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Aula - Intensivo TRF 2ª Região

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1
Prof. Ricardo Torques
PROTEÇÃO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA
https://www.facebook.com/direitoshumanosparaconcursos/
1. Estatuto das Pessoas com Deficiência (Lei nº 13.146/2015)
2. Resolução CNJ 230/2016 
3. Normas de apoio às pessoas portadoras de deficiência e sua 
integração social (Lei nº 7.853/1989 e Decreto 3.298/1999)
4. Normas de Acessibilidade (Lei nº 10.048/2000 e Decreto nº 
5.296/2004)
5. Normas sobre Prioridade de Atendimento (Lei nº 10.098/2000 e 
Decreto nº 5.296/2004)
2
 TERMINOLOGIA
 “portador de deficiência”
 “pessoa com deficiência”
 MODELOS
 médico
 social
3
 CONVENÇÃO DE NOVA IORQUE E SEU PROTOCOLO FACULTATIVO
 Decreto Legislativo 186/2008
 Decreto Executivo 6949/2009
 Art. 5º, §3º, CF
 PORTANTO...
4
O Estatuto da Pessoa com Deficiência, instituído pela Lei brasileira no
13.146/2015,
a) resultou da condenação do Brasil pela Comissão Interamericana de
Direitos Humanos e da recomendação internacional para que o país incluísse
medidas protetivas da pessoa deficiente em sua legislação.
b) baseia-se na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e
em seu Protocolo Facultativo, em vigor no plano interno desde a promulgação
do respectivo Decreto, em 2009.
c) constitui mudança legislativa relevante do ponto de vista humanitário, mas
de pouco impacto jurídico, considerando que é norma programática que não
inova na ordem jurídica.
d) inspira-se na diretriz da incapacidade da pessoa deficiente, para sua
proteção.
5
6
Disposições Preliminares
 FINALIDADE
 Art. 1º É instituída a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência
(Estatuto da Pessoa com Deficiência), destinada a assegurar e a promover, em
condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais
por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania.
 CARACTERIZAÇÃO
7
 CARACTERIZAÇÃO
 Art. 2º Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de
longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em
interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e
efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.
 AVALIAÇÃO DA DEFICIÊNCIA
 impedimentos nas funções e estruturas do corpo
 fatores socioambientais, psicológicos e pessoais
 limitações para o desempenho de certas atividades
 restrições de participação.
8
 CONCEITOS LEGISLATIVOS – art. 3º
9
BARREIRAS
qualquer entrave, obstáculo, atitude ou 
comportamento que limite ou impeça a 
participação social da pessoa, bem como o 
gozo, a fruição e o exercício de seus direitos à 
acessibilidade, à liberdade de movimento e 
de expressão, à comunicação, ao acesso à 
informação, à compreensão, à circulação com 
segurança, entre outros.
 CONCEITOS LEGISLATIVOS – art. 3º
 ACESSIBILIDADE: criação de condições para permitir o acesso às pessoas com
limitações em igualdade de condições
 DESENHO UNIVERSAL: criação de produtos, ambientes, programas e serviços
acessíveis a todos
 TECNOLOGIA ASSISTIVA (ou ajuda técnica): criação de produtos, equipamentos,
dispositivos, recursos etc. a fim de atender às pessoas com deficiências
 BARREIRAS: entraves existentes na sociedade que limite ou impeça o acesso a
todas as pessoas em igualdade de condições
 COMUNICAÇÃO: forma de interação dos cidadãos abrangendo as línguas
(inclusive LIBRAS), o Braille, sinais de sinalização, comunicação tátil etc.
 PESSOA COM MOBILIDADE REDUZIDA: pessoa que tenha dificuldade de
movimentação (permanente ou temporária)
1
0
 IGUALDADE  NÃO-DISCRIMINAÇÃO
11
 POSTULADOS PROTETIVOS GERAIS
 Art. 4º Toda pessoa com deficiência tem direito à igualdade de oportunidades com as 
demais pessoas e não sofrerá nenhuma espécie de discriminação.
 CONCEITO DE DISCRIMINAÇÃO
§ 1º Considera-se discriminação em razão da deficiência toda forma de distinção, restrição 
ou exclusão, por ação ou omissão, que tenha o propósito ou o efeito de prejudicar, impedir 
ou anular o reconhecimento ou o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais de 
pessoa com deficiência, incluindo a recusa de adaptações razoáveis e de fornecimento de 
tecnologias assistivas.
