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Publicado em: 20/04/06 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS LEUCEMIAS MIELÓIDES AGUDAS Discentes: Alexsandra Ribeiro Gabriela Oliveira Larissa Silva Docente: Monaliza Melo Discutir sobre LMA e suas características Enfatizar métodos laboratoriais pertinentes Expor sobre seus métodos de identificação e diferenciação OBJETIVOS Proliferação neoplásica ou acúmulo de células hematopoéticas. Células leucêmicas extravasam para o sangue, onde são vistas em grande número. O QUE É A LEUCEMIA? Produção INSUFICIENTE de células sanguíneas maduras normais. MEDULA NORMAL LEUCEMIA MIELÓIDE AGUDA LEUCEMIA MIELÓIDE AGUDA INFILTRAÇÃO NA MEDULA NEUTROPENIA PLAQUETOPENIA ANEMIA Radiação ionizante; Virus oncogênicos HTLV-I; Fatores genéticos e congênitos; Algumas substâncias químicas e fármacos Predisposição a doenças hematológicas. POSSÍVEIS CAUSAS CLASSIFICAÇÃO DAS LMA LMA M-0 M-1 M-2 M-3 M-3 M-4 M-5 A M-5 B M-6 M-7 CLASSIFICAÇÃO As leucemias são classificadas de acordo com o tipo celular envolvido e o grau de maturação das células. Os primeiros sistemas de classificação das LA eram baseados somente em investigações citomorfológicas e citoquímicas. CLASSIFICAÇÃO Existe também uma minoria de LA que apresenta características de ambas as linhagens (mielóide e linfóide) e, por essa razão, são designadas leucemias de linhagem mista, híbrida ou LEUCEMIA BIFENOTÍPICA AGUDA (BAL). As BAL são doenças raras, responsáveis por mais de 5% das LA. M0 – LMA sem diferenciação morfológica; M1 – LMA com mínima diferenciação morfológica; M2 – LMA com diferenciação (componente monocítico) M3 – LMA promielocítica hipergranular M3 – LMA variante hipogranular M4 – LMA mielomonocítica (células monocíticas) M5 A – LMA monoblástica (sem diferenciação, blastos) M5 B – LMA monocítica (com diferenciação, blastos) M6 – Eritroleucemia e variante; M7 – LMA megacarioblástica LLA – LEUCEMIA LINFÓIDE AGUDA DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DIAGNÓSTICO LABORATORIAL SUSPEITA CLÍNICA AVALIAÇÃO DO SANGUE PERIFÉRICO E MEDULA ÓSSEABASEADO DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Embora a morfologia continue sendo o fundamento para o diagnóstico, técnicas adicionais tornaram-se essenciais e, em alguns casos específicos, são ferramentas complementares obrigatórias: Imunofenotipagem Avaliação citogenética Estudos de genética molecular Antigamente Exclusivamente na morfologia e na citoquímica do sangue e da medula óssea. DISCUSSÃO Atualmente Desenvolvimento de anticorpos monoclonais e citometria de fluxo CONCLUSÃO Fatores importantes: Sistemas de classificação Avanços na Imunofenotipagem Importância em eventos genéticos Diagnóstico mais preciso Indicação de fatores prognósticos Aplicação de terapia mais adequada SILVA, G. C. et al. Diagnóstico laboratorial das leucemias mielóides agudas - J Bras Patol Med Lab, v. 42, n. 2 , p. 77-84 - abril 2006 REFERENCIAS