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Tecnologia da Informação em uma Cadeia Logística Curitiba, Fevereiro de 2016 / Agenda Evolução da TI TI na Cadeia de Suprimentos Grandezas Digitais (Zuffo, 2003) 1 byte : conjunto de 8 bits (bit: unidade binária de informação digital) 1 quilobyte = 1 KB : mil bytes (arquiva um artigo de jornal) 1 megabyte = 1MB : 1 milhão de bytes (arquiva um livro de 150 pág.) 1 gigabyte = 1GB : 1 bilhão de bytes 1 terabyte = 1TB : 1 trilhão de bytes (arquiva material impresso feito com 30 mil árvores, equivalente a 500 DVDs de 1h30) 1 petabyte = 1PB : 1 quatrilhão de bytes (armazena 1/8 de todo material da Internet) 1 zetabyte = 1ZB : 1 sextrilhão de bytes (armazena 1/5 de todas as palavras pronunciadas em toda a história do homem) EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Evolução dos Recursos Computacionais 1975 : modelo precursor do PC da IBM (IBM 5.100) 1976 : PC sucesso de venda (APPLE 2, MACINTOSH) 1979: Processador 8088, com 29 mil circuitos e 4,7 MHz 1981 : IBM-PC com Sistema Operacional MS-DOS. " desenvolvimento conjunto IBM e Microsoft, uitlizando o Chip 8088 1981: Rede universitária BITNET (4.000 foruns) 1984 : Sistema Operacional utilizando ícone (APPLE) 1984 : IBM-PC AT " Chip 80286: 134 mil transistores; 6 MHz; 1 MHz 1989 : Intel lança o Chip 80486 com 1,2 milhão de transistores e 20 MHz 198* : Evolução dos Micros: Tolerância a Falhas “Downsizing” EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 1991 : “WINDOWS 3.1” (MicroSoft) 1993 : Pentium com 3,1 milhões de transistores e 100 MHz 1995 : “WINDOWS 95” (MicroSoft) 1997 : Pentium II com 7,5 milhões de transistores e 400 MHz 1999 : Pentium III com 9,5 milhões de transistores e 1.000 MHz 2001 : Pentium IV, 1.6 GHz 2002 : Pentium IV 3.06 GHZ e 5,5 milhões de circuitos Evolução dos Recursos Computacionais EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2006 : O Pentium Duo Core é apresentado / Windows Vista. 2012: O Titan é o tipo de aparelho que justifica o seu nome. Desenvolvido em 2012 com um orçamento inicial de U$60milhões, esse monstro da informática é utilizado para pesquisas científicas no Laboratório Nacional de Oak Ridge, nos Estados Unidos. Suas especificações são bem detalhadas, e ainda mais impressionantes: quase 700 Terabytes de RAM, 40 Petabytes de HD, 560,40 núcleos e um fluxo constante de 17,5 petaFLOPS de informação por segundo, com um pico máximo de 27. 2016: Samsumg S6Processador Octa-Core (Quad 2.1 + Quad 1.5); Memória RAM 4GB; Banda GSM: 850 / 900 / 1800 / 19003G: 850 / 900 / 1900 / 2100; Conectividade 4G,Wi-Fi; Memória Interna 32GB; Câmera traseira 16MP; Câmera frontal 5MP Evolução dos Recursos Computacionais EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO O fluxo de informações ocorre ao longo da cadeia, em qualquer instante , sem necessariamente, fazer parte de uma transação específica e não possui nenhuma limitação quanto ao fato de mover-se seqüencialmente para cima ou para baixo da cadeia. O importante é ser difundido ao mesmo tempo em qualquer subconjunto da cadeia assegurando que todos estejam operando munidos, ao mesmo tempo, das mesmas informações. TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS CONCEITOS Sucesso da Cadeia de Suprimentos Escopo Amplo Decisões Coordenadas Informação CARACTERÍSTICAS: Úteis; Precisas; Disponíveis em Tempo Hábil. INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS: Fornecedor; Fabricante; Distribuidor e Varejo; Demanda. PAPEL DA INFORMAÇÃO TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Extratores Fabricantes Distribuidores Varejista Avisos Previsões Cronogramas Cronogramas Fonte: Taylor (2005) CONCEITOS TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Qual seria então o mapa da Tecnologia da Informação na Cadeia de Suprimentos? Chopra & Meindl, criaram uma matriz de tecnologia da informação da cadeia de suprimentos que tem por objetivo mapear qualquer sistema de tecnologia da informação utilizado na cadeia de suprimentos. Essa matriz, conforme figura da próxima página, tem seu eixo horizontal correspondente aos estágios da cadeia de suprimentos e o eixo vertical corresponde ao nível de funcionalidade que os sistemas desempenham. Assim, o eixo horizontal definirá o escopo de um sistema de tecnologia da informação, pois existem sistemas de tecnologia da informação distribuídos em toda a cadeia de suprimentos, desde os fornecedores de matéria prima até os clientes. Já o eixo vertical define a fase de decisão da cadeia de suprimentos, para qual é utilizado o sistema de tecnologia da informação. MAPA DA TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS SCM Supply Chain Management SRM Supplier Relationship Management Company CRM Customer Relationship Management ERP Enterprise Resource Planning WMS / TMS Fornecedor Cliente MES Manufacturing Execution System Produz E-procurement Compras E-commerce Vendas Produz Estratégico Planejamento Operacional Supplier Apps APS MES Transport & Invetory Planning Transport Execution & WMS Dem Plan CRM / SFA SCM Fornecedor Fabricante Distribuidor Varejista Cliente MAPA DE TI DA CADEIA DE SUPRIMENTOS MAPA DA TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS APS – (Advanced Planning ad Scheduling ou Planejamento Avançado e Programação); WMS – (Werehouse Management Systems ou Sistema de Gerenciamento de Armazém); ERP – (Enterprise Resource Planning ou Planejamento dos Recurso da Empresa); CRM – (Customer Relationship Management ou Gestão do Relacionamento com o Cliente); MES – (Manufacturing Execution Systems ou Sistema de Execução de Manufatura). MAPA DA TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Observa-se assim que à medida que a importância da informação aumenta, valorizam-se mais ainda os indicadores atrelados à mesma. Desta forma, a estratégia passa a ser não somente uma visão e sim uma ação onde se deve analisar os dados para uma tomada de decisão rápida e eficaz. CONCEITOS TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS USO DA TI NA LOGÍSTICA Assim: As decisões são melhores; A quantidade de material diminui; A eficiência do serviços aumenta; O ponto de venda tem maior disponibilidade de produtos; O cliente fica mais satisfeito; O transporte é racionalizado; A agilidade é maior. