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CÂMARAS GRAVITACIONAIS E CICLONES Objetivos: - Limpeza de gases; - Evitar a poluição; - Segurança; - Recuperar material arrastado. 1. EQUIPAMENTOS Depende: - Do tamanho das partículas; - Concentração, PARTÍCULA; - Vazão do gás; - Temperatura do gás e características físico-químicas. No separador gravitacional (câmara gravitacional), as partículas são depositadas no fundo da câmara pela ação do campo gravitacional. Na separação inercial, o fluxo da suspensão sofre vários desvios ao longo do escoamento no interior da câmara de separação com a presença de chicanas ou placas. Separador Gravitacional (Settling Chamber) Separador Inercial (Baffle Chamber) Alguns problemas: ressuspensão das partículas já coletadas para o seio do fluido devido a turbulência gerada pelo fluxo de gás projeto adequado da velocidade do gás na região onde o pó é depositado. Separador Gravitacional: velocidade do gás reduzida bruscamente pelo aumento de área da seção transversal disponível para o escoamento Tempo de residência do gás no interior da câmara deve ser suficiente para que as partículas se depositem pelo efeito da gravidade. Normalmente as câmaras de deposição, conhecidas também como câmaras de poeira, são horizontais e retangulares, sendo uma extremidade a entrada e a outra a saída do fluxo de gás. As câmaras de poeira têm eficiências de coletas bem próximas de 100% para partículas da ordem 100·μm. Porém, para partículas menores que 100·μm sua eficiência é usualmente bem baixa. Vantagens desse separador gás-partícula: - baixo custo de projeto, operação (baixa queda de pressão); - separação fornece um material coletado seco; - processamento de grandes volumes de gás. Suposições adotadas normalmente em projetos de câmaras de separação gravitacional: • A concentração de sólidos à entrada do separador é uniforme, • Existe um perfil de velocidade do gás à entrada do separador, • Não existe ressuspensão das partículas coletadas para a corrente gasosa, • A lei de Stokes é válida, • A interação entre as partículas é desprezível • As partículas são esféricas. Quando o gás sujo adentra na câmara de poeira, algumas partículas encontram-se na parte superior do duto de alimentação da câmara e as outras na parte inferior por onde escoa o gás, obviamente as partículas que estiverem na parte superior gastarão um tempo maior (distância MAIOR que H) para se separem do fluxo. L C 2. CÂMARAS GRAVITACIONAIS A velocidade do gás na câmara deve ser pequena para evitar a redispersão das partículas de 0,02-0,6 m/s até 1,5-3,0 m/s. Cálculo da Eficiência: Se não houver turbulência, as partículas decantarão com vt. tSEDIMENTAÇÃO é o tempo necessário para partícula chegar ao fundo, no qual é calculado da seguinte forma: t ÃOSEDIMENTAÇ v H t Se Q é a vazão volumétrica do gás, temos: HL Q v Q HLC v C t PASSAGEM .. vt v tSEDIMENTAÇÃO ≤ tPASSAGEM tSEDIMENTAÇÃO = tempo necessário à sedimentação tPASSAGEM = tempo necessário à passagem pela câmara Obs: para minimizar problemas de ressuspensão a velocidade média do gás v DEVE ser MENOR que a velocidade de sedimentação das partículas Como definir a eficiência de separação da partícula de diâmetro d ???? Se a partícula de diâmetro d percorrer a distância H vertical no tempo de residência tPASSAGEM, a eficiência de coleta será:η(d) = 1 ou 100%, Se a partícula de diâmetro d percorrer a distância h < H vertical no tempo de residência tPASSAGEM, eficiência de coleta será:η(d) < 1 ou < 100%, Q dvLC HQ vHLC H vt H h d tttPASSAGEM .. . .... .18 ..2 