 OBRIGATORIEDADE DE FRUIÇÃO - §2º
Um assistente social atendeu um adolescente com deficiência, cuja 
queixa era discriminação no ambiente educacional. Com base na Lei de 
inclusão n°13.146/2015, considera-se discriminação.
a) manifestação de desafeto à pessoa com deficiência, por expressar 
rebaixamento da condição de ser humano e, ainda, expressão de rejeição 
com base na condição hegemônica da maioria dos cidadãos.
b) toda forma de distinção, restrição ou exclusão, por ação ou omissão, 
que tenha o propósito ou o efeito de prejudicar, impedir ou anular o 
reconhecimento ou o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais 
de pessoa com deficiência, incluindo a recusa de adaptações razoáveis e 
de fornecimento de tecnologias assistivas.
12
Um assistente social atendeu um adolescente com deficiência, cuja 
queixa era discriminação no ambiente educacional. Com base na Lei de 
inclusão n°13.146/2015, considera-se discriminação.
c) expressão ou palavras de desagravo que possam ser comprovadas por 
vídeos e gravação, indicando possível negligência; recusa do 
fornecimento das condições de acessibilidade e tecnologias assistivas, 
adaptadas a cada tipo de deficiência tanto mental como física.
d) todo tipo de omissão ou atitude relacionadas ao impedimento de 
acessibilidade e prejuízo da pessoa com deficiência e por deficiência 
reconhece-se todo o tipo de incapacidade descrita na convenção 
internacional da pessoa com deficiência.
e) toda a forma de distinção que resulte na subalternização da pessoa 
com deficiência e que incida na dificuldade de acesso a todos os tipos de 
serviços, bem como o cerceamento das liberdades individuais.
13
 CAPACIDADE – art. 6º
Art. 6º A deficiência não afeta a plena capacidade civil da pessoa, inclusive para:
I - casar-se e constituir união estável;
II - exercer direitos sexuais e reprodutivos;
III - exercer o direito de decidir sobre o número de filhos e de ter acesso a
informações adequadas sobre reprodução e planejamento familiar;
IV - conservar sua fertilidade, sendo vedada a esterilização compulsória;
V - exercer o direito à família e à convivência familiar e comunitária; e
VI - exercer o direito à guarda, à tutela, à curatela e à adoção, como adotante ou
adotando, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas.
14
Direito à vida;
Direito à habitação e à 
reabilitação;
Direito à saúde;
Direito à educação;
Direito à moradia;
Direito ao trabalho;
Direito à assistência social;
Direito à previdência social;
Direito à cultura, ao esporte, ao 
turismo e ao lazer;
Direito ao transporte e à 
mobilidade.
15
DIMENSÃO:
 negativa
 positiva
AUTONOMIA PARA INTERVENÇÕES CIRÚRGICA
 veda-se a submissão
 consentimento 
16
 IGUALDADE DE CONDIÇÕES
DIRETRIZES
 diagnóstico e intervenção precoces
 adoção de medidas compensatórias para o desenvolvimento de aptidões
 desenvolvimento de políticas públicas
 oferta de serviços públicos específicos, próximos do domicílio do deficiente
17
SUS SUAS
AÇÕES ARTICULADAS 
PARA DEFESA DE PESSOAS 
COM DEFICIÊNCIA
COORDENAÇÃO DO SUS
 Promoverá atenção integral em todos os níveis de complexidade
 Proporcionará acesso universal e igualitário.
PARTICIPAÇÃO DE DEFICIENTES
ATENDIMENTO A REGRA ÉTICAS E TÉCNICAS
DIRETRIZES DO ART. 18, §4º, DO ESTATUTO
18
 AÇÕES DE PREVENÇÃO DE DEFICIÊNCIAS
 Acompanhamento na gravidez, parto e puerpério
 Práticas alimentares adequadas e saudáveis
 Imunização e triagemneonatal
 Identificação e controle da gestante de alto risco
 ATENDIMENTO
 regra: domicílio
 esgotado meios – fora do domicílio
 acomodação e transporte (ao deficiente e acompanhante)
19
PLANO DE SAÚDE
 Vedada discriminação.