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) Instrumento que permite a sincronização dos fluxos (fluxos de materiais coordenados com os fluxos de informação) RESUMO TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS WMS (Warehouse Management Systems) Sistemas de Gerenciamento de Armazém TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS É um sistema de gestão por software que melhora as operações do armazém através do eficiente gerenciamento de informações e conclusão de tarefas, com um alto nível de controle e acuracidade do inventário. Permite administrar e rastrear todos os processos de movimentação de mercadorias; Recebimento, Armazenagem, Separação, Expedição minimizando gargalos e gerenciando a alocação de recursos humanos, equipamentos mecânicos e Endereços. TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS WMS – WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEM RESUMO WMS – WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEM Sistema de Gerenciamento de Armazém DEFINIÇÃO O WMS é um sistema que permite o completo gerenciamento dos centros de distribuição e depósitos de mercadorias. Tendo como principais objetivos: permitir um eficaz controle sobre o produto armazenado, identificando a sua localização e volume ocupado no armazém, automatizar o processo de armazenamento e retirada do produto, economizar tempo e dinheiro com estocagem e movimentação de produtos.TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Sistema de Gerenciamento de Armazém WMS tem a missão de gerenciar: movimentação de mercadoria, recebimento de produtos ou insumos, separação, expedição, roteirização de picking, entre outras atividades logísticas. Os eventos são registrados em tempo real, identificando o operador ou equipamento que realizou a tarefa, possibilitando o registro de todas as ações realizadas no CD. Principais benefícios na implementação: Aumento da produtividade na separação, Acuracidade (precisão) do inventário, Informações para o gerenciamento dos recursos utilizados na operação. WMS – WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEM TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Principais fatores para a implementação do sistema: A necessidade de otimização de espaço interno do armazém; Aumento de produtividade com redução de erro ao cliente; Obtenção dos custos logísticos das operações; Flexibilidade no Layout; Redução de tempo no atendimento ao cliente; Redução de mão-de-obra na cadeia logística; Eliminação de custos; Atender a grande demanda da produção; Conseguir uma melhor apresentação do serviço prestado à terceiros. WMS – WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEM TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Encontra-se implantado em grandes empresas industriais, atacadistas, varejistas e operadores logísticos. Todos os produtos, funcionários, equipamentos e endereços do Centro de Distribuição são identificados através da utilização do Código de Barras e da transmissão de dados por sistema de Rádio Freqüência. Tais tecnologias permitem a atualização das informações de forma on line e em real time. TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS QUEM, COMO E POR QUÊ? O sistema WMS é utilizado em todo os processos do Armazém. São eles: Recebimento Armazenamento Expedição ETAPAS DO PROCESSO TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS O WMS realiza as seguintes tarefas: Agenda recebimento de caminhões por dia, hora e porta; Prioriza desembarque; Captura notas fiscais dos fornecedores, através de interface com sistemas corporativos; Controla a qualidade dos produtos sendo recebidos, incluindo as mais amplas alternativas de controle; Recebimento TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS ETAPAS DO PROCESSO O WMS realiza as seguintes tarefas: Para indústrias inclui interfaces com ordens de fabricação; Controla o recebimento de devoluções de clientes; Checa fisicamente todos os itens recebidos; Emite etiquetas de códigos de barras para pallets, volumes ou peças. Recebe mercadorias na modalidade cross-docking; Recebimento TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS ETAPAS DO PROCESSO O WMS realiza as seguintes tarefas: Define os endereços dos produtos a serem armazenados, utilizando parâmetros, tais como: zona, rotatividade ou família de produtos; A definição de endereços é feita utilizando regras alternativas, tais como: FIFO, peso, e picking, pallets aéreos incompletos, etc.; Controla diferentes estruturas de armazenagem como: porta pallets, prateleiras, blocos, drive-in, entre outros; Armazenamento TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS ETAPAS DO PROCESSO O WMS realiza as seguintes tarefas: Contempla a definição de diversas alternativas de pallet para o mesmo produto; Controla automaticamente o abastecimento da áreas de picking. Armazenamento TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS ETAPAS DO PROCESSO Endereçamento na Armazenagem Armazém Galpão Rua Coluna Nível TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS FERRAMENTAS DO PROCESSO O WMS realiza as seguintes tarefas: Controla a expedição de pallets, volumes ou caixas; Emite uma lista de conteúdo de pallets, volumes ou caixas; Gera interfaces com os sistemas corporativas; Emite Notas Fiscais (opcional); Gerencia o cancelamento de pedidos e o retorno de mercadorias para o estoque. Expedição TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS ETAPAS DO PROCESSO O sistema WMS utiliza ferramentas que vão auxiliar em todo o processo de gerenciamento. São eles: Código de Barras Coletores Esteiras Rolantes Empilhadeiras TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS ETAPAS DO PROCESSO Representa um código alfa numérico que é impresso para comunicação de dados. Vantagens: Aquisição de dados de forma segura, sem a digitação de dados; Comunicação em tempo real; Disponibiliza dados tanto para o cliente como para o operador; Aumenta a produtividade Código de Barras TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS FERRAMENTAS DO PROCESSO Desvantagens: Custo considerável de equipamentos (impressoras e estoque próprio) Monitoramento para verificar a qualidade de leitura e impressão dos códigos de barra Cuidado extra com produtos susceptíveis a danos, ocasionando erros de leitura Código de Barras TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS FERRAMENTAS DO PROCESSO Código de Barras TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS FERRAMENTAS DO PROCESSO São utilizados para leitura dos códigos de barra; Utilizado na entrada de novas remessas; Utilizado na contagem de mercadorias; Utilizado no cadastramento de um produto; Informa quantidade a ser separada; Informa o local aonde está endereçado o produto; Informa o destino do produto. Coletores TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS FERRAMENTAS DO PROCESSO Coletores TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS FERRAMENTAS DO PROCESSO Coleta de dados que usa como meio de transmissão e recepção de informações as ondas HERTZ. Heinrich Rudolf Hertz (Hamburgo, 22 de Fevereiro de 1857 — Bonn, 1 de Janeiro de 1894) foi um físico alemão que demonstrou a existência da radiação eletromagnéticas criando aparelhos emissores e detectores de ondas de rádio. FUNCIONAMENTO DESTA TECNOLOGIA: O sinal de código de barras é captado, decodificado e lido; Simultaneamente a mensagem é transmitida por radiofreqüência para uma base de rádio; Essa transmissão pode ser direta ou usando quantos repetidores forem necessários; A base de rádio converte o sinal de radiofreqüência em sinal elétrico e o transmite para um computador colocando a mensagem a disposição do sistema. COLETOR DE DADOS TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS VANTAGENS DESSA TECNOLOGIA: Eliminação de fios e cabos; Redução de custos de instalação e manutenção; Portabilidade; Velocidade na coleta e transmissão de dados; Minimização dos riscos de perdas de dados; Disponibilização rápida de informações para o usuários; Redução de custos de coleta de dados; Maior precisão. COLETOR DE DADOS TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS EQUIPAMENTOS PARA OPERAR: Computador central (Grande porte ou PC); Controlador de rede (Componente de comunicação entre o computador central e outros componentes do sistema); Estação (Unidade de rádio transmissão entre o controlador de rede e os terminais de comunicação); Terminais de comunicação de dados