gd v S t Q HLC v C t PASSAGEM .. Uma instalação de separação gravitacional do tipo câmara de poeira deve remover partículas de cinza (ρS= 2,31 g/cm 3) de uma de uma corrente de ar de 4680 ft3/m nas condições ambiente (μ= 1,8 10-5cP ou Pa.s e ρ= 1,3 kg/m3). A concentração de pó no na suspensão que alimenta o separador é de 21 grãos/ft3(1 grão = 0,0648 g) e a distribuição granulométrica da cinza é dada na tabela abaixo: As dimensões da câmara de poeira são as seguintes: 10 ft de largura (L) X 20 ft de altura (H) X 45 ft de comprimento (C). Determinar as seguintes dados operacionais sobre o separador: a) Calcular a eficiência média de separação para cada faixa de tamanho, adotando as suposições usuais; b) Estimar a eficiência global de coleta da unidade; c) Calcular a taxa diária de pó coletado no separador. a) Cálculo da velocidade média do gás no interior da câmara s m sft m ft ft v 119,0 60 min1 .305,0. .20.10 min 4680 2 3 s s ft ft Q HLC t PASSAGEM 115 60 4680 45.20.10.. 3 3 2 # 7 2 #225 3 3 2 2 # 10.00,7 ..10.8,1..18 10.31,2.81,9 .18 .. dd sPa m kg s m dg v S Stt (Diâmetro em metros) L = 10 ft H = 20 ft C = 45 ft Então pode-se calcular a eficiência individual de coleta para cada faixa de tamanho: m mh H h ssmvtsmvmh SttPASSAGEMStt 1,6 )( ][115]/[)(]/[)()( b) Cálculo da eficiência global (média) de separação 956,011,01.18,01.22,01.201.19,0825,0.06,0298,0.02,0033,0.02,0 c) Cálculo da taxa diária de pó coletado no separador Concentração de cinza na gás efluente da câmara de poeira: Carga de cinza coletada no separador: Dimensionamento: Calcular H, L e C. Se não houver turbulência, as partículas decantarão com vt. tSEDIMENTAÇÃO é o tempo necessário para partícula chegar ao fundo, no qual é calculado da seguinte forma: t ÃOSEDIMENTAÇ v H t Se Q é a vazão volumétrica do gás, temos: HL Q v Q HLC v C t PASSAGEM .. vt v tSEDIMENTAÇÃO ≤ tPASSAGEM tSEDIMENTAÇÃO = tempo necessário à sedimentação tPASSAGEM = tempo necessário à passagem pela câmara Então: v v C H ou v H v C t t projetistapeloEscolhido H L Normalmente a seção é quadrada: L = H Exemplo 01: Projetar uma câmara gravitacional para tratar 10000 m3/h de ar contendo partículas de areia de 50 m (PARTÍCULAS = 2.65 g/cm 3). Equação de Andersen: 251003,3 Dut Onde: - em g/mL - D em m - ut em m/s Supor v= 0,3 m/s e seção quadrada (L=H) Recomenda-se ut/2 v v C H t 12,93 3,0 1,0 CHC C H v v C H t m/sut 2,050)65,2(1003,3 25 251003,3 Dut L = H = 3,04 m C = 9,12 m Supor v= 0,3 m/s e seção quadrada (L=2H) 251003,3 Dut m/sut 2,050)65,2(1003,3 25 Recomenda-se ut/2 v v C H t mCHC C H v v C H t 45,63 3,0 1,0 L = 4,30 m H = 2,15 m C = 6,45 m CICLONES Ciclone para separar partículas sólidas de gás. Utilizado para a separação de pequenas partículas sólidas ou névoa de gases. É formado por um cilindro vertical com um fundo cônico onde a mistura de partícula sólida de gás entra por uma entrada tangencial. Na entrada, o ar no ciclone flui para baixo em uma espiral adjacente à parede. Quando chega perto do fundo do cone, ele move-se em espiral para cima em uma espiral menor no centro do cone e do cilindro. Ciclone para separar partículas sólidas de gás. As partículas são lançadas em direção àparede e caem para baixo, deixando o fundo do cone. A força externa sobre as partículas com altas velocidades tangenciais é muitas vezes superior à força da gravidade. Portanto, os ciclones são muito mais eficazes do que as câmaras de decantação Condições de Operação: Até 1000ºC e 500 atm - Pode capturar gotículas de líquidos - Se dp < 10 m ciclone muito pequeno P - Velocidade