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2016330 01127 02 Tecnologia+da+Informação V4

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Tecnologia da Informação em 
uma Cadeia Logística
Curitiba, Fevereiro de 2016
/ 
Agenda
Evolução da TI
TI na Cadeia de Suprimentos
Grandezas Digitais (Zuffo, 2003)
 1 byte : conjunto de 8 bits (bit: unidade binária de informação 
digital)
 1 quilobyte = 1 KB : mil bytes (arquiva um artigo de jornal)
 1 megabyte = 1MB : 1 milhão de bytes (arquiva um livro de 150 pág.)
 1 gigabyte = 1GB : 1 bilhão de bytes
 1 terabyte = 1TB : 1 trilhão de bytes (arquiva material impresso feito 
com 30 mil árvores, equivalente a 500 DVDs de 1h30)
 1 petabyte = 1PB : 1 quatrilhão de bytes (armazena 1/8 de todo
material da Internet)
 1 zetabyte = 1ZB : 1 sextrilhão de bytes (armazena 1/5 de todas as
palavras pronunciadas em toda a história do homem)
EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Evolução dos Recursos Computacionais
 1975 : modelo precursor do PC da IBM (IBM 5.100)
 1976 : PC sucesso de venda (APPLE 2, MACINTOSH)
 1979: Processador 8088, com 29 mil circuitos e 4,7 MHz
 1981 : IBM-PC com Sistema Operacional MS-DOS. 
" desenvolvimento conjunto IBM e Microsoft, uitlizando
o Chip 8088
 1981: Rede universitária BITNET (4.000 foruns)
 1984 : Sistema Operacional utilizando ícone (APPLE)
 1984 : IBM-PC AT " Chip 80286: 134 mil transistores; 6 
MHz; 1 MHz
 1989 : Intel lança o Chip 80486 com 1,2 milhão de 
transistores e 20 MHz
 198* : Evolução dos Micros: Tolerância a Falhas 
“Downsizing”
EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
 1991 : “WINDOWS 3.1” (MicroSoft)
 1993 : Pentium com 3,1 milhões de transistores e 100 
MHz
 1995 : “WINDOWS 95” (MicroSoft)
 1997 : Pentium II com 7,5 milhões de transistores e 400 
MHz
 1999 : Pentium III com 9,5 milhões de transistores e 
1.000 MHz
 2001 : Pentium IV, 1.6 GHz
 2002 : Pentium IV 3.06 GHZ e 5,5 milhões de circuitos
Evolução dos Recursos Computacionais
EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
 2006 : O Pentium Duo Core é apresentado / Windows 
Vista.
 2012: O Titan é o tipo de aparelho que justifica o seu nome. 
Desenvolvido em 2012 com um orçamento inicial de 
U$60milhões, esse monstro da informática é utilizado para 
pesquisas científicas no Laboratório Nacional de Oak Ridge, nos 
Estados Unidos. Suas especificações são bem detalhadas, e 
ainda mais impressionantes: quase 700 Terabytes de RAM, 40 
Petabytes de HD, 560,40 núcleos e um fluxo constante de 17,5 
petaFLOPS de informação por segundo, com um pico máximo 
de 27.
 2016: Samsumg S6Processador Octa-Core (Quad 2.1 + Quad
1.5); Memória RAM 4GB; Banda GSM: 850 / 900 / 1800 / 
19003G: 850 / 900 / 1900 / 2100; Conectividade 4G,Wi-Fi; 
Memória Interna 32GB; Câmera traseira 16MP; Câmera 
frontal 5MP
Evolução dos Recursos Computacionais
EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
O fluxo de informações ocorre ao longo da cadeia,
em qualquer instante , sem necessariamente, fazer
parte de uma transação específica e não possui
nenhuma limitação quanto ao fato de mover-se
seqüencialmente para cima ou para baixo da
cadeia.
O importante é ser difundido ao mesmo tempo em
qualquer subconjunto da cadeia assegurando que
todos estejam operando munidos, ao mesmo
tempo, das mesmas informações.
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
CONCEITOS
Sucesso da 
Cadeia de 
Suprimentos
Escopo 
Amplo
Decisões 
Coordenadas
Informação
CARACTERÍSTICAS:
Úteis;
Precisas;
Disponíveis em Tempo Hábil.
INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS:
Fornecedor;
Fabricante;
Distribuidor e Varejo;
Demanda.
PAPEL DA INFORMAÇÃO
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Extratores Fabricantes Distribuidores Varejista
Avisos Previsões
Cronogramas Cronogramas
Fonte: Taylor (2005)
CONCEITOS
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
 Qual seria então o mapa da Tecnologia da Informação na Cadeia de
Suprimentos?
 Chopra & Meindl, criaram uma matriz de tecnologia da informação da
cadeia de suprimentos que tem por objetivo mapear qualquer sistema
de tecnologia da informação utilizado na cadeia de suprimentos.
 Essa matriz, conforme figura da próxima página, tem seu eixo horizontal
correspondente aos estágios da cadeia de suprimentos e o eixo
vertical corresponde ao nível de funcionalidade que os sistemas
desempenham. Assim, o eixo horizontal definirá o escopo de um
sistema de tecnologia da informação, pois existem sistemas de
tecnologia da informação distribuídos em toda a cadeia de
suprimentos, desde os fornecedores de matéria prima até os clientes.
Já o eixo vertical define a fase de decisão da cadeia de suprimentos,
para qual é utilizado o sistema de tecnologia da informação.
MAPA DA TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
SCM
Supply Chain Management
SRM 
Supplier
Relationship
Management
Company
CRM
Customer
Relationship
Management
ERP
Enterprise 
Resource Planning
WMS / TMS
Fornecedor
Cliente
MES
Manufacturing Execution System
Produz
E-procurement
Compras
E-commerce
Vendas
Produz
Estratégico
Planejamento
Operacional
Supplier
Apps
APS
MES
Transport & Invetory 
Planning
Transport Execution 
& WMS
Dem
Plan
CRM 
/ SFA
SCM
Fornecedor Fabricante Distribuidor Varejista Cliente
MAPA DE TI DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
MAPA DA TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
 APS – (Advanced Planning ad Scheduling ou 
Planejamento Avançado e Programação);
WMS – (Werehouse Management Systems ou Sistema de 
Gerenciamento de Armazém);
 ERP – (Enterprise Resource Planning ou Planejamento dos 
Recurso da Empresa);
CRM – (Customer Relationship Management ou Gestão 
do Relacionamento com o Cliente);
MES – (Manufacturing Execution Systems ou Sistema de 
Execução de Manufatura).
MAPA DA TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
 Observa-se assim que à medida que a importância da informação
aumenta, valorizam-se mais ainda os indicadores atrelados à mesma.
 Desta forma, a estratégia passa a ser não somente uma visão e sim uma
ação onde se deve analisar os dados para uma tomada de decisão
rápida e eficaz.
CONCEITOS
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
USO DA TI NA LOGÍSTICA
Assim:
 As decisões são melhores;
 A quantidade de material diminui;
 A eficiência do serviços aumenta;
 O ponto de venda tem maior disponibilidade de produtos;
 O cliente fica mais satisfeito;
 O transporte é racionalizado;
 A agilidade é maior.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 
(TI)
Instrumento que permite a 
sincronização dos fluxos (fluxos de 
materiais coordenados com os 
fluxos de informação) 
RESUMO
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
WMS
(Warehouse Management Systems) 
Sistemas de Gerenciamento de Armazém
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
 É um sistema de gestão por software que melhora as
operações do armazém através do eficiente gerenciamento
de informações e conclusão de tarefas, com um alto nível de
controle e acuracidade do inventário.
