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FICHAMENTO DO ÍNDICE REMISSIVO – DEISE GABRIELA CAPÍTULO III RESUMO: O capítulo presente da obra Economia e Sociedade, de Max Weber, tem por finalidade conceituar ‘comunidades políticas’ e suas problemáticas, sendo elas: a natureza e a “conformidade à lei” que é a legitimidade das associações políticas; as fases do desenvolvimento da relação associativa política; o prestígio do poder e “as grandes potências”, os fundamentos econômicos do imperialismo; a “nação” e, por fim, a distribuição do poder dentro da comunidade: classes, estamentos e partidos com base em seu objeto de estudo, a ação social. PALAVRAS-CHAVE: Economia e Sociedade. Comunidades políticas. Ação social. Comunidade política é a comunidade em que a ação social se propõe a manter reservada para uma dominação ordenada pelos seus participantes, uma espécie de território não fixa, mas, de certa forma delimitável e a ação das pessoas que, de certo modo, estão em convivência por meio da força física e/ou armada. A comunidade política está ausente em todas as condições onde a defesa armada contra inimigos é uma tarefa da qual se encarrega ou a comunidade doméstica, ou a de vizinhos, ou em qualquer outra dedicada a interesses econômicos. Há, também, na repartição de poderes, dentre ele os religiosos, a dominação política e a regulação das relações entre as “pessoas para dentro”, ou seja, no próprio grupo. O uso da força está relacionado à dominação territorial e esta até pode ser repudiada por questões de princípios. Argumentos com base nesta conduta podem ser usados para reter o uso da força. Weber aponta as justificativas observadas, para o uso da força física e da coerção enquanto ações legítimas em prol das comunidades, sendo a morte em prol disto, inclusive, um sentimento de consciência nacional. Weber explica também que a violência é uma ação social, pois em um ato primitivo à qual as comunidades, desde a doméstica até as partidárias recorrem para defender os interesses de seus participantes. No que tange ao prestígio do poder e as “grandes potências”, Weber descreve que as formações políticas são complexas de força que se dirigem para fora em diversos graus e que embora sejam todas de força, seus papéis são específicos na estrutura e no destino das comunidades políticas. O autor sinaliza que o fato de as formações políticas, por agirem para fora, são vistas como autonomistas ou mais expansivas, mas que este comportamento pode mudar e que todo poder pode se tornar a base a base de um prestígio de seus membros, seja pessoal ou coletivo. ÍNDICE REMISSIVO Comunidades políticas 162 Prestígio do poder 162 Ordem estamental 162 Formações políticas 162 Prebendos 163 Posições burocráticas 163 Honra do poder 163 Expansão do poder 163 Dinâmica do poder 163 Guerras púnicas 164 Primado econômico 164 Bonoratiores 164 Honoratiores dominantes 164 Imperator 164
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