Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III AULA 10: PROCESSO DE ENFERMAGEM NO APARELHO LOCOMOTOR SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III Conteúdo desta aula AULA 10: PROCESSO DE ENFERMAGEM NO APARELHO LOCOMOTOR Nesta aula, veremos a aplicação do processo de enfermagem (PE) direcionados ao aparelho locomotor. Portanto, nossos objetivos serão: • Reconhecer a importância do conhecimento técnico do profissional realizador no exame locomotor; • Descrever o passo a passo do planejamento e execução da prática voltada ao aparelho locomotor. 1 TÉCNICAS DE EXAME 3 PRÓXIMOS PASSOS FASES DO EXAME FÍSICO 2 SINAIS E SINTOMAS 4 POSSÍVEIS NANDA E CUIDADOS 5 CONTEXTUALIZAÇÃO SOBRE O APARELHO LOCOMOTOR 1. Contextualização Sobre o Aparelho Locomotor • O sistema musculoesquelético inclui os ossos, articulações, músculos, ligamentos e bolsas do corpo. Os problemas associados a essas estruturas são comuns e afetam a todos os grupos etários (SMELTZER, 2005, p. 2117). • Um indivíduo nasce com aproximadamente 270 ossos; à medida em que cresce e se desenvolve, alguns ossos se fundem e, quando adulto, apresenta 206 ossos. Cada osso cumpre sua função dentro do sistema (MARQUES, 2011). Dentre as funções dos sistema destacamos: SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III 1.1. Breve revisão sobre fisiologia e anatomia AULA 10: PROCESSO DE ENFERMAGEM NO APARELHO LOCOMOTOR • A sustentação • O movimento • O armazenamento de gorduras • A proteção de órgãos vitais • As reservas de cálcio e de fósforo • A função de hematopoese 1. Contextualização Sobre o Aparelho Locomotor SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III 1.2 – Classificação dos ossos do corpo: AULA 10: PROCESSO DE ENFERMAGEM NO APARELHO LOCOMOTOR • Ossos longos: Uma diáfise e duas epífises; • Ossos curtos: Ossos em forma de cubo (cuboide); • Ossos planos: Ossos de superfície larga, com duas lâminas paralelas; • Ossos irregulares: Ossos de variadas formas e superfícies; • Ossos sesamoides: são pequenos e arredondados, encontrados adjacentes as articulações. Fig.1- Classificações ósseas (MARQUES, 2011, p. 123) 1. Contextualização Sobre o Aparelho Locomotor SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III 1.3 – Membranas ósseas: O periósteo é uma bainha conjuntiva externa que envolve o osso, exceto as superfícies articulares (que são revestidas de cartilagem hialina). O periósteo é ligado ao osso por fibras colágenas que penetram na matriz subjacente. Esse, possui capacidade hematopoiética e osteogênica. 1.4 – Sistema articular: Já o sistema articular consiste de articulações, ou junturas, em que dois ou mais ossos relacionam-se entre si em sua região de contato. As articulações são classificadas de acordo com o seu grau de movimento em: • Sinartroses: são imóveis; • Anfiartroses: ligeiramente móveis; • Diartroses: movimentos livres, também chamadas de sinoviais. AULA 10: PROCESSO DE ENFERMAGEM NO APARELHO LOCOMOTOR O líquido sinovial é responsável pela lubrificação das articulações, permitindo assim a amplitude de movimentos e redução de atritos. 2. Fases do Exame Físico SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III (SMELTZER, 2005; BARROS e COLS, 2009) AULA 10: PROCESSO DE ENFERMAGEM NO APARELHO LOCOMOTOR • Deformidades de membros inferiores (valgo e varo); • Deformidades da coluna cervical: cifose, lordose, escoliose; • Movimentos involuntários (oscilações rítmicas, tremores e mioclonias, contrações espontânea e fasciculação); • Massa muscular (inflamação ou trauma); • Atrofia, hipertrofia, hipotrofia muscular; • Encurtamento e retração muscular . 