 Permite administrar e rastrear todos os processos de
movimentação de mercadorias; Recebimento,
Armazenagem, Separação, Expedição minimizando gargalos
e gerenciando a alocação de recursos humanos,
equipamentos mecânicos e Endereços.
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
WMS – WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEM
RESUMO
WMS – WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEM
Sistema de Gerenciamento de Armazém
DEFINIÇÃO 
O WMS é um sistema que permite o completo
gerenciamento dos centros de distribuição e
depósitos de mercadorias. Tendo como principais
objetivos: permitir um eficaz controle sobre o
produto armazenado, identificando a sua
localização e volume ocupado no armazém,
automatizar o processo de armazenamento e
retirada do produto, economizar tempo e dinheiro
com estocagem e movimentação de produtos.TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Sistema de Gerenciamento de Armazém
WMS tem a missão de gerenciar: movimentação de
mercadoria, recebimento de produtos ou insumos,
separação, expedição, roteirização de picking, entre
outras atividades logísticas.
Os eventos são registrados em tempo real, identificando
o operador ou equipamento que realizou a tarefa,
possibilitando o registro de todas as ações realizadas no
CD.
Principais benefícios na implementação:
Aumento da produtividade na separação,
Acuracidade (precisão) do inventário,
Informações para o gerenciamento dos recursos
utilizados na operação.
WMS – WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEM
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Principais fatores para a implementação do sistema:
A necessidade de otimização de espaço interno do
armazém;
Aumento de produtividade com redução de erro ao
cliente;
Obtenção dos custos logísticos das operações;
Flexibilidade no Layout;
Redução de tempo no atendimento ao cliente;
Redução de mão-de-obra na cadeia logística;
Eliminação de custos;
Atender a grande demanda da produção;
Conseguir uma melhor apresentação do serviço
prestado à terceiros.
WMS – WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEM
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
 Encontra-se implantado em grandes empresas
industriais, atacadistas, varejistas e operadores
logísticos.
 Todos os produtos, funcionários, equipamentos e
endereços do Centro de Distribuição são identificados
através da utilização do Código de Barras e da
transmissão de dados por sistema de Rádio Freqüência.
 Tais tecnologias permitem a atualização das
informações de forma on line e em real time.
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
QUEM, COMO E POR QUÊ?
 O sistema WMS é utilizado em todo os processos do
Armazém. São eles:
 Recebimento
 Armazenamento
 Expedição
ETAPAS DO PROCESSO
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
 O WMS realiza as seguintes tarefas:
 Agenda recebimento de caminhões por dia, hora e
porta;
 Prioriza desembarque;
 Captura notas fiscais dos fornecedores, através de
interface com sistemas corporativos;
 Controla a qualidade dos produtos sendo
recebidos, incluindo as mais amplas alternativas de
controle;
Recebimento
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
ETAPAS DO PROCESSO
 O WMS realiza as seguintes tarefas:
 Para indústrias inclui interfaces com ordens de
fabricação;
 Controla o recebimento de devoluções de clientes;
 Checa fisicamente todos os itens recebidos;
 Emite etiquetas de códigos de barras para pallets,
volumes ou peças.
 Recebe mercadorias na modalidade cross-docking;
Recebimento
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
ETAPAS DO PROCESSO
 O WMS realiza as seguintes tarefas:
 Define os endereços dos produtos a serem
armazenados, utilizando parâmetros, tais como: zona,
rotatividade ou família de produtos;
 A definição de endereços é feita utilizando regras
alternativas, tais como: FIFO, peso, e picking, pallets
aéreos incompletos, etc.;
 Controla diferentes estruturas de armazenagem
como: porta pallets, prateleiras, blocos, drive-in, entre
outros;
Armazenamento
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
ETAPAS DO PROCESSO
 O WMS realiza as seguintes tarefas:
 Contempla a definição de diversas alternativas de pallet
para o mesmo produto;
 Controla automaticamente o abastecimento da áreas
de picking.
Armazenamento
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
ETAPAS DO PROCESSO
Endereçamento na Armazenagem
Armazém
Galpão Rua Coluna
Nível
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
FERRAMENTAS DO PROCESSO
 O WMS realiza as seguintes tarefas:
 Controla a expedição de pallets, volumes ou caixas;
 Emite uma lista de conteúdo de pallets, volumes ou
caixas;
 Gera interfaces com os sistemas corporativas;
 Emite Notas Fiscais (opcional);
Gerencia o cancelamento de pedidos e o retorno de
mercadorias para o estoque.
Expedição
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
ETAPAS DO PROCESSO
 O sistema WMS utiliza ferramentas que vão auxiliar
em todo o processo de gerenciamento. São eles:
 Código de Barras
 Coletores
 Esteiras Rolantes
 Empilhadeiras
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
ETAPAS DO PROCESSO
 Representa um código alfa numérico que é impresso para
comunicação de dados.
Vantagens:
 Aquisição de dados de forma segura, sem a
digitação de dados;
 Comunicação em tempo real;
 Disponibiliza dados tanto para o cliente como para o
operador;
 Aumenta a produtividade
Código de Barras
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
FERRAMENTAS DO PROCESSO
 Desvantagens:
 Custo considerável de equipamentos (impressoras
e estoque próprio)
 Monitoramento para verificar a qualidade de leitura
e impressão dos códigos de barra
 Cuidado extra com produtos susceptíveis a danos,
ocasionando erros de leitura
Código de Barras
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
FERRAMENTAS DO PROCESSO
Código de Barras
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
FERRAMENTAS DO PROCESSO
 São utilizados para leitura dos códigos de barra;
 Utilizado na entrada de novas remessas;
 Utilizado na contagem de mercadorias;
 Utilizado no cadastramento de um produto;
 Informa quantidade a ser separada;
 Informa o local aonde está endereçado o produto;
 Informa o destino do produto.
Coletores
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
FERRAMENTAS DO PROCESSO
Coletores
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
FERRAMENTAS DO PROCESSO
 Coleta de dados que usa 
como meio de transmissão e 
recepção de informações as 
ondas HERTZ.
 Heinrich Rudolf Hertz
(Hamburgo, 22 de Fevereiro de 
1857 — Bonn, 1 de Janeiro de 
1894) foi um físico alemão que 
demonstrou a existência da 
radiação eletromagnéticas
criando aparelhos emissores e 
detectores de ondas de rádio.
FUNCIONAMENTO DESTA TECNOLOGIA:
O sinal de código de barras é captado,
decodificado e lido;
Simultaneamente a mensagem é transmitida
por radiofreqüência para uma base de
rádio;
Essa transmissão pode ser direta ou usando
quantos repetidores forem necessários;
A base de rádio converte o sinal de
radiofreqüência em sinal elétrico e o
transmite para um computador colocando a
mensagem a disposição do sistema.
COLETOR DE DADOS
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
VANTAGENS DESSA TECNOLOGIA:
Eliminação de fios e cabos;
Redução de custos de instalação e
manutenção;
Portabilidade;
Velocidade na coleta e transmissão de dados;
Minimização dos riscos de perdas de dados;
Disponibilização rápida de informações para o
usuários;
Redução de custos de coleta de dados;
Maior precisão.
