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Biossegurança:
Estrutura, organização e boas práticas no laboratório
Faculdade de Ciências médicas da Paraíba
Curso de graduação de farmácia
Disciplina: Biossegurança
Discente: Steno Lacerda
Biossegurança:
Estrutura, organização e boas práticas no laboratório
Aluno: Tafnes Barbosa Veloso
A Biossegurança é o conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos capazes de eliminar ou minimizar riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, que podem comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhadores desenvolvidos (TEIXEIRA & VALLE, 1996).
Biossegurança no laboratório:
As medidas de biossegurança devem ser adotadas por laboratórios e associada a um plano de educação, com base nas normas nacionais e internacionais de transporte, conservação e manipulação de micro-organismos patogênicos, garantindo assim a segurança e integridade vital dos funcionários.
Existem situações potenciais de acidentes em laboratórios, pois nele há manipulação de agentes químicos corrosivos, inflamáveis, tóxicos, mutagênicos, teratogênicos e cancerígenos,
podem acarretar:
dermatoses, leucopenias, plaquetopenias, leucemia, silicoses. 
contaminações por agentes patogênicos em amostras de água ou esgoto contaminado, como: 
Vírus da hepatite A & E, poliomielite, Norwalk, rotavírus, enterovírus e adenovírus;
Bactéria do tipo: salmonella typhi, salmonela parathyphi A e B, shigella sp, vibrio cholerae, escherichia coli enterotóxica, campylobacter, yersínia enterocolítica e salmonela sp.
No Brasil, existem duas vertentes da biossegurança: a legal e a praticada. 
A primeira está voltada à manipulação de organismos geneticamente modificados (OGMs) e de células tronco, regulamentada pela Lei n° 11.105/05. 
A segunda, está relacionada aos riscos químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes encontrados nos ambientes laborais, amparada principalmente pelas normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Resoluções da Agência Nacional de Vigilância em Saúde (ANVISA) e do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), entre outras (COSTA, 2005).
O que é risco e como são classificados:
Risco é a probabilidade de ocorrer um dano, ferimento ou doença. Os riscos são divididos em 5 categorias: 
Tipos de riscos (Portaria do Ministério do Trabalho, MT no. 3214, de 08/06/1978)
6
Riscos de acidentes
Considera-se risco de acidente qualquer fator que coloque o trabalhador em situação de perigo e possa afetar a sua integridade. Caracteriza-se por toda ação não programada, estranha ao andamento normal do trabalho. 
Exemplos: Máquinas e equipamentos sem proteção, equipamentos e instrumentos perfurocortantes, armazenamento inadequado, cilindros de gases, animais peçonhentos entre outros.
Risco ergonômico
Considera-se risco ergonômico qualquer fator que possa interferir nas características psicofisiológicas do trabalhador causando desconforto ou afetando a sua saúde. 
Exemplos: Movimentos repetitivos, postura inadequada, levantamento e transporte de peso excessivo, monotonia, mobiliário mal projetado, ambiente de trabalho desconfortável.
8
Riscos físicos
Consideram-se riscos físicos qualquer forma de energia a que os profissionais possam estar expostos. 
Exemplos: ruídos, vibrações, pressão, radiações ionizantes (Raio-X, Iodo 125, Carbono 14) e não ionizantes (luz ultravioleta, luz infravermelha, laser, micro-ondas), temperatura extrema etc.
Riscos químicos
Consideram-se riscos químicos a exposição a agentes ou substâncias químicas que possam penetrar no organismo através da pele, serem inalados ou ingeridos. 
Exemplos: Substâncias irritantes, oxidantes, corrosivas, inflamáveis, partículas de poeira, gases, fumo, névoa etc.
Riscos Biológicos 
Consideram-se riscos biológicos as bactérias, fungos, vírus, parasitas entre outros. 
Os agentes de riscos biológicos podem ser distribuídos em 4 classes, de acordo com a patogenicidade para o homem, virulência, modos de transmissão, disponibilidade de medidas profiláticas eficazes e disponibilidade de tratamento eficaz e endemicidade.
Classes de risco biológico
De acordo com as Diretrizes Gerais para o Trabalho em Contenção com Material Biológico, elaborado em 2004 pela Comissão de Biossegurança em Saúde - CBS do Ministério da Saúde, os tipos de agentes podem ser classificados com base no seu risco biológico em 5 Classes: 
Classe de Risco I: escasso risco individual e comunitário – quando o microorganismo tem pouca probabilidade de provocar enfermidades humanas ou veterinárias. Ex.: Lactobacillus. 
Classe de Risco II: risco individual moderado; risco comunitário limitado – a exposição pode provocar infecções, porém, se dispõe de medidas profiláticas e terapêuticas eficazes, sendo o risco de propagação limitada. Ex.: Schistosoma mansoni (causador da esquistossomose). 
Classe de Risco III: risco individual elevado; risco comunitário limitado – pode causar infecções graves em humanos e animais; se propagar de uma pessoa para outra, mas existe profilaxia/tratamento eficazes. Ex.: Bacillus anthracis (causador de carbúnculo ou antrax). 
