vaquejada

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Universidade Paulista
LIBERAÇÃO DA VAQUEJADA
Goiânia
Maio/2018
Universidade Paulista
Adriane Cristino Tierte dos Santos – RA c1484j8
Bruna Vitoria Batista Amazonas – RA c2010a3
Francielle Fagundes de Lima – RA c23bjb0
Marcelha Sousa Guimaraes – RA c19baj9
Natalia Martins Ribeiro – RA c23jih3
Nayara Ferreira dos Santos – RA c226ej2
Priscila Lohranne do Carmo de Sousa – c21feb9
Goiânia
Maio/2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
A vaquejada é uma pratica antiga que surgiu no nordeste brasileiro, onde o intuito era reunir os bovinos e leva-los a seus donos, já que os pastos não eram cercados e os animais acabavam se misturando com os animais dos demais donos, Quando os vaqueiros faziam a separação dos animais alguns eram mais difíceis de serem conduzidos, por isso, era necessário puxá-los pelo rabo e derrubá-los. 
Os vaqueiros que se destacavam na prática passaram a ganhar fama de derrubar o boi pelo rabo foi então que esta pratica virou esporte.
O objetivo da vaquejada é demonstrar a forma como se doma um animal selvagem nos pastos quando não havia outro recurso, praticada sempre por duplas de vaqueiros o intuito é encurralar o boi com dois cavalos e derrubá-lo puxando seu rabo. 
A vaquejada é encarada como esporte sobretudo em Pernambuco, na Paraíba, em Piauí, na Bahia, no Ceará, no Rio Grande do Norte e em Alagoas. Há uma associação nacional que regulamenta os mais de 4.000 eventos com vaquejadas que acontecem todos os anos.
A Associação Brasileira de Vaquejada determina que as vaquejadas que fazem parte de circuitos e campeonatos sigam um regulamento com regras para a “garantia de atendimento aos princípios de bem-estar animal, pois se trata de uma organização que busca trazer benefícios para o homem mais que também visa os cuidados adequados dos animais.
Para saber mais sobre o regulamento acesse o site http://www.abvaq.com.br/conteudos/regulamento Aqui você poderá verificar tudo sobre:
Regulamento para a utilização do equipamento protetor de cauda
Regulamento Geral de Vaquejada 2017 / 2018
Manual de Bem Estar Animal 2018
Manual de Julgamento de Boi 2018
Termo de Compromisso Curral
Termo de Compromisso Filmagem
Termo de Compromisso Protetor
Relatorio de Bem Estar Animal
Requerimento Terceiro Recurso
A lista de orientações é bastante extensa e determina procedimentos para que os animais não passem por nenhuma situação em que sofram desconforto, ferimentos, doenças, estresse, medo, ansiedade, fome ou sede.
Uma das medidas é o requisito de que as competições mantenham veterinários que examinem os bois e cavalos antes, durante e depois do evento. Os defensores da vaquejada argumentam que essas “modernizações” no esporte garantem que “não haja maus-tratos”.
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 Lei 13.364/2016
A Lei 13.364, sancionada em 29 de novembro de 2016, reconhece não só a vaquejada como pratica cultural como também outras mais , Segundo a lei em seu art 3º, consideram-se ainda patrimônio cultural imaterial do Brasil as expressões decorrentes, como montarias, provas de laço, apartação, bulldog, provas de rédeas, provas dos três tambores, team penning e work penning, paleteadas e outras provas típicas, como a queima do alho e o concurso do berrante, bem como apresentações folclóricas e de músicas de raiz.
A lei reconhece a vaquejada como patrimônio cultural imaterial, assegurando a continuidade da pratica, com o intuito de manter a cultura local como esporte, melhorias aos animais, o desenvolvimento da economia local, e as tradições regionais. Vale ressaltar que a pratica da vaquejada após ser reconhecida como patrimônio cultura tem papel importante em seguir e manter padrões que visam o bem-estar dos animais envolvidos.
A vaquejada para ser aceita de forma legal e regular vem se aprimorando e buscando poupar o animal ao máximo, buscando corrigir o que ainda esta sendo feito de forma errada seja por descuido seja por falta de recurso, mais que a todo tempo visa manter a saúde e o bem estar do animal sempre, com isso esta sendo investido em manter a disposição dos animais antes, durante e depois dos eventos uma equipe de veterinários que iram analisar sua capacidade para participar da competição e que caso seja necessário estará ali para ajuda-los caso haja alguma lesão, outras medidas que são adotadas para que essa vaquejada possa acontecer de forma saldável é adotando medida de proteção como evitar o contato dos animais com metal e utilizar um rabo artificial, também já esta sendo usado uma camada de areia de 50 centímetro para evitar o impacto do animal no chão. 