de radiofreqüência (Equipamentos portáteis ou instalados em veículos). COLETOR DE DADOS TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Esteiras Rolantes TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS FERRAMENTAS DO PROCESSO Este sistema de gerenciamento apresenta outros benefícios como: Picking Automação da Administração Controle de Estoques / Inventários TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS OUTROS BENEFÍCIOS DO WMS Picking Captura os pedidos de clientes através de interfaces com sistemas comerciais e roteirizadores; Mantém diversas regras alternativas de separação, por pedido ou consolidada por onda, rota, clientes; Otimiza a separação criando um circuito lógico; TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS OUTROS BENEFÍCIOS DO WMS Picking Gerencia ativamente as tarefas de separação pendentes; Emite etiquetasde identificação para os pallets, volumes ou caixas; Integra-se com diferentes tipos de equipamentos como esteiras, balanças, sensores e equipamentos automáticos de movimentação. TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS OUTROS BENEFÍCIOS DO WMS Automação da Administração Segurança parametrizada por usuário; Gerencia, através de telas e relatórios, o estágio dos diferentes processos em execução; Mantém uma rastreabilidade total de todas as operações realizadas; Administra ativamente a carga de trabalho; Mantém estatísticas de produtividade por processo e funcionário; TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS OUTROS BENEFÍCIOS DO WMS Automação da Administração Permite o tratamento de exceções; Disponibiliza informações necessárias para tomada de decisões; Alternativas de recebimento, armazenamento, separação e expedição, parametrizadas por tipo de produto; Analisa a ocupação dinâmica e estática do depósito. TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS OUTROS BENEFÍCIOS DO WMS Controle de Estoque / Inventário Controla o estoque através de consultas como: endereços livres ou ocupados, quebras e sobras de produtos com shelf-life a vencer ou vencido, FIFO, entre outros; Analisa a fragmentação de espaços no Centro de Distribuição; Controla, através de parâmetros, a realização de inventários cíclicos ou gerais; TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS OUTROS BENEFÍCIOS DO WMS Controle de Estoque / Inventário Controla os endereços a serem inventariados; Gerencia a distribuição das tarefas de inventário; Aponta divergências do estoque físico com o estoque contábil. TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS OUTROS BENEFÍCIOS DO WMS A correta implementação de um WMS permite obter uma elevada confiabilidade e minimizar o risco por parte da empresa: Diminuição dos erros de separação e devoluções; Controle preciso de lote e validade dos produtos; Garantia de saída das menores validades (FEFO); Otimização do espaço de armazenagem; Racionalização das movimentações de produtos; Redução de tempos de operação e avarias; Melhor prestação de serviço aos clientes; TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS OUTROS BENEFÍCIOS DO WMS 100% dos itens estão endereçados e facilmente localizados - não é mais necessário memorizar onde está o produto dentro do CD. Hoje, existe uma linha de separação lógica e paletizada (aumento da produtividade). O índice de avaria diminuiu em 86%. Dobrou a capacidade de expedição. Antes da implantação, expedia-se 12 cargas/dia, hoje, expede-se até 25 cargas/dia, e com o mesmo número de funcionários no CD. O tempo de carregamento diminuiu em média 50%, embora não seja feito paletizado devido ao tamanho dos paletes. Neste caso, também não houve acréscimo no número de funcionários. WMS – ESTUDO DE CASO TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Sistema de Gerenciamento de Armazém CUSTOS WMS LICENÇA + Custos de Customizações + Consultoria + Treinamentos + Usuário Adicional + Manutenção + etc. WMS – WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEM TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS TMS Sistema de Gerenciamento de Transporte TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS TMS é um sistema de gerenciamento de transporte e serve como uma ferramenta de apoio no gerenciamento das operações diárias de distribuição e coleta de produtos dentro da Cadeia de Abastecimento. Essa ferramenta fornece suporte integrado necessário a gestão dos processos de transporte de forma consistente, o sistema oferece subsídios para controles estratégicos como estatísticas de desempenho, o que ajuda a prover informações de cunho estratégico. TMS – TRANSPORT MANAGEMENT SYSTEM TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS •Gestão da expedição das Cargas; •Planejamento e programação dos Fretes; •Ocorrência no Transporte; •Comunicação com Parceiros •Controle formal das negociações com as transportadoras Sistema de Gerenciamento de Transporte TMS TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS VANTAGENS Controle dos custos inerentes à utilização da frota; Controle de materiais e ativos fixos; Administrar o controle de carregamento e coleta; Simulação das tabelas de fretes para a contratação de terceiros; Acompanhamento mais preciso e prevenido nos processos de manutenção da frota utilizada. TMS – TRANSPORT MANAGEMENT SYSTEM TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS • Gestão da expedição de Cargas; Rastreabilidade das informações e a emissão do romaneio de carga com as notas fiscais que serão expedidas, com opções de consulta para facilitar a montagem dos embarques. Sistema de Gerenciamento de Transporte TMS TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS •Planejamento e programação dos Fretes Controle e monitoramento dos fretes contratados pela empresa embarcadora, auxiliando nas operações decorrentes do frete previsto e realizado de matérias- primas, componentes, bens, materiais, embalagens e produtos acabados. Conferência automática, apontando as divergências entre o valor negociado e o valor cobrado pelo parceiro de transporte. Sistema de Gerenciamento de Transporte TMS TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS •Ocorrência no Transporte Registro, controle e monitoramento das ocorrências (roubo, avarias, reentrega, devolução, e outras conforme necessidade), durante o trajeto da carga, auxiliando nas operações decorrentes e na escolha das próximas ações, como o pagamento de diárias. Sistema de Gerenciamento de Transporte TMS TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS •Comunicação com Parceiros Troca eletrônica de dados entre o embarcador e seus parceiros de transporte, de forma a agilizar os processos operacionais e reduzir os erros causados pela entrada incorreta de informações. Sistema de Gerenciamento de Transporte TMS TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS • Controle formal das negociações com as transportadoras Controle das negociações entre a empresa embarcadora e os terceiros, (também chamados de carreteiros e agregados) contratados para realizar o transporte, bem como gerenciar os contratos emitidos para pagamento. Sistema de Gerenciamento de Transporte TMS TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS CRM (Customer Relationship Management) Gestão do Relacionamento com Cliente TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS CRM Os sistemas de CRM constituem uma nova forma