COLETOR DE DADOS
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
EQUIPAMENTOS PARA OPERAR:
Computador central (Grande porte ou PC);
Controlador de rede (Componente de
comunicação entre o computador central e
outros componentes do sistema);
Estação (Unidade de rádio transmissão entre
o controlador de rede e os terminais de
comunicação);
Terminais de comunicação de dados de
radiofreqüência (Equipamentos portáteis ou
instalados em veículos).
COLETOR DE DADOS
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Esteiras Rolantes
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
FERRAMENTAS DO PROCESSO
 Este sistema de gerenciamento apresenta outros
benefícios como:
 Picking
 Automação da Administração
 Controle de Estoques / Inventários
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
OUTROS BENEFÍCIOS DO WMS
Picking
 Captura os pedidos de clientes através de
interfaces com sistemas comerciais e roteirizadores;
 Mantém diversas regras alternativas de separação,
por pedido ou consolidada por onda, rota, clientes;
 Otimiza a separação criando um circuito lógico;
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
OUTROS BENEFÍCIOS DO WMS
Picking
Gerencia ativamente as tarefas de separação
pendentes;
 Emite etiquetasde identificação para os pallets,
volumes ou caixas;
 Integra-se com diferentes tipos de equipamentos
como esteiras, balanças, sensores e equipamentos
automáticos de movimentação.
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
OUTROS BENEFÍCIOS DO WMS
Automação da Administração
 Segurança parametrizada por usuário;
 Gerencia, através de telas e relatórios, o estágio
dos diferentes processos em execução;
 Mantém uma rastreabilidade total de todas as
operações realizadas;
 Administra ativamente a carga de trabalho;
 Mantém estatísticas de produtividade por
processo e funcionário;
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
OUTROS BENEFÍCIOS DO WMS
Automação da Administração
 Permite o tratamento de exceções;
 Disponibiliza informações necessárias para
tomada de decisões;
 Alternativas de recebimento, armazenamento,
separação e expedição, parametrizadas por tipo de
produto;
 Analisa a ocupação dinâmica e estática do
depósito.
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
OUTROS BENEFÍCIOS DO WMS
Controle de Estoque / Inventário
 Controla o estoque através de consultas como:
endereços livres ou ocupados, quebras e sobras de
produtos com shelf-life a vencer ou vencido, FIFO,
entre outros;
 Analisa a fragmentação de espaços no Centro de
Distribuição;
 Controla, através de parâmetros, a realização de
inventários cíclicos ou gerais;
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
OUTROS BENEFÍCIOS DO WMS
Controle de Estoque / Inventário
 Controla os endereços a serem inventariados;
 Gerencia a distribuição das tarefas de inventário;
 Aponta divergências do estoque físico com o
estoque contábil.
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
OUTROS BENEFÍCIOS DO WMS
 A correta implementação de um WMS permite obter uma elevada
confiabilidade e minimizar o risco por parte da empresa:
 Diminuição dos erros de separação e devoluções;
 Controle preciso de lote e validade dos produtos;
 Garantia de saída das menores validades (FEFO); 
 Otimização do espaço de armazenagem; 
 Racionalização das movimentações de produtos;
 Redução de tempos de operação e avarias;
 Melhor prestação de serviço aos clientes;
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
OUTROS BENEFÍCIOS DO WMS
100% dos itens estão endereçados e facilmente localizados -
não é mais necessário memorizar onde está o produto dentro
do CD.
Hoje, existe uma linha de separação lógica e paletizada
(aumento da produtividade).
O índice de avaria diminuiu em 86%.
Dobrou a capacidade de expedição. Antes da implantação, 
expedia-se 12 cargas/dia, hoje, expede-se até 25 cargas/dia, e 
com o mesmo número de funcionários no CD.
O tempo de carregamento diminuiu em média 50%, embora
não seja feito paletizado devido ao tamanho dos paletes. Neste
caso, também não houve acréscimo no número de 
funcionários.
WMS – ESTUDO DE CASO
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Sistema de Gerenciamento de Armazém
CUSTOS WMS
LICENÇA
+ Custos de Customizações + Consultoria +
Treinamentos
+ Usuário Adicional + Manutenção + etc.
WMS – WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEM
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
TMS
Sistema de Gerenciamento 
de Transporte
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
TMS é um sistema de gerenciamento de
transporte e serve como uma ferramenta de
apoio no gerenciamento das operações
diárias de distribuição e coleta de produtos
dentro da Cadeia de Abastecimento.
Essa ferramenta fornece suporte integrado
necessário a gestão dos processos de
transporte de forma consistente, o sistema
oferece subsídios para controles estratégicos
como estatísticas de desempenho, o que
ajuda a prover informações de cunho
estratégico.
TMS – TRANSPORT MANAGEMENT SYSTEM
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
•Gestão da expedição das Cargas;
•Planejamento e programação dos Fretes;
•Ocorrência no Transporte;
•Comunicação com Parceiros
•Controle formal das negociações com as 
transportadoras
Sistema de Gerenciamento de Transporte TMS
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
VANTAGENS
Controle dos custos inerentes à utilização
da frota;
Controle de materiais e ativos fixos;
Administrar o controle de carregamento e
coleta;
Simulação das tabelas de fretes para a
contratação de terceiros;
Acompanhamento mais preciso e
prevenido nos processos de manutenção
da frota utilizada.
TMS – TRANSPORT MANAGEMENT SYSTEM
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
• Gestão da expedição de Cargas;
Rastreabilidade das informações e a emissão 
do romaneio de carga com as notas fiscais que 
serão expedidas, com opções de consulta para 
facilitar a montagem dos embarques.
Sistema de Gerenciamento de Transporte TMS
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
•Planejamento e programação dos Fretes
Controle e monitoramento dos fretes contratados pela 
empresa embarcadora, auxiliando nas operações 
decorrentes do frete previsto e realizado de matérias-
primas, componentes, bens, materiais, embalagens e 
produtos acabados. Conferência automática, apontando 
as divergências entre o valor negociado e o valor 
cobrado pelo parceiro de transporte.
Sistema de Gerenciamento de Transporte TMS
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
•Ocorrência no Transporte
Registro, controle e monitoramento das ocorrências 
(roubo, avarias, reentrega, devolução, e outras 
conforme necessidade), durante o trajeto da carga, 
auxiliando nas operações decorrentes e na escolha das 
próximas ações, como o pagamento de diárias.
Sistema de Gerenciamento de Transporte TMS
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
•Comunicação com Parceiros
Troca eletrônica de dados entre o embarcador e seus 
parceiros de transporte, de forma a agilizar os 
processos operacionais e reduzir os erros causados 
pela entrada incorreta de informações.
Sistema de Gerenciamento de Transporte TMS
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
• Controle formal das negociações com as 
transportadoras
Controle das negociações entre a empresa 
embarcadora e os terceiros, (também chamados de 
carreteiros e agregados) contratados para realizar o 
transporte, bem como gerenciar os contratos emitidos 
para pagamento.
Sistema de Gerenciamento de Transporte TMS
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
CRM
(Customer Relationship Management)
Gestão do Relacionamento com 
Cliente
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
CRM
Os sistemas de CRM constituem uma
nova forma de conceber e gerir os
sistemas de relacionamento com o cliente,
articulando e conciliando novas
tecnologias da computação, com uma
análise aprofundada da sua empresa e
dos seus clientes.
