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Curso Estudos Disciplinares X
Teste TRABALHO INDIVIDUAL II
Iniciado 08/06/18 14:11
Enviado 08/06/18 14:20
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos 
Tempo decorrido 9 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Leia o texto a seguir.
 
 
Vitória sobre infecções
 
“O mundo está às vésperas de uma conquista inédita. Em breve, as doenças
infecciosas, que vêm há milênios dizimando bebês e crianças, podem deixar de ser
a principal causa de mortalidade infantil.
 Um estudo recente que modelou dados de 194 países mostra que, dos 6,3 milhões
de crianças com até cinco anos de idade que morreram em 2013, 52% faleceram
devido a moléstias infecciosas. Três anos antes, eram 64%. A virada está próxima,
se é que já não ocorreu.
 Isoladamente, a principal causa de óbito é a prematuridade (15,4%), seguida de
perto pela pneumonia (14,9%). Grandes vilões do passado, notadamente as
diarreias, mas também sarampo e tétano, já não ocupam as primeiras posições.
 Segundo os autores da pesquisa, publicada no periódico médico britânico ‘The
Lancet’, a diminuição das mortes em 2013 em relação a 2000 pode ser atribuída a
ganhos no controle da pneumonia, diarreia e sarampo. São avanços formidáveis da
humanidade.
 A partir desse ponto, contudo, melhorias tendem a ficar mais difíceis. Aos poucos,
os países esgotam o arsenal de ações fáceis, capazes de atingir grandes fatias da
população – oferecer água tratada e esgoto, fazer campanhas de vacinação e pelo
aleitamento materno.
 À medida que se registram reduções nas mortes por infecções, os óbitos neonatais
(até o 28º dia de vida) tendem a ganhar preponderância – e as iniciativas para
enfrentá-los se tornam cada vez mais individualizadas e caras.
 Se o quadro global, de todo modo, é bastante positivo, há uma nota negativa para a
qual é preciso chamar a atenção: permanecem abissais as diferenças entre as
diversas regiões do planeta.
 Enquanto Estados desenvolvidos já baixaram há vários anos a mortalidade infantil
para faixas inferiores a 10 óbitos por mil nascimentos com vida e nações
emergentes estão chegando lá, países da África subsaariana continuam mal.
 Respondendo por 25% dos nascimentos no mundo e quase 50% dos óbitos de
crianças até cinco anos, esse grupo eleva a taxa média do planeta para 46 óbitos
por mil nascimentos com vida.
 Um índice bem melhor que os 200 por mil estimados para a Idade Média, mas muito
pior do que aquele que seria possível atingir com o nível de conhecimento médico e
avanço tecnológico do mundo.”
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada: b.
Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/12/1555682-editorial-vitor
ia-sobre-infeccoes.shtml>. Acesso em 3 mar. 2015.
 
 
 
Podemos, então, afirmar que:
 
 
I. Doenças infecciosas estão sendo erradicadas no mundo todo.
 II. A promoção de água tratada, aliada às campanhas de vacinação, e o estímulo ao
aleitamento materno não são medidas suficientes para erradicar a mortalidade
infantil.
 III. A queda na taxa de mortalidade de crianças de até cinco anos provocada por
doenças infecciosas, felizmente, é homogênea em todo o planeta.
 IV. No início do século XXI, a doença que mais matava crianças com menos de
cinco anos era o sarampo.
Somente as afirmativas I e II estão corretas.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
c.
 
 Analisando a charge podemos afirmar que:
 
 
 I. A população brasileira está ficando obesa.
 
 
 porque
 
 II. Além de abandonar hábitos saudáveis que faziam parte da nossa mesa, estamos
deixando de nos movimentar.
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Ambas as afirmativas estão corretas e a segunda é decorrência
da primeira.
Pergunta 3
Leia o texto a seguir.
 
