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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ Campus Sulacap ANTÔNIO CARLOS JOSÉ MAIA JÚNIOR DIEGO PATRICK LUCAS BRAGA QUINA DA COSTA MARCEL ROICE CORRÊA GUARINHO SABRINA NASCIMENTO FERNANDES PAINEL DE FORÇAS Relatório apresentado ao professor Walace Pacheco, do curso de Graduação em Engenharia, turma 3180, (4ªfeira 19:00), da Universidade Estácio de Sá Campus Sulacap como requisito parcial para avaliação da disciplina de Física Teórica Experimental 1. Rio de Janeiro Novembro/2016 1. INTRODUÇÃO Forças são definidas como grandezas vetoriais na Física. Com efeito, uma força tem módulo, direção e sentido e obedecem às leis de soma, subtração e multiplicação vetoriais da Álgebra. Este é um conceito de extrema importância, pois mostra o movimento ou comportamento de um corpo pode ser estudado em função da somatória vetorial das forças atuantes sobre ele, e não de cada uma individualmente. Por outro lado, para obter forças resultantes, utiliza-se a lei dos cossenos e a regra do paralelogramo. Qualquer ponto material fica em equilíbrio quando exerce sobre ele uma força F. Mostrando que o módulo de F seja tal que F = P. Temos assim, atuando sobre o ponto, duas forças de mesmo módulo, mesma direção e sentidos contrários que a resultante das forças atuantes nesse ponto é nula, isto é, R = 0. Pela primeira lei de Newton, é provado que todo ponto material estará em repouso ou em movimento retilíneo uniforme. Se o sistema está em equilíbrio e não apresenta movimento. Conclui-se que nenhuma força resultante age sobre ele. Assim, a força equilibrante Fe anula completamente a força peso F1. Isaac Newton desenvolveu o princípio das forças em 1666 dc, tom ando como base as leis de Galileu, relativas à queda dos corpos, e às leis de Kepler, a respeito do movimento dos planetas. Essas leis formam o verdadeiro alicerce da física e da engenharia, e consideradas com uma das maiores descobertas cientificas de todos os tempos. Fig. 1 - Regra do paralelogramo para a determinação da resultante de duas forças. A regra do paralelogramo para a determinação analítica da resultante de duas forças concorrentes nos fornece: 𝑅2=𝐹12+𝐹22+2𝐹1𝐹2cos𝛼 (1) Ou ainda: 𝑅=√𝐹12+𝐹22+2𝐹1𝐹2cos𝛼 (2) 2. OBJETIVOS - Determinar a resultante de um sistema de duas forças concorrentes. - Determinar a equilibrante de um sistema de duas forças concorrentes. 3. MATERIAIS - Painel metálico funcional; - Escala angular pendular acrílica 0 a 360°, com divisões de grau em grau; - Quatro imãs com manípulos pegadores; - Três dinamômetros de fixação magnética, escala de 0 a 2,0 N. - Dois fios de poliamida de 0,13 m com anéis. Fig. 2 – Painel metálico funcional 4. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS Foi verificado e os dinamômetros que estavam sem carga e marcando “zero”. Logo executamos a montagem conforme indicado na figura 3 para α=60°. Fig. 3 - Resultante de duas forças e sua equilibrante, α=60°. Após foi feita a leitura nos dinamômetros para determinar, experimentalmente, a intensidade das forças, e anotada na tabela. Utilizando as formulas, determinamos, analiticamente, a resultante Ran para α=60° e anotado na tabela. Determinamos a diferença percentual entre o valor de Eq e Ran encontrado analiticamente para a força resultante utilizando a expressão: 𝐸𝑝𝑒𝑟=|𝐸𝑞−𝑅𝑎𝑛|𝑅𝑎𝑛×100% (10) Ao termino da primeira etapa foi repetido os mesmos procedimentos anteriores para α=90°, α=105° e α=120°. 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com o experimento foram realizadas as seguintes medições: 0,26 0,24 0,44 0,43 2,27% 0,22 0,20 0,30 0,29 3,46% 0,24 0,22 0,28 0,28 0% 0,30 0,30 0,30 0,30 0% Cálculos usado para determinar Ran=(N) 6. CONCLUSÃO Concluímos que se um corpo está sujeito sob ação de duas forças concorrentes, existirá uma força resultante que representa uma força geral do sistema e que pode ser calculada pela lei dos cossenos, Observamos também que a força resultante é igual (ou praticamente igual) a força aplicada ao dinamômetro pendurado. Isso acorre devido ao equilíbrio das forças coplanares. Os possíveis diferentes resultados obtidos através das medições podem ter sido ocasionados pela má manipulação e influências externas que modificaram o padrão e a exatidão do experimento. 7. REFERÊNCIAS http://osfundamentosdafisica.blogspot.com.br/2011/01/resolucao-de-preparando-se-para-as_15.html https://descomplica.com.br/blog/fisica/ http://fisicacomentada.blogspot.com.br/ http://fisicaevestibular.com.br
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