de entrada: 6 a 20 m/s - Excepcionalmente: se 0,1 < dp < 2 m e se há aglomeração a eficiência do ciclone poderá ser até 98% - Se dp > 200 m CÂMARAS GRAVITACIONAIS Ciclones: são coletores inerciais. Ciclones são dispositivos de simples fabricação e operação e capazes remover de eficientemente partículas relativamente grandes (> 5 a 10 μm) de um fluxo gasoso. São amplamente utilizados, em vários processos e, como a operação não é dispendiosa, são usados na remoção primária (redução da carga de partículas de um fluxo gasoso). Podem ser aplicados: Engenharia ambiental: remover material particulado poluente de efluente gasoso; Engenharia química: separar/reciclar sólidos/produtos mais valiosos comercialmente; Engenharia segurança: separar e controlar pós/poeiras em ambientes de trabalho; Farmacêutica/alimentos: para separar/classificar as drogas/alimentos indústrias COMPLEXIDADE NA DESCRIÇÃO DOS ESCOAMENTOS ENTRADA DO GÁS SUJO NO CICLONE Tangencial topo (top inlet) Tangencial fundo (bottom inlet) Axial topo (axial inlet) MOVIMENTO DA PARTÍCULA NO CICLONE 2 CICLONES EM PARALELO 4 CICLONES EM PARALELO 2 CICLONES EM SÉRIE CICLONES: ARRANJO PARALELO Tipos de entrada do gás sujoIrrigado Ciclone Irrigado Material resistente à corrosão Rotoclone: Ventilador associado a Ciclone DE UM MODO GERAL: CICLONES DE GRANDE DIÂMETRO (3 a 6 vezes o diâmetro do duto de entrada): coletam dp > 50 m ou CICLONE DE PRIMEIRO ESTÁGIO DE COLETA (menor custo e menor P, eficiência de 80 a 90%) CICLONE DE PEQUENO DIÂMETRO ou CICLONE DE SEGUNDO ESTÁGIO DE COLETA (maior custo e maior P, eficiência=f(dp, Dc)) PROJETOS DE CICLONES INDUSTRIAIS Configurações padronizadas de ciclones industriais para a remoção de particulados estão disponíveis como resultados de uma compilação de resultados experimentais. 3 classes: alta eficiência, media eficiência multi- propósito Alta eficiência Mêdia eficiência Multi- propósito Símbolo Descrição 1 2 3 4 5 Dc, D Diâmetro do corpo 1 1 1 1 1 Hc, b Altura da admissão Ka=a/D 0,5 0,44 0,5 0,5 0583 Bc,a Comprimento da saída =b/D 0,2 0,21 0,25 0,25 0,20 8 s Diâmetro da saída de gás Ks=S/D 0,5 0,5 0,625 0,6 0,58 8 Lc Altura do corpo cilíndrico KH=H/D 1,5 1,4 2 1,75 1,33 Hc Altura Total H 4 3,9 4 3,75 3,17 Bc Diâmetro da saída do pó Kb=B/D 0,375 0,4 0,25 0,4 0,5 1 - Stairmand 2 - Swift 3 - Shephard & Lapple 4 - Swift 5 - Peterson & Whitby Ciclone de Shephard & Lapple 2 4 4 2 .2 .2 C C C C S C C D H D B D J D D Dz DL Marcha de Cálculo: - Estabelecer eficiência, obtém-se o valor D/D’. - Calcula-se D’; - Calcula-se DC (eq. 02); - Especificam-se as demais dimensões: - A altura do duto na entrada: Q = Vazão de projeto. v = Velocidade admitida no projeto (supor). Se H DC/2 REPROJETAR O CICLONE !!! 4 4 2 .2 C C C S CCC D B D J D D DzL 2 '.. .96,13 2 Dv D S C vB Q H . EFICIÊNCIA DE CAPTURAÇÃO DO CICLONE 'D D D’ é o diâmetro de corte definido como o tamanho de partícula cuja eficiência de coleta é 50% no ciclone considerado. Outros métodos: (a) Stairmand e Kelsey Dois modelos: - alta eficiência (média capacidade) - média eficiência (alta capacidade) Q = vazão normal (m3/s) Dc= diâmetro do ciclone (cm) V de entrada = 15,2 m/s QDc 268 QDc 155 (b) Silverman 477,09,70 QDc Dc em cm, Q em m 3/s Velocidade ótima de entrada de 15,2 a 17,8 m/s (c) Linoya - Com V (15,2 a 17,8 m/s), calcula-se a área B.H do duto de entrada (m2). O diâmetro do ciclone em cm: BHDc 286 As demais relações geométricas são as seguintes: L = Dc , Ds Dc/2 = ângulo parte cônica = 20º a 30º Adotanto = 20º , Z = 2,88 Dc PARÂMETROS DE PROJETO: CICLONES Eficiência de coleta Queda de Pressão Dimensões Custos Queda de Pressão, Dimensões e Custos Diferença entre a pressão estática da corrente gasosa antes e após o separador η(d) = f (condições operacionais e dimensões do ciclones) Eficiência individual de coleta: η(d) é a eficiência de coleta da partícula de “diâmetro” d ou η(d) versus d ou grade de eficiência Eficiência de coleta Eficiência global de coleta (ηo): depende na eficiência individual η(d) e da distribuição granulométrica da partículas X(d). Exemplo: 60% das partículas tem o diâmetro menor que 45 m Modelo de Lapple Assumindo que: - Partícula alcança instantaneamente a velocidade terminal da direção radial - Partícula é esférica - Fluxo radial da partícula é laminar (Stokes) - Número de Revoluções -Tempo da Partícula no interior do Ciclone, 2 1 hH h a N e v ND entradaàgásdoVelocidade percorridaDistância e .. n FLUIDO FLUIDOPARTÍCULAP FLUIDO FLUIDOPARTÍCULAP t r dbdg v 1818 22 No interior do ciclone o gás percorre duas espirais: a externa descendente, junto a parede, e a interna ascendente. A aceleração radial depende do raio r da trajetória do gás, adotando-se a seguinte expressão empírica para seu cálculo: nc r b ra .2 Onde b e n são constantes. O expoente n varia entre 2 e 2,4. As partículas atingem rapidamente a velocidade terminal dada pela lei de Stokes: Esta expressão permite concluir que, para um dado diâmetro de partícula, a velocidade terminal aumenta à medida que r diminui, tornando-se máxima na espiral interna. Assim sendo, as menores partículas que o ciclone consegue captar são separadas do gás na espiral interna. Partículas menores do que estas não têm tempo de atingir a parede e são re- capturadas pelo gás, saindo pelo tubo de saída do ciclone. Em uma curva típica de eficiência para ciclones (Figura abaixo) observa-se que a eficiência aumenta rapidamente com o aumento do tamanho da partícula. O diâmetro de corte (D’= Dcorte) especificado é o diâmetro no qual a metade da massa das partículas alimentadas é retida. D/D’ RELAÇÃO EMPÍRICA DE ROSIN, RAMMLER E INTELMANN vN B DDD S pcC ...2 ..9 ' B = Largura do duto de entrada do ciclone; N = Número de voltas feitas pelo gás no interior do ciclone (igual a 5); v = Velocidade de entrada do gás no ciclone baseada na área B.H (recomenda-se usar 15 m / s); μ = Viscosidade do gás; ρ = Densidade do gás; ρs = Densidade do sólido. Para o dimensionamento do ciclone é considerada a relação entre o diâmetro igual a quatro vezes a largura da entrada (B=Dc/4) e um número de voltas da partícula (N) igual a 5. Da equação proposta por Rosin e colaboradores, temos : 2 '.. .96,13' 2 Dv DD SC Perda de Carga A quedade pressão num ciclone e também a perda de carga são expressas de forma mais conveniente em termos da pressão cinética nas vizinhanças da área de entrada do ciclone. As perdas estão associadas: - Atrito no duto de entrada; - Contração / expansão na entrada; - Atrito nas paredes; - Perdas cinéticas no ciclone; - Perdas na entrada do tudo de saída; - Perdas de pressão estática entre a entrada e a saída. Sheferd, Lapple e Ter Linden = consideram que as perdas por energia cinética são as mais importantes dentro do ciclone e que são as únicas que se deveria levar em consideração: ’’= Densidade do gás com o pó, que é calculada em função da fração em volume das partículas sólidas. 03 .2 '.' . 2 C g v P 21,1 .16,21 '' SAÍDA ENTRADA S A A c 04'.'.078.1 4 . 2 21,1 2 2 v A A OmmHP D saídadaáreaA HBentradadaáreaA SAÍDA ENTRADA S SAÍDA ENTRADA 5,7 1814. ..2 . 