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DESAFIO PROFISSIONAL 7 ANO

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DESAFIO PROFISSIONAL.
DISCIPLINAS: CONTABILIDADE INTERNACIONAL, CONTABILIDADE AVANCADA I, CONTABILIDADE GERENCIAL, COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS, NOÇÕES DE ATIVIDADES ATUARIAS
Nesse Desafio Profissional é abordada a análise dos demonstrativos contábeis de um
determinada organização, segundo as normas e conceitos técnicos contábeis vigentes, tomando também como base competências e habilidades de análise para elaborar um relatório contábil, realizado a partir da exploração dessas demonstrações contábeis, buscando através de uma visão gerencial, se basear na capacidade crítica para expor a situação econômica e financeira da entidade.
A contabilidade no Brasil vem mudando para adequar suas normas aos padrões internacionais, essa ação visa deixar as informações e dados contábeis das organizações de mais fácil entendimento no mercado externo. Todo processo de mudança não é fácil e nem rápido devendo ser analisado e acompanhado para minimizar os problemas que surgem nesse período de transição, assim esse processo de mudança tem causado muitas discussões tanto por parte dos estudiosos no assunto quanto no âmbito organizacional que vão se adequando a nova prática.
A legislação fiscal no Brasil sempre influenciou a pratica contábil definindo os critérios de avaliação e contabilização de vários itens patrimoniais mas, a nova legislação promoveu melhorias no sentido de que as empresas adotassem critérios estritamente contábeis nas suas avaliações, e que os ajustes necessários à convergência das normas não gerasse efeitos tributários através da criação do RTT – regime transitório de tributação e pelas leis 11.638/07 e 11.941/09, que alteram em parte a lei 6.404/76, assim permitindo uma melhor adequação as novas normas sem prejudicar as empresas. Esse dispositivo legal permitiu que o CPC- Comitê de Pronunciamentos contábeis, criado em 2005, passasse a ser o principal produtor de normas contábeis no Brasil. O direcionamento do CPC é para a convergência total com as normas produzidas pelo IASB. Esse processo de convergência vem sendo aplicado desde então, tendo seu ápice para exercício em 2010.
 Diante do estudo realizado sobre o processo de convergência das normas contábeis para os padrões internacionais conclui que é difícil estabelecerem um padrão universal de contabilização que se adeque a todas as particularidades de cada país, sendo mais correto apontar e identificar os principais fatores contábeis de cada localidade bem como também identificar e apontar os que devem ser de conhecimento universal.
Esse processo de convergência as normas internacionais é muito importante e necessário, assim as demonstrações contábeis do Brasil estão se alinhando aos padrões internacionais, permitindo a melhor visibilidade, competitividade e transparência nas organizações, tanto no mercado interno e externo, contribuindo para a melhoria da economia brasileira.
Diferenças nos padrões e práticas contábeis entre os países
Ao considerar a contabilidade como linguagem universal dos negócios, pode-se presumir ainda que essa linguagem seja única e aplicável a qualquer país ou ambiente de negócios, em qualquer situação. Porém, essa não é uma verdade absoluta, pois os padrões e práticas contábeis entre os países, diferem substancialmente.
Dentre estes estudos, citam-se Nobes (1998); Weffort (2005); Niyama (2005); Baker e Barbu (2007); Ding et al. (2005); e Zeff (2007), entre outros. As principais diferenças estã relacionadas a fatores econômicos e culturais (Barker e Barbu, 2007), diferenças entre países (Ding et al. , 2005), diferenças entre sistemas legais (Niyama et al. , 2005), linguagem, educação, inflação (Niyama, 2005), cultura contábil, cultura de auditoria e regulatória (Zeff, 2007).
Nobes (1998) apresentou uma listagem extensa de fatores que podem ocasionar as diferenças entre os padrões e práticas contábeis, considera o modelo contábil como o conjunto de práticas utilizadas em uma demonstração contábil publicada, ele busca determinar as razões para as divergências entre os modelos contábeis, chegando à conclusão de que a variação dos modelos que ocorre no nível das entidades , ou seja, as variações podem ocorrer dentro de um mesmo país. Nobes (1998) passou a analisar os modelos contábeis dominantes de cada país, assim entendidos como os utilizados pelas entidades que englobam a maior parte da atividade econômica do país específico, concluindo que os fatores que determinam o propósito das publicações em países culturalmente autossuficientes são o tipo de financiadores dominantes (se são internos ou externos), e a principal fonte de financiamento externo das entidades (se são do mercado de crédito ou do mercado de capitais. financiadores internos, entende-se por aqueles que possuem a capacidade de obter informações junto à administração da entidade de modo oportuno e frequente, tais como acionistas majoritários, bancos e
