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atps direto empresarial e tributário

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Universidade Anhanguera – Uniderp
Centro de Educação a Distância
Desafio de aprendizagem
Integrantes 
Ana Carla da Costa Santiago – RA3332543614 
Fabio Gomes Fidelis -RA 2322398142 
Paulo Alves dos Santos – RA 2324393175
Pedro Alves dos Santos – RA 2324393194
Silvia dos Santos Barbosa – RA 1156406785 
DIRETO EMPRESARIAL E TRIBUTARIO
Professor EAD: ma. Juliana leite Kirchner
Professor tutor presencial: Lidiane Lopes
Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Administração da Universidade Anhanguera Uniderp, como requisito para a obtenção de conhecimento e atribuição de nota da disciplina, de direto empresarial e tributário.
Ana Carla da Costa Santiago
Fabio Gomes Fidelis
Paulo Alves dos Santos
Pedro Alves dos Santos
Silvia dos santos Barbosa
Brasília /DF
2012
Introdução
Empresa, empresário e empregador têm seus conceitos, muitas vezes, confundidos. Desse modo, torna-se imprescindível especificar cada um deles, e em que aspectos se divergem, e em quais se complementam. Assim, o presente estudo tem por escopo apresentar os conceitos de empresa, empresário e empregador. Para tal, foram utilizadas pesquisas bibliográficas em legislação específica, e em pesquisadores das áreas de Economia, Direito Civil, Direito e Comerciais. Serão apresentados, com base nas bibliografias, os conceitos de empresa, estabelecimento, empresário, empresário individual, empregador, atividades econômicas civis.
A AUTONOMIA DO DIREITO COMERCIAL
O direito comercial não abrange apenas os atos de comércio e o regime jurídico do comerciante, isso consistia a parte geral do Código Comercial. É no direito comercial que se estuda, além da caracterização de quem seriam comerciantes (parte geral), os títulos de crédito, as marcas e patentes, a falência e concordata, o direito societário, o direito marítimo, o direito aeronáutico e, dependendo da corrente doutrinária a ser seguido, também o direito do mercado de capitais e o direito bancário. A doutrina consagrou que disposições de ramos distintos se interpretam de forma distinta. Isso decorre, evidentemente, da natureza específica de cada ramo do direito, já que cada ramo do direito tem objeto de regulação distinto, expressões próprias, visam atender necessidades sociais diferenciadas.
Direito comercial ou Direito empresarial
É um ramo do direito privado que pode ser entendido como o conjunto de normas disciplinadoras da atividade negociar do empresário, e de qualquer pessoa física ou jurídica, destinada a fins de natureza econômica, desde que habitual e dirigida à produção de bens ou serviços conducentes a resultados patrimoniais ou lucrativos, e que a exerça com a racionalidade própria de "empresa", sendo um ramo especial de direito privado.
Empresa e sua evolução, e o Empresário.
A autonomia do direito empresarial se reflete também no seu âmbito de incidência. A partir dessa noção é possível determinar quais estão sujeitos ou não ao direito empresarial. O âmbito do direito empresarial não é mais definido pelos atos de comércio isolados, ou pela qualidade isolada do comerciante, mas pela “atividade econômica organizada sob a forma de empresa e exercida pelo empresário”, ou como preferem alguns, pelo mundo dos negócios.
A noção inicial de empresa advém da economia, ligada à ideia central da organização dos fatores da produção (capital, trabalho, natureza), para realização de uma atividade econômica. Fábio Nusdeo afirma que a “empresa é a unidade produtora cuja tarefa é combinar fatores de produção com o fim de oferecer ao mercado bens ou serviços, não importa qual o estágio da produção”. Joaquin Garigues não entende de modo diverso, asseverando que “economicamente a empresa é a organização dos fatores da produção (capital, trabalho) com o fim de obter ganhos ilimitados”.
A evolução não está apenas no comprometimento, mas também no modelo de gestão do negócio, onde a utilização otimizada das informações empresariais para a correta e estratégica tomada de decisões é fator determinante na sobrevivência da empresa no mercado. 