 Isonomia no atendimento
 ESPAÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (públicos e privados)
 Acessíveis
 VIOLÊNCIA CONTRA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
20
21
• Coordenado pelo SUS com acesso universal e igualitário.
• Na definição das políticas, o SUS deve contar com a participação
dos deficientes e deve observar regras éticas e técnicas.
• Os planos de saúde devem assegurar, no mínimo, os mesmos
serviços ofertados aos demais clientes, sem distinção de valores
pela condição de deficiente.
• O atendimento deve ser, em regra, no local de residência. Se
esgotadas os meios, será externo, hipótese em que será assegurado
transporte e acomodação.
• Em caso de violência contra deficiente, na rede atendimento à
saúde devem ser obrigatoriamente notificados a autoridade
policial, o Ministério Público e o Conselho dos Direitos das Pessoas
com Deficiência.
DIREITO À SAÚDE
 DIRETRIZES
a) o pleno desenvolvimento da pessoa; 
b) o preparo para o exercício da cidadania; e 
c) a qualificação para o mercado de trabalho.
 DEVER QUADRIPARTITE
 Estado
 Família
 Comunidade escolar
 Sociedade 
22
 ABRANGÊNCIA
 Habitação
 Higiene
 Conforto
 Intimidade e privacidade das pessoas
 No mínimo 3% das unidades habitacionais devem ser reservadas para as 
pessoas com deficiência;
 Garantia de acessibilidade nas áreas de uso comum e nas unidades 
habitacionais localizadas no térreo;
 Equipamentos urbanos comunitários acessíveis (por exemplo, ônibus);
 Instalações que permitam adaptação de elevadores.
23
A contratação de pessoa com deficiência é direito de
participação igualitária.
 Vedada a restrição ao trabalho da pessoa com deficiência (inclusive
no recrutamento, seleção, contratação, admissão, permanência no
emprego, ascensão profissional e reabilitação)
Direito de participar de cursos, treinamentos, educação continuada,
planos de carreira, promoções, bonificações e incentivos profissionais
(em igualdade de condições).
Dever de promoção de políticas públicas voltadas para garantir
condições de acesso e de permanência no trabalho e de estímulo ao
empreendedorismo.
2
4
HABILITAÇÃO E REABILIZAÇÃO
Art. 36. O poder público deve implementar serviços e programas completos de
habilitação profissional e de reabilitação profissional para que a pessoa com
deficiência possa ingressar, continuar ou retornar ao campo do trabalho,
respeitados sua livre escolha, sua vocação e seu interesse.
 Equipe multidisciplinar
 Aquisição e desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e
aptidões
 Recursos específicos
 Ambientes acessíveis e inclusivos
Habilitação na empresa, com prévia formalização do contrato de
emprego.
2
5
 INCLUSÃO - PREMISSAS
A inclusão ocorrerá por intermédio da eliminação das barreiras 
que impedem o exercício dos direitos trabalhistas por todas as 
pessoas em condições de igualdade.
2
6
Habilitação e reabilitação das pessoas com deficiência (em sentido 
amplo) e integração à vida comunitária.
OBJETIVOS
 segurança de renda
 acolhida
 habilitação e da reabilitação
 desenvolvimento da autonomia 
 convivência familiar e comunitária
 promoção do acesso a direitos e da plena participação social.
BPC-LOAS
2
7
 PREVIDÊNCIA
 Regime geral
 ESPORTE, CULTURA e LAZER
 ACESSIBILIDADE
 distribuído por diversos locais;
 boa visibilidade;
 em todos os setores ofertados para o evento;
 próximo dos corredores;
 devem garantir a acomodação de, pelo menos, um acompanhante; e
 deve-se evitar locais segregados do restante do público.
 deve conter rotas de fuga e saídas de emergência.
2
8
Objetivo: eliminar obstáculos e barreiras a fim de que o gozo 
do direito ao transporte se dê em igualdade de condições.
 Vagas privativas: 2% ou pelo menos 1 (bem localizada e 
devidamente sinalizada).
 Transporte coletivo: comunicação acessível e prioridade de embarque 
e desembarque.
 As regras de acessibilidade se aplicam às empresas de fretamento, 
turismo, táxis e vans.
 Táxi: 10% da frota de táxis deve ser acessível, vedando-se a 
cobrança de tarifa diferenciada.