Governos, financiadores externos, entende-se por aqueles que não pertence à direção da entidade, nem possuem com ela um relacionamento privilegiado que lhes permita obter informações oportunas e frequentes, tais como os acionistas minoritários.
O trabalho de Weffort (2005) apresenta um estudo da situação do Brasil, na época, em relação à chamada harmonização contábil internacional. Nesse estudo, são discutidas as influências das forças de mercado, do sistema jurídico, do sistema educacional dos profissionais contábeis e dos fatores culturais no modelo contábil brasileiro. Apesar de o modelo contábil brasileiro atual estar claramente definido e delineado, em decorrência do processo de convergência para as normas emitidas pelo IASB, vale a pena revisitar alguns pontos do trabalho citado, devido à relevância das constatações para o objetivo
do presente estudo, as quais podem auxiliar nas conclusões sobre os resultados que serão evidenciados ao final.
Weffort (2005) cita que uma das causas usualmente apontadas para as divergências entre os modelos contábeis são as características e necessidades dos usuários das demonstrações contábeis (forças de mercado). Assim, o atual cenário de globalização econômica, com as empresas atuando nos mercados de diversos países, favorece a busca pela harmonização/ convergência entre os modelos contábeis, a contabilidade de fato (de facto ) e a de direito ( de jure ). A contabilidade de direito representa a consistência na forma (ou normas), e a de fato representa consistência na aplicação (ou práticas). A contabilidade de direito trata da uniformidade da regulação contábil, da convergência entre as normas, enquanto a contabilidade de fato diz respeito à adoção na prática
cotidiana das empresas.
Influências dos sistemas jurídicos sobre os modelos contábeis
	Características
	Common Law
	Code Law
	Principal fonte do direito Costume Lei
Regulação Contábil 
Reconhecimento 
Mensuração 
Evidenciação 
	Costume
 Menos intensa, a cargo da iniciativa privada
Pela essência econômica
 Valor Justo ( Fair Value )
 Maior disclosure
	Lei
Mais intensa, a cargo do Estado
Pela forma jurídica
Custo histórico
 Menor disclosure
Indicadores Econômico- financeiros
Para que o profissional analista possa verificar a situação econômico-financeira de uma
empresa, torna-se fundamental a utilização de ferramentas conhecidas como indicadores
econômico-financeiros. Estes indicadores apresentam diversas vantagens na sua utilização, pois além de tornar mais precisa a informação gerada pelas demonstrações contábeis, também facilita comparações, quer para a mesma empresa, ao longo de um certo período de tempo, quer entre empresas distintas, num mesmo referencial de tempo, os indicadores funcionam como identificadores que demonstram o potencial da organização.
Os indicadores econômico-financeiros podem informar a liquidez da empresa para pagar suas dívidas com base em seus recursos, o seu grau de endividamento com terceiros,retorno de investimentos, lucratividade, dentre outros dados, impactando diretamente no processo gerencial da empresa sendo de crucial importância no processo da tomada de decisão.
A interpretação dos índices pode variar, caberá aos gestores das empresas saber
interpretar os índices da melhor forma possível. Os índices de liquidez de uma entidade consistem em indicar a capacidade que ela tem de cumprir sua parte de pagamentos a suas obrigações, os principais critérios que medem a liquidez de uma entidade e o índice de liquidez seca, índice de liquidez corrente, índice de liquidez imediata e índice de liquidez geral.
O índice de liquidez seca evidencia as atividades de curto prazo que mediante a utilização dos ativos circulantes de maior liquidez poderá ser resgatada. O índice de liquidez corrente evidencia junto ao ativo circulante e o passivo circulante a ligação entre ambos, quando uma companhia tem a obrigação a curto prazo.
O índice de liquidez direta evidencia a relação entre disponível e o passivo circulante,
quanto a companhia poderá pagar as suas obrigações a curto prazo, com o valor disponível em caixa.
O índice de liquidez total evidencia tanto a saúde financeira de curto prazo, como também a de longo prazo. Quanto menor o índice, menos terá os recursos financeiros a
disposição.
São muitos os índices financeiros e econômicos, eles são muito uteis no dia a dia de
uma companhia em suas tomadas de decisão, sempre ressaltando que eles só serão uteis com uma correta interpretação por parte dos seus usuários.
Quadro com Indicadores Econômico-financeiros
	Indicadores de Capacidade de Pagamento
	Liquidez corrente
Fórmula: 
	