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Áreas de atuação dos CRMs
 Aplicações de Automação de Vendas
 Aplicações de Automação de Marketing
 Serviços de Atendimento ao Cliente
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Objetivos do CRM
• Gerenciar o relacionamento com cliente
• Atrair e desenvolver clientes fiéis e rentáveis
• Criar histórico de relacionamento
• Visão unificada do cliente em qualquer área 
de contato com a empresa
• Personalização da mensagem
• Capacidade de diferenciação pelo valor 
agregado ao cliente
• Capacidade em transformar qualquer 
contato com o cliente em uma 
oportunidade de venda
• Estabelecer novas formas de comunicação
• Compilar e processar dados sobre o mercado
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
SRM
(Supplier Relationship Management)
Gerenciamento do relacionamento 
com Fornecedores
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Objetivos SRM
Racionalização e otimização da base de fornecedores
Melhor acesso e informação sobre a performance de fornecedores
 Menor tempo no ciclo de compras e redução de custos operacionais
Execução mais rápida do processo de compras através de rotina de 
aprovação online 
Gerenciamento automatizado de documentos técnicos e jurídicos
Capacidade de centralizaçãoou descentralização dos processos de compras
Equalização de propostas e cotações recebidas
 Redução de custos em compras
Controle orçamentário sobre o processo de compras e gerenciamento de 
contratos
 Melhor controle sobre a execução de contratos
Capacidade de medir serviços on-line
Geração de pagamentos para serviços entregues de acordo com parâmetros 
previamente medidos (Controle de pagamentos baseado em contrato)
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Áreas de atuação dos SRMs
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
ERP
(Enterprise Resources Planning)
Sistemas Integrados de 
Gestão Empresarial 
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
ERP é a sigla de Enterprise Resourse
Planning (Planejamento dos Recursos
Empresariais). Trata-se de uma técnica de
gestão empresarial pela qual todas as
informações de todas as áreas da empresa
são verificadas, reunidas, processadas para
serem disponibilizadas de forma eficiente
para a tomada de decisões.
Sistemas ERP
TI - ERP
´60
´70
´90
´80
E
v
o
lu
ç
ã
o
 d
o
s
 c
o
m
p
u
ta
d
o
re
s
Bill of materials
automatizada
MRP - Material
Requirements Planning
MRPII - Manufacturing
Resource Planning
ERP - Enterprise
Resource Planning
BOM
BOM
MRP
BOM
MRP
MRPII
BOM
MRP
MRPII
ERP
ERP - Evolução histórica
TI - ERP
Gestão de Recursos Empresariais
 Década de 50 - Início com gerenciamento de estoque,
atividade pioneira da interseção entre gestão e
tecnologia. Máquinas grandes e caras.
 Década de 70 - Nascem os MRPs (Material
Requirement Planning ou Planejamento das
Requisições de Materiais). Eles surgiram já na forma de
conjuntos de sistemas, também chamados de
pacotes, que conversavam entre si e que
possibilitavam o planejamento do uso dos insumos e a
administração das mais diversas etapas dos processos
produtivos.
ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING
TI - ERP
Nascem as ferramentas especialistas e 
setorizadas
Contabilidade
Conta a 
receber
Vendas
Jurídico
Marketing
Estoque de 
matéria prima
Faturamento
Estoque de 
produto 
acabado
Transportes
Produção
Setor Fiscal
Folha de 
pagamento
Contas a 
pagar
A ferramenta trata apenas do setor
ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING
TI - ERP
Gestão de Recursos Empresariais
Década de 80 – Início das redes de
computadores das redes de computadores
ligadas a servidores – mais baratos e fáceis de
usar – e a revolução nas atividades de
gerenciamento de produção e Logística. O
MRP se transformou em MRP II (que significava
Manufacturing Resource Planning ou
Planejamento dos Recursos de Manufatura),
que agora também controlava outras
atividades como mão-de-obra e maquinário.
ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING
TI - ERP
Nascem as ferramentas especializadas por 
área - PACOTES
Contabilidade
Conta a 
receber
Compras
Jurídico
Marketing
Estoque de 
matéria prima
Faturamento
Estoque de 
produto 
acabado
Transportes
Produção
ComercialFolha de 
pagamentoConta a 
pagar
Administrativa 
Financeira
Industrial
Comercial
ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING
TI - ERP
Gestão de Recursos Empresariais
Década de 90 – ERP (Enterprise Resource Planning)
Planejamento de Recursos da empresa. Ao desfazer a
complexidade do acompanhamento de todo o processo de
produção, venda e faturamento , a empresa tem mais subsídios
para se planejar, diminuir gastos e repensar a cadeia de
produção.
 Suporte Estratégico e Logístico;
 Simulações;
Monitorar Performance;
Monitorar Resultados Operacionais;
Monitorar Ciclo de Vida dos Produtos;
Monitorar Relacionamentos
ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING
TI - ERP
ERP – Todos os sistemas em um só.
Contabilidade
Conta a 
receber
Compras
Jurídico
Marketing
Estoque de 
matéria prima
Faturamento
Estoque de 
produto 
acabado
Transportes
Produção
Comercial
Folha de 
pagamento
Conta a 
pagar
Integração e Confiabilidade
ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING
TI - ERP
Gestão de Recursos Empresariais
 Origem – Em 1979, na indústria de manufatura européia,
quando a empresa alemã SAP (Systeme, Anwendugen,
und Produkte in Datenverarbeitung) desenvolveu o R/2,
uma primeira versão de deu software ERP.
 Sistemas ERP – Consistem na integração de todas as
atividades de negócio de uma empresa, como compras,
vendas, produção, finanças, recursos humanos, entre
outras, facilitando o fluxo de informação e permitindo um
controle de processos de negócios e tomadas de
decisões mais rápidas dentro da empresa.
 Genericamente falando, ERP é mais um nome para um
sistema integrado cujo objetivo é captar e fornecer
informações de todos os processos da sua empresa, de
forma precisa e na hora certa.
ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING
TI - ERP
Gestão de Recursos Empresariais
Módulos hoje disponíveis na maioria dos “ERP’s”
Módulo relacionados a operações e Supply
Chainn Management ;
Módulos relacionados à gestão financeira ,
contábil e fiscal;
Módulos relacionados a gestão de recurso
humanos.
ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING
TI - ERP
Gestão de Recursos Empresariais
Módulos relacionados a operações e Supply Chain
Management.
 Previsões / análise de vendas;
 Listas de materiais;
 Programação –mestre de produção/capacidade aproximada;
 Planejamento de materiais;
 Planejamento detalhado de capacidade;
 Compras;
 Controle de fabricação;
 Controle de estoque e distribuição física;
 Gerenciamento de transporte e projetos;
 Apoio a produção repetitiva e à gestão de produção em
processos;
 Apoio à programação com capacidade finita de produção
discreta e configuração de produtos.
ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING
TI - ERP
Gestão de Recursos Empresariais
Módulos relacionados à gestão financeira / contábil / 
fiscal.
 Contabilidade geral;
 Custos;
 Contas a pagar;
 Contas a receber;
 Faturamento;
 Recebimento fiscal;
 Contabilidade fiscal;
 Gestão de caixa;
 Gestão de ativos;
 Gestão de pinterdos;
 Definição e gestão dos processos de negócios.
ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING
TI - ERP
Gestão de Recursos Empresariais
Módulos relacionados à gestão de recursos 
humanos.