A vaquejada teve sua liberdade no Brasil para que seja mantida a tradição do vaqueiro, o bem-estar do animal, a economia da região e também a liberdade de expressão local.
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 377, DE 2016 Reconhece a Vaquejada como Manifestação da Cultura Nacional. 
O CONGRESSO NACIONAL decreta: 
Art. 1º É reconhecida a Vaquejada como manifestação da cultura nacional.
 Parágrafo único. Para os efeitos desta Lei, considera-se Vaquejada a manifestação cultural, com características esportivas, caracterizada pela perseguição promovida a um bovino, por vaqueiros montados a cavalo, com o objetivo de conduzi-lo e derrubá-lo.
 Art. 2º Compete ao Poder Público proteger e promover a diversidade cultural regional brasileira e assegurar o reconhecimento e a valorização da Vaquejada como bem cultural imaterial. 
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. 
Reconhecer a vaquejada como manifestação da cultura nacional permitirá um controle e fiscalização dessa pratica, onde poderá ser inserido mecanismos de proteção ao animal, e também a demonstração para a sociedade quanto a importância desse bem cultural que está presente em nossas vidas desde o século 18, que mesmo passado por despercebido, a vaquejada nada mais é do que a reprodução do que é feito nas fazendas desde os primórdios dos tempos para se ter o controle dos animais bravos.
A partir do momento em que se compreender a necessidade de se reconhecer a pratica como um esporte legal aos olhos do poder público será mais benéfico para a proteção e bem-estar do animal.
O projeto também estabelece que os promotores de eventos adotem todas as medidas possíveis de proteção ao animal afim de evitar maus-tratos, medida como protetores de cauda em todos os bois, além de garantirem uma quantidade mínima de areia lavada de 40 centímetros de profundidade na faixa em que acontece a pontuação dentre outras.
Visto todo o exposto, pode se afirmar que a pratica não tem interesse em maus tratos aos animais, e que para garantir tal proteção, temos o PL 377/16 com o intuito de beneficiar os animais e as pessoas envolvidas, até mesmo por que a pratica já existe a muito tempo, mas que somente após implementar leis e projetos direcionados a liberação dessa manifestação cultural será possível seguir um rumo serio e digno que englobe saúde e bem-estar aos animais e recursos aos envolvidos nas vaquejadas.
PROJETO DE LEI 378/16 
Dispõe sobre a prática esportiva da vaquejada que vem a esclarecer em seus respectivos artigos a importância dessa cultura em todo o território nacional. Visando assegurar de modo visível que tais eventos da modalidade amadora e também profissional serão admitidos devendo adotar medidas protéticas não só para os animais, mas também dos integrantes.
A prática esportiva apesar de se concentrar na região do nordeste vem se expandindo em todo o território nacional, sendo assim os competidores seguem arrisca as regras apresentando registros onde mostram que os animais estão bem instalados, adequadamente preparados, estipulando condições de sanidade , alojamento, alimentação bem como práticas recomendadas e toleradas para a realização do espetáculo com a proibição de qualquer forma de maus-tratos.
PROPOSTA DE EMENDA A CONSTITUIÇÃO Nº 50 DE 2016
 O intuito da ementa é garantir queanimais não sofram maus-tratos, independe de qual seja sua modalidade, cultural ou esportiva. Vale compreender que a vaquejada atenta a todos os meios necessários para garantir o interesse principal da ementa aqui exposta. 
O art. 225 da Constituição passa a vigorar acrescido do seguinte § 7º.
 “Art. 225. § 7º Para fins do disposto na parte final do inciso VII do § 1º deste artigo, não se consideram cruéis as manifestações culturais previstas no § 1º do art. 215 e registradas como bem de natureza imaterial integrante do patrimônio cultural brasileiro, desde que regulamentadas em lei específica que assegure o bem-estar dos animais envolvidos.”
O presente artigo visa deixar claro que não são consideradas cruéis práticas esportivas que utilizam animais, desde que seguidos os requisitos necessários de proteção quanto ao bem-estar dos mesmos, tendo em vista que já possuem meios de fiscalização e punição para aqueles que não cumpram as normas já estabelecidas.
 	A emenda veio reforçar que assegura essas manifestações culturais desde que sejam capazes de evitar a crueldade sem descaracterização da própria pratica, onde vêm sendo evoluída ao longo dos anos preocupando se em manter o bem-estar dos animais envolvidos. 
	Vale observar que também visa garantir a permissão da pratica como cultural e que não há maus-tratos e nem crueldade pois os mesmos seguem padrões e normas para prevenir e garantir a integridade não só física mais também mental dos animais envolvidos.
MOVIMENTAÇÃO DA ECONOMIA LOCAL
 No Nordeste a vaquejada movimenta milhões de reais todos os anos, além de ser uma pratica milenar também pode-se verificar que gera renda para mais de 120 mil empregos de forma direta e mais de 600 mil de forma indireta. 