de conceber e gerir os sistemas de relacionamento com o cliente, articulando e conciliando novas tecnologias da computação, com uma análise aprofundada da sua empresa e dos seus clientes. TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Áreas de atuação dos CRMs Aplicações de Automação de Vendas Aplicações de Automação de Marketing Serviços de Atendimento ao Cliente TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Objetivos do CRM • Gerenciar o relacionamento com cliente • Atrair e desenvolver clientes fiéis e rentáveis • Criar histórico de relacionamento • Visão unificada do cliente em qualquer área de contato com a empresa • Personalização da mensagem • Capacidade de diferenciação pelo valor agregado ao cliente • Capacidade em transformar qualquer contato com o cliente em uma oportunidade de venda • Estabelecer novas formas de comunicação • Compilar e processar dados sobre o mercado TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS SRM (Supplier Relationship Management) Gerenciamento do relacionamento com Fornecedores TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Objetivos SRM Racionalização e otimização da base de fornecedores Melhor acesso e informação sobre a performance de fornecedores Menor tempo no ciclo de compras e redução de custos operacionais Execução mais rápida do processo de compras através de rotina de aprovação online Gerenciamento automatizado de documentos técnicos e jurídicos Capacidade de centralizaçãoou descentralização dos processos de compras Equalização de propostas e cotações recebidas Redução de custos em compras Controle orçamentário sobre o processo de compras e gerenciamento de contratos Melhor controle sobre a execução de contratos Capacidade de medir serviços on-line Geração de pagamentos para serviços entregues de acordo com parâmetros previamente medidos (Controle de pagamentos baseado em contrato) TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Áreas de atuação dos SRMs TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS ERP (Enterprise Resources Planning) Sistemas Integrados de Gestão Empresarial TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS ERP é a sigla de Enterprise Resourse Planning (Planejamento dos Recursos Empresariais). Trata-se de uma técnica de gestão empresarial pela qual todas as informações de todas as áreas da empresa são verificadas, reunidas, processadas para serem disponibilizadas de forma eficiente para a tomada de decisões. Sistemas ERP TI - ERP ´60 ´70 ´90 ´80 E v o lu ç ã o d o s c o m p u ta d o re s Bill of materials automatizada MRP - Material Requirements Planning MRPII - Manufacturing Resource Planning ERP - Enterprise Resource Planning BOM BOM MRP BOM MRP MRPII BOM MRP MRPII ERP ERP - Evolução histórica TI - ERP Gestão de Recursos Empresariais Década de 50 - Início com gerenciamento de estoque, atividade pioneira da interseção entre gestão e tecnologia. Máquinas grandes e caras. Década de 70 - Nascem os MRPs (Material Requirement Planning ou Planejamento das Requisições de Materiais). Eles surgiram já na forma de conjuntos de sistemas, também chamados de pacotes, que conversavam entre si e que possibilitavam o planejamento do uso dos insumos e a administração das mais diversas etapas dos processos produtivos. ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING TI - ERP Nascem as ferramentas especialistas e setorizadas Contabilidade Conta a receber Vendas Jurídico Marketing Estoque de matéria prima Faturamento Estoque de produto acabado Transportes Produção Setor Fiscal Folha de pagamento Contas a pagar A ferramenta trata apenas do setor ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING TI - ERP Gestão de Recursos Empresariais Década de 80 – Início das redes de computadores das redes de computadores ligadas a servidores – mais baratos e fáceis de usar – e a revolução nas atividades de gerenciamento de produção e Logística. O MRP se transformou em MRP II (que significava Manufacturing Resource Planning ou Planejamento dos Recursos de Manufatura), que agora também controlava outras atividades como mão-de-obra e maquinário. ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING TI - ERP Nascem as ferramentas especializadas por área - PACOTES Contabilidade Conta a receber Compras Jurídico Marketing Estoque de matéria prima Faturamento Estoque de produto acabado Transportes Produção ComercialFolha de pagamentoConta a pagar Administrativa Financeira Industrial Comercial ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING TI - ERP Gestão de Recursos Empresariais Década de 90 – ERP (Enterprise Resource Planning) Planejamento de Recursos da empresa. Ao desfazer a complexidade do acompanhamento de todo o processo de produção, venda e faturamento , a empresa tem mais subsídios para se planejar, diminuir gastos e repensar a cadeia de produção. Suporte Estratégico e Logístico; Simulações; Monitorar Performance; Monitorar Resultados Operacionais; Monitorar Ciclo de Vida dos Produtos; Monitorar Relacionamentos ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING TI - ERP ERP – Todos os sistemas em um só. Contabilidade Conta a receber Compras Jurídico Marketing Estoque de matéria prima Faturamento Estoque de produto acabado Transportes Produção Comercial Folha de pagamento Conta a pagar Integração e Confiabilidade ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING TI - ERP Gestão de Recursos Empresariais Origem – Em 1979, na indústria de manufatura européia, quando a empresa alemã SAP (Systeme, Anwendugen, und Produkte in Datenverarbeitung) desenvolveu o R/2, uma primeira versão de deu software ERP. Sistemas ERP – Consistem na integração de todas as atividades de negócio de uma empresa, como compras, vendas, produção, finanças, recursos humanos, entre outras, facilitando o fluxo de informação e permitindo um controle de processos de negócios e tomadas de decisões mais rápidas dentro da empresa. Genericamente falando, ERP é mais um nome para um sistema integrado cujo objetivo é captar e fornecer informações de todos os processos da sua empresa, de forma precisa e na hora certa. ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING TI - ERP Gestão de Recursos Empresariais Módulos hoje disponíveis na maioria dos “ERP’s” Módulo relacionados a operações e Supply Chainn Management ; Módulos relacionados à gestão financeira , contábil e fiscal; Módulos relacionados a gestão de recurso humanos. ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING TI - ERP Gestão de Recursos Empresariais Módulos relacionados a operações e Supply Chain Management. Previsões / análise de vendas; Listas de materiais; Programação –mestre de produção/capacidade aproximada; Planejamento de materiais; Planejamento detalhado de capacidade; Compras; Controle de fabricação; Controle de estoque e distribuição física; Gerenciamento de transporte e projetos; Apoio a produção repetitiva e à gestão de produção em processos; Apoio à programação com capacidade finita de produção discreta e configuração de produtos. ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING TI - ERP Gestão de Recursos Empresariais Módulos relacionados à gestão financeira / contábil / fiscal. Contabilidade geral; Custos; Contas a pagar; Contas a receber; Faturamento; Recebimento fiscal; Contabilidade fiscal; Gestão de caixa; Gestão de ativos; Gestão de pinterdos; Definição e gestão dos processos de negócios. ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING TI - ERP Gestão de Recursos Empresariais Módulos relacionados à gestão de recursos humanos. Pessoal; Folha de pagamentos; RH ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING TI - ERP Gestão de Recursos Empresariais Impactos Tem impactos sobre os recurso humanos da empresa – as pessoas terão que se preocupar com o processo como um todo e não apenas com a sua atividade específica; O perfil dos profissionais muitas vezes será alterado, uma vez que se exigirá multidisciplinaridade e conhecimentos que nem sempre os atuais funcionários possuem. ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING TI - ERP Gestão de Recursos Empresariais Dificuldades Possuem custos elevados, destacando-se os custo de hardware e infra-estrutura computacional, de aquisição e licença de uso do ERP, de treinamento e consultoria para implantação. Forçam, muitas vezes, alterações nos processos e administrativos, pois será necessário tanto a adaptação do sistema de processos da empresa, como a adaptação da empresa a determinados processos do sistema. Devido à integração do sistema, um problema de uma área poderá ser alastrar rapidamente para outros departamentos, existindo o risco de afetar a empresa. ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING TI - ERP Gestão de Recursos Empresariais Quais a vantagens do ERP? Eliminar o uso de interfaces manuais – pessoas; Redução de custos; Otimizar o fluxo da informação e a qualidade da mesma dentro da organização (eficiência); Otimizar o processo de tomada de decisão –ser rápido; Eliminar a redundância de atividades; Reduzir os limites de tempo de resposta ao mercado; Reduz as incertezas do lead – time – compra e entrega. ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING TI - ERP Gestão de Recursos Empresariais Quais as desvantagens do ERP? A utilização do ERP por si só não torna uma empresa verdadeiramente integrada; Dependência do fornecedor do pacote; Adoção de best practices aumenta o grau de imitação e padronização entre as empresas de um segmento; Cortes de pessoal, que gera problema social; Torna os módulos dependentes uns dos outros, pois cada departamento depende das informações do módulo anterior. Logo, as informações têm que serem constantemente atualizadas, uma vez que as informações são em tempo real (online), ocasionando maior trabalho. Excesso de controle sobre as pessoas , o que aumenta a resistência mudança e pode gerar desmotivação por parte dos funcionários. ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING TI - ERP Características dos ERP São pacotes comerciais de software. Incorporam modelos – padrão de processos de negócio. São integrados. Utilizam uma base de dados comum a todos os módulos. Têm uma grande abrangência funcional. Requerem procedimentos de ajuste. Universidade do Algarve TI - ERP Arquitectura de um sistema ERP TI - ERP ERP – Exemplos de Módulos ERP TI - ERP Exemplos de Módulos ERP TI - ERP SAP R/3 Os módulos mais utilizados são: Controlo e Finanças (FICO), Recursos Humanos (HR), Gestão de materiais (MM), Distribuição e vendas (SD) e Planeamento da Produção (PP) Universidade do Algarve Exemplos de Módulos ERP TI - ERP Sintoma da falta de integração entre áreas ENTRADA SAÍDA RECEBIMENTO MOVIMENTAÇÃO ESTOCAGEM SEPARAÇÃO EMBALAGEM CONSOLIDAÇÃO EXPEDIÇÃO Veículos aguardando na doca para descarregar Operador de empilhadeira não sabe para onde levar os materiais Materiais estocados nos corredores Produto não está disponível para separação Material de embalagem / etiquetagem não está disponível Área de consolidação lotada Atrasos na expedição Funcionários não foram alocados para efetuar a descarga Área de recebimento lotada de materiais Oslocais não estão acessíveis pelo corredor Corredores são pecorridos mais de uma vez em cada separação Produtos mal embalados / etiquetados Atrasos na impressão do conhecimento de embarque e notas fiscais Veículos aguardando para serem carregados Falta de equipamentos Reclamações dos clientes Desconhecimento dos produtos que serão recebidos PROCESSO SINTOMAS DO PROBLEMA SINTOMAS DA FALTA DE INTEGRAÇÃO ENTRE AS ÁREAS TI - ERP (Sistema de Posicionamento Global) DEFINIÇÃO GPS é um sistema de rádio navegação baseado em satélites desenvolvido e controlado pelo departamento de defesa dos Estados Unidos (U.S.DoD) que permite a qualquer usuário saber a sua localização, velocidade e tempo, 24 horas por dia, sob quaisquer condições atmosféricas e em qualquer ponto do globo terrestre. GPS – GLOBAL POSITION SYSTEM TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Depois da segunda guerra mundial, o U.S.DoD empenhou-se em encontrar uma solução para o problema do posicionamento preciso e absoluto. Vários projetos durante os 25 anos seguintes, incluindo Loran e o Transit, observou-se que todos determinavam a posição, mas eram limitados em precisão ou funcionalidade. No começo da década de 70, um novo projeto foi proposto, o GPS. (Sistema de Posicionamento Global) HISTÓRICO GPS – GLOBAL POSITION SYSTEM TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS (Sistema de Posicionamento Global) Rede de 24 satélites de média órbita; Aproximadamente a 20 mil quilômetros da Terra. Os veículos são equipados : Com uma antena de emissão e recepção do lado externo; Um comunicador com uma placa captadora de GPS; Um teclado com Display embarcado, instrumento responsável pela troca de mensagens (motorista e transportadora). GPS – GLOBAL POSITION SYSTEM TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Sistema de Posicionamento Global GPS – GLOBAL POSITION SYSTEM TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS (Sistema de Posicionamento Global) Tecnologia que combina o uso de satélites com a internet; Permite o controle de veículos em trânsito; Desenvolvida com a finalidade de garantir segurança ao transporte; Adaptado às necessidades da indústria e do comércio eletrônico, indispensável aos processos de logística. GPS – GLOBAL POSITION SYSTEM TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Estabelece comunicação entre empresa, transporte e clientes: Permite a tomada de decisões no meio do caminho; Elimina-se o risco de prejuízos no frete de retorno; Evita o transporte de volta vazio; Orienta seus veículos para atender novas encomendas; Mudanças no percurso (acidentes, trânsito e alterações climáticas) GPS – GLOBAL POSITION SYSTEM TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Principais Vantagens Via Satélite: Definição dos períodos de parada do transportador; Tempo para realização dos percursos; Bloqueio do veículo e travamento de portas do baú; Detenção do desengate da carreta e acionamento dos alarmes e sirenes em caso de emergência ou em ações preventivas; Visualização das frotas por meio de mapas digitais atualizados; Controle de velocidade; Emissão de relatórios gerenciais com itens de desempenho dos veículos (combustível, quilômetro carregado, performance do motorista, tempos para carregar e descarregar); Assegurar facilidade de manufatura; Qualidade e confiabilidade de serviços. GPS – GLOBAL POSITION SYSTEM TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Resposta Eficiente ao Consumidor ECR é um movimento global, no qual empresas industriais e comerciais, juntamente com os demais integrantes da cadeia