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AVALIANDO APRENDIZADO 1

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1a Questão (Ref.:201609205119)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Ente outras mudanças, gregos e romanos criaram o espaço político ou espaço público ¿ a assembleia grega e o senado romano -, no qual os que possuem direitos iguais de cidadania discutem suas opiniões, defendem seus interesses, deliberam em conjunto e decidem por meio do voto, podendo, também pelo voto, revogar uma decisão tomada. Se antes vigorava o segredo, o coração da política, a partir de então, é a:
		
	
	Prática da corrupção.
	
	Prática da legalidade.
	 
	Prática da publicidade.
	
	Prática da eleição.
	 
	Prática da decisão.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201609019299)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	O historiador Moses Finley, estudando as sociedades, concluiu que o que chamamos de política foi inventado por quem?
		
	
	franceses e gregos
	 
	gregos e romanos
	
	franceses e romanos
	
	Gregos e arabes
	
	egípcios e romanos
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201609152507)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Sobre a política, podemos afirmar:
		
	
	Só é exercida no embate entre as classes dominantes e os trabalhadores.
	
	Ocorre nas relações entre a elite política e econômica de uma nação.
	
	É exercida eventualmente em atos do cidadão.
	
	É exercida no campo individual e público, dependendo da situação.
	 
	Ocorre nos processos de formulação e tomada de decisões que afetem a coletividade.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201608455402)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Leia a citação abaixo: "(...) As noções de certo e errado, de justiça e de injustiça não têm lugar nessa situação. Onde não há Poder comum, não há lei; onde não há lei, não há injustiça: força e astúcia são virtudes cardeais na guerra. Justiça e injustiça não pertencem à lista das faculdades naturais do Espírito ou do Corpo; pois, nesse caso, elas poderiam ser encontradas num homem que estivesse sozinho no mundo (como acontece com seus sentidos ou suas paixões). Na realidade, justiça e injustiça são qualidades relativas aos homens em sociedade, não ao homem solitário. A mesma situação de guerra não implica na existência da propriedade... nem na distinção entre o Meu e o Teu, mas apenas no fato de que a cada um pertence aquilo que for capaz de o guardar". (HOBBES, Thomas. Leviatã, 1ªparte, Do Homem, cap. XIII) O trecho refere-se ao que o autor define como:
		
	
	Anarquia
	
	Estado pré-político
	 
	Estado natural
	
	Estado primitivo
	
	Socialismo
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201608455403)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Para Maquiavel, o Estado:
		
	
	É um mal necessário, preferencialmente se estiver sob o comando de um chefe ¿forte¿
	
	É um bel, preferencialmente sob o comando de um chefe justo
	
	É resultado da concepção do ¿direito divino dos reis¿ que, escolhidos por Deus, devem ser moralmente virtuosos
	
	É válido como estrutura social somente enquanto a sociedade não conceber uma estrutura melhor
	 
	Está acima do bem e do mal: a condução dos negócios de Estado não têm vínculos com valores morais

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