 
Autorretrato ''mágico'' de Da Vinci foi escondido de Hitler
 
 
 
 
 
 
 
“Um dos autorretratos mais famosos do mundo está em Turim, na Itália, e raramente
é exibido ao público. É o autorretrato de Leonardo da Vinci, feito há 500 anos. Sua
fama vem não apenas do fato de ter sido produzido por Da Vinci, mas também por
seus supostos poderes mágicos. Segundo a lenda, o olhar de Da Vinci em seu
autorretrato é tão intenso que aquele que o observa recebe uma força
extraordinária. Diz-se, inclusive, que foi devido a esse poder místico, e não ao valor
cultural ou monetário do desenho, que ele foi levado de Turim para Roma durante a
Segunda Guerra Mundial. Isso porque ninguém queria que o quadro caísse nas
mãos de Adolph Hitler. Ninguém queria correr o risco de dar a Hitler ainda mais
poderes. Essa foi, na época, a única obra retirada de toda a vasta coleção de
desenhos e manuscritos da Biblioteca Real de Turim.
 O atual diretor da biblioteca, Giovanni Saccani, disse que ninguém sabe ao certo
onde o quadro estava escondido. ‘Para evitar que os nazistas o levassem, colocou-
se em prática uma grande operação para transportá-lo em total sigilo para Roma.’
 Apesar da importância da obra, não há um consenso entre especialistas se ela é
mesmo um autorretrato de Da Vinci. ‘Ele não era fã da ideia de autorretratos’, afirma
James Hall, autor do livro ‘O autorretrato: uma história cultural’, que duvida que o
retrato tenha sido feito por Da Vinci. Já Saccani, diretor da Biblioteca Real, não tem
dúvidas: ‘O poder expressivo de seu rosto está absolutamente aliado a uma emoção
e uma habilidade que apenas Leonardo podia ter.’
 Atualmente, o autorretrato é considerado tão valioso que há um decreto dizendo que
só se pode mudá-lo de lugar com uma permissão ministerial. No entanto, nas
próximas semanas, 50 pessoas por hora terão permissão para visitar o local. Apesar
de haver mais de 80 importantes obras do porte de Rembrandt e Van Dyck, a
maioria dos visitantes estará lá para ver o famoso autorretrato ‘mágico’ de Da Vinci.
 E muitas delas certamente terão em mente outra lenda sobre o quadro: diz-se que
antes de fazer uma prova, muitos estudantes revisam a matéria em um lugar na
biblioteca que fica diretamente em cima do ‘porão’ onde está o autorretrato.
Segundo essa crença popular, quem estuda perto da genialidade de Leonardo da
Vinci é contagiado por ela.”
Disponível em <http://entretenimento.ne10.uol.com.br/artes-visuais/noticia/2014/11/0
4/autorretrato-magico-de-da-vinci-foi-escondido-de-hitler-517688.php>. Acesso em
05 nov. 2014 (com adaptações).
 
 Diante do texto é correto afirmarmos que:
 
 
Resposta Selecionada: c.
I. Em função do valor cultural que o quadro apresenta, raramente ele fica exposto à
visitação pública.
 
 
 porque
 
 
II. Para que isso aconteça é necessária uma permissão ministerial.
A primeira frase está incorreta e a segunda também.
Pergunta 4
Leia a charge e a reportagem a seguir.
 
 
 