de abastecimento (operadores logísticos, bancos, fabricantes de equipamentos e veículos, empresas de informática e etc.) trabalham em conjunto na busca de padrões comuns e processos eficientes que permitam minimizar os custos e otimizar a produtividade em suas relações. Objetivos do ECR: Minimizar custos; Otimizar produtividade em suas relações; Maximizar atendimento ao consumidor. ECR – EFICIENT CONSUMER RESPONSE TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Resposta Eficiente ao Consumidor Origem: Varejistas, distribuidores e fornecedores do setor varejista dos Estados Unidos, desenvolveram, em 1992, uma prática denominada ECR – Working Group. Brasil: Criação da associação ECR Brasil em 1997 – Site para busca de informações: www.ecrbrasil.com.br Modificar os fluxos dos produtos; Modificar o fluxo de informações; Modificar o fluxo de caixa. ECR analisa e propõe: ECR – EFICIENT CONSUMER RESPONSE TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Num esforço coletivo, o movimento deverá trabalhar para que cada parte do processo seja o mais eficiente possível para não passar adiante suas falhas. Comitê Executivo: Tecnologia da Informação; Logístico; Marketing; Finanças Potencial de redução dos custos operacionais das cadeias de suprimento norte-americanas: Fornecedor de matéria prima 19% Fabricante do produto final 40% Varejistas 37% Demais membros 4% MOVIMENTO DA ECR NO BRASIL TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Resultados do trabalho da Associação ECR são: Criação de um pallet padrão para o mercado; Criação de um esquema de trocas de paletes; Normatização de transporte urbano e interurbano; Desenvolvimento de normas aduaneiras; A determinação de padrões globais de identificação de produtos; O estabelecimento de uma linguagem comum para a comunicação de dados via computador; Ferramentas de mensuraçãode custos que permitam a comparação de dados entre diferentes empresas. MOVIMENTO DA ECR NO BRASIL TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS O GS1 Brasil antigo EAN BRASIL, criada em 1993 através de um decreto de lei, é a associação, multisetorial e sem fins lucrativos, que administra a numeração de código de barras e incentiva a utilização de EDI “Intercâmbio Eletrônico de Dados” padrão EANCOM. Para viabilizar este projeto havia necessidade de se adotar um padrão internacional. Desta forma, optou-se pelo padrão EAN Internacional. Na condição de 26º país filiado, o Brasil recebeu seu número código, a flag 789, em maio de 1985. Em 1994, com o objetivo de fortalecer a imagem da entidade em todos os seus campos de atuação , a Associação Brasileira de Automação Comercial mudou sua sigla de ABAC para EAN BRASIL. Era necessário desvincular a sigla de um único segmento e tornar a associação reconhecida nacional e internacionalmente, como representante legal responsável pela utilização dos Sistemas EAN no Brasil. Desta forma, a GS1 Brasil (nova marca da EAN BRASIL) tem atuado no sentido de estabelecer normas técnicas necessárias, promover a cooperação entre os parceiros comerciais, assegurar apoio aos empresários – com relação as exigências das autoridades – divulgar novas tecnologias e, principalmente, incentivar a modernização. GS1 BRASIL – ANTIGO EAN BRASIL TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Sistema EAN.UCC – European Article Numbering (Artigos de Números Europeus) – Uniform Code Council. O Sistema EAN.UCC foi desenvolvido para atender a uma das maiores necessidades que as empresas possuíam, que era a existência de um sistema de identificação que pudesse ser utilizado em todos os setores industriais varejistas, inclusive mundialmente, e que também garantissem a identificação exclusiva e sem ambigüidades ou seja um número exclusivo. Com isso, o sistema foi criado para que fabricantes, exportadores, importadores, hospitais, atacadistas, varejistas, etc. pudessem usá-lo para comunicar informações relativas às mercadorias e aos serviços que comercializam, com todas as necessidades atendidas. Diversas aplicações estão cobertas pelo Sistema EAN.UCC e incluem os itens comerciais, unidades logísticas, ativos e localizações. Essas aplicações dependem de estruturas de numeração padronizadas, por meio das quais podem ser identificados todos os itens envolvidos e seus dados. GS1 BRASIL – ANTIGO EAN BRASIL TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Sistema EAN.UCC – European Article Numbering (Artigos de Números Europeus) – Uniform Code Council. Item Comercial – é definido como qualquer item (produto ou serviço) sobre o qual haja necessidade de recuperar informações predefinidas e que possa receber preço, ser encomendado ou faturado em qualquer ponto na cadeia de suprimento. Unidades Logísticas – unidade física determinada para transporte e estocagem de qualquer tipo de mercadoria que necessite ser gerenciada e rastreada individualmente na cadeia de suprimentos. Portanto os itens comerciais representam os produtos ou serviços que recebem preço e que podem ser interpretados pelos equipamentos do varejo. Já as unidades logísticas são as embalagens que transportam os produtos e que os equipamentos do varejo (leitores ópticos) não identificam e interpretam. Tanto o varejo como a indústria precisa conhecer e identificar o tipo de simbologia que deverão utilizar, pois cada produto exige um tipo de simbologia e a empresa deverá observar padrões para cada item e utilizá-los corretamente, buscando a padronização e evitando problemas no momento da leitura dos códigos. GS1 BRASIL – ANTIGO EAN BRASIL TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS O que é EANCOM? Histórico Em vista das atividades das organizações de numeração em EDI e em resposta a uma crescente demanda por um padrão internacional entre as empresas associadas, a Assembléia Geral da EAN resolveu, em 1987, lançar o projeto EDI/EANCOM. Definição O EANCOM é uma simplificação das mensagens EDIFACT (ORDER, IVOIC, INVRPT,...) A EAN International, as Organizações EAN e o UCC publicam guias práticos de implementação das mensagens EDIFACT/EANCOM de fácil interpretação pelos usuários. Além do EANCOM já ser uma padrão adotado por mais de 50 mil empresas no mundo e por isso ter despertado a demanda de mercado, através de empresas que já o implantaram e requisitam o padrão de seus parceiros comerciais, as empresas que ainda não o utilizam buscam conhecê-lo e adotá-lo devido a uma série de benefícios. GS1 BRASIL – ANTIGO EAN BRASIL TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Em 1948 Bernard Silver e Norman Joseph Woodland começaram a desenvolver um dispositivo leitor de padrões de tinta usando luz ultravioleta. Não deu certo devido a instabilidade da impressão dos padrões de tinta usados na impressão dos preços. Em 1952 eles criam o primeiro leitor de código der barras que funciona como os atuais. Depois da aprovação no EUA e Canadá do Universal Product Code (UPC) (Primeiro código de barras padronizado), o primeiro produto vendido foi um pacote de chicletes em 1974. CÓDIGO DE BARRAS - HISTÓRIA TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Combinados com tecnologia de coleta de dados, códigos de barras suportam uma maneira rápida, eficiente e precisa de coletar, processar, transmitir, gravar e gerenciar os dados dos produtos numa variedade de indústrias e comércio. Permite automatizar o processo de identificação