Portanto, as gestões da informação e do conhecimento mercadológicos gerados ao longo do tempo, são as bases para a competitividade empresarial, praticamente obrigando aos gestores do negócio a procurar pelo diferencial competitivo a todo instante, iniciando um ciclo de causas e consequências na organização, adequando os processos operacionais e principalmente alterando a relação com os clientes e suas necessidades atuais e futuras, interagindo as informações e análises da organização com todos os colaboradores. 
Conceito de empresário
O empresário é o sujeito de direito, ele possui personalidade. Pode ele tanto ser uma pessoa física, na condição de empresário individual, quanto uma pessoa jurídica, na condição de sociedade empresária, de modo que as sociedades empresárias não são empresas, como afirmado na linguagem corrente, mas empresários. O empresário individual é a pessoa física que exerce a empresa em seu próprio nome, assumindo todo o risco da atividade. É a própria pessoa física que será o titular da atividade. Ainda que lhe seja atribuído um CNPJ próprio, distinto do seu CPF, não há distinção entre pessoa física em si e o empresário individual.
 Empresário individual 
Para Coelho (2009), empresário indivíduo é a pessoa física que desempenha atividades empresárias sem sócios. Via regra, sua atividade não é economicamente importante, por conta de seus negócios não serem de grande vulto, desempenhando, em geral, negócios de caráter rudimentar, muitas vezes, ambulantes.
A esse respeito, pode-se dizer que os negócios mais vultosos:
Exigem naturalmente grandes investimentos. Além disso, o risco de insucesso, inerente a empreendimento de qualquer natureza e tamanho, é proporcional às dimensões do negócio: quanto maior e mais complexa a atividade, maiores os riscos. Em consequência, as atividades de maior envergadura econômica são exploradas por sociedades empresárias anônimas ou limitadas, que são os tipos societários que melhor viabilizam a conjugação de capitais e limitação de perdas. Aos empresários individuais sobram os negócios rudimentares e marginais, muitas vezes ambulantes. 
Aspectos legais da empresa
Nome: preparo cursos
Localização: na Cinelândia cento
Porte/Tamanho: Empresa de Pequeno Porte
Missão
 Tornar seus alunos melhores profissionais conscientes de suas potencialidades e treiná-las para que possam desenvolver por si mesmas, uma carreira de sucesso.
Valores
 Confiança para agirmos com coerência e ética para manter relacionamentos duradouros, cooperação para buscarmos formar parcerias para crescer com segurança, qualidade para priorizarmos a experiência prática dos professores e consultores para garantir elevado nível técnico dos serviços e flexibilidade para mantermos muita disposição para se adaptar às necessidades de cada cliente.
Produtos Comercializados
 Prestação de Serviço cursos gratuitos, nas areias de atendimento ao publico, noções de informática, noções de administração.
Público-alvo: Toda pessoa que busque qualificação educacional e profissional.
Nº de contribuintes: 19 funcionários
Nome: Alice Maria de Deus Silva
Cargo: Caixa
Nos dizeres de Fábio torres da paixão, a empresa é a “atividade econômica organizada de produção ou circulação de bens ou serviços”. Dentro da mesma linha, Guilherme Valério dá uma ênfase maior para a organização ao definir a empresa como “a organização de uma atividade econômica com o fim de produção de bens ou serviços, exercida profissionalmente”. Podemos concluir que a empresa é a atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou serviços para o mercado.
 1. 	Atividade trata-se do conjunto de atos destinados a uma finalidade comum, que organiza os fatores da produção, para produzir ou fazer circular bens ou serviços.
 2.1. 	Economicidade exige que a mesma seja capaz de criar novas utilidades, novasriquezas, afastando-se as atividades de mero gozo.
