000 e Produto B $ 
20.000.
e) Produto A $ 10.000 e Produto B $ 
15.000.
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FINALIZANDO
Neste tema você tomou conhecimento da aplicação do sistema de custeio ABC no cálculo e 
controle de custos nas empresas. Estudou os passos para a distribuição de custos diretos e 
indiretos quando se utiliza do custeio ABC. Estudou a importância da departamentalização 
para o ABC, o conceito de atividades para o ABC, de direcionadores ou indutores de custos. 
Aprendeu os passos para utilizar os direcionadores de recursos e os direcionadores de 
atividades. Pôde comparar o custeamento entre o método de Custeio por Absorção e o 
ABC. Entendeu que o ABC, além de um método de custeio, é também uma ferramenta de 
gestão da empresa. Por fim, você estudou algumas vantagens e desvantagens da utilização 
do ABC.
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GLOSSÁRIO
Desempenho das atividades: é medido por meio de indicadores, que são métricas para 
quantificar a performance das empresas, setores, departamentos, produtos, clientes, de 
acordo com os objetivos organizacionais traçados no planejamento estratégico.
Competitividade: é o conjunto de ações no qual as entidades implementam como objetivo 
de potencializar seus resultados e fazer com que sejam destaques em seu setor.
Mapeamento das atividades: “Mapear: Fazer uma representação gráfica das diversas 
partes de um todo.”. (AURÉLIO, 2017, s/p). É descrever o processo produtivo da empresa 
em fluxogramas, que proporciona o conheciemento e entendimento do processo.
Causalidade: “1. Influência da causa sobre o efeito; 2. Modo de operar de uma causa.”. 
(AURÉLIO, 2017, s/p).
ERP (Enterprise Resource Planning): pode ser traduzido por Sistema Integrado de 
Gestão Empresarial (Sige). O ERP procura contemplar, dentro do conceito de um sistema 
único, todos os módulos (subsistemas de informação) básicos necessários para a gestão 
do sistema da empresa. (PADOVEZE, 2013, p. 154).
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Questão 1
Resposta: 
Para o ABC, um “indutor, [direcionador] de custo é o fator capaz de causar uma alteração 
no custo de uma atividade”. (FERREIRA, 2007, p. 193). Ou seja, indutor ou direcionador 
pode ser um evento ou fator que influencia o nível e desempenho das atividades ou o 
consumo de recursos pelas atividades. (FERREIRA, 2007 p. 193).
Questão 2
Resposta: 
Em nosso estudo entendemos que atividades para o ABC são: “Atividades são um 
conjunto de tarefas relacionadas, podendo ou não ser executadas em mais de uma 
área funcional”. (FERREIRA, 2007, pág. 111). Ou ainda, “Atividades podem ser ações 
ou trabalhos específicos realizados com o objetivo de converter recursos em produtos 
ou serviços”. (MEGLIORINI, 2007, pág. 152).
Logo, a alternativa correta será a: letra E. 
Questão 3
Resposta: 
Estamos diante da aplicação da redistribuição dos custos das atividades aos produtos. 
GABARITO
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GABARITO
Veja que o custo unitário de análise será de $ 50.000 ÷ 500 = $ 100;
Multiplica pelas quantidades consumidas por cada produto.
Logo, a alternativa correta será a: letra D. 
Questão 4
Resposta: 
São as seguintes etapas básicas, para a implantação do ABC:
•	Primeira:	mapeamento	detalhado	das	atividades	relacionadas	a	cada	função	executada	
para produzir um produto ou serviço, para o público externo ou interno;
•	Segunda:	alocação	de	custos	a	estas	atividades;
•	Terceira:	análise	sistemática	de	cada	gerador	de	custos;
•	Quarta:	análise	dos	indicadores	de	desempenho	para	verificação	dos	índices	de	retrabalho,	
perdas de cada processo, atividades que não agregam valor;
•	Quinta:	 apresentação	de	 resultados	para	 revisão	e	 validação	dos	dados.	 (FERREIRA,	
2007, pág. 104), (MEGLIORINI, 2007, pág. 152).
Questão 5
Resposta: 
Direcionadores de recursos são aqueles que indicam como as atividades consomem os 
recursos, sempre levando-se em consideração a relação de causalidade entre o recurso 
e a atividade. Neste estágio você vai usar dois passos: primeiro, os CIFs são destinados 
aos departamentos, diretamente quando possível e por rastreamento nos demais casos; no 
segundo, os CIFs dos departamentos são alocados às atividades, preferencialmente, por 
meio de rastreamento, na exceção usa-se rateio.
No segundo estágio, são os chamados de Direcionadores de atividades, que são aqueles 
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GABARITO
que identificam como os objetos de custos (produtos, serviços) utilizam as atividades. Assim, 
chega-se ao custo dos produtos pela somatória dos custos das atividades envolvidas no 
processo produtivo.
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REFERÊNCIAS
ALLORA, V. Assunto Custeio por Atividade - ABC. Youtube, 2015. Disponível em: <https://
www.youtube.com/watch?v=BACvv13mwVs&t=204s>.Acesso em: 23 out. 2017.
AURÉLIO, D. Dicionário do Aurélio Online. Dicionário do Aurélio Online, 23 ago. 2017. 
Disponível em: <https://dicionariodoaurelio.com/>.
FERREIRA, J. A. S. Contabilidade de Custos. 1. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 
2007.
LIRA, L. Gestão de Custos - Custeio Baseado em Atividades (ABC). Youtube, 2013. 
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=9T9z5LZsnUY>. Acesso em: 23 out. 
2017. Título original: Voando às cegas: medindo a performance empresarial.
MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Disponível em: 
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522482054/pageid/4>.
MEGLIORINI, E. Custos: análise e gestão. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
NETO, O. G. Análise de Custos. 1. ed. Curitiba: IESDE, 2009.
PADOVEZE, C. L. Contabilidade de custos: teoria, prática, integração do sistema de 
informações (ERP). 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
RIBEIRO, O. M. Contabilidade de Custos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
ROCHA, W. Especialista defende gestão de custos por Atividades. Youtube, 2016. Disponível 
em: <https://youtu.be/ADK8zWE7JIQ>. Acesso em: 23 out. 2017.
SCARPIN, J. E. Custeio baseado em atividades. Youtube, 2013. Disponível em: <https://
www.youtube.com/watch?v=MbWJDIswZZ0>. Acesso em: 23 out. 2017.
SCHULTZ, C. A.; SILVA, M. Z. D.; BORGERT, A. É o custeio por absorção o único método 
aceito pela Contabilidade? Etecnico, 2008. Disponível em: <http://www.etecnico.com.br/
paginas/mef15761.htm>. Acesso em: 23 out. 2017.
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SILVA, P. ABC - Origens. Youtube, 2015. Disponível em: <https://youtu.be/LcbBbagPpMQ>. 
Acesso em: 23 out. 2017.
TOMÉ, G. D. S.; HARYEL PAIVA COELHO, J. L. M. C. O Método ABC como Instrumento da 
Análise Estratégica. UNIESP, 2013. Disponível em: <http://uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/
revistas/20170724174244.pdf>. Acesso em: 23 out. 2017.
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