dos produtos e dar baixa automática no estoque quando um produto é vendido e permite ter o controle sobre o preço dos produtos vendidos, evitando produtos iguais com preços diferentes ou a imediata atualização dos preços sem ter que trocar o rótulo de cada um. É proporcionar uma linguagem comum entre parceiros comerciais, facilitando relações comerciais de importação e exportação. É peça chave para a prática do EDI. CÓDIGO DE BARRAS – POR QUÊ? TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Um fonte de luz (laser) efetua uma varredura no código de barras em um espaço em branco (a zona de silêncio) antes da primeira barra e continua passando até a última barra, encerrando em um espaço em branco que a segue. Quanto maior for a informação a ser codificada, maior será o código de barras. Suas Cores: BARRAS: preto, azul, verde (escuro) e marrom (escuro). FUNDO: branco, amarelo, laranja, vermelho e bege. CÓDIGO DE BARRAS – COMO É LIDO? TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Existem 2 sistemas importantes: UPC (Universal Product Code) usado nos EUA e Canadá, tem 12 dígitos. EAN (European Article Numbering) usado na Europa e adotado no Brasil, normalmente tem 13 dígitos. EAN-13: Unidade de consumo – Brasil; EAN-8: Unidades de consumo com espaço físico insuficiente para a aplicação do EAN-13; EAN-14: Unidade de distribuição. EAN-128: Unidade de distribuição que permite identificação do número de lote, série, fabricação, validade, textos livres, e outros dados – único código de sistema EAN alfanumérico composto conforme sua aplicação. EAN/ISSN (International Standard Serial Number): Código para publicações periódicas. EAN/ISBN (International Standard Book Number): Código para livros. CÓDIGO DE BARRAS – PADRÕES E SÍMBOLOS TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Podem dar apoio a softwear de gestão: financeiro, logística, CRM, (Customer Relationship Management), etc, possibilitando automação de diversos tipos de empresas; Redução de erros na digitação de preços; Possibilidade de mudanças de preços em pouco minutos; Identificação do volume de estoques; Rapidez na leitura de preços, melhorando o atendimento no check-out; Fornecendo informações sobre a necessidade de reabastecimento. CÓDIGO DE BARRAS – BENEFÍCIOS TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Intercâmbio Eletrônico de Dados A transferência de dados estruturados, pelospadrões acordados de mensagens de um aplicativo de computador a outro por meio eletrônico e com o mínimo de intervenção humana. Objetivo do EDI: Evitar e prevenir a intervenção do homem no processamento de informação trocada entre parceiros de negócio estabelecendo um protocolo de transmissão de dados padrão entre as empresas. EDI – ELETRONIC DATA INTERCHANGE TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Intercâmbio Eletrônico de Dados O EDI é adotado pelas empresas para a integração de sua cadeia de suprimentos, seus distribuidores, suas relações com governos e com os bancos comerciais, estando dentro da relação chamada de business-to- business (B2B). Geralmente utilizam Redes de Valor Agregado (VAN – Vallue Added Network) tais como Algarnet, GSI, Interchange, Proceda, Tradenet ou o \stm400 (Embratel). Pode-se também conectar os computadores das entidades forma direta, como por exemplo a internet. EDI – ELETRONIC DATA INTERCHANGE TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS É a troca eletrônica de dados pela internet que permite o envio da informação via arquivo ou através de formulário virtual. VANTAGENS: O baixo custo de acesso a internet; Alcance em todo mundo. DESVANTAGENS: Falta de garantia na velocidade de transmissão dos dados; Criticidade com as questões de segurança. WEB EDI TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS VANTAGENS DO EDI Racionalização do tempo e dos recurso humanos; Otimização dos recursos humanos em tarefas não automatizáveis; Não há necessidade de um documento “papel” para iniciar o processo; Diminuição dos riscos com o documento “papel”: perda, atrasos, danificação etc; Não há necessidade de redigitação (interface direta com os aplicativos da empresa); Qualidade e fidelidade dos dados; Rapidez no acesso ao dados (desnecessário a impressão ou translado do documento); Facilita a utilização em vários idiomas e moedas. EDI – ELETRONIC DATA INTERCHANGE TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Algumas Razões para Implementação do EDI Adição de valor a produtos e serviços por intermédio da informação (Por exemplo: Melhorando o atendimento ao cliente); Redução de custos administrativos; Aperfeiçoamento do controle de estoques; Benefícios estratégicos realizados com integração dos dados do EDI e do processamento das informações corporativas. EDI – ELETRONIC DATA INTERCHANGE TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Números Representativos O Bradesco teve que adotar uma nova infra-estrutura de TI para viabilizar o seu novos sistema de compras que passou por uma reestruturação. A nova estratégia de compras requer um sistema que armazene cadastros de clientes e fornecedores e também permita compras eletrônicas pelos funcionários autorizados. Há também uma extranet, através da qual alguns transacionam eletronicamente com o Bradesco. Esta reestruturação, que já dura alguns anos, já proporcionou uma economia de 15% nas compras do banco. EDI – ELETRONIC DATA INTERCHANGE TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Números Representativos EDI na Gessy Lever Comunicação via EDI com 20% dos seus compradores proporcionando redução de custos dos pedidos e permitindo a entrega em até 24 horas de produtos de alto giro nos supermercados. Crescimento de 26% para mais de 80% no atendimento de solicitações de clientes quanto à cumprimento de quantidades e prazos preestabelecidos. EDI no Pão de Açúcar Redução do índice de falta de mercadorias de 25% para 4%. Redução no tempo médio de armazenamento de 40 para 10 dias. EDI – ELETRONIC DATA INTERCHANGE TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Critérios para seleção de uma VAN Disponibilidade de serviço; Distribuição; Acesso; Auditoria; Garantia de segurança; Backup; Recursos de serviço; Segurança. VAN – VALLUE ADDED NETWORK TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS VANTAGENS As entidades não precisam estar conectadas o tempo todo. Existe um computador intermediário que fica ligado 24h/dia com capacidade de armazenamento das mensagens enviadas/recebidas; Quando o destinatário recebe definitivamente a mensagem é enviada uma outra de notificação ao emissor; Independência do horário para envio e recebimento dos dados; Não há necessidade de um operador o tempo todo para receber/enviar mensagens; Pode-se receber/enviar mensagens para várias entidades ao mesmo tempo; Facilita a auditoria. DESVANTAGENS Alto custo de manutenção. VAN – VALLUE ADDED NETWORK TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS O comércio é a troca de produtos e serviços por dinheiro; Comércio eletrônico é a evolução do papel-moeda, cheques, ordens bancárias, cartões de crédito ou outra forma de representação de numerário.; Utilização da internet para disponibilizar produtos e/ou serviços para um público com acesso a computadores ou outros meios tecnológicos, de forma que possa fazer compras por meio de um sistema eletrônico interativo. Os principais