	Liquidez seca
Fórmula: 
	
	Liquidez geral
Fórmula: 
	
	Endividamento
Fórmula: 
	Indicadores de Atividades
	Prazo médio de recebimento
Fórmula:
	
	Prazo médio de pagamento
Fórmula: 
	
	Giro de estoque
Fórmula: 
	
	Giro do ativo
Fórmula: 
	Indicadores de Rentabilidade
	Margem liquida
Fórmula: 
	
	Rentabilidade do ativo
Fórmula: 
	
	Rentabilidade do patrimônio líquido
Fórmula: 
	Analise de Valor da Ação
	Valor patrimonial da ação
Fórmula: 
	
	Lucro por ação
Fórmula: 
	
	Preço sobre lucro de ação
Fórmula: 
	
	Rentabilidade de ação
Fórmula: 
	
	Dividendo por ação
Fórmula: 
	
	Retorno de caixa
Fórmula: 
Grendene SA (GRND3)
	Encerramento do Exercício:
	2017
31/12
	2016
31/12
	2015
31/12
	2014
31/12
	Total do Ativo Circulante
	2847
	2492,98
	1908,66
	1906,53
		Caixa e Investimentos de Curto Prazo
	1567,6
	1308,73
	618,16
	660,8
	Caixa
	5,08
	6,49
	6,78
	13,78
	Caixa e Equivalentes de Caixa
	25,03
	14,18
	14,51
	12,55
	Investimentos de Curto Prazo
	1537,48
	1288,07
	596,87
	634,47
	Contas a Receber, Líquido
	981,82
	878,2
	960,23
	960,31
	Contas a receber - comércio ,Líquido
	891,09
	801,32
	893,43
	950,47
	Inventário
	279,27
	260,65
	261,46
	214,02
	Despesas Antecipadas
	4,05
	3,68
	4,7
	2,77
	Outros Ativos Circulantes, Total
	14,26
	41,73
	64,12
	68,63
	Total do Ativo
	3576,01
	3253,82
	3045,64
	2682,01
		Imobilizado - Líquido
	422,36
	387,07
	384,34
	368,18
	Imobilizado - Bruto
	851,74
	783,16
	747,8
	692,61
	Depreciação Acumulada, Total
	-429,37
	-396,09
	-363,46
	-324,43
	Ágio, Líquido
	-
	0,18
	0,59
	12,2
	Intangíveis, Líquido
	29,28
	30,26
	31,66
	39,42
	Investimentos de Longo Prazo
	213,46
	281,06
	664,13
	335,59
	Realizável a Longo Prazo
	0,93
	0,53
	0,61
	0,72
	Outros Ativos de Longo Prazo, Total
	62,98
	61,74
	55,65
	19,37
	Outros Ativos, Total
	-
	-
	-
	-
	Total do Passivo Circulante
	322,07
	275,38
	354,5
	282
		A Pagar/Acumulado
	36,7
	41,37
	44,9
	36,29
	A Recolher/Auferidos
	-
	-
	-
	-
	Investimentos de Curto Prazo
	97,54
	89,87
	83,97
	72,95
	Notas a Receber/Empréstimos de Curto Prazo
	-
	-
	-
	-
	Parcela Circulante das Obrigações de Arrendamento Mercantil
	89,67
	70,73
	141,65
	99,57
	Outros Passivos Circulantes, Total
	98,16
	73,41
	83,97
	73,19
	Total do Passivo
	358,4
	331,82
	429,15
	366,64
		Total de Endividamento de Longo Prazo
	33,96
	54,64
	71,17
	71,79
	Endividamento de Longo Prazo
	33,96
	54,64
	71,17
	71,79
	Obrigações de Arrendamento Mercantil
	-
	-
	-
	-
	Total de Endividamento
	123,63
	125,37
	212,82
	171,36
	Imposto de Renda Diferido
	-
	-
	-
	-
	Participação de Acionistas Não Controladores
	-
	0,07
	0,27
	12,56
	Outros Passivos, Total
	2,36
	1,73
	3,21
	0,29
	Total do Patrimônio Líquido
	3217,61
	2922
	2616,49
	2315,37
		Ações Preferenciais Resgatáveis
	-
	-
	-
	-
	Ágio, Líquido
	-
	-
	-