A dignidade morreu no horário de pico
 María Martín
 
Resposta Selecionada: e.
“Vendedor de doces e balas nos superlotados trens do Rio de Janeiro, Adílio dos
Santos, como o resto dos colegas de profissão, cruzava os trilhos para evitar que os
fiscais apreendessem sua mercadoria. Até que um maquinista o atropelou na tarde
desta terça-feira. Ele caiu entre os trilhos e, minutos depois, outro trem passou por
cima de seu corpo por ordem da empresa que gerencia o serviço. O corpo de Adílio
estava interrompendo o tráfego, a estação de Madureira estava lotada e 6.000
passageiros precisavam que o trecho fosse liberado para chegar às suas casas.
Adílio dos Santos teve o azar de morrer no horário de pico. A morte e o tratamento
dados ao corpo desse vendedor ambulante e ex-presidiário de 33 anos seria
invisível não fossem os passageiros gravarem a cena com seus celulares. A
SuperVia, companhia responsável pelos trens urbanos da região metropolitana do
Rio, reconheceu que o centrode controle da empresa ordenou que o trem
continuasse, em um ‘procedimento de exceção, sob absoluto controle’, devido ao
tráfego intenso de trens com milhares de passageiros. A companhia afirma que
Adílio já estava morto, mas a perícia ainda não havia chegado para atestá-lo. Horas
depois, Eunice Feliciano, mãe de Adílio, assistia estarrecida à cena na televisão
sem saber que aquele corpo pixelado na tela, que sumia embaixo de um trem sob o
comando de funcionários da estação, era do seu filho. ‘É uma coisa terrível, uma
desumanidade, fizeram sinal para o trem vir, mas o que é isso?’, desabafou Eunice,
de 61 anos, aos repórteres. ‘A gente já estava horrorizada com a situação e depois
anunciam que era meu filho. Tem como?’, questiona, antes de as lágrimas cortarem
sua fala. A empresa considerou que o trem tinha altura suficiente para ultrapassar o
corpo sem atingi-lo e que a paralisação da linha criaria transtornos para toda a
movimentação do horário, quando cerca de 200.000 pessoas viajam em todo o
sistema ferroviário. ‘Passageiros retidos em trens parados tendem a descer
irregularmente na linha, aumentando riscos de incidentes, como já ocorreu outras
vezes’, justificou a SuperVia. O trem que passou por cima do corpo de Adílio liberou
o espaço para desviar outras duas composições que aguardavam lotadas no
mesmo trilho. Três trens dando marcha a ré era uma ‘manobra complicada’, diz a
empresa.”
 
A partir da leitura do texto, analise as afirmativas a seguir:
 
 
I. O texto mostra a invisibilidade de determinadas classes sociais no mundo
capitalista em que vivemos.
 II. O texto mostra como o capital e a lucratividade se tornaram mais importantes que
a vida humana.
 III. O texto demonstra que, no mundo global em que vivemos, as empresas têm um
olhar voltado exclusivamente para a solução de seus problemas e não para a vida
humana.
As afirmativas I, II e III estão corretas.
Pergunta 5
Observe a charge a seguir:
 
 
 
Resposta Selecionada: e.
 
 
 
Ela nos mostra claramente o quanto é necessário auxiliarmos as pessoas que se
dispõem a sair de seus países para trabalhar no estrangeiro.
 
 
 porque
 
 
Sem elas, não conseguiríamos estruturar corretamente a polícia local.
Ambas as afirmativas estão incorretas.
Pergunta 6
Leia o texto a seguir.
 
 
Educação 2.0: ensino personalizado para cada aluno
 Projeto busca implementar um “aprendizado adaptativo” por meio da Internet, Big
Data e Web
 Analytics, que individualizará o ensino a cada estudante
 Marcelo Brandão
 
 
Resposta
Selecionada:
e.
“O ensino como forma unificada de transmissão de conhecimento,
independentemente das características de cada aluno, parece estar com os dias
contatos. Nada mais de ensinar de um único jeito para alunos distintos.
 [...] A proposta é implementar um ‘aprendizado adaptativo’ por meio de toda a
tecnologia online disponível para individualizar o ensino a cada estudante. Uma
proposta ambiciosa, que pretende abarcar toda Espanha e América Latina até o
final de 2015.
 [...] Para alcançar esse objetivo, o projeto utilizará todo o potencial da Internet e do
Big Data – que acumulará todo o histórico do aluno permitindo conhecer seus
talentos e suas fraquezas e definir um plano de ensino que melhor se adapte a ele.
E com o auxílio de ferramentas de análises em rede, proporcionará um
conhecimento para o melhor caminho profissional e educativo desse aluno. Ou seja,
a personalização passa ser a chave de todo o projeto educacional. [...]
 No entanto, esse modelo segue tendo como pilar principal o professor. ‘Por
exemplo, o programa dirá a ele que: nessa semana foram explicados 32 conceitos.
O aluno assimilou 27. Esses são os cinco que merecem reforço. Ou, esse aluno é
muito esperto e está aprendendo sem problemas, porém está se esforçando ao
limite’, explica Manuela Clara, sobre o quão acessível e didática é a ferramenta para
os professores.
 A nova proposta de ensino já começa a apresentar boa aceitação entre os
docentes. Segundo uma pesquisa realizada pela Santillana entre professores que
fizeram alguns testes com a plataforma, 82% dos consultados acreditam que a
porcentagem de alunos aprovados na matéria aumentaria em 10%.
 [...] A tecnologia como ferramenta educativa já não é mais questionável. Videojogos
e outros passatempos têm auxiliado, há um bom tempo, o desenvolvimento de
nossas habilidades e seduzido nossa fome por conhecimento. A novidade aqui, no
entanto, abre espaço para um avanço e uma discussão mais ampla envolvendo
percepção e a análise psíquica de cada indivíduo [...].”
Disponível em <http://consumidormoderno.uol.com.br/index.php/inovacao/novas-tec
nologias/item/28222-educacao-2-0-um-ensino-para-cada-aluno>. Acesso em 12 nov.
2014 (com adaptações).
 