Pessoal;
Folha de pagamentos;
RH
ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING
TI - ERP
Gestão de Recursos Empresariais
Impactos
 Tem impactos sobre os recurso humanos da
empresa – as pessoas terão que se preocupar com
o processo como um todo e não apenas com a sua
atividade específica;
O perfil dos profissionais muitas vezes será alterado,
uma vez que se exigirá multidisciplinaridade e
conhecimentos que nem sempre os atuais
funcionários possuem.
ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING
TI - ERP
Gestão de Recursos Empresariais
Dificuldades
 Possuem custos elevados, destacando-se os custo de
hardware e infra-estrutura computacional, de aquisição
e licença de uso do ERP, de treinamento e consultoria
para implantação.
 Forçam, muitas vezes, alterações nos processos e
administrativos, pois será necessário tanto a adaptação
do sistema de processos da empresa, como a
adaptação da empresa a determinados processos do
sistema.
 Devido à integração do sistema, um problema de uma
área poderá ser alastrar rapidamente para outros
departamentos, existindo o risco de afetar a empresa.
ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING
TI - ERP
Gestão de Recursos Empresariais
Quais a vantagens do ERP?
 Eliminar o uso de interfaces manuais – pessoas;
 Redução de custos;
Otimizar o fluxo da informação e a qualidade da
mesma dentro da organização (eficiência);
Otimizar o processo de tomada de decisão –ser
rápido;
 Eliminar a redundância de atividades;
 Reduzir os limites de tempo de resposta ao mercado;
 Reduz as incertezas do lead – time – compra e
entrega.
ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING
TI - ERP
Gestão de Recursos Empresariais
Quais as desvantagens do ERP?
 A utilização do ERP por si só não torna uma empresa
verdadeiramente integrada;
 Dependência do fornecedor do pacote;
 Adoção de best practices aumenta o grau de imitação e
padronização entre as empresas de um segmento;
 Cortes de pessoal, que gera problema social;
 Torna os módulos dependentes uns dos outros, pois cada
departamento depende das informações do módulo anterior.
Logo, as informações têm que serem constantemente
atualizadas, uma vez que as informações são em tempo real
(online), ocasionando maior trabalho.
 Excesso de controle sobre as pessoas , o que aumenta a
resistência mudança e pode gerar desmotivação por parte dos
funcionários.
ERP – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING
TI - ERP
Características dos ERP
 São pacotes comerciais de software.
 Incorporam modelos – padrão de processos de 
negócio.
 São integrados.
 Utilizam uma base de dados comum a todos os 
módulos.
 Têm uma grande abrangência funcional.
 Requerem procedimentos de ajuste.
Universidade do Algarve
TI - ERP
Arquitectura de um sistema ERP
TI - ERP
ERP – Exemplos de Módulos ERP
TI - ERP
Exemplos de Módulos ERP
TI - ERP
SAP R/3
 Os módulos mais utilizados são: Controlo e Finanças (FICO), Recursos 
Humanos (HR), Gestão de materiais (MM), Distribuição e vendas (SD) 
e Planeamento da Produção (PP) 
Universidade do Algarve
Exemplos de Módulos ERP
TI - ERP
Sintoma da falta de integração entre áreas 
ENTRADA SAÍDA
RECEBIMENTO MOVIMENTAÇÃO ESTOCAGEM SEPARAÇÃO EMBALAGEM CONSOLIDAÇÃO EXPEDIÇÃO
Veículos aguardando na 
doca para descarregar
Operador de 
empilhadeira não sabe 
para onde levar os 
materiais
Materiais estocados nos 
corredores
Produto não está 
disponível para 
separação
Material de embalagem 
/ etiquetagem não está 
disponível
Área de consolidação 
lotada
Atrasos na expedição
Funcionários não foram 
alocados para efetuar a 
descarga
Área de recebimento 
lotada de materiais
Oslocais não estão 
acessíveis pelo corredor
Corredores são 
pecorridos mais de uma 
vez em cada separação
Produtos mal embalados 
/ etiquetados
Atrasos na impressão do 
conhecimento de 
embarque e notas 
fiscais
Veículos aguardando 
para serem carregados
Falta de equipamentos
Reclamações dos 
clientes
Desconhecimento dos 
produtos que serão 
recebidos
PROCESSO
SINTOMAS DO PROBLEMA
SINTOMAS DA FALTA DE INTEGRAÇÃO ENTRE AS ÁREAS
TI - ERP
(Sistema de Posicionamento Global)
DEFINIÇÃO
GPS é um sistema de rádio navegação
baseado em satélites desenvolvido e
controlado pelo departamento de defesa
dos Estados Unidos (U.S.DoD) que permite
a qualquer usuário saber a sua
localização, velocidade e tempo, 24
horas por dia, sob quaisquer condições
atmosféricas e em qualquer ponto do
globo terrestre.
GPS – GLOBAL POSITION SYSTEM
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Depois da segunda guerra mundial, o U.S.DoD
empenhou-se em encontrar uma solução para o
problema do posicionamento preciso e absoluto.
Vários projetos durante os 25 anos seguintes,
incluindo Loran e o Transit, observou-se que todos
determinavam a posição, mas eram limitados em
precisão ou funcionalidade. No começo da
década de 70, um novo projeto foi proposto, o
GPS.
(Sistema de Posicionamento Global)
HISTÓRICO
GPS – GLOBAL POSITION SYSTEM
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
(Sistema de Posicionamento Global)
Rede de 24 satélites de média órbita;
Aproximadamente a 20 mil quilômetros da Terra.
Os veículos são equipados :
Com uma antena de emissão e recepção do
lado externo;
Um comunicador com uma placa captadora de
GPS;
Um teclado com Display embarcado,
instrumento responsável pela troca de
mensagens (motorista e transportadora).
GPS – GLOBAL POSITION SYSTEM
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Sistema de Posicionamento Global
GPS – GLOBAL POSITION SYSTEM
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
(Sistema de Posicionamento Global)
Tecnologia que combina o uso de
satélites com a internet;
Permite o controle de veículos em trânsito;
Desenvolvida com a finalidade de
garantir segurança ao transporte;
Adaptado às necessidades da indústria e
do comércio eletrônico, indispensável aos
processos de logística.
GPS – GLOBAL POSITION SYSTEM
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Estabelece comunicação entre empresa, transporte 
e clientes:
Permite a tomada de decisões no meio do
caminho;
Elimina-se o risco de prejuízos no frete de
retorno;
Evita o transporte de volta vazio;
Orienta seus veículos para atender novas
encomendas;
Mudanças no percurso (acidentes, trânsito e
alterações climáticas)
GPS – GLOBAL POSITION SYSTEM
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Principais Vantagens Via Satélite:
Definição dos períodos de parada do transportador;
Tempo para realização dos percursos;
Bloqueio do veículo e travamento de portas do baú;
Detenção do desengate da carreta e acionamento dos
alarmes e sirenes em caso de emergência ou em ações
preventivas;
Visualização das frotas por meio de mapas digitais
atualizados;
Controle de velocidade;
Emissão de relatórios gerenciais com itens de desempenho
dos veículos (combustível, quilômetro carregado,
performance do motorista, tempos para carregar e
descarregar);
Assegurar facilidade de manufatura;
Qualidade e confiabilidade de serviços.
GPS – GLOBAL POSITION SYSTEM
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Resposta Eficiente ao Consumidor
ECR é um movimento global, no qual empresas industriais 
e comerciais, juntamente com os demais integrantes da 
cadeia de abastecimento (operadores logísticos, 
bancos, fabricantes de equipamentos e veículos, 
empresas de informática e etc.) trabalham em conjunto 
na busca de padrões comuns e processos eficientes que 
permitam minimizar os custos e otimizar a produtividade 
em suas relações.
