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Rochas IMS

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ROCHAS
ÍGNEAS METAMÓRFICAS SEDIMENTARES
CONCEITO DE ROCHAS E 
O CICLO DAS ROCHAS
INTEMPERISMO
TRANSPORTE
DEPOSIÇÃO
SEDIMENTOS
LITIFICAÇÃO
ROCHAS 
SEDIMENTARES
ROCHAS 
METAMÓRFICAS
ROCHAS ÍGNEAS 
(INTRUSIVAS)
ROCHAS ÍGNEAS 
(EXTRUSIVAS)
METAMORFISMO
FUSÃO
CRISTALIZAÇÃO
CRISTALIZAÇÃO
SOERGUIMENTO E 
EXPOSIÇÃO
TRABALHO DE CAMPO (GN-304)
TRABALHO DE CAMPO (GN-304)
MAGMA E 
ROCHAS ÍGNEAS
VULCANISMO
Processos magmáticos que resultam no extravasamento do magma na
superfície terrestre (lava)
FISSURA (ou quiescente): volumes enormes de lavas derramadas à superfície
ao longo de fissuras, pelas quais o magma ascende, especialmente lavas
basálticas; alta fluidez.
DERRAMES BASÁLTICOS
FORMAÇÃO DE EXTENSOS PLANALTOS
TÍPICO DOS FUNDOS OCEÂNICOS
VULCANISMO NO BRASIL
• CENOZÓICO: formação das ilhas oceânicas (Fernando de 
Noronha, Trindade, Abrolhos); vulcanismo basáltico alcalino. 
• MESO-CENOZÓICO: vulcanismo alcalino (Poços de Caldas, 
Itatiaia, Mendanha, Tinguá, Jacupiranga, São Sebastião).
• MESOZÓICO: atividades vulcânicas de grande importância e 
extensão (bacias do Paraná e Amazonas: enormes derrames 
basálticos, associados a fissuramentos regionais - geóclases). 
• EO-PALEOZÓICO: vulcanismo ácido (riolítico), em muitos 
pontos no Brasil (depósitos de atividades de estrato-vulcões, 
com lavas e tufos associados. 
ORIGEM DOS MAGMAS???
Os magmas se originam 
da fusão parcial de rochas 
do manto na astenosfera, ou 
do manto superior ou crosta 
inferior na litosfera
VIAGEM E CHEGADA DOS MAGMAS AOS SEUS SÍTIOS DE 
CONSOLIDAÇÃO
O magma tende a deslocar-se na crosta em
direção à superfície, por apresentar
densidade menor que as rochas
sobrejacentes.
Sempre que possível, magmas ascende
através de grandes falhas e fraturas.
Quando estas descontinuidades não se
encontram disponíveis, formam-se bolsões
de magma em forma de gigantesca “gotas
invertidas”
SEÇÃO ESQUEMÁTICA DA CROSTA / MANTO
ÁCIDAS SiO4 > 66 %
INTERMEDIÁRIAS 66 % > SiO4 > 52 %
BÁSICAS 52 % > SiO4 > 45 %
ULTRABÁSICAS SiO4 < 45 %
Esfriamento rápido: 
textura fanerítica
Esfriamento lento: 
textura afanítica
Granito Granito Tonalito
Diorito Peridotito
ROCHAS FANERÍTICAS
Gabbro
ROCHAS FANERÍTICAS PORFIRÍTICAS
ROCHAS AFANÍTICAS
Riolito AndesitoTraquito
Andesito Basalto Basalto
ROCHAS AFANÍTICAS PORFIRÍTICA
DANDO NOMES ÀS ROCHAS ÍGNEAS
A nomenclatura de rochas ígneas é definida, com base nas suas
composições mineralógicas e nas suas texturas.
Os critérios de nomenclatura são padronizados internacionalmente pela
sistemática adotada pela IUGS (união internacional das ciências
geológicas).
Segundo esta sistemáticas, as rochas são subdivididas
vulcânicas, quando apresentam textura afánitica ou vítrea,
e intrusivas, quando a textura for fanerítica de qualquer granulação.
O nome das rochas é então definido pela proporção observada entre seus
constituintes minerais majoritários.