 2.2. 	Organização é a colocação dos meios necessários, coordenados entre si, para a realização de determinado fim.
 2.3. 	Finalidade, a empresa deve abranger a produção ou circulação de bens ou serviços para o mercado.
 2.4. 	Dirigida ao mercado, por fim, só se deve falar em empresa quando a organização for dirigida ao mercado, e não para o uso pessoal, isto é, deve ser destinada à satisfação de necessidades alheias, sobpena de não configurar empresa.
	A empresa é uma atividade e, como tal, deve ter um sujeito que a exerça, o titular da atividade (o empresário). Este é quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Elementos característicos da condição de empresários: a economicidade, a organização, a profissional idade, a assunção do risco e o direcionamento ao mercado.
	Por derradeiro, é essencial na caracterização de um empresário que sua atividade seja voltada à satisfação de necessidades alheias. O empresário deve desenvolver atividade de produção ou circulação de bens ou serviços para o mercado, e não para si próprio.·.
COMO REGISTRAR UMA EMPRESA
Após a realização do Contrato Social os responsáveis pela empresa devem procurar em 1º lugar a Junta Comercial para a regularização do cadastro do contrato da empresa e verificar se o nome empresarial escolhido esta disponível para o registro, caso a resposta for positiva, para a realização do registro do contrato social, são necessários os seguintes documentos:
- Contrato Social impresso em 03(três) vias, de igual teor e forma, com rubrica, assinatura dos sócios, assinatura das testemunhas e assinatura do advogado observando que caso a empresa seja do porte ME ou EPP, está dispensada do visto do advogado;
- Cópia Autenticada do RG e CPF dos Sócios;
- Busca de nome feito neste órgão;
- Requerimento Junta Comercial.
 Os Documentos mencionados acima podem variar de Estado para estado, podendo ser estes e/ou outros. Para a agilidade do processo, sugere-se o auxílio de um contador, pois nesta etapa a burocracia poderá atrasar o seu negócio. 
Receita Federal
Para o registro neste órgão é necessário os seguintes passos:
- Preencha os dados cadastrais da empresa via PGD-CNPJ através do programa que pode ser baixado no sitio da Receita Federal CNPJ-VERSÃO ATUAL, transmita os dados via RECEITA NET que também pode ser baixado no site, depois de transmitido os dados, gerará um numero de recibo e de identificação para posterior consulta do processo de obtenção do CNPJ e da Inscrição Estadual. Emita no site da receita o DBE - Documento Básico de Entrada do CNPJ, documento para ser impresso em 01(uma) via, assinado e reconhecido firma pelo sócio responsável pela RFB ou procurador habilitado, junte este formulário com uma cópia autenticada do Contrato Social e Declaração de enquadramento se for o caso e envie via correios para o endereço mencionado no site ou entregue pessoalmente na Jurisdição RFB da empresa. Consulte o processo periodicamente, pois o Posto Fiscal solicitará alguns documentos para conclusão do processo ou vistoria se for o caso, alguns documentos principais que o fiscal exige, segue abaixo:
- Cópia do Contrato;
- Cópia do IPTU;
- Cópia do Contrato de locação, caso imóvel seja alugado;
- Cópia do RG e CPF dos Sócios.
- Numero do Pedido PGD;
Dependendo da atividade, poderá o órgão exigir a apresentação de licença. No caso da empresa em questão, por ser do ramo alimentício, é necessário o requerimento do Cadastro Municipal da Vigilância em Saúde. O processo exige uma vistoria sanitária, que:
- Será solicitado o certificado do Curso de Boas Praticas Operacional;
- Será realizada a inspeção do local.
Prefeitura Municipal
Os Documentos Necessários e prazos variam de Município para Município, abaixo segue relacionado alguns documentos no geral que diversas Prefeituras pedem para a devida inscrição:
- Requerimento de Empresário e Declaração de Enquadramento se for o caso;
- CNPJ;
- CADESP (DECA);
- IPTU;
- RG, CPF e Comprovante de residência do empresário;
- Contrato de Locação se for o caso;
- Livro Modelo 57;
- Requerimento assinado pelo empresário ou procurador.