2. Fases do Exame Físico SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III AULA 10: PROCESSO DE ENFERMAGEM NO APARELHO LOCOMOTOR 2.2- Fases do exame físico locomotor dinâmico: Exame da força muscular: • Apertar as duas mãos para avaliar preensão; • Bíceps: estender o braço e depois flexionar. Aplicar resistência para impedir a flexão do braço e aproveitar para palpar o músculo; • Membros inferiores: aplicar força no tornozelo e criar leve resistência no levantamento de perna do cliente; • Tônus muscular: palpar o músculo com o cliente relaxado. (BARROS e COLS, 2009) 2. Fases do Exame Físico SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III AULA 10: PROCESSO DE ENFERMAGEM NO APARELHO LOCOMOTOR Grau de força muscular Avaliar em escala a força muscular: • Grau 5: Normal ou 100% - Movimento articular completo, possui força para vencer a gravidade; • Grau 4: Bom ou 75%- O movimento é completo e com força suficiente para vencer a gravidade e alguma resistência aplicada; • Grau 3: Regular ou 50%- O movimento é completo e sua força é suficiente para vencer apenas a gravidade; • Grau 2: Pobre ou 25%- O movimento é completo, mas somente o produz se não houver ação da gravidade; • Grau 1: Traço ou 10%- Não há evidência de pequenas contrações, mas não aciona articulação; • Grau 0: Zero ou 0%- Não há evidências de contração muscular. (BARROS e COLS, 2009) 2. Fases do Exame Físico SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III AULA 10: PROCESSO DE ENFERMAGEM NO APARELHO LOCOMOTOR Grau de mobilidade: • A movimentação natural deve ter leveza, naturalidade e bilateralidade; • A movimentação anormal é unilateralizada ou distorcida; • Pacientes tentam compensar movimentos ineficazes e dolorosos; • Existem também movimentações que são involuntárias, tais como: os tremores parkinsonianos, emotivos, espásticos, senis e mioclonais. A mobilidade pode ser investigada de forma ativa ou passiva: • Ativa: quando o paciente consegue se movimentar com sua própria força; • Passiva: realizada pelo examinador sem a participação do paciente. Toda avaliação fornece dados importantes sobre o grau de passividade e extensibilidade: • A passividade é a resistência que o músculo opõe ao movimento; • A extensibilidade é a capacidade que o músculo tem de se alongar, avaliada pela angulação em que movimento é efetuado. 3. Técnicas de Exame SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III Avaliando os segmentos corporais: AULA 10: PROCESSO DE ENFERMAGEM NO APARELHO LOCOMOTOR Coluna Cervical • Avaliar postura, palpar os processos espinhosos; • Solicitar flexão (encostar o queixo no tórax); • Solicitar extensão (olhar para o teto); • Rotação lateral (queixo deve alinhar com o ombro); • Inclinação lateral (formar ângulo de 45º entre ombro e orelha). (BARROS e COLS, 2009) Fig. 2- Flexão e Extensão cervical (BARROS E COLS, 2009). Fig.3 – Rotação e inclinação lateral (BARROS e COLS, 2009). 3. Técnicas de Exame SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III Ombros: AULA 10: PROCESSO DE ENFERMAGEM NO APARELHO LOCOMOTOR • Rotação externa e abdução (alcançar por trás da cabeça a borda superior da escapula oposta); • Rotação interna e adução (tocar o acrômio oposto com o braço, passando pela face anterior do tórax e passando o braço por trás das costas, tocando o ângulo inferior da escapula oposta); • Extensão (braço abduzido a 90º, colocar a mão em supina e abduzir até a cabeça). (BARROS e COLS, 2009). 3. Técnicas de Exame SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III Cotovelos: AULA 10: PROCESSO DE ENFERMAGEM NO APARELHO LOCOMOTOR • Flexão (flexionar o cotovelo e tocar a face anterior do ombro com a mão); • Extensão (o limite é dado pelo ponto em que o olecrano encontra a fossa olecraniana); • Supinação (flexão do cotovelo a 90º no nível da cintura com o punho cerrado e com a palma da mão para baixo, solicita-se que esta volte para cima); (BARROS e COLS, 2009). • Pronação (cotovelo fletidos no nível da cintura, palma da mão voltada para cima e então vira-se completamente em direção ao sol). 