Objetivos do ECR:
Minimizar custos;
Otimizar produtividade em suas relações;
Maximizar atendimento ao consumidor.
ECR – EFICIENT CONSUMER RESPONSE
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Resposta Eficiente ao Consumidor
Origem: Varejistas, distribuidores e fornecedores do
setor varejista dos Estados Unidos, desenvolveram, em
1992, uma prática denominada ECR – Working Group.
 Brasil: Criação da associação ECR Brasil em 1997 – Site
para busca de informações: www.ecrbrasil.com.br
Modificar os fluxos dos produtos;
Modificar o fluxo de informações;
Modificar o fluxo de caixa.
ECR analisa e propõe:
ECR – EFICIENT CONSUMER RESPONSE
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Num esforço coletivo, o movimento deverá trabalhar para que cada
parte do processo seja o mais eficiente possível para não passar adiante
suas falhas.
Comitê Executivo:
 Tecnologia da Informação;
 Logístico;
Marketing;
 Finanças
Potencial de redução dos custos operacionais das 
cadeias de suprimento norte-americanas:
 Fornecedor de matéria prima 19%
 Fabricante do produto final 40%
 Varejistas 37%
 Demais membros 4%
MOVIMENTO DA ECR NO BRASIL
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Resultados do trabalho da Associação ECR são:
Criação de um pallet padrão para o mercado;
Criação de um esquema de trocas de paletes;
Normatização de transporte urbano e interurbano;
Desenvolvimento de normas aduaneiras;
A determinação de padrões globais de
identificação de produtos;
O estabelecimento de uma linguagem comum
para a comunicação de dados via computador;
 Ferramentas de mensuraçãode custos que
permitam a comparação de dados entre diferentes
empresas.
MOVIMENTO DA ECR NO BRASIL
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
 O GS1 Brasil antigo EAN BRASIL, criada em 1993 através de um decreto
de lei, é a associação, multisetorial e sem fins lucrativos, que administra
a numeração de código de barras e incentiva a utilização de EDI
“Intercâmbio Eletrônico de Dados” padrão EANCOM.
 Para viabilizar este projeto havia necessidade de se adotar um padrão
internacional. Desta forma, optou-se pelo padrão EAN Internacional. Na
condição de 26º país filiado, o Brasil recebeu seu número código, a flag
789, em maio de 1985. Em 1994, com o objetivo de fortalecer a imagem
da entidade em todos os seus campos de atuação , a Associação
Brasileira de Automação Comercial mudou sua sigla de ABAC para EAN
BRASIL.
 Era necessário desvincular a sigla de um único segmento e tornar a
associação reconhecida nacional e internacionalmente, como
representante legal responsável pela utilização dos Sistemas EAN no
Brasil. Desta forma, a GS1 Brasil (nova marca da EAN BRASIL) tem
atuado no sentido de estabelecer normas técnicas necessárias,
promover a cooperação entre os parceiros comerciais, assegurar apoio
aos empresários – com relação as exigências das autoridades – divulgar
novas tecnologias e, principalmente, incentivar a modernização.
GS1 BRASIL – ANTIGO EAN BRASIL
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Sistema EAN.UCC – European Article Numbering (Artigos de Números 
Europeus) – Uniform Code Council.
 O Sistema EAN.UCC foi desenvolvido para atender a uma das maiores
necessidades que as empresas possuíam, que era a existência de um
sistema de identificação que pudesse ser utilizado em todos os setores
industriais varejistas, inclusive mundialmente, e que também
garantissem a identificação exclusiva e sem ambigüidades ou seja um
número exclusivo.
 Com isso, o sistema foi criado para que fabricantes, exportadores,
importadores, hospitais, atacadistas, varejistas, etc. pudessem usá-lo
para comunicar informações relativas às mercadorias e aos serviços
que comercializam, com todas as necessidades atendidas.
 Diversas aplicações estão cobertas pelo Sistema EAN.UCC e incluem
os itens comerciais, unidades logísticas, ativos e localizações. Essas
aplicações dependem de estruturas de numeração padronizadas, por
meio das quais podem ser identificados todos os itens envolvidos e
seus dados.
GS1 BRASIL – ANTIGO EAN BRASIL
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Sistema EAN.UCC – European Article Numbering (Artigos de Números 
Europeus) – Uniform Code Council.
 Item Comercial – é definido como qualquer item (produto ou serviço)
sobre o qual haja necessidade de recuperar informações predefinidas
e que possa receber preço, ser encomendado ou faturado em
qualquer ponto na cadeia de suprimento.
 Unidades Logísticas – unidade física determinada para transporte e
estocagem de qualquer tipo de mercadoria que necessite ser
gerenciada e rastreada individualmente na cadeia de suprimentos.
 Portanto os itens comerciais representam os produtos ou serviços que
recebem preço e que podem ser interpretados pelos equipamentos
do varejo. Já as unidades logísticas são as embalagens que
transportam os produtos e que os equipamentos do varejo (leitores
ópticos) não identificam e interpretam.
 Tanto o varejo como a indústria precisa conhecer e identificar o tipo
de simbologia que deverão utilizar, pois cada produto exige um tipo
de simbologia e a empresa deverá observar padrões para cada item e
utilizá-los corretamente, buscando a padronização e evitando
problemas no momento da leitura dos códigos.
GS1 BRASIL – ANTIGO EAN BRASIL
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
O que é EANCOM?
Histórico
 Em vista das atividades das organizações de numeração em EDI e em
resposta a uma crescente demanda por um padrão internacional
entre as empresas associadas, a Assembléia Geral da EAN resolveu, em
1987, lançar o projeto EDI/EANCOM.
Definição
 O EANCOM é uma simplificação das mensagens EDIFACT (ORDER,
IVOIC, INVRPT,...) A EAN International, as Organizações EAN e o UCC
publicam guias práticos de implementação das mensagens
EDIFACT/EANCOM de fácil interpretação pelos usuários.
 Além do EANCOM já ser uma padrão adotado por mais de 50 mil
empresas no mundo e por isso ter despertado a demanda de
mercado, através de empresas que já o implantaram e requisitam o
padrão de seus parceiros comerciais, as empresas que ainda não o
utilizam buscam conhecê-lo e adotá-lo devido a uma série de
benefícios.
GS1 BRASIL – ANTIGO EAN BRASIL
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Em 1948 Bernard Silver e Norman Joseph
Woodland começaram a desenvolver um
dispositivo leitor de padrões de tinta usando
luz ultravioleta. Não deu certo devido a
instabilidade da impressão dos padrões de
tinta usados na impressão dos preços.
Em 1952 eles criam o primeiro leitor de código
der barras que funciona como os atuais.
Depois da aprovação no EUA e Canadá do
Universal Product Code (UPC) (Primeiro código
de barras padronizado), o primeiro produto
vendido foi um pacote de chicletes em 1974.
CÓDIGO DE BARRAS - HISTÓRIA
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
 Combinados com tecnologia de coleta de dados,
códigos de barras suportam uma maneira rápida,
eficiente e precisa de coletar, processar, transmitir, gravar
e gerenciar os dados dos produtos numa variedade de
indústrias e comércio.
