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Políticas Públicas

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1 - Beneficia milhões de brasileiros, principalmente os mais carentes e que fazem parte da linha da miséria. 
Porém, ainda não é o suficiente para que o este objetivo seja atingido. Seria necessário, a ampliação de escolas já existentes, a fundação de novas escolas, principalmente as de ensino profissionalizante. Uma vaga num curso regular ainda é sinônimo de luta para os pais. O número de escolas técnicas visivelmente pequeno. Com a ampliação destas, seria possível pais e mães de famílias aprenderem um ofício. A dignidade que o bolsa família traz, ainda é pouca.
2 - Com base no texto, pode-se concluir que:
A discriminação que ainda existe em nossa sociedade é visível, e pensar numa solução urgente para isso, seria um pouco difícil. Este trabalho só se dá a longo prazo.
Teria que ter um árduo projeto de conscientização, a começar pelas escolas. Campanhas poderiam ser feitas, em postos de saúde, postos de vacinação, hospitais, escolas, etc. Uma educação, diferenciada e preparada para a nossa realidade, deveria começar desde a pré-escola.
Não só a cracolândia, mas como todo o indivíduo viciado em drogas, deveria ter o direito de tratamento. A família dessas pessoas, deveriam ter apoio e acompanhamento. Assim como são feitas campanhas de erradicação de doenças, o mesmo deveria ser feito para o vício em drogas. Ou seja, a saúde pública ora ignorada, precisa de atenção urgente.
3 – Para quem está de fora, principalmente para os que não possuem entes no crack, a cracolandia e os viciados em crack são como monstros. São pessoas aterrorizantes que pertencem a escória do mundo e o pior de tudo, quase todos os olhos alheios não vêm solução, ou saída para essas pessoas. Já os viciados, não tem a menor consciência do que vivenciam. Apenas alimentam o que não sabem que é um vício e sim um prazer ou uma forma de afogar suas mágoas e esquecer seus problemas.
O trabalho que algumas pessoas fazem, é além de bonito, importante. Levam um pouco de carinho a esses escusos da sociedade e tentam lhes abrir os olhos, mostrando-lhes a vida e estendendo-lhes as mãos. Porém, isso ainda é pouco. Ainda engatinhamos nesse trabalho árduo. Os "recuperados” ainda são poucos e infelizmente, a cada dia, surgem outros necessitados de ajuda. 
Mais Assistentes Sociais em campo, mais abrigos, mais condições de trabalho para que esses e outros profissionais que possam colaborar com a recuperação dessas pessoas seria de suma importância, pois elas precisam de apoio constante.

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