3. Técnicas de Exame SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III Mãos e punhos:AULA 10: PROCESSO DE ENFERMAGEM NO APARELHO LOCOMOTOR • Flexão e extensão (flexionar e estender o punho); • Desvio ulnar e radial (movendo o punho de um lado para o outro); • Flexão e extensão digital (abrir e fechar as mãos); (BARROS e COLS, 2009). • Abdução e adução digital (afastar e aproximar os dedos); • Flexão do polegar (cruza a palma da mão em direção ao dedo mínimo); • Tensão do polegar (mover lateralmente para fora dos dedos); • Oponência (tocar a extremidade distal de todos os dedos com o polegar. 3. Técnicas de Exame SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III Quadril e Pelve: AULA 10: PROCESSO DE ENFERMAGEM NO APARELHO LOCOMOTOR • Abdução (afastar ao máximo as pernas); • Adução (cruzar as pernas); • Flexão (levar o joelho em direção ao tórax); (BARROS e COLS, 2009). • Flexão, extensão e rotação externa (descruzar as pernas e apoiar a face lateral do pé no joelho oposto); • Extensão (cliente sentado, braços cruzados e elevar as pernas). 3. Técnicas de Exame SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III AULA 10: PROCESSO DE ENFERMAGEM NO APARELHO LOCOMOTOR Silveira (2016), descreve outras manobras que podem ser realizadas na avaliação de membros inferiores e superiores, tais como: • Mingazzini membros superiores: braços estendidos e separados, dedos abertos, olhos fechados — observar a queda das mãos e dos braços, bem como possíveis oscilações; • Mingazzini membros inferiores: paciente em decúbito dorsal, flexão das coxas. Respostas: 1 – oscilação e queda progressiva da perna; insuficiência de quadríceps (extensor da perna); 2 – queda isolada da coxa; insuficiência do psoas (flexor da coxa); 3 – queda simultânea da perna e da coxa; • Manobra de Barré: decúbito ventral, pernas fletidas sobre as coxas. Oscilação e queda indicam insuficiência dos flexores da perna; • Pedalar de Pitres: abaixar e levantar o pé, repetida e rapidamente. Avaliar flexão do pé (ciático poplíteo externo). 3. Técnicas de Exame SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III Joelhos: AULA 10: PROCESSO DE ENFERMAGEM NO APARELHO LOCOMOTOR • Flexão (posição de cócoras); • Extensão (sentado deve estender os joelhos); • Rotação interna e externa (rodar o pé em sentido medial e lateral). (BARROS e COLS, 2009). Tornozelos e pés: • Flexão plantar e movimentação dos dedos (andar na ponta dos dedos); • Dorsiflexão (andar sobre os calcanhares); • Inversão (andar com as bordas laterais dos pés); • Eversão (andar com as bordas medial dos pés). 3. Técnicas de Exame SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III Coluna lombar: AULA 10: PROCESSO DE ENFERMAGEM NO APARELHO LOCOMOTOR • Flexão (tentar tocar os pés, mantendo joelhos ereto); • Extensão (pedir ao cliente que curve para trás segurando a espinha ilíaca e empurrando a face anterior do tórax); • Inclinação lateral (segurando a crista ilíaca, pedir para inclinar para direita e depois esquerda); • Rotação lateral (colocar uma mão sobre a pelve e outra sobre o ombro oposto e pedir ao cliente para girar); • Os discos lombares inferiores L4-L5 e L5-S1 estão sujeitos a grande estresse mecânico e às alterações degenerativas como, por exemplo, as protusões, pressões de raízes nervosas etc. 3. Técnicas de Exame SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III Exame da Marcha: A marcha depende de vários mecanismos para que ocorra. As alterações dependem do tipo de lesão, que podem ser de origem neurológica, ortopédica ou reumatológica. AULA 10: PROCESSO DE ENFERMAGEM NO APARELHO LOCOMOTOR • Marcha Parética Espástica: Membros inferiores em extensão forçada (hipertonia muscular) não consegue encurtar voluntariamente o pé para avançar, pelo que arrasta-o: Lesões do I Neurônio, Traumatismos cranianos e Tumores cerebrais; • Marcha Hemiplégica: A perna paralisada por espasticidade dos músculos extensores faz movimentos