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APS ÉTICA E PROFISSIONALISMO
Política de humanização na atenção básica: revisão
sistemática
Carlise Rigon Dalla NoraI
José Roque JungesII
Em 2000, foi criado o, Programa Nacional de Humanização da
Assistência Hospitalar (PNHAH), já em 2003 o Ministério da Saúde expandiu
essa humanização além dos ambientes hospitalares e estabeleceu a Política
Nacional de Humanização da Atenção e Gestão em Saúde no SUS, também
chamada de Política Nacional de Humanização (PNH). A PNH está
fundamentada em três princípios estruturatntes: TRANSVERSALIDADE,
indicando a ampliação do grau de comunixação entre os sujeitos e servicços; a
INDISSOCIABILIDADE entre atenção e gestão, afirmando que existe uma
relação inseparável entre modos de cuidar e modos de gerir o trabalho; e
AUTONOMIA, dos sujeitos e coletivos na produção de serviços. A humanização
perpassa os processos de trabalho e os atores envolvidos na atenção básica.
Para que isso aconteça, é necessário que sejam utilizados vários dispositivos na
produção de saúde a exemplo dos grupos de trabalho de humanização,
colegiado gestor, ouvidorias, acolhimento com classificação de risco, entre
outros. A implementação desses dispositivos exige o comprometimento de
todos os atores envolvidos no processo de produção de saúde. Observou-se a
insuficiência de equipamentos e recursos materiais nas unidades, interferindo na
continuidade do atendimento e gerando condições de trabalho desfavoráveis.
Um estudo mostrou ausência de serviço eficiente de manutenção e conservação
dos equipamentos nas unidades de saúde.
O que se espera de uma política de humanização é o fortalecimento dos
temas da participação em saúde e dos direitos dos usuários como uma
prioridade nos serviços, ampliando a inclusão protagonista e corresponsável dos
diferentes sujeitos. Nesse processo de inclusão de todos os sujeitos na saúde é
fundamental pensar propostas para o SUS que levem em consideração os
planos macropolítico e micropolítico. No primeiro, encontram-se as instâncias
gestoras do SUS e no segundo, forças individuais e sociais. Esses planos se
influenciam mutuamente, discutindo as relações de poderes construídos entre
usuários, trabalhadores e gestores. O grande desafio posto à PNH é articular as
redes de atenção e produção de saúde em gestão compartilhada que garanta o
acesso aos usuários com qualidade e resolubilidade. Os serviços devem servir
como espaços de sociabilidade, com momentos de educação permanente
conectados aos processos de trabalho, em que a produção de saúde seja
compreendida como produção de subjetividade. Para avançar na efetivação da
humanização na atenção básica, é fundamental apostar na implementação dos
seguintes dispositivos propostos pela PNH: o grupo de trabalho de
humanização, colegiado gestor, sistema de escuta qualificada para usuários e
trabalhadores, projeto terapêutico singular, programa de formação em saúde do
trabalhador e projetos cogeridos de ambiência, entre outros, buscando utilizar
esses dispositivos como estratégias para promover mudanças nos modelos de
atenção e gestão em saúde.
Código de Ética Odontológica
O Código de Ética Odontológica regula os direitos e deveres dos
profissionais e das entidades com inscrição nos Conselhos de Odontologia,
segundo as atribuições específicas. A odontologia é uma profissão que se
exerce em benefício da saúde do ser humano e da coletividade, sem
discriminação de qualquer forma ou pretexto. (Capítulo I: DISPOSIÇÃO
PRELIMINARES)
O Código de Ética Odontológica se baseua em 16 capítulos: 
- Capítulo II (DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS): Constituem direitos
fundamentais dos profissionais inscritos, segundo suas atribuições específicas:
Diagnosticar, planejar, tratar, dignidade profissional, segredo profissional, execer
profissões em âmbito público ou privado.
- Capítulo III (DOS DEVERES FUNDAMENTAIS): Constituem deveres
fundamentais dos profissionais inscritos: Comportamento digno, atualização de
conhecimentos, zelar o paciente, guardar segredo profissional, elaborar fichas
clínicas do paciente, promover saúdes, apontar falhas no regulamentos, assumir
responsabilidades pelos atos praticados, resguardar a privacidade do paciente
durante o atendimento. 
- Capítulo IV (DAS AUDITORIAS E PERÍCIAS ODONTOLÓGICAS):
INFRAÇÃO ÉTICA, deixar de atuar com absoluta isenção quando designado
servir como perito ou auditor; intervir, quando na qualidade de auditor e perito
nos atos de outro profissional.
- Capítulo V (DO RELACIONAMENTO): INFRAÇÃO ÉTICA: Exagerar em
diagnótico, prognorstico ou terapêutica, deixar de esclarecer adequadamente os
propósitos, riscos, custos e alternativas do tratamento, executar ou propor
tratamento desnecessário ou para o qual não esteja capacitado; abandonar
paciente; deixar de atender pacientes que procure cuidados em urgência;
atender menores sem autorização do representante legal (exceto emergência ou
urgência); desrespeitar ou permitir que sera desrespeitado por paciente; aforar
novas técnicas que não tenha comprovação científica; fornecer atestado que
não corresponda à veracidade dos fatos; desviar cliente de colega; assumir
emprego secedendo o profissional demitido; praticar concorrência desleal; ser
conviente com erros técnicos; criticar erro técnico-científico; explorar colegals
nas relações de emprego; ceder consultprio sem observância da legislação;
etc... 