	-
	Ações Ordinárias, Total
	1231,3
	1231,3
	1231,3
	1231,3
	Capital Social integralizado Adicional
	-
	-
	-
	-
	Lucros Retidos (Prejuízos Acumulados)
	1986,44
	1691,87
	1386,24
	1094,91
	Ações em Tesouraria - Ordinárias
	-0,13
	-1,17
	-1,05
	-10,84
	Garantia de Dívida de Opções de Compra de Ações
	-
	-
	-
	-
	Ganho/(Perda) não Realizado(a)
	-
	-
	-
	-
	Outros Patrimônios Líquidos, Total
	-
	-
	-
	-
	Total do Passivo e Patrimônio Líquido
	3576,01
	3253,82
	3045,64
	2682,01
	Ações Ordinárias em Circulação
	300,71
	300,65
	300,65
	300,06
	Ações Preferenciais em Circulação
	-
	-
	-
	-
* Em Milhões de BRL (exceto dados por ação)
GRND3 Demonstração de Resultados
Recolher Tudo
	Encerramento do Exercício:
	2017
31/12
	2016
31/12
	2015
31/12
	2014
31/12
	Receita Total
	2251,97
	2045,12
	2202,8
	2233,3
		Receita
	2251,97
	2045,12
	2202,8
	2233,3
	Outras Receitas, Total
	-
	-
	-
	-
	Custos de Receitas, Total
	1152,55
	1050,09
	1136,55
	1209,04
	Lucro Bruto
	1099,42
	995,03
	1066,25
	1024,26
	Total de Despesas Operacionais
	1786,38
	1645,52
	1802,06
	1843,88
		Despesas com vendas, gerais e administrativas
	605,18
	574,53
	612,68
	624,91
	Pesquisa e Desenvolvimento
	-
	-
	-
	-
	Depreciação/Amortização
	10,65
	12,06
	11,97
	8,44
	Despesas com Juros (Lucro)
	-
	-
	-
	-
	Despesas extraordinárias (Lucro)
	24,07
	17,97
	-1,41
	-
	Outras Despesas Operacionais, Líquidas
	-6,07
	-9,13
	42,28
	1,5
	Receitas Operacionais
	465,59
	399,59
	400,73
	389,41
	Receita de Juros (Despesas)
	77,77
	73,36
	24,57
	35,81
	Ganho (perda) na Venda de Ativos
	-
	-
	-
	-
	Outros, Líquido
	160,73
	195,16
	157,78
	99,71
	Lucro Antes dos Impostos
	704,09
	668,11
	583,08
	524,94
	Provisão para Imposto de Renda
	43,19
	34,16
	43,77
	39,68
	Lucro Líquido depois Despesas com Imposto
	660,9
	633,96
	539,31
	485,26
	Participação dos Acionistas Minoritários
	0,03
	0,54
	11,91
	4,99
	Patrimônio Líquido de Controladas
	-
	-
	-
	-
	Ajuste de US GAAP
	-
	-
	-
	-
	Lucro Líquido Antes de Ítens Extraordinários
	660,93
	634,49
	551,22
	490,24
	Ítens Extraordinários
	-
	-
	-
	-
	Lucro Líquido
	660,93
	634,49
	551,22
	490,24
	Ajustes ao Lucro Líquido
	-
	-
	-
	-
	Lucro Disponível ao Acionista Ordinário Excluindo Ítens Extraordinários
	660,93
	634,49
	551,22
	490,24
	Ajuste de Diluição
	-
	-
	-
	-
	Lucro Líquido Diluído
	660,93
	634,5
	551,22
	490,24
	Número Médio Ponderado de Ações - Diluído
	301,56
	301,31
	301,14
	300,89
	Lucro Diluído Por Ação Excluindo Ítens Extraordinários
	2,19
	2,11
	1,83
	1,63
	Dividendos por Ações - Distribuição Primária de Ações Ordinárias
	1,25
	1,04
	0,72
	0,79
	Lucro normalizado diluído por Ação
	2,27
	2,16
	1,83
	1,63
* Em Milhões de BRL (exceto dados por ação)
GRND3Indicadores Fundamentalistas
	Nome
	Empresa
	Indústria
	Medidas de Valoração
	 