 Permite automatizar o processo de identificação dos
produtos e dar baixa automática no estoque quando um
produto é vendido e permite ter o controle sobre o preço
dos produtos vendidos, evitando produtos iguais com
preços diferentes ou a imediata atualização dos preços
sem ter que trocar o rótulo de cada um.
 É proporcionar uma linguagem comum entre parceiros
comerciais, facilitando relações comerciais de
importação e exportação. É peça chave para a prática
do EDI.
CÓDIGO DE BARRAS – POR QUÊ?
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Um fonte de luz (laser) efetua uma varredura
no código de barras em um espaço em
branco (a zona de silêncio) antes da primeira
barra e continua passando até a última barra,
encerrando em um espaço em branco que a
segue.
Quanto maior for a informação a ser
codificada, maior será o código de barras.
Suas Cores:
 BARRAS: preto, azul, verde (escuro) e marrom
(escuro).
 FUNDO: branco, amarelo, laranja, vermelho e bege.
CÓDIGO DE BARRAS – COMO É LIDO?
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
 Existem 2 sistemas importantes:
 UPC (Universal Product Code) usado nos EUA e Canadá, tem 12
dígitos.
 EAN (European Article Numbering) usado na Europa e adotado no
Brasil, normalmente tem 13 dígitos.
 EAN-13: Unidade de consumo – Brasil;
 EAN-8: Unidades de consumo com espaço físico insuficiente para a
aplicação do EAN-13;
 EAN-14: Unidade de distribuição.
 EAN-128: Unidade de distribuição que permite identificação do
número de lote, série, fabricação, validade, textos livres, e outros
dados – único código de sistema EAN alfanumérico composto
conforme sua aplicação.
 EAN/ISSN (International Standard Serial Number): Código para
publicações periódicas.
 EAN/ISBN (International Standard Book Number): Código para livros.
CÓDIGO DE BARRAS – PADRÕES E SÍMBOLOS
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Podem dar apoio a softwear de gestão:
financeiro, logística, CRM, (Customer Relationship
Management), etc, possibilitando automação de
diversos tipos de empresas;
Redução de erros na digitação de preços;
Possibilidade de mudanças de preços em pouco
minutos;
 Identificação do volume de estoques;
Rapidez na leitura de preços, melhorando o
atendimento no check-out;
Fornecendo informações sobre a necessidade de
reabastecimento.
CÓDIGO DE BARRAS – BENEFÍCIOS
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Intercâmbio Eletrônico de Dados
A transferência de dados estruturados, pelospadrões 
acordados de mensagens de um aplicativo de 
computador a outro por meio eletrônico e com o mínimo 
de intervenção humana. 
Objetivo do EDI:
Evitar e prevenir a intervenção do homem no 
processamento de informação trocada entre parceiros 
de negócio estabelecendo um protocolo de transmissão 
de dados padrão entre as empresas.
EDI – ELETRONIC DATA INTERCHANGE
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Intercâmbio Eletrônico de Dados
O EDI é adotado pelas empresas para a integração de
sua cadeia de suprimentos, seus distribuidores, suas
relações com governos e com os bancos comerciais,
estando dentro da relação chamada de business-to-
business (B2B).
Geralmente utilizam Redes de Valor Agregado (VAN –
Vallue Added Network) tais como Algarnet, GSI,
Interchange, Proceda, Tradenet ou o \stm400
(Embratel).
Pode-se também conectar os computadores das
entidades forma direta, como por exemplo a internet.
EDI – ELETRONIC DATA INTERCHANGE
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
É a troca eletrônica de dados pela internet que 
permite o envio da informação via arquivo ou 
através de formulário virtual.
VANTAGENS:
 O baixo custo de acesso a internet;
 Alcance em todo mundo.
DESVANTAGENS:
 Falta de garantia na velocidade de transmissão dos dados;
 Criticidade com as questões de segurança.
WEB EDI
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
VANTAGENS DO EDI
 Racionalização do tempo e dos recurso humanos;
 Otimização dos recursos humanos em tarefas não
automatizáveis;
 Não há necessidade de um documento “papel” para iniciar
o processo;
 Diminuição dos riscos com o documento “papel”: perda,
atrasos, danificação etc;
 Não há necessidade de redigitação (interface direta com os
aplicativos da empresa);
 Qualidade e fidelidade dos dados;
 Rapidez no acesso ao dados (desnecessário a impressão ou
translado do documento);
 Facilita a utilização em vários idiomas e moedas.
EDI – ELETRONIC DATA INTERCHANGE
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Algumas Razões para Implementação do EDI
Adição de valor a produtos e serviços por
intermédio da informação (Por exemplo:
Melhorando o atendimento ao cliente);
Redução de custos administrativos;
Aperfeiçoamento do controle de estoques;
Benefícios estratégicos realizados com
integração dos dados do EDI e do
processamento das informações corporativas.
EDI – ELETRONIC DATA INTERCHANGE
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Números Representativos
O Bradesco teve que adotar uma nova infra-estrutura
de TI para viabilizar o seu novos sistema de compras que
passou por uma reestruturação.
 A nova estratégia de compras requer um sistema que
armazene cadastros de clientes e fornecedores e
também permita compras eletrônicas pelos funcionários
autorizados.
 Há também uma extranet, através da qual alguns
transacionam eletronicamente com o Bradesco. Esta
reestruturação, que já dura alguns anos, já
proporcionou uma economia de 15% nas compras do
banco.
EDI – ELETRONIC DATA INTERCHANGE
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Números Representativos
EDI na Gessy Lever
Comunicação via EDI com 20% dos seus
compradores proporcionando redução de custos
dos pedidos e permitindo a entrega em até 24
horas de produtos de alto giro nos supermercados.
Crescimento de 26% para mais de 80% no
atendimento de solicitações de clientes quanto à
cumprimento de quantidades e prazos
preestabelecidos.
EDI no Pão de Açúcar
Redução do índice de falta de mercadorias de
25% para 4%. Redução no tempo médio de
armazenamento de 40 para 10 dias.
EDI – ELETRONIC DATA INTERCHANGE
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Critérios para seleção de uma 
VAN
Disponibilidade de serviço;
Distribuição;
Acesso;
Auditoria;
Garantia de segurança;
Backup;
Recursos de serviço;
Segurança.
VAN – VALLUE ADDED NETWORK
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
VANTAGENS
 As entidades não precisam estar conectadas o tempo todo. Existe
um computador intermediário que fica ligado 24h/dia com
capacidade de armazenamento das mensagens
enviadas/recebidas;
 Quando o destinatário recebe definitivamente a mensagem é
enviada uma outra de notificação ao emissor;
 Independência do horário para envio e recebimento dos dados;
 Não há necessidade de um operador o tempo todo para
receber/enviar mensagens;
 Pode-se receber/enviar mensagens para várias entidades ao
mesmo tempo;
 Facilita a auditoria.
DESVANTAGENS
 Alto custo de manutenção.
VAN – VALLUE ADDED NETWORK
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
O comércio é a troca de produtos e serviços por
dinheiro;
Comércio eletrônico é a evolução do papel-moeda,
cheques, ordens bancárias, cartões de crédito ou outra
forma de representação de numerário.;
 Utilização da internet para disponibilizar produtos e/ou
serviços para um público com acesso a computadores
ou outros meios tecnológicos, de forma que possa fazer
compras por meio de um sistema eletrônico interativo.