 1 a cada 20 veículos de empresas de locação de carros devem ser 
acessíveis com, pelo menos, câmbio automático, direção hidráulica, 
vidros elétricos e comandos manuais de freio e embreagem.
2
9
DIREITO À PREVIDÊNCIA
DIREITO À CULTURA, AO ESPORTE, AO TURISMO E AO LAZER
3
0
De acordo com a Lei no 13.146/2015, os hotéis, pousadas e similares 
devem ser construídos observando-se os princípios do desenho 
universal, além de adotar todos os meios de acessibilidade, conforme 
legislação em vigor. Com relação aos estabelecimentos já existentes, 
os meios de acessibilidade
a) devem ser garantidos na ordem de 20%, pelo menos, do total de 
seus dormitórios, garantidas, ao menos, duas unidades acessíveis.
b) não serão obrigatórios, podendo ser adaptadas suas unidades em 
livre proporção.
c) devem ser garantidos em, pelo menos, 10% de seus dormitórios, 
garantida, no mínimo, uma unidade acessível.
3
1
De acordo com a Lei no 13.146/2015, os hotéis, pousadas e similares 
devem ser construídos observando-se os princípios do desenho 
universal, além de adotar todos os meios de acessibilidade, conforme 
legislação em vigor. Com relação aos estabelecimentos já existentes, 
os meios de acessibilidade
d) devem ser garantidos na mesma proporção que os novos 
empreendimentos, devendo ser efetuadas as obras necessárias para 
atender às exigências da Lei.
e) não são obrigatórios, devendo a lei de cada Estado da Federação 
oferecer vantagens e benefícios para que esses estabelecimentos 
possam oferecer a mesma acessibilidade.
3
2
Tônica é a acessibilidade.
 Regulamentação e políticas públicas estatais
 Lan-houses (10% ou, pelo menos, 1 equipamento)
 Rádio e TV:
 Legenda oculta
 Libras
 Audidescrição
3
3
DIREITO À PARTICIPAÇÃO NA VIDA PÚBLICA E POLÍTICA
 Exercício em igualdade de condições
 Capacidade eleitoral ativa e passiva.
 Políticas públicas:
 Procedimentos e instalações
 Incentivo ao voto e registro de candidaturas
Utilização de técnicas de comunicação: legenda oculta, intérprete 
da Libras e audiodescrição.
 Ações de incentivo e de educação.
3
4
Mesmos direitos, garantias e responsabilidades perante o 
Poder Judiciário, mediante acesso com adaptações e recursos 
de tecnologia assistiva.
 PARA OS JURISDICIONADOS:
 Capacitação de servidores para atendimento às pessoas com deficiência.
 Acessibilidade
 Capacidade de ser parte
 Tecnologias assistidas
 PARA SERVIDORES:
 Ambiente acessível
 Tecnologias assistidas
3
5
 PLENA CAPACIDADE CIVIL
Alteração do CC (arts. 3º e 4º)
MITIGAÇÃO:
 Relativamente incapaz
 Curatela – medida protetiva, extraordinária, proporcional, de acordo com o 
caso concreto, temporária
 Abrangência:
Art. 85. A curatela afetará tão somente os atos relacionados aos direitos de 
natureza patrimonial e negocial.
§ 1º A definição da curatela não alcança o direito ao próprio corpo, à 
sexualidade, ao matrimônio, à privacidade, à educação, à saúde, ao trabalho 
e ao voto.
Art. 86. Para emissão de documentos oficiais, não será exigida a situação 
de curatela da pessoa com deficiência.
 Tomada de decisão apoiada
3
6
Art. 1.783-A. A tomada de decisão apoiada é o processo pelo qual a 
pessoa com deficiência elege pelo menos 2 (duas) pessoas idôneas, 
com as quais mantenha vínculose que gozem de sua confiança, para 
prestar-lhe apoio na tomada de decisão sobre atos da vida civil, 
fornecendo-lhes os elementos e informações necessários para que 
possa exercer sua capacidade
3
7
Acerca das inovações introduzidas pela Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com
Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência, Lei n°13.146, de 06 de julho de
2015), é correto afirmar:
a) O pedido de tomada de decisão apoiada será formulado por pelo menos dois
apoiadores idôneos, devendo constar os limites do apoio a ser oferecido e o prazo de
vigência do acordo.