- Capítulo VI (DO SIGILO PROFISSIONAL): Revelar sem justa causo fato
sigiloso; neglicenciar orientação de seus colaboradores quanto ao sigilo
profissional; Compreende justa causa: Notificação compulsória de doenga;
colaboração com a justiçã; perícia odontológica; estrita defesa de interesse
legitimo; revelação de fato sigiloso ao responsável incapaz; NÃO CONSTITUI
quebra de sigilo a declinção do tratamento empreendido, na cobrança
judicial de honorários profissionais.
- Capítulo VII ( DOS HONORÁRIOS PROFISSIONAIS): Honorários
profissionais: condição socio-econômica; conceito profissional; costume do lugar,
complexidade do caso, tempo utilizado no atendimento; custo operacional, etc...
Constitui infração ética: Oferecer serviçoes gratuitos, receber ou dar
gratificações por encaminhamento de pacientes; instruir cobrancas mercantilista;
abusasr da confiança do paciente; aliciar, agenciar, desviar paciente de
instituição pública ou privada para clínica particular, etc...
- Capítulo VIII (DAS ESPECIALIDADES): O exercício e anúnio das
especialidades em Odontologia obedecerão ao disposto neste capitulo a as
normas do Conselho federal; o especialista atuará somente na área de sua
especilidade; é vedade intitular-se espcialista sem inscrição no Conselho
Regional; para fins de diagnóstico e tratamento o especialista poderá
conferenciar com outros profissionais.
- Capítulo IX (DA ODONTOLOGIA HOSPITALAR): Compete ao CD internar a
assistir o paciente em hospitais públicos e privanos, com e sem caráter
filantrópico; as atividades odontológivas exercidas em hospital obedecerão às
normas do conselho federal; consitui infração ética, mesmo em ambiente
hospital, executar intervenção cirúrgica fora do âmbito da Odontologia.
- Capítulo X (DAS ENTIDADES PRESTADORES DA ATENÇÃO A SAÚDE
BUCAL): As clínicas, cooperativas, empresas e demais entidades
prestadorasde serviço donotlóico aplicam0se as disposição deste capítulo; o
responsável técnico respoderá com o infratos pelas infrações éticas cometidas;
mantesa qualidade tecnico-científica; proporcionar ao profissional recursos
materiais, manter auditorias, etc...
- Capítulo XI (DO MAGISTÉRIO): infração de ética: Utilizar-se do paciente de
forma abusiva em aula ou pesquisa; eximir-se de resposnsabilidades nos
trabalhos executados em pacientes pelos alunos; utilizar-se da influência do
cargo para aliciamento e/ou encaminhamento de pacientes para clinica
particular. 
- Capítulo XII (DAS ENTIDADES DA CLASSE): Compete às entidades da
classe, através de seu presidente, fazer as comunicações pertinentes que sejam
de indiscutível interesse público. Parágrafo único. Esta atribuição poderá ser
delegada, sem prejuízo da responsabilidade solidária do titular. INFRAÇÃO
ÉTICA: I - servir-se da entidade para promoção própria ou vantagens pessoais;
II - prejudicar moral ou materialmente a entidade; III - usar o nome da entidade
para promoção de produtos comerciais sem que os mesmos tenham sido
testados e comprovada sua eficácia na forma da Lei; IV - desrespeitar
entidade, injuriar ou difamar os seus diretores. 
- Capítulo XIII (DA COMUNICAÇÃO): Anúncio, propaganda e prublicidade; Os
anúncios, a propaganda e a publicidade poderão ser feitos através dos veículos
de comunicação, obedecidos os preceitos deste Código e da veracidade, da
decência, da respeitabilidade e da honestidade.
- Capítulo XIV (DA PESQUISA CIENTÍFICA): Infração ética: desatender às
normas do órgão competente; utilizar-se de animais e experimentação sem
objetivos claros, hones de enriquecer os horizontes do conhecimente
odontológico; infringir a legislação que regula utilização de cadáver para estudo
e/ou técnicas cirúrigicas; etc.... 
- Capítulo XV (DAS PENAS E SUAS APLICAÇÕES): Os preceitos deste
Código são de observância obrigatória e sua violação sujeitará o infrator e quem,
de qualquer modo, com ele concorrer para a infração, às seguintes penas
previstas no artigo 17 do Estatuto, de 10 de julho de 1998: Advertência
reservada; censura pública; suspensão do exercício profissional (180) dias;
suspensão do exercício profissional (30) dias; cassação do exercício
profissional, etc... 
- Capítulo XVI (DISPOSIÇÕES FINAIS): Art. 42º. O profissional condenado por
infração ética às penas previstas no artigo 36 deste Código, poderá ser objeto
de reabilitação, na forma prevista no Código de Processo Ético Odontológico.
Art. 43º. As alterações deste Código são da competência exclusiva do Conselho
Federal, ouvidos os Conselhos Regionais. 
 Art. 44º. Este Código entrará em vigor no dia 1º de janeiro de 1992.

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