Diante do que o texto aborda, podemos dizer que:
Todas as alternativas apresentadas se encontram incorretas.
Pergunta 7
Leia o texto a seguir:
 
 
Garotinha de seis anos dá lição de igualdade de gênero para editora de livros
infantis
Resposta Selecionada: e.
“Aos seis anos de idade, a garotinha Parker Danis costumava ser fã da série
‘Biggest, Baddest Book of Bugs’.
 Mas quando percebeu que na mensagem da contracapa estava escrito que aquele
era um livro ‘para garotos’, ela decidiu enviar uma carta com reclamações muito
adultas para a editora ABDO.
 ‘Queridos publicadores, eu sou uma garota de seis anos de idade e acabei de ler
‘Biggest, Baddest Book of Bugs’. Eu realmente gostei da seção dos insetos que
brilham no escuro e das questões no fim. Mas quando vi que a contracapa dizia que
aquele era um livro para garotos eu fiquei muito triste. Fiquei chateada por existir
algo como um ‘livro para garotos’. Vocês deveriam colocar ‘para meninos e meninas’
em vez de ‘para meninos’, pois algumas garotas também querem ser
entomologistas’.
 Enviada no dia 20 de abril, a editora respondeu para a garota 20 dias depois com a
seguinte mensagem:
 ‘Você tocou em um ponto muito importante: deveríamos ter feito ‘Biggest, Baddest
Book of Bug’ para todos. Afinal, garotas podem gostar de ‘coisas de garotos’
também. Nós decidimos levar em conta o seu conselho e na próxima edição o livro
se chamará simplesmente ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’’.
 Um tempo depois (com Parker completando seus maduros sete anos), a editora
enviou a nova edição – já alterada – para a garota. Em resposta à mudança, Parker
disse publicamente: ‘Se quiserem, meninos podem ter cabelos grandes e garotas,
cabelos curtos’.”
 Disponível em <http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/12/garotinha-
de-seis-anos-da-licao-de-igualdade-de-genero-para-editora-de-livros-
infantis.html>.Acesso em 08 dez. 2014.
 
I. Podemos afirmar que a editora mudou seu pensamento.
 II. Podemos afirmar que a editora somente acolheu o pedido por achar que a
menina era formadora de opinião.
 III. Podemos afirmar que a editora não mudou seu pensamento, mas entendeu a
necessidade de agradar seu público-alvo.
Somente as afirmativas II e III estão corretas.
Pergunta 8
 
Existe um texto da Bia Granja que fala sobre experiências feitas pela rede social
Facebook:
 
 
Resposta Selecionada: d.
“Um desses experimentos vazou para a mídia uma vez, quando eles manipularam
as emoções de milhares de usuários só porque… podiam! Isso é o que sabemos,
mas existem coisas acontecendo no backstage da nossa rede social favorita de que
nem fazemos ideia e que nos afetam diretamente. Com o objetivo de fazer a rede
social ser cada vez mais relevante para os usuários (para que eles não saiam nunca
de lá) e com a grande e autoproclamada missão de levar a internet para os dois
terços da população mundial que não têm acesso a ela, o Facebook toma medidas
extremamente centralizadoras e questionáveis. O Internet.org, seu projeto altruísta
de levar internet gratuita a populações carentes, é umadelas. A pessoa não ganha
acesso a toda a internet, ganha acesso ao Facebook e a mais uma pequena porção
de outros sites [...]”.
 