ROCHAS INTRUSIVAS
São rochas formadas no interior da
crosta.
Os corpos de rochas ígneas intrusivas
podem também ser classificados em
relação às suas formas, que podem ser
alongadas, circulares, tabulares ou
mesmo totalmente irregulares.
ROCHAS METAMÓRFICAS
Em Geologia define o conjunto de processos pelos quais 
uma determinada rocha é transformada, através de 
reações que se processam no estado sólido, ou em outra 
rocha , com características distintas daquelas que ela 
apresentava antes desta atuação.
METAMORFISMO
transformação, mudança
de forma sem que se
perca a essência da
matéria em transformação.
Estas modificações implicam mudanças 
na rocha :
textura 
composição mineralógica 
composição química.
Fatores Condicionantes do Metamorfismo 
1) Temperatura:
As principais fontes de calor na Terra são:
• O calor residual do manto e do núcleo, 
• O calor gerado por desintegração radioativa
O mecanismo mais importante de transferência de calor do interior p/ a
superfície é promovido pelo sistema motor da tectônica global, através do
qual grande volume de material mantélico de alta temperatura é trazido à
superfície junto as cadeias meso-oceânicas.
Na crosta continental, o calor é transportado por meio de intrusões ígneas, 
eventos tectônicos, como zonas de cisalhamento e grandes fraturas e, de 
forma menos efetiva, por condução térmica através das rochas.
Produzida pela movimentação das
placas litosféricas e atua de forma
vetorial, produzindo tensões e
deformação mecânica das rochas
exerce grande influência na geração de
texturas e estruturas orientadas e na
migração de fluidos.
Em consequência da deformação, os minerais com estruturas em folha
(micas e cloritas), se desenvolvem orientados segundo direção
perpendicular à de máxima pressão, originando rochas tipicamente
foliadas (micaxistos).
Quando a pressão dirigida prevalece, os processos de deformação se 
tornam mais intensos, dando origem às rochas miloníticas e catclásticas 
das zonas de cisalhamento.
Pressão Dirigida
1) Metamorfismo Regional ou dinamotermal
Desenvolve-se em extensas regiões e 
alcanças níveis profundos da crosta, 
relacionado aos limites de placas 
convergentes. 
As transformações metamórficas se processam 
pela ação combinada da temperatura, pressão 
litostática e pressão dirigida.
As rochas metamórficas resultantes 
ardósia, filitos, xistos, gnaisses, anfibólitos - apresentam 
geralmente estrutura foliada.
O metamorfismo regional é responsável pela formação da 
grande maioria das rochas metamórficas na crosta da Terra e 
freqüentemente está associado a expressivos volumes de 
rochas graníticas. 
2) Metamorfismo de Contato ou Termal
Desenvolve-se nas rochas encaixantes ao redor de 
intrusões magmáticas, formando as auréolas de metamorfismo 
de contato.
O metamorfismo transcorre sem deformação 
acentuada. 
A rocha resultante, denominada genericamente de bornfels 
(ou cornubianito), apresenta uma textura granular fina, isótropa 
e estrutura maciça. 
3) Metamorfismo Cataclástico ou Dinâmico
Desenvolve-se em faixas longas e estreitas nas 
adjacências de falhas ou zonas de 
cisalhamento, onde pressões dirigidas de 
grande intensidade causam movimentação e 
rupturas na crosta.
O metamorfismo dinâmico provoca 
transformações texturais e estruturais, como 
microbandeamento ou laminações.
Nos níveis mais superficiais das zonas de 
cisalhamento, as deformações são do tipo mais 
rúptil e os minerais são fragmentados ou 
mesmo pulverizados. 
4) Metamorfismo de Soterramento
Ocorre em bacias sedimentares em subsidência. 
Resulta do soterramento de espessas seqüências de rochas 
sedimentares e vulcânicas a profundidades onde a 
temperatura pode chegar a 300°C ou mais.
Prevalece a pressão litostática, enquanto a pressão dirigida 
é ausente ou insuficiente para causar deformações 
significativas. 