Tem comunidades hoje onde 90% dos moradores vivem somente da vaquejada, imagina como seria se realmente essa pratica cultural fosse proibida, seria como tirar alimento da boca da população, ainda mais se tratando da região nordestina que possui um alto índice de pobreza, muitas cidade são conhecidas especialmente pelo fato de ter a vaquejada como sua principal atração, tirar essa movimentação cultural da região ira causar milhões de desemprego.
 Hoje no nordeste a vaquejada é o segundo esporte em número de público perdendo apenas para o futebol, o que deixa claro a dimensão da necessidade em se manter a vaquejada como patrimônio cultura brasileiro, ressaltando que o mesmo já possui leis e normas que asseguram o bem-estar dos animais envolvidos nas competições, o que vale entender que não por que de não ser aceito aos olhos da sociedade e do poder publico uma pratica que traz tantos benéficos para ambas as partes envolvidas.
A lei 13.364/2016 deixa claro quanto aos meios necessários para trabalhar com os animais em vaquejada, todas as normas e exigências garantem aos animais uma total proteção, a partir do momento em que se estabelece uma lei com fins a proporcionar melhorias aos animais, além de se ter um lucro com os resultados das competições pelo fato de ser um animal bem cuidado, podemos observar o aumento no numero de pessoas que iram aferir renda a partir do trabalho com a pratica esportiva. Veja alguns exemplos quanto ao número de trabalhadores envolvidos:
Tratadores, Criadores, Vaqueiros, Comerciantes, Veterinários, Vendedores de suplementos, Farmacêuticos, Casas agrícolas, Motoristas de transporte animal, Montadores de arena, eletricistas, etc.
A Lei Federal 12.870/13 assegura ao vaqueiro a atividade profissional. Alguns destes trabalhadores vive exclusivamente da renda que vem da vaquejada, e declaram que se não fosse pela pratica cultural da região poderiam estar passando fome pela falta de opção de trabalho, visto que em muitos casos os mesmos não possuem estudos ou qualquer qualificação, e que o trabalho que desenvolve foi aprendido na pratica direta com a vaquejada.
Outro tópico a cerca do bem-estar dos animais, e quanto seu valor econômico, é que, animais bovinos são normalmente destinados a matadouro onde são levados ao abate viram bois de corte, ou seja, um animal que esta inserido em um evento cultural como a vaquejada tem uma vida mais longa e goza de cuidados que um boi de corte jamais teve ou poderá ter, nos dois casos os animais vão gerar renda para a região ao qual pertence, a diferença é que um deles, neste caso os animais destinados a vaquejada estão amparados por lei e vão trazer renda a milhares de famílias ao longo de anos.
Além do impacto econômico de forma direta aos organizadores e aos participantes das vaquejada, para o comercio em suplementos agrícolas local por exemplo as vendas cairiam de forma devastadora, acarretando ate mesmo o fechamento de muitas empresas nesta região.
Podemos verificar que milhares de famílias dependem da vaquejada para sobreviver, e que não podemos sem conhecer a fundo os projetos e leis disponíveis para a proteção destes animais, opinar e concordar com a proibição de uma cultura que visa a todo tempo garantir melhorias tanto para os animais e para as famílias envolvidas, pois o poder publico não seria capaz de suprir as necessidades e rendas familiares de todos os envolvidos nas vaquejas e manter o padrão de vida que cada um consegue manter com o esforço e o trabalho árduo que realizam todos os dias em prol da cultura local.
DEMAIS CULTURAS QUE ENVOLVEM ANIMAIS
Se a de fato alguma preocupação com o bem estar do animal por que não se falar em outros esportes que envolvam animais como o hipismo esporte realizado com cavalos promovendo habilidades relacionadas a concentração dos praticantes, rodeio no Brasil,  cutiano é uma forma de montaria em cavalo, na qual o peão somente se apoia por duas cordas que ficam atadas à peiteira, Lacada de bezerro para ser considerado bezerro o animal deve ter em torno de 40 dias, e, na arena passa a ser perseguido em grande velocidade pelo peão, e, posteriormente laçado e jogado ao chão, Bull riding  essa modalidade é bastante conhecida como sendo a montaria em touro, bareback nessa modalidade o peão fica quase totalmente deitado, e assim deve marcar o bicho no primeiro salto, dentre outros. 
Dentre essas modalidades não há se quer leis, projetos que interrompam tais eventos, levantando se a hipótese de proibição somente da vaquejada  vindo a parecer uma descriminação contra essa tradição nordestina .Então fica nítido que tal evento de suma importância para o povo  que necessita tanto para o sustento como também manter á tradição , não se porta de  maus tratos aos animais. 