Classe de Risco IV: elevado risco individual e comunitário – agentes biológicos de fácil propagação e altamente patogênicos para o homem, animais e meio ambiente, não existindo medidas profiláticas ou terapêuticas eficientes. Ex.: Vírus Ebola (causa febre hemorrágica). 
Classe de Risco V: elevado risco de contaminação em animais e do meio ambiente – agentes patogênicos não existentes no país, podendo ou não oferecer risco direto ao homem, mas causando graves perdas econômicas e na produção de alimentos. Ex.: Achantina fulica (caramujo-gigante-africano trazido para o Brasil para produção e comercialização de escargot). 
12
Nível de contenção física para manipulação de agentes biológicos 
Nível 1: Microorganismos de classe de risco I podem ser manipulados em laboratórios de ensino básico com a utilização de EPIs. 
Nível 2: Microorganismos de classe de risco II podem ser manipulados em laboratórios clínicos ou hospitalares com finalidade de diagnóstico e requer, além dos EPIs necessários, cabine de segurança biológica. 
 Nível 3: Microorganismos de classe de risco III ou grandes volumes e concentrações de microorganismo de classe de risco II. Além do requerido no nível de risco 2, é necessário um controle rígido quanto à inspeção e manutenção das instalações e equipamentos e treinamento específico para manipulação desses microorganismos. 
Nível 4: Microorganismos de classe de risco IV. É uma unidade funcional independente de outras áreas e requer, além de todas as contenções necessárias nos outros níveis, procedimentos especiais de segurança. 
NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA (NB) 
Ainda observando-se as diretrizes do Ministério da Saúde, foram determinados 4 níveis de biossegurança conforme os cuidados necessários para contenção do tipo de agente patológico: 
Nível de Biossegurança 1 - NB-1: necessário ao trabalho com os agentes biológicos da Classe de Risco I; recomenda-se utilização de equipamentos de proteção adequados e observação das Boas Práticas de Laboratório (BPLs). 
Nível de Biossegurança 2 - NB-2: exigido para o desenvolvimento de trabalhos com agentes da Classe de Risco II; são aplicados a laboratórios clínicos e hospitalares de níveis primário de diagnósticos, onde, além da adoção das BPLs, se faz necessária a contenção através de barreiras físicas primárias (EPIs e cabines de segurança biológica) e secundárias (projeção adequada do laboratório de acordo com a legislação vigente). 
Nível de Biossegurança 3 - NB-3: destinado ao trabalho com microorganismos da Classe de Risco III e grandes volumes e altas concentrações de agentes da Classe de Risco II; são exigidas medidas de contenção física primária e secundária, devendo o laboratório ser projetado e construído de formaespecial para contenção de agentes de alto risco; deve ser mantido sob controle rígido de vigilância, inspeção e manutenção, e o corpo técnico deve receber treinamento específico sobre biossegurança e manipulação desses microorganismos. 
Nível de Biossegurança 4 - NB-4: nível de segurança máxima para desenvolvimento de trabalhos com agentes da Classe de Risco IV; essas unidades devem ser projetadas em áreas isoladas e funcionalmente independentes de outras áreas; requer todas as exigências já citadas além de procedimentos de segurança especiais.
LEI 11.105/2005 (LEI ORDINÁRIA) 24/03/2005
Ementa:
REGULAMENTA OS INCISOS II, IV E V DO PAR. 1º DO ART. 225 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, ESTABELECE NORMAS DE SEGURANÇA E MECANISMOS DE FISCALIZAÇÃO DE ATIVIDADES QUE ENVOLVAM ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS - OGM E SEUS DERIVADOS, CRIA O CONSELHO NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA - CNBS, REESTRUTURA A COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA - CTNBIO, DISPÕE SOBRE A POLÍTICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA - PNB, REVOGA A LEI Nº 8.974, DE 5 DE JANEIRO DE 1995, E A MEDIDA PROVISÓRIA Nº 2.191-9, DE 23 DE AGOSTO DE 2001, E OS ARTS. 5º, 6º, 7º, 8º, 9º, 10 E 16 DA LEI Nº 10.814, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
BOAS PRÁTICAS EM LABORATÓRIO (BPL) 
O comportamento dos usuários de um laboratório é determinante para o sucesso dos procedimentos nele desenvolvidos. Além disso, a própria segurança desses usuários, depende, em alguma medida, da forma como estes desenvolvem suas atividades. 
As BPLs são apresentadas como forma de minimizar os riscos e aumentar a segurança dos colaboradores, professores e alunos que utilizam os laboratórios e devem ser observadas e seguidas por todos, para sua própria proteção e para o sucesso dos experimentos desenvolvidos.
 
Recomendações BPL (Disponível na NR-32). 