 
 I. O texto faz alusão ao comércio de informações que existe atrás da rede social
Facebook.
 II. O texto deixa claro nas entrelinhas a falta de ética com que o Facebook trata seus
usuários.
 III. O texto mostra o quão fundamental é estarmos ligados por uma rede social.
Somente as afirmativas I e II estão corretas.
Pergunta 9
 
 
 
 
 
O tema da violência em sala de aula foi destacado por internautas ouvidos pela BBC
Brasil como um assunto que deveria receber mais atenção por parte dos candidatos
presidenciais e vem gerando acirrados debates em posts que publicamos nos
últimos dias nas nossas páginas em redes sociais. "A escola hoje está mais aberta
à sociedade. Os alunos levam para a aula seus problemas cotidianos", disse à BBC
Brasil Dirk Van Damme, chefe da divisão de inovação e medição de progressos em
educação da OCDE. O estudo internacional sobre professores, ensino e
aprendizagem (TALIS, na sigla em inglês) também revelou que apenas um em cada
dez professores no Brasil acredita que a profissão é valorizada pela sociedade; a
média global é de 31%.
 
 
 Seria, portanto, correto afirmarmos que:
 
Resposta
Selecionada:
c.
 
 
I. A charge critica a falta de respeito dos alunos, que, em geral, não foram educados
para bater à porta.
 
 
 e isso se dá porque:
 
II. Os professores não se sentem valorizados no Brasil.
Ambas as afirmativas estão corretas e a segunda não é
decorrência da primeira.
Pergunta 10
Trecho de “O direito à literatura”
 professor Antonio Candido.
 
 
 “E aí entra o problema dos que lutam para que isso aconteça, ou seja: entra o problema
dos direitos humanos. Por quê? Porque pensar em direitos humanos tem um pressuposto:
reconhecer que aquilo que consideramos indispensável para nós é também indispensável
para o próximo. Esta me parece a essência do problema, inclusive no plano estritamente
individual, pois é necessário um grande esforço de educação e autoeducação a fim de
reconhecermos sinceramente este postulado.
 Na verdade, a tendência mais funda é achar que os nossos direitos são mais urgentes do
que os do próximo. Nesse ponto, as pessoas são frequentemente vítimas de uma curiosa
obnubilação. Elas afirmam que o próximo tem direito, sem dúvida, a certos bens
fundamentais, como casa, comida, instrução, saúde, coisas que ninguém bem formado
admite hoje em dia que sejam privilégio de minorias, como são no Brasil. Mas será que
pensam que seu semelhante pobre teria direito a ler Dostoievski ou ouvir os quartetos de
Beethoven? Apesar das boas intenções no outro setor, talvez isto não lhes passe pela
cabeça. E não por mal, mas somente porque quando arrolam os seus direitos não
estendem todos eles ao semelhante.
 Ora, o esforço para incluir o semelhante no mesmo elenco de bens que reivindicamos está
na base da reflexão sobre os direitos humanos.”
 Disponível em http://www.escolamobile.com.br/emedio/vereda/arquivos/portugues/3cport_
etc_01.pdf>. Acesso em 19 jun. 2015.
 
 
 Tendo por base o texto, podemos afirmar que: 
 
 
 I. As pessoas que reconhecem os direitos humanos à saúde, à moradia e à alimentação
não estendem aos mais pobres o direito à arte.
 
 
 porque
 
 
 II. O reconhecimento de que os bens indispensáveis para nós são também necessários
aos outros é fundamental para a discussão dos direitos humanos.
Resposta
Selecionada:
b.
As asserções I e II são verdadeiras e a segunda não justifica a
primeira.

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