Pergunta se então o povo semiárido nordestino não pode continuar a fazer o que vem fazendo a anos? pois a lei aprovada a emenda veio para formalizar o que já se era praticado levantando e colocando em primeiro lugar a integridade física e bem-estar dos animais envolvidos. 
PONTOS POSITIVOS
 Vaquejadas modernas usam protetores de caudas e a caixa de areia na pista é mais alta para que o animal sofra menor impacto na queda; Fortalecimento da cultura nacional, além de atração turística que gera emprego e renda; Novas regras asseguram o transporte adequado do animal, garantia de água e alimentação, bem como a presença de médico veterinário. grandes vaquejadas usam também animais “ alugados “ ou seja quem realiza a vaquejada recebe o gado e depois tem que entregar da forma que recebeu . temos como exemplo uma grande vaquejada que aconteceu da região do Caririr no Ceara, onde aconteceu uma semana de vaquejada que envolveu centenas de bois e nenhum animal saiu machucado, pois foi seguido todos os padrões solicitados em lei. 
Vale ressaltar que os animais são de grande importância onde seus criadores gastam muito com acompanhamento veterinários entre outros. então prova se que não seria de grande valia perder os animais, pois isso acarretaria em um prejuízo maior sendo assim, tem um interesse maior em garantir a integridade e bem-estar de seus animais. 
O RESULTADO DA PROIBIÇÃO DA VAQUEJADA
A decisão do Supremo Tribunal Federal de declarar inconstitucional a prática da vaquejadapoderá acarretar um alto índice de desemprego, além de atingir uma tradição secular da região Nordeste, que já sofre um enorme preconceito por sua precariedade. 
O que pode acontecer com tal proibição, e que essa pratica possa acontecer de forma ilegal e sem seguir nenhum padrão de cuidados com os animais, colocando-os então em situações de maus tratos e crueldade, pois passara a ser realizado as escondidas e sem nenhum respeito com os bovinos.
Como consequência podemos ter um aumento nos números de processos por maus tratos, por pratica ilegal, além de cadeias superlotadas devido ao alto índice de pessoas envolvidas em situação de irregularidade. 
Os esportes com o uso de animais, fazem parte da cultura nacional, O mais racional e constitucional, é a permissão da vaquejada com regras claras que protegem o bem-estar e a integridade dos animais dos animais assim como especifica a lei 13.364/2016 e os projetos aprovados com o intuito de garantir os direitos dos animais envolvidos.
CONCLUSÃO
Após todo o exposto, podemos concluir que me momento algum a vaquejada tem qualquer intuito em lesar os animais, pelo contrário, por ser uma pratica antiga e milenar, com o passar dos anos estão sempre buscando melhorias para se dar continuidade ao evento, corrigindo os erros e aprimorando as técnicas.
Tanto a Lei 13.364/2016, quanto os projetos apresentados, todos a todo tempo visa garantir e assegurar o direito dos animais envolvidos, proibir qualquer pratica que venha a prejudicar os animais, e obrigar aqueles que participam dos eventos a seguir um alto padrão de qualidade em prol de todos os envolvidos.
O intuito na liberação da vaquejada é poder garantir aos animais todo o cuidado necessário sem prejudicar a renda e a sobrevivência da população envolvida com o evento, a necessidade de se aprovar e aceitar a vaquejada como patrimônio cultural brasileiro, é fazer entender que não existe intenção em fazer mal aos animais envolvidos, e que esta pratica é um esporte como outros que envolve animais, e que em muitas vezes por falta de lei especifica e aceitação da população e do poder público prejudicam até mais que a vaquejada.
Conclui se então que todo o apresentado visa garantir como patrimônio cultural brasileiro uma pratica que já é tradicional no nordeste brasileiro que gera renda a milhares de famílias e ao estado e que com todas essas vantagem tem total interesse na proteção e bem estar dos animais, tendo em vista também que esses animais trazem altos custos para seus donos pois os mesmos devem seguir altos padrões de qualidade para participar dos eventos, onde também temos uma associação (abvaq- associação brasileira de vaquejada) que tem total interesse em manter a tradição com qualidade e respeito aos visitantes.
BIBLIOGRAFIA
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http://blogs.canalrural.com.br/ultimasdebrasilia/2016/07/12/ha-lugares-no-nordeste-em-que-90-das-pessoas-vivem-da-vaquejada/ 09/05/18 03:33
http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/regional/vida-e-sustento-de-milhares-de-pessoas-no-nordeste-1.1788640 09/05/18 03:33
https://www.blogdobg.com.br/editorial-proibir-vaquejada-e-falta-de-bom-senso-e-condenar-o-nordeste-definitivamente/ 09/05/18 03:33
http://www.abvaq.com.br/institucional 09/05/18 03:33
http://animais.culturamix.com/informacoes/animais-no-esporte 09/05/18 03:33
http://animais.culturamix.com/informacoes/animais-no-esporte 09/05/18 03:33