Uma sutil foliação horizontal, paralelas aos planos de 
estratificação, pode se formar pela cristalização incipientes de 
micas, orientadas devido ao peso das camadas sobrejacentes.
5) Metamorfismo Hidrotermal
Resulta da percolação de águas quentes ao longo das fraturas 
e espaços intergranulares das rochas.
O metamorfismo hidrotermal ocorre freqüentemente nas 
bordas de intrusões graníticas, em áreas de vulcanismo 
basáltico submarino e em campos geotermais. 
6) Metamorfismo de Fundo Oceânico
Ocorre nas vizinhanças dos rifts das cadeias meso-oceânicas, 
onde a crosta recém formada e quente interagecom a água 
fria do mar através de processos metassomáticos e 
metamórficos termais.
A energia do impacto é dissipada na forma de ondas de choque, 
que fraturam e deslocam as rochas formando a cratera de 
impacto, e de calor (>5000°C) que vaporiza o meteorito e funde 
as rochas.
As ondas de choque são transmitidas através das rochas em 
frações de segundo, produzindo pressões elevadas (até 1000 
kbar).
7) Metamorfismo de Impacto
De extensão reduzida na crosta terrestre, desenvolve-se em 
locais submetidos ao impactos de grandes meteoritos.
Tipos principais de Rochas Metamórficas:
– Parametamórfica: Originada de Rochas Sedimentares;
– Ortometamórficas: Originada de Rochas Ígneas.
Exemplos Típicos: 
Folhelhos / Argilitos = ardósia<filito<xisto<gnaisse
arenitos ................quartzitos
calcário.................mármore
granitos................gnaisses
basaltos................anfibólitos
Baixo – ardósias; filádios, xistos cloríticos; Médio – micaxistos; anfibolitos, gnaisses (parte); Alto – gnaisses (parte); leptinitos; granitos.
Sistemática do Estudo Geológico de Terrenos 
Metamórficos 
referida 
tradicionalmente 
como grau 
metamórfico.
Grau 
Metamórfico
Intensidade do 
metamorfismo
Baixo – ardósias; filitos, xistos 
cloríticos; 
Médio – micaxistos; anfibolitos, 
gnaisses (parte); 
Alto – gnaisses (parte); 
leptinitos;.migmatitos
a) Fáceis de Grau Incipiente, ou Sub-Xisto Verde
b) Fáceis Xisto Verde
É uma fáceis de baixo grau de metamorfismo que se desenvolve em 
cadeias de montanha fanerozóicas, áreas de escudos pré-cambrianos e no 
assoalho oceânico (albita, epídoto, clorita, fengita e actinolita (anfibólito))
c) Fáceis Anfibólito
É caraterizada por paragêneses cristalizadas em gradientes 
geotérmico moderado, sob condições de grau metamórfico intermediário a 
alto.
d) Fáceis Granulito
Ocorre principalmente em áreas de escudo pré-cambianos e 
representa as condições mais altas de pressão e temperatura normalmente 
encontradas em metamorfismo progressivo de pressão intermediária.
Fáceis Metamórficas
e) Fáceis Hornblenda Hornfels
Desenvolve-se em condições de pressão baixa, principalmente em 
auréolas de metamorfismo de contato ao redor de corpos intrusivos como 
gabros e granitos. 
f) Fáceis Piroxênio Hornfels
Ocorre nas zonas internas, de temperatura mais elevadas, de auréolas 
de contato. 
g) Fáceis Xisto Azul
É marcada por assembléias contendo minerais de alta densidade 
(lawsonita e aragonita) e de baixa temperatura (clorita), indicando 
ambientes de pressão elevada e temperatura baixa.
h) Fáceis Eclogito
É caracterizado por assembléias minerais desenvolvidas sob 
condições de pressões muito elevadas (>12 kbar) e altas 
temperaturas, possivelmente em placas oceânicas 
transportada para o manto em zonas de subducção. 
Estrutura e Textura de Rochas Metamórficas
Os processos metamórficos podem desenvolver diversas estruturas, 
como:
Foliações: Estruturas planares resultante do achatamento dos constituintes
minerais.
Sob este aspecto, xistosidade e gnaissificação são foliações típicas.