b) A interdição da pessoa com deficiência não mais afeta os atos relacionados aos
direitos de natureza patrimonial e de gestão negocial, que poderão ser realizados
com a adoção de processo de tomada de decisão apoiada.
c) A declaração de incapacidade absoluta da pessoa com deficiência está
condicionada à prévia avaliação por equipe multi-profissional e interdisciplinar.
d) Para emissão de documentos oficiais, não será exigida a situação de curatela da
pessoa com deficiência.
e) O Estatuto instituiu em favor da pessoa com deficiência o benefício da meia
entrada em espetáculos artístico-culturais e esportivos.
3
8
1. Estatuto das Pessoas com Deficiência (Lei nº 13.146/2015)
2. Resolução CNJ 230/2016 
3. Normas de apoio às pessoas portadoras de deficiência e sua 
integração social (Lei nº 7.853/1989 e Decreto 3.298/1999)
4. Normas de Acessibilidade (Lei nº 10.048/2000 e Decreto nº 
5.296/2004)
5. Normas sobre Prioridade de Atendimento (Lei nº 10.098/2000 e 
Decreto nº 5.296/2004)
39
40
NORMA DE CARÁTER REGULAMENTAR
41
CONSTITUIÇÃO FEDERAL + 
CONVENÇÃO DE NOVA IORQUE E
PROTOCOLO FACULTATIVO
ESTATUTO DA PESSOA COM
DEFICIÊNCIA
RESOLUÇÃO CNJ 230/2016
FINALIDADE DA NORMA
 adequar as atividades do Poder Judiciário à normativa nacional e 
internacional;
IGUALDADE E INCLUSÃO
 medidas urgentes:
 defesa do jurisdicionado com deficiência;
 servidores e serventuários com deficiência.
 eliminação de barreiras
42
SERVIDORES COM DEFICIÊNCIA
 AVALIAÇÃO DA DEFICIÊNCIA – CONSIDERA:
 impedimentos nas funções e estruturas do corpo
 fatores socioambientais, psicológicos e pessoais
 limitações para o desempenho de certas atividades
 restrições de participação.
 EDITAIS
Art. 19. Os editais de concursos públicos para ingresso nos quadros do 
Poder Judiciário e de seus serviços auxiliares deverão prever, nos 
objetos de avaliação, disciplina que abarque os direitos das pessoas 
com deficiência.
43
INFORMAR SOBRE OS DIREITOS QUANDO DA POSSE
ACOMPANHAMENTO PERIÓDICO
 adequação periódica de ambiente
 revisão das políticas e alocação de servidores com deficiência
 aprimoramento das tecnologias assistivas
ESTACIONAMENTO
 interno: todos e vagas preferencial
 externo: 2% (pelo menos 1)
44
TRABALHO
 home office
 preferencial 
 pode obrigar?
 jornada de trabalho
 Não discriminação pelo horário especial.
 Banco de horas: poderá ser utilizado pelos servidores com 
deficiência.
 Não poderá ser obrigado a prestar horas extras se essa atividade 
extraordinária for prejudicial à saúde do servidor.
45
SERVIDOR COM FAMILIAR COM DEFICIÊNCIA
 abrangência
 cônjuge
 filho ou dependente funcional
 facilitação de cuidados
 preferência no home office
 viabilização de plano de saúde
 horário especial
 não discriminação
 banco de horas
 vedação à obrigação de horas extras
46
1. Estatuto das Pessoas com Deficiência (Lei nº 13.146/2015)
2. Resolução CNJ 230/2016
3. Normas de apoio às pessoas portadoras de deficiência e sua 
integração social (Lei nº 7.853/1989 e Decreto 3.298/1999)
4. Normas de Acessibilidade (Lei nº 10.048/2000 e Decreto nº 
5.296/2004)
5. Normas sobre Prioridade de Atendimento (Lei nº 10.098/2000 e 
Decreto nº 5.296/2004)
47
Lei 7.853/1989
Lei 3.298/1999
48
 NA ÁREA DE EDUCAÇÃO
 inserção escolas especiais públicas e privadas.
 escola especial é obrigatória e deve ser gratuita.
 ensino pré-escolar é obrigatório em unidades hospitalares.
 matrícula compulsória
 NA ÁREA DE SAÚDE
 ações preventivas (planejamento familiar, aconselhamento genético,
acompanhamento da gravidez, parto e puerpério, imunização e controle e
tratamento de doenças)
 políticas especiais para prevenir acidente de trabalho e de trânsito.
 serviços especializados para habilitação e reabilitação.
 atendimento domiciliar de deficiente grave não internado.