elementos que distinguem o comércio eletrônico do comércio tradicional são: Comunicação Dado Segurança E-COMMECE – COMÉRCIO ELETRÔNICO TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS De acordo com o acompanhamento que a e - bit faz do comércio eletrônico, percebe-se que o setor tem um crescimento contínuo, elevando os números a cada mês. Para se ter uma idéia, as lojas virtuais chegaram a faturar R$ 1,9 bilhão no 2º trimestre de 2008, entre os meses de abril, maio e junho, o que significou um acréscimo de 41% em relação ao mesmo período do ano passado, quando faturaram R$ 1,3 bilhão. Pode-se dizer que alguns fatores têm contribuído para essa alta. Um deles seria o maior volume de pedidos – foram contabilizados, somente nesses três meses, aproximadamente 5,5 milhões de pedidos – impulsionados pela entrada de novos e - consumidores (até maio de 2008, mais de 11 milhões de pessoas já experimentaram comprar, pelo menos uma vez pela internet). Já quando comparamos o valor pago em cada compra, ou seja, o tíquete médio do período, espera-se um crescimento nominal de 11%, o que significa que os e – consumidores devem gastar cerca de R$ 330,00, contra R$ 297,00 gastos em 2007. E-COMMECE – COMÉRCIO ELETRÔNICO TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS “A escolha cada vez mais maior, por produtos de valor agregado mais alto, como informática e telefonia celular, além de elevar o tíquete médio, mostra que os e – consumidores estão mais seguros em comprar pela internet”, completa o diretor geral da e – bit, Pedro Guasti. Ranking produtos mais vendidos – 2º semestre de 2008: 1. Livros 2. Informática 3. Saúde e Beleza 4. Telefonia Celular e Eletrônicos 5. Eletrodomésticos E-COMMECE – COMÉRCIO ELETRÔNICO TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Quando os produtos não estão em um local físico definido, mas, sim, em um espaço virtual, a logística é vital para garantir a fidelidade do cliente, que pode trocar de provedor com um simples clique do mouse. Com tão altas exigências de serviço e custos que tendem a dissipar-se, a logística assume o principal papel no modelo de negócio da nova economia do B2C, contribuindo , diretamente, para o êxito ou fracasso da empresa; No comércio virtual, a pessoa que entrega a mercadoria é o reflexo da empresa na qual o consumidor depositou a sua confiança, antes de pagar pela mercadoria adquirida. Todo o esforço realizado anteriormente pode se perder por uma entrega mal realizada; Pesquisas realizadas no EUA indicam que muitas empresas de e – commerce concentram sua atenção no desenvolvimento do sites, relegando a segundo plano as estruturas logísticas adequadas aos desafios apresentados. LOGÍSTICA X COMÉRCIO ELETRÔNICO TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Tem como objetivo fortalecer a posição de negociação entre empresas por meio do uso da internet. Assoluções B2B permitem uma comunicação mais eficaz, integrando as organizações, seus processos , seus fornecedores, clientes, parceiros e distribuidores. B2B é caracterizado por pessoas jurídicas nas duas pontas do processo. B2B em 2007 faturou 395 bilhões onde 85% deste valor está na mão de 30 empresas. B2B (BUSINESS TO BUSINESS) TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Tem como objetivo a venda de produtos e/ou serviços para consumidores por meio da internet. Esse tipo de comércio eletrônico vem sofrendo uma evolução bastante rápida, criando novas oportunidades de negócio. Comprador é pessoa física, realizando busca a partir de um computador pessoal e é caracterizado por sua alta volatilidade. Cliente dá muita importância aos fatores logísticos, exigindo organização adequada da infra-estrutura logística, em termos de estoques, distribuição, tratamento da informação, recursos humanos etc. O faturamento do B2C em 2007 ficou em pouco mais de 6 bilhões, representando 2% do faturamento geral do varejo em 2007 onde mais de 50% do valor está na mão de somente 3 empresas (Americanas, Submarino e Gol). B2C (BUSINESS TO CONSUMER) TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS É composto pelos sites que disponibilizam informações provenientes de pessoas físicas, destinadas às pessoas jurídicas. Um exemplo deste tipo de site são as bolsas de empregos, nas quais pessoas interessadas em conseguir uma nova ocupação disponibilizam suas informações para possíveis empresas interessadas em contratá-las. Envolve sites que intermediam transações entre duas pessoas físicas. O exemplo mais famoso deste tipo de site são os de leilões, onde qualquer pessoa interessada em negociar um bem pode disponibilizar informações sobre o mesmo, incluindo um preço inicial para os possíveis interessados, que devem então dar “lances” para adquiri- los, iguais ou maiores ao valor inicial proposto. C2C (CONSUMER TO CONSUMER) TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Você já se imaginou comprando ingressos para teatro ou cinema enquanto conversa com amigos em uma mesa de bar, ou navegando pela internet e fazendo compras durante o trajeto para o trabalho? Tudo isso será possível graças ao que os especialistas em tecnologia batizaram de M – commerce, a versão móvel do badalado E – commerce. M – commerce é a sigla para Mobile – Commerce. Numa tradução livre poderia se chamar de Comércio Móvel. Na verdade, a própria sigla é uma derivada do E – commerce, ou comércio eletrônico. De certa forma, o termo correto seria E – M – Commerce. No Brasil, o Banco do Brasil e as operadoras de telefonia (Claro, Tim, Vivo) já trabalham o M – commerce. M-COMERCE TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS PRINCIPAIS VANTAGENS Inserção instantânea no mercado; Relações mais ágeis e redução de burocracia; Análise mercadológica facilitada; Alcance global: o comércio eletrônico não tem limites geográficos; Conveniência – transação rápida; Resposta rápida – muitos produtos podem ser comercializados diretamente do fabricante para o consumidor e transportados pela rede, sendo descarregados eletronicamente. Ex: Livros, Aplicativos, Músicas, Filmes, Games etc..; Processamento da informação eficiente e flexível; Gerenciamento dos dados; Redução dos custo de venda e distribuição. E-COMMERCE – COMÉRCIO ELETRÔNICO TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS PRINCIPAIS DESVANTAGENS Fraude; Impostos; Confidenciabilidade; Confiança, preocupação com a segurança por parte dos clientes; Ausência de contato; Idioma – com o conhecimento de inglês é possível navegar em mais de 80% dos sites existentes; Propriedades e direitos autorais: MP3, DivX, E – book; Falta de motivos para comprar. E-COMMERCE – COMÉRCIO ELETRÔNICO TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS DESAFIOS LOGÍSTICOS Aumento considerável no despacho de intens soltos no depósito (SKU’s) acarretando: Amento do número de operações; Exigência de mais cuidado contra avarias; Necessidade de maior coordenação Dificuldade de previsão de demanda, podendo acarretar back orders; Diversas falhas costumam ocorrer nos bastidores logísticos das empresas que atuam no B2C: Um cliente com pedido de produto A e produto B; Outros tantos pedidos com algumas superposição de produtos; Dinâmica de processamento de pedido (..., picking, sorting etc). E-COMMERCE – COMÉRCIO ELETRÔNICO TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
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