Alguns autores utilizam o termo como sinônimo de bandamento composicional
dos gnaisses (alternância de bandas claras e escuras).
Incluem-se juntos nessa
classificação xistosidade, clivagem
ardosiana e acamamento, por
exemplo.
A figura ao lado mostra a foliação
gnáissica em gnaisse facoidal.
Clivagem Ardosiana:
Estrutura típica das ardósias e filitos
Macroscópicamente é caracterizada pela
quebra das rochas em planos paralelos e
regulares.
A figura ao lado mostra uma ardósia, na qual a
quebra é plano paralela devido à clivagem.
Clivagem de Crenalução:
É uma segunda foliação gerada sobre rocha
metamórfica, normalmente rica em
filossilicatos (micas), em decorrência de
dobramento com pequeno comprimento de
onda e amplitude (microdobras).
Fonte: www.rc.unesp.br/ 
• .
• Xistosidade
Essa estrutura é representada pelo
desenvolvimento de minerais
placóides e/ou tabulares/prismáticos.
A figura ao lado mostra uma
estrutura xistosa em xisto.
• Gnaissificação: É a estrutura típica dos
gnaisses, rochas em que os feldspatos
perfazem mais de 20% do volume.
Essa estrutura normalmente é caracterizada
por bandamento composicional. Bandas claras,
mais ricas em quartzo e feldspato alternadas
com bandas mais escuras, por conter maior
teor de minerais máficos.
A figura ao lado mostra uma estrutura gnáissica
com bandas claras (leucossoma) e escuras
(melanossoma), em migmatito.
• Maciça: Rocha com aspecto compacto,
homogêneo e com ausência de minerais com
orientação planar ou dispostos em leitos;
Exemplos típicos são mármores, quartzitos e
hornfels.
A foto ao lado mostra uma estrutura maciça em
mármore dolomítico,
ARDÓSIA
é uma rocha de granulação muito fina
e homogênea composta por argila ou
cinzas vulcânicas que foram
metamorfizadas em camadas.
O Estado de Minas Gerais responde
por 95% da produção de ardósia do
Brasil. O município de Papagaios,
sozinho, é responsável por metade da
produção nacional de ardósia, e o
Brasil, por sua vez, é o segundo maior
produtor mundial.
Filito: é uma rocha muito foliada,
caracterizada pela xistosidade
finamente espaçada e pela
granulação muito fina, embora
maiores que a ardósia.
Os filossilicatos conferem à rocha
um brilho sedoso, característico,
nos planos de xistosidade.( sericita
e quartzo), grafita, cloritas,
feldspatos).
Xistos: São rochas com excelente arranjo 
preferencial planar, ou linear, e granulação 
média a grossa. (muscovitas e ou/ biotita e 
quartzo). 
Gnaisses: São rochas usualmente
quartzo-feldspáticas, de granulação
média a grossa e com moderada a
forte orientação planar.
Podem ser derivados da deformação
de rochas graníticas ou reorganização
mineralógica e textural de rochas
sedimentares.
Migmatitos: são rochas de
composição e estruturas heterogêneas
e de granulação média a grossa,
ocorrem em terrenos metamórficos de
alto grau.
Os ganisses e migmatitos são rochas resistentes e apropriadas para a maioria dos
propósitos de engenharia, desde que não alteradas e não apresentando planos de
foliação.
Quartzitos: originados do metamorfismo de arenitos. Têm cor branca, 
com variações para vermelha. São rochas muito duras, com altas 
resistências à britagem e ao corte em serras diamantadas. 
Mármores: originados por mais de 50% de materiais carbonáticos (calcita 
e ou dolomita) formadas a partir do metamorfismo de rochas 
sedimentares calcíticas e ou dolomíticas. 
Anfibolitos: São originados do metamorfismo de rochas ígneas básicas, 
como basaltos e gabros ou, de coloração verde-escura e preta.
Granulitos; São rochas em que via de regra não ocorrem minerais 
micáceos e minerais hidratados. É conhecido também como leptito, 
leptinito, gnaisse charnockitico, enderbito. 