49
 NO QUE DIZ RESPEITO À FORMAÇÃO PROFISSIONAL
 incentivo e apoio estatais para criação de empregos e manutenção dos
postos de trabalho.
 promoção de políticas e ações afirmativas.
 legislação específica com reserva de mercado para as pessoas com
deficiência.
 EM RECURSOS HUMANOS
 formação e qualificação de profissionais que atuem normas diversos setores,
especialmente na educação.
 incentivo à pesquisa e desenvolvimento tecnológico na área.
 NAS EDIFICAÇÕES
 adoção de normas que garantam a funcionalidade das edificações e vias
públicas
50
 AÇÕES COLETIVAS
 LEGITIMADOS (interesses coletivos, difusos, individuais homogêneos e
individuais indisponíveis)
 Ministério Público
 Defensoria Pública
 União, estados-membros, Distrito Federal
 Associação constituída há mais de 1 ano que inclua entre suas finalidades a
proteção e promoção de direitos das pessoas com deficiência
 REQUISIÇÃO DE INFORMAÇÕES
 15 dias
 Propositura sem os documentos, no caso de negativa:
 Segurança nacional
 Interesse público
51
 AÇÕES COLETIVAS
 EFICÁCIA DA COISA JULGADA (erga omnes)
 DUPLO GRAU JURISDIÇÃO OBRIGATÓRIO
 INQUÉRITO CIVIL
52
A Lei n° 7.853/89 dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência,
sua integração social, dentre outras providências. Dentro do que prevê essa
legislação, é correto afirmar que
a) as medidas judiciais destinadas à proteção de interesses coletivos, difusos,
individuais homogêneos e individuais indisponíveis da pessoa com deficiência
poderão ser propostas pelo Ministério Público, pela Defensoria Pública, pela
União, pelos Estados, pelos Municípios, pelo Distrito Federal, por associação
constituída há mais de 180 dias, nos termos da lei civil, por autarquia, por
empresa pública e por fundação ou sociedade de economia mista que inclua,
entre suas finalidades institucionais, a proteção dos interesses e a promoção de
direitos da pessoa com deficiência.
b) para instruir a inicial, o interessado deverá anexar todas as certidões e
informações que julgar necessárias, sendo que estas só serão entregues se
deferidas pelo juiz, uma vez que os órgãos competentes não são obrigados a
entregar nenhuma informação a pessoa comum, senão por meio de ordem
judicial.
53
A Lei n° 7.853/89 dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência,
sua integração social, dentre outras providências. Dentro do que prevê essa
legislação, é correto afirmar que
c) as certidões e informações deferidas pelo juiz deverão ser fornecidas dentro
de 45 (quarenta e cinco dias) da data da entrega do ofício, e só poderão ser
utilizadas para a instrução da ação civil.
d) não cabe formação de litisconsórcio nas ações propostas para defesa dos
interesses protegidos por essa lei.
e) a sentença que concluir pela carência ou pela improcedência da ação fica
sujeita ao duplo grau de jurisdição, não produzindo efeito senão depois de
confirmada pelo tribunal.
54
 CONSTITUI CRIME (2 a 5 anos)
 Criar obstáculos à inscrição de pessoa com deficiência na escola.
 Criar obstáculos à inscrição em concurso público ou acesso a cargos e empregos
públicos em razão da deficiência.
 Negar ou dificultar o acesso ao trabalho de pessoas emrazão de deficiência.
 Recusar, retardar ou dificultar a internação ou prestar assistência médico-hospitalar
e ambulatorial.
 Deixar de cumprir, retardar ou frustrar a execução de ordem judicial decorrentes de
ações que tenham por fundamento a Lei 7.853/1989.
 Dificultar ou impedir o curso de procedimento de inquérito civil.
 Impedir ou dificultar o acesso de pessoa com deficiência em planos de saúde.
55
A PENA SERÁ 
AGRAVADA EM 1/3
Praticado contra menos de 18 anos.