2 2 C C C m K aK D ba K g v P Shepherd & Lapple Entrada tangencial (padrão) Entrada tangencial com placa 0,1 5,0 ... .0027,0 3 1 2 2 C C C k k D hH D h baDk Q P First Entrada tangencial (padrão) Entrada tangencial com placa OUTRAS CORRELAÇÕES PARA O CÁLCULO DA PERDA DE CARGA Tipo Diâmetro do Ciclone (D) em ft Vazão de gás em ft3/min P em in de H2O Velocidade de gás (v) em ft/s Eficiência Global de Coleta (%) Convencional ou Standard 4 – 12 1.000 a 20.000 0,5 a 2 20 a 70 50 a 80 Ciclone com elevada Eficiência < 3 100 a 2.000 2 a 6 50 a 70 80 a 95 Multiciclone 0,5 – 1 30.000 a 100.000 3 a 6 50 a 70 90 a 95 Ciclone irrigado de elevada eficiência < 3 100 a 2.000 2 a 6 50 90 a 95 Faixas recomendáveis de operação em ciclones Exemplo 1: Projeto de Ciclone para uma taxa de emissão desejada Dados: - Vazão de exaustão de gás: 22.600 m3/h - Concentração de pó no gás: 4,6 g/m3 = 4,6.103 mg/m3 - Temperatura do gás: 121ºC - Distribuição granulométrica do pó -Taxa de emissão desejada: 600 mg/m3 ou 6.105 g/m3. Projeto: - Obter a dimensão característica do ciclone ou bateria de ciclones - Queda de pressão (consumo de energia na separação) dpi (m) Massa (%) > 75 6 67,5 2 50 6 35 7 25 12 17,5 9 12,5 14 8,75 10 6,25 12 3,75 14 1,25 8 Solução: 1) Cálculo da eficiência global de remoção desejada 2) Assumir velocidade de entrada: v = 50 ft/s = 15,2 m/s 3) Escolha do modelo de ciclone: Stairmand high efficiency %96,86 106,4 600106,4 3 3 3 3 3 m mg m mg g mg m g O 4) Calcular o diâmetro do Ciclone: DD Q ba Q Área Q v 2,05,0 metros h s s m h m v Q D 03,2 36002,151,0 22600 1,0 3 5) Cálculo do diâmetro Crítico (Lapple): vN b d Se ...2 ..9 %50 Necessitamos da viscosidade e da densidade do ar!!!! Viscosidade de gases pela correlação de Sutherland (Crane, 1988): Densidade de gás IDEAL à pressão ambiente (101,32 kPa = 1atm): Obs: Partículas com 10,34 micra serão separadas com eficiência de 50% dpi Fração mássica, mi (dpi) mi×(dpi) > 75 0,06 1,000 0,06 67,5 0,02 0,977 0,01954 50 0,06 0,959 0,05754 35 0,07 0,920 0,06440 25 0,12 0,855 0,10260 17,5 0,09 0,743 0,06687 12,5 0,14 0,596 0,08344 8,75 0,10 0,419 0,04190 6,25 0,12 0,269 0,03228 3,75 0,14 0,117 0,01638 1,25 0,08 0,015 0,00120 o = 0,5462 22 %50 3,10 1 1 )( 1 1 pipi pi d Lapple d d d pid pii dm 0 Eficiência global calculada para velocidade de 50 ft/s ou 15,2 m/s é 0 = 54,62% Eficiência global de remoção desejada é 0 = 86,96%, é menor do que a desejada. Portanto: deve-se aumentar a eficiência global de coleta. Dilema: o que fazer para AUMENTAR a EFICIÊNCIA GLOBAL? As EFICIÊNCIAS INDIVIDUAIS devem AUMENTAR Ou de outra forma, o DIÂMETRO DE CORTE DEVE SER REDUZIDO. Reduzindo o d50% de 10,4 para 2,4 m, a eficiência global de coleta aumenta de 54,6% para 87,1%. dpi Fração mássica, mi (dpi) mi×(dpi) > 75 0,06 1,000 0,06 67,5 0,02 0,999 0,02 50 0,06 0,998 0,06 35 0,07 0,995 0,07 25 0,12 0,991 0,119 17,5 0,09 0,982 0,088 12,5 0,14 0,964 0,135 8,75 0,10 0,93 0,093 6,25 0,12 0,871 0,105 3,75 0,14 0,709 0,099 1,25 0,08 0,281 0,022 o = 0,871 2 4,2 1 1 pi pi d d Para reduzir 0 - Diminuir v - Diminuir no de ciclones - Aumentar D - Recalcular 0 e P Para aumentar 0 - Aumentar v - Aumentar no de ciclones - Diminuir D - Recalcular 0 e P vN b d Se ...2 ..9 %50 .9 ....2 2 %50 vdN b Se Ou rearranjando para b: m sm kg s m m kg m b 3 5 3 226 10.9,22 . 10.307,2.9 2,15.899,0150010.4,2.5,5..2 mmDentão D b mmb 5,1142,09,22 Como o objetivo é manter a mesma velocidade de entrada, então: neMulticicloN N s h h m NvbaNvAQ i 315 2,151145,02,01145,05,0 3600 1 22600 3 FIM
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