Valores das taxas para abertura de empresa
- Junta Comercial ou Cartório: na junta comercial de São Paulo tem uma taxa que varia de R$70,00 a R$100,00 aproximadamente para abertura de empresa. Já se a empresa for constituída em cartório terá uma taxa que depende da quantidade de folhas e do capital social.
- Receita e Estado: não tem taxas, mas o Estado pode exigir licenças que dependem da atividade. 
- Prefeitura: anualmente a empresa deve pagar a TFE para a prefeitura. Algumas prefeituras cobram a TFE no momento da abertura, outras prefeituras, como do município de São Paulo, encaminham a TFE após 30/60 dias depois de registrada a empresa. A TFE pode variar de R$ 100,00 a quase R$ 2.000,00/ano.
Empresas comerciais varejistas ou prestadoras de serviços que não tenha conselho regional o valor pago em taxas é de aproximadamente R$ 100,00 a R$ 300,00 que seria o devido a Junta Comercial e Prefeitura.
	 A) Prestação de Serviço de Educação de cursos profissionalizantes, Treinamento em desenvolvimento profissional e Gerencial, Educação Profissional de nível técnico, Seleção e Agenciamento de mão- de- obra.
 B) Federação dos Trabalhadores no Comércio e Serviços no Estado do distrito federal.
 C) ISS – 3 e 5%
PIS – 0,65%
COFINS – 3%
IRPJ – 15%
Contribuição Sindical – 9%
d) Nenhuma restrição
O NOVO DIREITO EMPRESARIALO, COM ENFASE NA FUNÇÃO SOCIAL E NA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA, É COERENTE E ADQUADO Á Atualidade.
Inicialmente havia ideia de que os indivíduos deveriam contribuir na medida SOS benefícios que recebiam do estado. Agora, é aceito o entendimento de que os indivíduos devem contribuir não por sua vontade mais por imposição do estado, que sendo gestor do interesse publico, subordinando-os.
A importância na determinação de um critério para realização dessas discriminações que e realizada por parte do legislador no momento de definir quem comporá a relação jurídica com o estado é de suma importância. O legislador tem o dever de oferecer aos cidadãos condições para uma vida digna, sendo que muitos dos direitos fundamentais são oferecidos através dos serviços públicos, para qual o estado necessita de recursos para disponibilizá-lo, a forma para arrecadar tais recursos é a cobrança de tributos ocorre que esse poder de tributar do estado encontra limites, limites este previsto na própria constituição. 
Na constituição brasileira, o legislador nos apresenta de forma explicita como será apurada a possibilidade do cidadão, ou seja, como que será determinado se este terá ou não capacidade para suportar o seu quinhão na divisão dos tributos.
Atualmente o principio da capacidade contributiva esta expresso na constituição federal o qual determina que sempre possível os impostos tenham caráter pessoal e serão graduados segundo ma capacidade econômica do contribuinte. Apesar de constar a expressão capacidade econômica esta se referindo á capacidade contributiva.
O Brasil é um estado democrático de direito, que possui como fundamentos a dignidade da pessoa humana, a busca por uma justiça fiscal consiste num grande passo a ser dado para solução de problemas grave no país como a desigualdade social e a concentração de renda.
A constituição federal, no seu artigo 3º inciso I, nos indica aonde devemos chegar, ou seja, qual o objetivo dessa nação que é uma construção de uma sociedade livre, justa e solidaria, e também nos mostra o caminho a ser seguido através de normas, se ainda não chegamos lá, nos resta ver se ao menos estamos no caminho certo ou se não estamos nos desviando. Essa verificação no cabe ao direito tributário pode ser feito através da constatação do respeito e aplicabilidade pelo legislador e pelo judiciário de importantes princípios constitucionais, entre os quais estão os princípios da igualdadee capacidade contributiva. Apesar de existirem outros princípios que também representam direitos e garantias do contribuinte, o estudo do principio da capacidade contributiva é relevante em razão de que na determinação de todas as normas tributaria o legislador devera utilizar um critério para realizar escolhas, ou seja, para que a tributação incida sobre determinado fato ou pessoa deverá realizar alguma forma de discriminação. Se todo é igual perante a lei, como que a tributação poder recair somente sobre parte da sociedade sem que o valor superior da igualdade e da justiça não seja ferido. 