Praticado em atendimento de urgência ou de 
emergência
 Art. 1º:
Art. 1º A Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de
Deficiência compreende o conjunto de orientações normativas que objetivam
assegurar o pleno exercício dos direitos individuais e sociais das pessoas
portadoras de deficiência.
 PRINCÍPIOS:
 desenvolver ações conjuntas para a plena integração da pessoa com
deficiência na sociedade
 estabelecer mecanismos e instrumentos que assegurem o pleno exercício
dos direitos
 respeitar as pessoas com deficiência
56
57
• estabelecer mecanismos que acelerem e favoreçam a inclusão social;
• adotar estratégias de articulação com órgãos e entidades públicos e 
privados, bem assim com organismos internacionais e estrangeiros para a 
implantação da Política;
• incluir a pessoa portadora de deficiência em todas as iniciativas 
governamentais relacionadas aos direitos fundamentais;
• viabilizar a participação da pessoa portadora de deficiência em todas as 
fases de implementação da Política, por intermédio de suas entidades 
representativas;
• ampliar as alternativas de inserção econômica da pessoa portadora de 
deficiência;
• garantir o efetivo atendimento das necessidades da pessoa portadora de 
deficiência, sem o cunho assistencialista.
Diretrizes da Política Nacional para a Integração
58
INSTRUMENTOS
a articulação entre entidades governamentais e 
não-governamentais
fomento à formação de recursos humanos para 
adequado e eficiente atendimento
aplicação da legislação específica que disciplina 
a reserva de mercado de trabalho
fomento da tecnologia de bioengenharia
fiscalização do cumprimento da legislação 
pertinente
O Decreto nº 3.298/1999 aponta que a Política Nacional para a Integração da
Pessoa Portadora de Deficiência, inclusive a deficiência mental, compreende o
conjunto de orientações normativas que objetivam assegurar o pleno exercício
dos direitos individuais e sociais das pessoas portadoras de deficiência, que
devem receber
a) igualdade de oportunidades na sociedade por reconhecimento dos direitos
que lhes são assegurados.
b) atenção particularizada, mediada por instituição de assistência social de
orientação paternalista, assegurando-lhes benefícios.
c) medidas pseudoeducativas privilegiadas que gerem adaptação social e
inserção adequada na sociedade.
d) contribuições financeiras quando confirmada inclusão social do grupo
primário de pertencimento vulnerável.
e) cuidados médicos e psicológicos com distinção de classe social, garantindo-
lhes emprego futuro. 59
1. Estatuto das Pessoas com Deficiência (Lei nº 13.146/2015)
2. Resolução CNJ 230/2016
3. Normas de apoio às pessoas portadoras de deficiência e sua 
integração social (Lei nº 7.853/1989 e Decreto 3.298/1999)
4. Normas de Acessibilidade (Lei nº 10.048/2000 e Decreto nº 
5.296/2004)
5. Normas sobre Prioridade de Atendimento (Lei nº 10.098/2000 e 
Decreto nº 5.296/2004)
60
Lei 10.098/2000
61
A Lei n° 10.098/2000 define que entrave ou obstáculo, que dificulte ou impossibilite
a expressão ou o recebimento de mensagens por intermédio dos meios ou sistemas
de comunicação, é:
a) barreira na comunicação.
b) elemento da urbanização.
c) barreira sensorial.
d) limitação na acessibilidade.
e) mobilidade reduzida.
6
2
Nos termos da Lei nº 10.098/2000, possibilidade e condição de alcance para
utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos
urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas
e tecnologias, bem como de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso
público ou privados de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa
com deficiência ou com mobilidade reduzida denomina-se
a) urbanização.
b) sinalização urbana.
c) barreira visual.
d) acessibilidade.
e) equipamento de mobilidade.
6
3
Segundo a Lei no 10.098/2000, em todas as áreas de estacionamento de veículos,
localizadas em vias ou em espaços públicos, deverão ser reservadas vagas próximas
dos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas, para veículos que
transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção. As
vagas deverão ser em número equivalente a X por cento do total, garantida, no
mínimo, Y vaga(s), devidamente sinalizada(s) e com as especificações técnicas de
desenho e traçado de acordo com as normas técnicas vigentes.