de circundação com a ponta do pé apontada para o chão. O paciente apoia-se na perna sã, avança primeiro a perna sã e depois a outra. Característica dos indivíduos que sofreram lesões isquêmicas cerebrais. Tipos de Marchas: 3. Técnicas de Exame SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III AULA 10: PROCESSO DE ENFERMAGEM NO APARELHO LOCOMOTOR • Marcha Atáxica Espinhal ou Tabética: Perturbação da sensibilidade proprioceptiva. Ao tentar andar, o pé do paciente levanta-se demasiado, sendo atirado para o solo com força excessiva, descoordenação do movimento. O tronco inclina-se para um lado e para o outro e os braços procuram compensar o desequilíbrio. Situação semelhante à do indivíduo que tenta andar com os pés dormentes. Lesões dos cordões posteriores da Medula; • Marcha Atáxica Cerebelosa: Também denominada marcha de ébrio, oscilante, com frequentes hesitações, paragens e desvios laterais. Apesar disso, as quedas não são frequentes. O paciente caminha com as pernas afastadas. Lesões do cerebelo. Intoxicação etílica. Doença de Friedreich (Marcha Atáxica Espino-Cerebelosa). (CALDEIRA, 2016) 3. Técnicas de Exame SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III AULA 10: PROCESSO DE ENFERMAGEM NO APARELHO LOCOMOTOR (BARROS e COLS, 2009) Inspeção das articulações: Marcha parkinsoniana: Principal causa: Doença de Parkinson - O caminhar do doente é como um bloco, enrijecido, sem o movimento natural dos braços. Os passos são pequenos e rápidos, a cabeça permanece inclinada para a frente, dando a impressão de que o eixo de gravidade do doente foi deslocado. Devem ser observados: • Volume articular e edema; • Deformidades; • Rigidez articular, movimentos articulares. 3. Técnicas de Exame SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III AULA 10: PROCESSO DE ENFERMAGEM NO APARELHO LOCOMOTOR Palpação das articulações: • Palpação dos ombros (palpar com mão espalmada o ombro e clavícula pesquisando presença de edema, deformidades atrofias e crepitações, neste caso aproveitar o movimento de rotação interna e adução); • Palpação do cotovelo (mantê-lo flexionado 70º e palpar por meio de digito pressão, observar presença de nódulos, edema e dor); • Palpação das mãos (palpar as articulações interfalangianas com o polegar e indicador, palpar com os polegares as articulações metacarpo falangianas e palpar as articulações do punho com os polegares no dorso e os dedos na região ventral, observar edema, tumefação, hipertrofia e hipersensibilidade); • Palpação dos joelhos (palpar com os dois dedos indicadores para ver flutuação da rótula e pesquisa de líquido intra-articular); • Palpação de tornozelos e pés. (BARROS e COLS, 2009) 4. Sinais e Sintomas SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III AULA 10: PROCESSO DE ENFERMAGEM NO APARELHO LOCOMOTOR 4.1- Alguns sinais patológicos: • Sinal de Chvostek: O sinal de Chvostek é pesquisado pela percussão do nervo facial em seu trajeto anteriormente ao pavilhão auricular, sendo que, nos casos de hipocalcemia, observa-se uma contração dos músculos perilabiais do mesmo lado (ARIOLI e CORRÊA, 1999); • Sinal de Trousseau: O sinal de Trousseau é mais específico e consiste na observação de uma contração generalizada dos músculos do antebraço com flexão do punho, ou sinal de mão de parteiro, após a aplicação do esfigmomanômetro de pressão cerca de 20 mmHg acima da pressão sistólica por 3 minutos (ARIOLI e CORRÊA, 1999); • Sinal da roda dentada: A resistência à movimentação do membro afetado pode ser contínua ou intermitente, sendo que esta configura o fenômeno da “roda denteada”- Comum no Parkinson, (BARBOSA e SALLEM, 2005). 