Os principais elementos que distinguem o comércio 
eletrônico do comércio tradicional são:
 Comunicação
 Dado
 Segurança
E-COMMECE – COMÉRCIO ELETRÔNICO
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
 De acordo com o acompanhamento que a e - bit faz do comércio
eletrônico, percebe-se que o setor tem um crescimento contínuo,
elevando os números a cada mês.
 Para se ter uma idéia, as lojas virtuais chegaram a faturar R$ 1,9
bilhão no 2º trimestre de 2008, entre os meses de abril, maio e junho,
o que significou um acréscimo de 41% em relação ao mesmo
período do ano passado, quando faturaram R$ 1,3 bilhão.
 Pode-se dizer que alguns fatores têm contribuído para essa alta. Um
deles seria o maior volume de pedidos – foram contabilizados,
somente nesses três meses, aproximadamente 5,5 milhões de
pedidos – impulsionados pela entrada de novos e - consumidores
(até maio de 2008, mais de 11 milhões de pessoas já
experimentaram comprar, pelo menos uma vez pela internet).
 Já quando comparamos o valor pago em cada compra, ou seja, o
tíquete médio do período, espera-se um crescimento nominal de
11%, o que significa que os e – consumidores devem gastar cerca
de R$ 330,00, contra R$ 297,00 gastos em 2007.
E-COMMECE – COMÉRCIO ELETRÔNICO
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
“A escolha cada vez mais maior, por produtos de valor
agregado mais alto, como informática e telefonia
celular, além de elevar o tíquete médio, mostra que os
e – consumidores estão mais seguros em comprar pela
internet”, completa o diretor geral da e – bit, Pedro
Guasti.
Ranking produtos mais vendidos – 2º semestre 
de 2008:
1. Livros
2. Informática
3. Saúde e Beleza
4. Telefonia Celular e Eletrônicos 
5. Eletrodomésticos
E-COMMECE – COMÉRCIO ELETRÔNICO
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
 Quando os produtos não estão em um local físico definido,
mas, sim, em um espaço virtual, a logística é vital para
garantir a fidelidade do cliente, que pode trocar de provedor
com um simples clique do mouse. Com tão altas exigências
de serviço e custos que tendem a dissipar-se, a logística
assume o principal papel no modelo de negócio da nova
economia do B2C, contribuindo , diretamente, para o êxito
ou fracasso da empresa;
 No comércio virtual, a pessoa que entrega a mercadoria é o
reflexo da empresa na qual o consumidor depositou a sua
confiança, antes de pagar pela mercadoria adquirida. Todo
o esforço realizado anteriormente pode se perder por uma
entrega mal realizada;
 Pesquisas realizadas no EUA indicam que muitas empresas de
e – commerce concentram sua atenção no desenvolvimento
do sites, relegando a segundo plano as estruturas logísticas
adequadas aos desafios apresentados.
LOGÍSTICA X COMÉRCIO ELETRÔNICO
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Tem como objetivo fortalecer a posição de
negociação entre empresas por meio do
uso da internet. Assoluções B2B permitem
uma comunicação mais eficaz, integrando
as organizações, seus processos , seus
fornecedores, clientes, parceiros e
distribuidores.
B2B é caracterizado por pessoas jurídicas
nas duas pontas do processo.
B2B em 2007 faturou 395 bilhões onde 85%
deste valor está na mão de 30 empresas.
B2B (BUSINESS TO BUSINESS)
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 Tem como objetivo a venda de produtos e/ou serviços
para consumidores por meio da internet. Esse tipo de
comércio eletrônico vem sofrendo uma evolução
bastante rápida, criando novas oportunidades de
negócio.
 Comprador é pessoa física, realizando busca a partir
de um computador pessoal e é caracterizado por sua
alta volatilidade.
Cliente dá muita importância aos fatores logísticos,
exigindo organização adequada da infra-estrutura
logística, em termos de estoques, distribuição,
tratamento da informação, recursos humanos etc.
O faturamento do B2C em 2007 ficou em pouco mais de
6 bilhões, representando 2% do faturamento geral do
varejo em 2007 onde mais de 50% do valor está na mão
de somente 3 empresas (Americanas, Submarino e Gol).
B2C (BUSINESS TO CONSUMER)
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
 É composto pelos sites que disponibilizam informações
provenientes de pessoas físicas, destinadas às pessoas
jurídicas. Um exemplo deste tipo de site são as bolsas de
empregos, nas quais pessoas interessadas em conseguir
uma nova ocupação disponibilizam suas informações para
possíveis empresas interessadas em contratá-las.
 Envolve sites que intermediam transações entre duas
pessoas físicas. O exemplo mais famoso deste tipo de site
são os de leilões, onde qualquer pessoa interessada em
negociar um bem pode disponibilizar informações sobre o
mesmo, incluindo um preço inicial para os possíveis
interessados, que devem então dar “lances” para adquiri-
los, iguais ou maiores ao valor inicial proposto.
C2C (CONSUMER TO CONSUMER)
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
 Você já se imaginou comprando ingressos para teatro
ou cinema enquanto conversa com amigos em uma
mesa de bar, ou navegando pela internet e fazendo
compras durante o trajeto para o trabalho? Tudo isso
será possível graças ao que os especialistas em
tecnologia batizaram de M – commerce, a versão
móvel do badalado E – commerce.
M – commerce é a sigla para Mobile – Commerce.
Numa tradução livre poderia se chamar de Comércio
Móvel. Na verdade, a própria sigla é uma derivada do
E – commerce, ou comércio eletrônico. De certa
forma, o termo correto seria E – M – Commerce.
 No Brasil, o Banco do Brasil e as operadoras de
telefonia (Claro, Tim, Vivo) já trabalham o M –
commerce.
M-COMERCE
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
PRINCIPAIS VANTAGENS
 Inserção instantânea no mercado;
 Relações mais ágeis e redução de burocracia;
 Análise mercadológica facilitada;
 Alcance global: o comércio eletrônico não tem limites
geográficos;
 Conveniência – transação rápida;
 Resposta rápida – muitos produtos podem ser
comercializados diretamente do fabricante para o
consumidor e transportados pela rede, sendo
descarregados eletronicamente. Ex: Livros, Aplicativos,
Músicas, Filmes, Games etc..;
 Processamento da informação eficiente e flexível;
 Gerenciamento dos dados;
 Redução dos custo de venda e distribuição.
E-COMMERCE – COMÉRCIO ELETRÔNICO
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
PRINCIPAIS DESVANTAGENS
Fraude;
 Impostos;
Confidenciabilidade;
 Confiança, preocupação com a segurança
por parte dos clientes;
Ausência de contato;
 Idioma – com o conhecimento de inglês é
possível navegar em mais de 80% dos sites
existentes;
Propriedades e direitos autorais: MP3, DivX, E –
book;
Falta de motivos para comprar.
E-COMMERCE – COMÉRCIO ELETRÔNICO
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DESAFIOS LOGÍSTICOS
 Aumento considerável no despacho de intens soltos no
depósito (SKU’s) acarretando:
 Amento do número de operações;
 Exigência de mais cuidado contra avarias;
 Necessidade de maior coordenação
 Dificuldade de previsão de demanda, podendo
acarretar back orders;
 Diversas falhas costumam ocorrer nos bastidores
logísticos das empresas que atuam no B2C:
 Um cliente com pedido de produto A e produto B;
Outros tantos pedidos com algumas superposição de
produtos;
 Dinâmica de processamento de pedido (..., picking,
sorting etc).
E-COMMERCE – COMÉRCIO ELETRÔNICO
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS

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