ROCHAS METAMÓRFICAS
gnaisse quartzo feldspático com
biotita e granada
migmatito:mistura
de componentes
ígneos e
metamórficos
quartzo
quartzo
feldspato
anfibólio
calcita e 
dolomita
serpentina
granada
Piroxênio
Anfibólio
mica
mica
argilo-
minerais
M
IN
E
R
A
L
O
G
IA
TEXTURA
fo
li
a
d
a
Não foliada
fina
média
grossa
ardósia filito
xisto
gnaisse
anfibolito
hornfels quartzito mármore serpenti
nito
TRABALHO DE CAMPO (GN-304)
ROCHAS 
SEDIMENTARES
O que são Sedimentos?
São materiais resultantes da desagregação, 
decomposição e retrabalhamento de rochas 
preexistentes, de qualquer tipo.
Ou seja, são os produtos dos processos 
de INTEMPERISMO e EROSÃO. 
Eventualmente,podem ser restos de 
organismos. Muitas vezes, contêm fósseis.
O que são Sedimentos?
fósseis-índices (organismo que viveu por um período de tempo
geologicamente curto, mas que ocupou um grande espaço
geográfico. Normalmente são animais marinhos, e.g. Grupo das
Trilobitas - típico do Período Cambriano (570-505 Ma))
Podem ser:
• Clásticos ou detríticos = fragmentos de dimensões variadas provenientes
da alteração de rochas pré-existentes.
• Químicos = resultam da precipitação de substâncias dissolvidas na água.
• Biogênicos = restos de conchas, fragmentos de plantas, pólen, etc.
Materiais clásticos e orgânicos
Classificação dos sedimentos por 
tamanho
Tamanho (mm) Classificação Subdivisões
256 – 2 Cascalho Matacão; bloco/ 
calhau; seixo; 
grânulo
2 – 0,062 Areia Muito grossa; 
grossa; média; 
fina; muito fina
0,062 – 0,004 Silte Grosso; médio; 
fino; muito fino
< 0,004 Argila
O transporte do material
• O material pode ser transportado:
– Movimento de massa (escorregamento, creep)
– Gelo (till = tillitos, diamictitos, areias e cascalhos)
– Chuva (depósitos de enxurrada)
– Vento (areias, dunas, poeira (loess))
– Rios 
• Suspensão ou arrasto
• Solução (íons, complexos iônicos ou colóides)
A deposição dos 
sedimentos
O modo de deposição
características da rocha 
sedimentar 
indica o ambiente 
(continental ou marinho) 
(p.ex., marcas de ondas)
Deposição rápida
• Pouca 
estratificação/ 
laminação; pobre 
separação por 
tamanho dos grãos 
(seleção 
granulométrica)
Deposição lenta
• Boa estratificação / 
laminação; boa 
seleção 
granulométrica 
(estratificação 
gradacional)
A litificação dos sedimentos
Envolve diversos processos:
– Compactação (< porosidade; deformação; 
entrelaçamento)
– Cimentação (precipitados químicos, como 
CaCO3 e SiO2, unem as partículas, podendo 
gerar minerais novos)
ESTRUTURAS SEDIMENTARES
ESTRUTURAS SEDIMENTARES
ESTRATIFICAÇÃO/ACAMAMENTO PLANO-PARALELO
ESTRUTURAS SEDIMENTARES
ESTRATIFICAÇÃO CRUZADA EM SEDIMENTOS EÓLICOS
As rochas sedimentares ocupam 
aproximadamente 5% do volume 
da crosta.
Têm importância econômica pois é nelas
que se encontram recursos minerais como
carvão, petróleo e gás natural, bauxita (Al),
minérios de manganês;
além de serem, elas próprias, matérias-
primas essenciais à indústria da
construção civil (areia, cascalho, calcário,
p. ex.)
CONGLOMERADO E ARENITO
Por exemplo, calcário é uma rocha formada por
carbonatos precipitados em ambiente marinho, sendo
a fonte biológica.
ROCHAS SEDIMENTARES QUÍMICAS
Rochas sedimentares formadas pela precipitação
química e deposição de minerais.
Mais de 99% dos depósitos petrolíferos encontram-se em rochas 
sedimentares.

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