4. Sinais e Sintomas SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III AULA 10: PROCESSO DE ENFERMAGEM NO APARELHO LOCOMOTOR (BARROS e COLS, 2009) 4.2- Outros sinais patológicos: Sinal de Canivete: Caracteriza-se por grande resistência muscular inicial ao estiramento, que cessa bruscamente, semelhante ao que ocorre ao abrirou fechar um canivete (SMID e NITRINI, 2008). • Paresias e Plegias; • Discinesias e coreias; • Hipotonias e hipertonias, mioclonias; • Marchas inadequadas; • Diminuição da força e tônus muscular; • Espasticidade; • Síndromes do desuso (de caráter iatrogênico ou não). 5. Possíveis Cuidados e NANDA SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III 4.3- Possíveis diagnósticos de Enfermagem (NANDA): AULA 10: PROCESSO DE ENFERMAGEM NO APARELHO LOCOMOTOR • Dor aguda relacionada à trauma tissular caracterizado por escalas faciais; • Déficit no autocuidado relacionado a limitações no movimento, caracterizado por grau de dependência nas higienizações corpóreas; • Mobilidade física prejudicada relacionada à dor, caracterizada por dificuldades em mudança de decúbito. SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III AULA 10: PROCESSO DE ENFERMAGEM NO APARELHO LOCOMOTOR • Limitar o repouso no leito (estimular a movimentação - doenças reumáticas); • Diminuir a tensão sobre a região (uso de coxins e protetores); • Condutas farmacológicas prescritas de alívio da dor (analgésicos). • Exercícios controlados prescritos; • Evitar torcer o corpo; • Empurrar objetos ao invés de puxá-los; • Explorar mecanismos de enfrentamentos efetivos (coping); • Ensinar técnicas de redução de estresse; • Discutir sobre o quadro clínico com o paciente; • Orientar sobre o uso de órteses de próteses. Ajuste no ambiente laboral – ergonomia. 5. Possíveis Cuidados e NANDA 4.3- Possíveis diagnósticos de Enfermagem (NANDA): SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III Referências: ARIOLI, Edson L.; CORREA, Pedro Henrique S.. Hipocalcemia. Arq Bras Endocrinol Metab, São Paulo, v. 43, n. 6, p. 467-471, Dec. 1999. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004- 27301999000600013&lng=en&nrm=isso>. Acesso em: 27 de Maio de 2016. BARBOSA, Egberto Reis; SALLEM, Flavio Augusto Sekeff. Doença de Parkinson - Diagnóstico. Revista Neurociências. V13 N3 - JUL/SET, 2005 (158-165). Disponível em: <http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2005/RN%2013%2003/Pages%20fro m%20RN%2013%2003-8.pdf>. Acesso em: 27 de Maio de 2016. BARROS e COLS. Anamnese e exame e exame físico. 2. ed. Porto Alegre Artmed: 2009. CALDEIRA, Vânia. Exame neurológico e tipos de Marchas [slides]. Disponível em: <https://www.google.com.mx/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja &uact=8&ved=0ahUKEwi7qMnNsPXMAhWEQZAKHSn- Dj0QFggdMAA&url=http%3A%2F%2Fpt.slideshare.net%2FVaniaCaldeira%2Fexame- neurologico-marcha&usg=AFQjCNEIA2v3OVBPjatVQ3WNmnDB781nEA>. Acesso em: 25 de Maio de 2016. AULA 10: PROCESSO DE ENFERMAGEM NO APARELHO LOCOMOTOR SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III Referências: MARQUES, Elaine Cristina Mendes (Org.). Anatomia e Fisiologia Humana. São Paulo: Martinari, 2011. SILVEIRA, Paulo Roberto. O que se deve saber sobre o exame neurológico. Disponível em: <http://www.ibemol.com.br/silveira/saber_exame_neuro.doc>. Acesso em: 27 de maio de 2016. SMELTZER, Suzane C; BARE, Brenda G. Brunner & Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro, Guanabara: Koogan, 2005. SMID, Jerusa; NITRINI, Ricardo. Propedêutica Neurológica [in MedicinaNet]. Disponível em: <http://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/1189/propedeutica_neurologi ca.htm>. Acesso em: 27 de Maio de 2016. T. HEATHER (Org.). Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: Definições e Classificações 2015-2017. Porto Alegre: Artmed, 2015. AULA 10: PROCESSO DE ENFERMAGEM NO APARELHO LOCOMOTOR Assuntos da próxima aula: CONTEÚDO DA PRÓXIMA AULA Caso clínico I – Sistema Locomotor; Diagnósticos de Enfermagem (NANDA); Intervenções de Enfermagem (NIC); Resultados de Enfermagem (NOC); Exercício dirigido – Estudo de Caso.
Compartilhar