Higienização e limpeza adequada do ambiente;
 
O laboratório deve dispor de um manual de Biossegurança; 
Os produtos químicos tóxicos devem estar devidamente identificados e armazenados;
 
Equipamentos de risco devem ser dispostos em área segura (ex. autoclave, contêiner de nitrogênio etc.); 
Para sua segurança, procure conhecer os perigos oferecidos pelos produtos químicos utilizados no seu laboratório; 
O laboratório deve manter uma pasta com as Fichas de Informações de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) em local visível e de fácil acesso; 
Evitar transportar materiais químicos ou biológicos de um lugar para outro no laboratório; 
Utilizar armários próprios para guardar objetos pessoais;  O ambiente laboratorial deve ser bem iluminado; 
A sinalização de emergência deve estar presente nos laboratórios; 
O laboratório deve possuir caixa de primeiros socorros e pessoal treinado para utilizá-los; 
Os extintores devem estar dentro do prazo de validade e com pressão dentro dos limites de normalidade; 
Identificar as tomadas quanto à voltagem; 
O laboratório deve fornecer quantidades suficientes de EPI e EPC;
Usar corretamente os equipamentos; 
Manter protocolo de rotina acessível em caso de acidentes; 
Nunca pipetar com a boca, usar pipetadores automáticos, manuais ou peras de borracha; 
Evitar levar as mãos à boca, nariz, cabelo, olhos e ouvidos no laboratório; 
Lavar as mãos antes e após os experimentos; 
Utilizar jaleco apenas dentro do laboratório; 
Manter os cabelos presos; 
Manter as unhas curtas e limpas; 
O ideal é não usar lentes de contato no laboratório mas, caso seja necessário, não manipulá-las e utilizar óculos de proteção; 
Não usar colar, anéis, pulseiras, brincos e piercing dentro do laboratório; 
Sempre usar luvas ao manipular materiais potencialmente infectantes; 
Não manipular objetos de uso coletivo como, por exemplo, maçanetas e telefone, enquanto estiver usando luvas; 
Saber onde ficam os EPCs e como utilizá-los; 
Utilizar cabine de segurança biológica sempre que manipular materiais que precisem de proteção contra contaminação; 
Não atender celular quando estiver dentro do laboratório; 
Manter a organização na bancada;  Evitar trabalhar sozinho no laboratório. 
Utilizar sempre sapato fechado; 
Lavagem das mãos 
Este procedimento é necessário antes e depois da manipulação de materiais dentro do laboratório. Deve-se utilizar água corrente e sabão, de acordo com a indicação baixo. O uso de luvas de proteção para manipulação de materiais biológicos e químicos não substitui a lavagem correta das mãos.
Equipamentos de Proteção Individual - EPI 
São elementos de contenção, de uso individual, utilizados para proteger o profissional do contato de agentes biológicos, físicos, químicos, calor ou frio excessivo entre outros riscos presentes no ambiente de trabalho. 
Principais Equipamentos de Proteção Individual:
Jaleco;
Luvas;
Máscara;
Touca;
Óculos de proteção e protetor facial.
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Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC
 São equipamentos de contenção que possibilitam a proteção dos profissionais no ambiente de trabalho. 
Chuveiro de emergência: para banhos em caso de acidentes com produtos químicos e fogo. É instalado em local de fácil acesso sendo acionado por alavancas de mão, cotovelos ou joelhos. 
Lava-olhos: usado em casos de acidentes na mucosa ocular, promovendo a remoção da substância e diminuindo os danos. 
Autoclave: para o processo de esterilização de materiais ou resíduos produzidos em laboratório, diminuindo os efeitos contaminantes dos resíduos sobre o meio ambiente.
Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC
Cabines de Segurança Biológica: protege o profissional e o ambiente laboratorial dos aerossóis potencialmente infectantes que podem se espalhar durante a manipulação dos materiais biológicos. Alguns tipos de cabine protegem também o produto manipulado do contato com o meio externo, evitando contaminação. 
Extintores de incêndio: para acidentes envolvendo fogo. São classificados de acordo com o material envolvido no incêndio.
Kit de derramamento: composto por luvas, 
vermiculita e máscara com filtros. 
Deve-se manter o kit em local visível e de fácil acesso.
DESCONTAMINAÇÃO
 É o processo que visa eliminar total ou parcialmente microorganismos com o objetivo de tonar o material biológico seguro para descarte final ou para reutilização. 
As suas etapas são: 
Limpeza: é o processo de remoção de partículas ou material orgânico. 
Desinfecção: é o processo que visa eliminar todos os microorganismos, exceto os esporos. 
Esterilização: é o processo que garante a eliminação de qualquer forma de vida. 
 Esta destruição pode ser feita através de métodos físico e/ou químicos. São exemplos de esterilização: 
Por calor úmido: Autoclavagem; 
Por calor seco: aquecimento em forno estufa ou Forno de Pauster; 
Por filtração: filtros com membranas de 0,2 µ para produtos líquidos que se alteram com o calor. Exemplos: plasma, soro e ar atmosférico (filtro HEPA); 
Por agentes químicos: utilizado em materiais que não suportam os processos com altas temperaturas. Um dos agentes utilizados é o óxido de etileno.
DESCARTE 
Resíduos biológicos são produtos resultantes de atividades em laboratório ricos em materiais biológicos que devem ser descontaminados antes de serem encaminhados para o descarte final. 
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Mapa de risco:
O Mapa de risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho capazes de acarretar prejuízos à saúde dos servidores, causando acidentes e doenças do trabalho. É utilizado para facilitar a visualização dos riscos
existentes no local.

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