Os valores de X e Y correspondem, respectivamente, a
a) 1 e 2.
b) 2 e 1.
c) 5 e 2.
d) 10 e 3.
e) 20 e 2.
6
4
65
LEI DE ACESSIBILIDADE
nas vias e espaços 
públicos
no mobiliário 
urbano
na construção e 
reforma de 
edifícios 
nos meios de 
transporte e de 
comunicação
supressão de 
barreiras e de 
obstáculos
Vias públicas, parques, espaços públicos e passeio público (segregados 
e em níveis diferentes) devem ser construídos de forma acessível.
 No mínimo 5% dos brinquedos em parques de diversões devem ser acessíveis.
 Vagas de estacionamento privativas, com acesso próximo e sinalizadas, em, no
mínimo 2%, assegurando, ao menos, 1 vaga.
66
 NÃO DEVEM PREJUDICAR:
 Os mobiliários urbanos devem ser instalados em locais que não prejudique o acesso
às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida
 (ex. instalação de placas que não prejudique o uso de cadeiras de rodas)
 DEVEM SER ACESSÍVEIS
 Os mobiliários urbanos devem ser acessíveis às pessoas com deficiência
 (ex. sinal semafórico de pedestres com sonorização).
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 Construções, ampliação ou reforma de edifícios de uso coletivo (públicos ou
privados) devem ser acessíveis. Para tanto, exige-se:
a) vagas privativas;
b) acessibilidade interna em pelo menos um dos acessos;
c) itinerários (verticais ou horizontais) com acessibilidade; e
d) ao menos um banheiro acessível.
 Garantia de acessibilidade em centros comerciais com fornecimento de
cadeiras de rodas.
 ACESSIBILIDADE NOS EDIFÍCIOS PRIVADOS (adaptação de elevadores) e
reserva de unidade em programas habitacionais federais.
68
 eliminação de barreiras na comunicação e criação de mecanismos acessíveis de
comunicação;
 formação de profissionais para atuar na área como intérpretes; e
 desenvolvimento de técnicas de acessibilidade a fim de permitir às pessoas
com deficiência usufruir de serviços de radiofusão e de sons e imagens (rádio e
TV).
69
1. Estatuto das Pessoas com Deficiência (Lei nº 13.146/2015)
2. Resolução CNJ 230/2016
3. Normas de apoio às pessoas portadoras de deficiência e sua 
integração social (Lei nº 7.853/1989 e Decreto 3.298/1999)
4. Normas de Acessibilidade (Lei nº 10.048/2000 e Decreto nº 
5.296/2004)
5. Normas sobre Prioridade de Atendimento (Lei nº 10.098/2000 e 
Decreto nº 5.296/2004)
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Lei 10.048/2000
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 DESTINATÁRIOS
 Pessoas com Deficiência
 Idosos (60 ou mais)
 Gestantes
 Lactantes
 Pessoas com crianças de colo
 Obesos
 SÃO OBRIGADOS A DISPENSAR TRATAMENTO PRIORITÁRIO
 repartições públicas
 concessionárias de serviço público
 instituições financeiras
 As empresas públicas de transporte e as concessionárias de transporte coletivo
reservarão assentos, devidamente identificados, aos idosos, gestantes, lactantes,
pessoascom deficiência e pessoas acompanhadas por crianças de colo.
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Nos últimos anos tem se discutido a questão da acessibilidade a pessoas com deficiência
e com mobilidade reduzida no sentido de propiciar melhor acesso aos espaços públicos.
Neste sentido, a Lei nº 10.098/00, tem como eixo norteador
a) criar vagas em escolas especiais no sentido de tornar o acesso a pessoa com
deficiência peculiar em seu aspecto inclusivo.
b) fomentar os mecanismos de reabilitação e inclusão profissional nos currículos básicos
na formação dos profissionais de saúde.
c) estabelecer normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, mediante a supressão de
barreiras e de obstáculos nas vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na
construção e reforma de edifícios e nos meios de transporte e de comunicação.
d) proporcionar através de ações intersetoriais o acesso à saúde básica e a reabilitação
profissional para inclusão no mercado de trabalho.
e) Impulsionar, através de práticas esportivas, a inclusão da pessoa com deficiência em
atividades inclusivas, respeitando suas limitações e capacidades.
73
74
PARABÉNS
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