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Sobre a Classificação Internacional de Segurança do Paciente

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Escola Baiana de Medicina e Saúde Pública - Especialização Em Enfermagem Em Terapia Intensiva
Turma: VII
Data: 27/01/2018
Módulo: Segurança do paciente
Aluno(a):
1. Sobre a Classificação Internacional de Segurança do Paciente, o conceito de “Near miss” é:
 a) Probabilidade de um incidente ocorrer
 b) Evento ou circunstância que poderia ter resultado, ou resultou, em dano desnecessário ao paciente.
 c) Incidente que resulta em dano ao paciente
 d) Incidente que não atingiu o paciente.
 e) Comprometimento da estrutura ou função do corpo e/ou qualquer efeito dele oriundo, incluindo-se doenças, lesão, sofrimento, morte, incapacidade ou disfunção, podendo, assim, ser físico, social ou psicológico.
2.(Fundação CEFET- BA /2017.) A transfusão sanguínea exige conhecimentos específicos dos profissionais de enfermagem, a fim de diminuir o risco de contaminação para o paciente. É INCORRETO afirmar que:
 a) O tempo máximo para administrar o hemocomponente é de 4 horas.
 b) Crioprecipitado e concentrado de plaquetas devem ser imediatamente transfundidos.
 c) A qualquer suspeita de reação transfusional, deve-se suspender imediatamente a transfusão.
 d) Deve-se trocar o equipo a cada unidade de hemocomponente para diminuir o risco de infecção.
 e) A bolsa de hemocomponente pode ser colocada debaixo da torneira para atingir a temperatura ambiente antes da transfusão em pacientes, não deixando exceder 42°C.
3.(Fundação Carlos Chagas /2012). Segundo a Organização Mundial de Saúde, o programa Cirurgia Segura Salva Vida s preconiza uma lista de verificação denominada checklist para cirurgia segura. Os procedimentos a serem realizados pela equipe cirúrgica, após a indução anestésica e imediatamente antes de iniciar a cirurgia incluem:
I. Cada membro da equipe se apresenta pelo nome e função, confirma em voz alta antes da incisão da pele, qual paciente será operado, qual o procedimento a ser realizado e qual a parte do corpo a ser operada.
II. O coordenador da equipe checa verbalmente com a equipe de anestesia se o paciente tem risco de perda sanguínea, dificuldade de obtenção de vias aéreas ou reação alérgica ao anestésico.
III. A equipe multiprofissional analisa os planos e as condutas do período pós-operatório e descreve os cuidados a serem realizados nesse período.
IV. A enfermagem revisa se o instrumental cirúrgico foi esterilizado corretamente e se o antibiótico profilático foi administrado nos últimos 60 minutos.
Está correto o que se afirmar em:
I, apenas.
I e II, apenas.
III e IV, apenas.
I e IV, apenas.
I, II, III e IV.
4. Quando o foco do cuidado é a prevenção de infecções em pessoas submetidas à cirurgia, algumas ações não podem ser negligenciadas, sobretudo, a lavagem das mãos, que é uma estratégia simples, não cara, com grande impacto, sendo, por isto, muito difundida pelos órgãos internacionais e nacionais da área de controle de infecções em serviços de saúde. Sobre a lavagem das mãos como estratégia para prevenção e controle de infecção hospitalar, analise as assertivas e identifique com V as verdadeiras e com F as falsas. 
( ) Deve-se lavar as mãos, obrigatoriamente, antes de tocar no paciente.
( ) É prescindível lavar as mãos após retirar luvas utilizadas no curativo de ferida operatória.
( ) É facultado lavar as mãos, quando o profissional for tocar superfícies inanimadas no leito.
( ) É necessário usar álcool em gel a 98,7% e sabão, simultaneamente, para dar maior segurança ao profissional. 
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é 
A) V F F F 
B) V V V F
C) V V F F
D) F F V V
E) F V F V
5. (CETRO /2013) A identificação do paciente é prática indispensável para garantir a segurança deste em qualquer ambiente de cuidado à saúde. Sendo assim, assinale a alternativa que não apresenta uma prática recomendada para garantir a correta identificação do paciente. 
 a) Incentivar o uso de, pelo menos, dois identificadores (ex.: nome e data de nascimento) para confirmar a identidade de um paciente na admissão, transferência para outro hospital e antes da prestação de cuidados.
 b) Em pediatria, além de nome e data de nascimento, é também indicada a utilização do nome da mãe da criança na identificação.
 c) No caso de pacientes com o mesmo nome, deve-se utilizar dados como idade, sexo, diagnóstico, número do leito ou do quarto para distingui-los.
 d) Realizar a identificação dos frascos de amostra de exames na presença do paciente, com identificações que permaneçam nos frascos durante todas as fases de análise (pré-analítica, analítica e pós-analítica).
 e) Confirmar a identificação do paciente na pulseira, na prescrição médica e no rótulo do medicamento/ hemocomponente antes de sua administração.
6. (Fundação Carlos Chagas /2014) Para os idosos com 80 anos e mais, os principais fatores de risco, que mais se associam às quedas, são:
 a) Diminuição da visão; baixo rendimento econômico e sedentarismo.
 b) Polifarmácia; doença de Parkinson e asma brônquica.
 c) Marcha lenta com passos curtos; sexo feminino e história prévia de quedas.
 d) Fraqueza muscular de membros inferiores; dano cognitivo e residir na periferia dos grandes centros urbanos.
 e) Baixa escolaridade; diminuição da audição e ser portador de doenças alérgicas.
 
7. (Fundação Carlos Chagas /2015) Atualmente, a melhoria da segurança do paciente e da qualidade da assistência à saúde tem recebido atenção especial em âmbito global. Neste contexto, o COREN − SP e a Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente − REBRAENSP elaboraram uma cartilha contendo os “10 Passos para a Segurança do Paciente”, no qual, dentre eles, destacam-se
a) Prevenção de queda e atendimento domiciliar.
b) Identificação do paciente e paciente envolvido com sua própria segurança.
c) Utilização de tecnologia inovadora e cirurgia em local correto.
d) Acolhimento e comunicação transparente.
e) Participação da família e higienização das mãos.

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