	 
		Índice P/L TTM
	11,68
	13,71
	Índice Preço/Vendas TTM
	3,28
	1,57
	Índice Preço/Fluxo de Caixa MRQ
	180,99
	44,89
	Índice de Preço/Fluxo de Caixa Livre TTM
	25,33
	15,38
	Índice Preço/Valor Contábil MRQ
	2,32
	2,37
	Índice Preço/Valor Contábil Tangível MRQ
	2,35
	3,26
	Lucratividade
	 
	 
		Lucratividade: TTM vs Margens Médias de 5 anos
 TTM (%)
 
 Méd. (%) 5 anos
Margem Bruta Margem Operacional Margem antes de Impostos Margem Líquida0%20%40%60%
Margem Operacional
 TTM (%)20.82%
 Méd. (%) 5 anos18.81%
 
	Margem Bruta TTM
	48,59%
	44,82%
	Margem Bruta 5YA
	47,41%
	43,53%
	Margem Operacional TTM
	20,82%
	12,23%
	Margem Operacional 5YA
	18,81%
	12,68%
	Margem antes de Impostos TTM
	30,17%
	14,47%
	Margem antes de Impostos 5YA
	27,32%
	14,86%
	Margem Líquida TTM
	28,2%
	12,84%
	Margem Líquida 5YA
	25,21%
	13,05%
	Dados por Ação
	 
	 
		Receita/Ação TTM
	7,59
	9,01
	Lucro por Ação Básico
	2,2
	1,08
	Lucro por Ação Diluído
	2,19
	1,08
	Valor Contábil/Ação MRQ
	10,75
	5,91
	Valor Contábil Tangível/Ação MRQ
	10,65
	4,93
	Caixa/Ação MRQ
	5,5
	1,81
	Fluxo de Caixa/Ação TTM
	2,34
	1,3
	Eficiência Operacional
	 
	 
		Eficiência Operacional: TTM vs Margens Médias de 5 anos
 TTM (%)
 
 Méd. (%) 5 anos
Retorno Sobre o Patrimônio Retorno Sobre Ativos Retorno Sobre Investimento 0%5%10%15%20%25%
Retorno Sobre Investimento
 TTM (%)20.53%
 Méd. (%) 5 anos21.61%
 
	Retorno Sobre o Patrimônio TTM
	20,82%
	18,05%
	Retorno Sobre o Patrimônio 5YA
	22,16%
	19,25%
	Retorno Sobre Ativos TTM
	17,74%
	11,55%
	Retorno Sobre Ativos 5YA
	19,28%
	13,19%
	Retorno Sobre Investimento TTM
	20,53%
	15,44%
	Retorno Sobre Investimento 5YA
	21,61%
	16,96%
	Crescimento
	 
