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Reabilitação Pós Protética Ana valeria Andrilly maia Fernanda Sousa Iasmin Jasmine Maria Caroline Thaynan Maria Thays viana Pós Protetização A reabilitação pós-protética é classificada como a última etapa do tratamento de um amputado. Ela será responsável pela independência, pelo sucesso de marcha e pela reintegração social do nosso paciente, com a prótese. Nesta etapa, devemos realizar uma rígida avaliação da prótese em relação aos componentes: alinhamento, acabamento, peso, altura, locais para alívio, descarga de peso e sistema de suspensão. . O tratamento deve ser realizado num local amplo, reservado, claro e limpo, dotado no mínimo por barras paralelas, espelhos, balanças, escadas e rampa. Fatores que Intervêm na Deambulação Com a Prótese Idade Comprimento do coto Estabilidade postural Coordenação dos movimentos Força muscular e ADM Prótese ajustada e alinhada Longitude dos passos ( iguais) Programa de Treinamento Avaliação protética; Colocação e retirada da prótese; Transferências da posição sentada para a de pé e vice-versa; Equilíbrio e transferência de peso; Fases de marcha isoladas; Marcha e dissociação de cinturas; Marcha em escadas, rampas e terrenos acidentados; Atividades desportivas e reacreacionais. Fases do Treinamento Podemos dividir o treinamento com prótese em: Fase estática Fase dinâmica Fase avançada Propriocepção Fase Estática Objetivo: Aprendizado da colocação e retirada da prótese Distribuição correta de peso entre a prótese e o membro inferior contralateral Equilíbrio com a prótese Exploração das sensações coto. Equilíbrio de peso entre prótese e o lado sem amputação Exercícios Básicos A. Transferência do peso para a prótese B. Transferência do poso para o lado sem amputação 8 Exercícios Básicos Transferência do peso a região dos pés Transferência de peso para a região posterior dos pés Exercícios Básicos Equilíbrio com a prótese, o joelho fletido Flexão do joelho protético e apoio no membro sem amputação Exercícios Básicos Passo à frente com prótese Passo à frente com o pé contral-lateral Fase Dinâmica É a integração das diversas fases da marcha, realizando-a de forma natural e sem esforço. Fase Avançada Quando o paciente consegue um certo grau de segurança ao deambular sem apoios, ou com algum meio auxiliar( muletas, bengalas ou andador), nas barras paralelas, pode passar para uma marcha independente fora delas, adquirindo maior domínio sobre a prótese Propriocepção Os exercícios de propriocepção são orientados após o domínio completo coma prótese das atividades gerais de independência, quando o paciente já consegue explorar de forma completa as sensações do coto e sentir a posição da prótese no espaço sem que necessite olhar para os pés ou para sua imagem no espelho A marcha do paciente amputado de membros inferiores A qualidade da marcha do paciente amputado vem melhorando significativamente por vários motivos: Melhora tecnológica das próteses utilizadas Técnicas e indicações cirúrgicas mais precisas Cuidados na reabilitação que buscam a mobilização precoce Ciclo de marcha normal Ciclo da marcha com prótese Obrigada!
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