A constituição brasileira é classificada como uma constituição rígida, ou seja, as normas constitucionais legitimam toda ordem jurídica, com isso qualquer norma somente será valida se respeitar os mandamentos constitucionais, é ela a lei fundamental do estado.
No preâmbulo da constituição brasileira temos os valores supremos da preservação dos direitos sociais e individuais, a liberdade e da segurança, do bimestral do desenvolvimento, da igualdade e da justiça, estabelecendo assim, os direitos fundamentais, direitos estes dos quais são definidos os princípios estruturantes, tanto nos princípios formais quanto os materiais.
Em razão de o Brasil ser um estado de direito a preocupação não é apenas a não intervenção estatal, mais sim alcançar uma sociedade livre, justa e solidaria. É nesta busca por uma sociedade livre justa e solidaria a constituição regula minuciosamente a matéria financeira, pois apresenta a criação do sistema tributário nacional, determina os limites ao puder de tributar, a apresenta o princípios financeiros básicos, executa a partilha dos tributos e das arrecadações tributaria e ainda disciplina a fiscalização e execução do orçamento publico.
É necessário que a lei tenha anteriormente discriminado essa conduta ou situação, ou seja, a função da lei consiste em dispensar tratamentos desiguais. Essa discriminação é necessária e valida, mis por outro lado, deve se, analisar quais são as discriminações que não são cabíveis juridicamente ou quando é vedado a lei estabelecer discriminações. A lei não deve ser fonte de privilegio ou perseguições, mais instrumento regulador da vida social que necessita tratar equitativamente todos os cidadãos.
O que é necessário é analise dos critérios utilizados para esta diferenciação, pois somente poderá ser dado tratamento diferenciado para contribuintes que se encontrem em situação equivalente quando esta discriminação estiver baseada em critérios que justifique tal discriminação, o principio da igualdade tributaria não esta em proibir diferenciação entre os contribuintes, e nem tão pouco, ter a simples preocupação em tratar os iguais como iguais e os desiguais como desiguais.
A capacidade contributiva corresponde a critério de concretização do principio da igualdade, não possuindo função de orientação da graduação do ônus tributário, mais indica qual critério para aplicação do principio da isonomia tributaria aos impostos.
O principio da contributiva representa a evolução do principio da igualdade e generalidade que são mais genéricos. A capacidade contributiva permite verificar se a imposição tributaria sofrida pelo contribuinte é legitima, mais deverá este possuir disponibilidade para tal fato. 
CONCLUSÃO
Conforme o apresentado no presente trabalho, a unificação dos códigos realizada trata-se de questão de organização legislativa e em nada afeta a autonomia de determinado ramo do direito. O direito comercial tenha ou não as suas normas inseridas em um código próprio (autonomia formal), sempre terá autonomia jurídica (autonomia cientifica), evidenciada em seus métodos e princípios próprios e uma extensão delimitada. A sociedade possui atualmente como instrumento uma lei voltada para o financiamento da pessoa jurídica de direito público, com suas sanções e legalidades, matéria esta de interesse dos indivíduos, quer seja de ordem física ou de ordem jurídica, tendo um capítulo genérico na nossa Constituição Federal, em conjunto com a sua lei mais abrangente denominada de Código Tributário Nacional,
Bibliografia
<http://jus.com.br/revista/texto/6967/funcao-social-da-empresa>. Acesso
<http://jus.com.br/revista/texto/13999/principio-da-capacidade-contributiva>.
Acesso em: 28 abr. 2012.
Plt Direto imperial e tributário
Pedro Anan jr. E Jose Carlos Marion.
BRASIL código civil. 3. Ed. Lei n. 10.406/2002. Brasília: Câmara, 2008.
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial.

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