	 
		LPA (MRQ) vs Trim. do ano Anterior
	-9,25%
	7,62%
	LPA (TTM) vs TTM do ano Anterior
	-2,73%
	8,6%
	Crescimento do LPA em 5 anos
	9,08%
	4,47%
	Vendas (MRQ) vs Trim. do ano Anterior
	6,99%
	3,36%
	Vendas (TTM) vs TTM do ano Anterior
	10,01%
	9,06%
	Crescimento de Vendas em 5 anos
	3,65%
	11,32%
	Crescimento de Despesas de Capital em 5 anos
	11,06%
	19,44%
	Força Financeira
	 
	 
		Liquidez Seca MRQ
	4,94
	2,13
	Liquidez Corrente MRQ
	5,49
	2,69
	Dívida de longo prazo em Capital MRQ
	0,98%
	6,58%
	Dívida Total em Capital MRQ
	6,3%
	22,5%
	Eficiência
	 
	 
		Giro do Ativo TTM
	0,63
	1,02
	Giro do Estoque TTM
	4,31
	4,01
	Receita/Empregado TTM
	113,93K
	229,57K
	Lucro Líquido/Empregado TTM
	32,13K
	32,67K
	Giro de Contas a Receber TTM
	3,01
	4,16
	Dividendo
	 
	 
		Dividend Yield
	3,77%
	5,08%
	Dividend Yield Médio em 5 anos
	5,5%
	3,9%
	Taxa de Crescimento do Dividendo
	16,81%
	-2,63%
	Índice de Payout
	53,54
	40,2
TTM = Trailing de Doze Meses  5YA = Média 5 anos  MRQ = Trimentre mais Recente
Considerações Finais
Esse desafio profissional teve como objetivo demonstrar a importância das informações apresentadas nos demonstrativos e relatórios contábeis em seu ambiente interno e externo, principalmente quando alterou as normas contábeis brasileira, aos padrões internacional de contabilidade ( International Financial Report Standart -IFRS), proporcionando maior clareza e transparência internacional de regras e informações contábeis a serem observadas por todas as organizações de Capital aberto ou fechado, possibilitando aos gestores e usuários da área contábil financeira decisões com maior grau de eficiência no presente ou no futuro das organizações.
As Demonstrações Contábeis de uso geral é fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira, o resultado e o fluxo financeiro de uma entidade, que são úteis para uma ampla variedade de usuários na tomada de decisões. Tais informações, juntamente com outras constantes das notas explicativas ás demonstrações contábeis auxiliam os usuários a estimar os resultados e os fluxos futuros da entidade.
Bibliografia;
PADOVEZE, Clóvis Luis Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil – 7 ed. – São Paulo: Atlas 2010
https://www.rad.cvm.gov.br/ENETCONSULTA/frmGerenciaPaginaFRE.aspx?N
umeroSequencialDocumento=62971&CodigoTipoInstituicao=2
AZEVEDO, Marcelo Cardoso de; ESTRUTURA E ANALISE DAS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: CAMPINAS, SP: ED.ALÍNEA, 2010, 2ª. 
PEREZ JUNIOR, Jose Hernandez; MARTINS DE OLIVEIRA, Luiz.
CONTABILIDADE AVANÇADA – edição especial.8.ed. SÃO PAULO: Atlas 2012.
Lei 11638-08 e Lei 11941-09. Disponível em:
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfS38AF/lei-11638-08-lei-11941-09.
Importantes mudanças sobre normas contábeis societárias. Disponível em:
http://www.fiscosoft.com.br/main_online_frame.php?page=/index.php?PID=237788&key=4 83503
A nova visão contábil após a Lei 11.638/2007. Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/a-nova-visao-contabil-apos-a-lei-11-638-2007-o-impacto-na/26303/#ixzz49cxCi4ex.

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