Caso concreto 3 PRÁTICA DE TRABALHO 2

EXCE LEN TÍSS IMO SEN H O R JU IZ F EDER AL DA VAR A D E TRA B AL HO D E NA TAL /RN SUZANA , bras i l eira, e sta do c i v il ( . .. ) , e mpr e gada d om é st i ca, i n scr i ta no c ada stro de p e ss oas f í si cas n º ( . . . ) , portador do RG nº (... ) n o me da mãe ( . . . ) , r e s i d e n t e n a rua ( . .. ) , n º ( . . . ) , bai rr o (... ) no mun i cí pi o d e São Gonç a l o \u2013 RJ. E mail: (. . . ) . Re pr e s e ntado p e l o s e u ad v ogado ( . . . ) , i n scr i to na OA B X X X-X X /RJ , com e n d e r e ço pro f iss i ona l ( .. . ) , e nd e r e ço el e tr ôni c o ( . . ) . Co m fu l cr o no a rt. 7 7 V CPC c /c 31 9 e a rt. 8 4 0 CL T. Para prop or, p elo proced i m e nt o s umarí ss i mo r e cla maçã o traba l h i s ta e m f ac e d e F AMÍLIA MOR AES, pe s soa f í s i ca i n scrita n o C PF nº ( .. . ) , com re si d ê nc i a na rua ( . .. ) , nº ( .. . ) n o ba i rr o ( . .. ) , na c i dad e de N atal /R N . P elos s e gu i n t e s fatos e fu n dame n tos j urí d i co s q u e se pa s s a a expor: I - D A G R AT U IDA D E D E JUSTIÇA A recl amante af i rma sob as p e nas da l e i , não p te r cond i çõe s financ e i ras d e ar ca r com as c ustas proc e ss uai s , s e m p re j uízo do sust e nto d a s ua f a mí l i a, r e q u e r e n do p ortan to a co nces são da gratu i dad e da j ust i ça n os mol des d os art i go s 9 8 CP C , art. 1 4 § 2 º da lei 5 5 8 4 / 7 0 e Art . 7 9 0 § 3 º CLT. II \u2013 D AS CO MISSÕ E S DE CONCIL IAÇÃO PR ÉVIA Cons i de ran do q u e por f o rç a d a de c i são do STF , mas A DI N S 2 1 3 9 /7 e 2 1 6 0 / 5, não há obri gator i e dad e na s ubm i s sã o d o com pleto a a pl i caç ão das com i s s õe s d e conci liaçã o pré v i a , moti vo p e l o q ual d ei x a d e sub metê-l a . III \u2013 D OS FAT OS A re clamant e traba l ho u de 15 d e Jun ho de 2 0 1 6 a 1 5 d e S e t e mbro d e 2 0 1 6 na re si dênc i a da f amí li a M o ra e s , com o h orár i o 0 7 :0 0 às 1 6 :0 0 de se gunda a s e x ta \u2013 f e i ra , com i nt e rva l o d e ape nas 3 0 min u tos. E quando a f amíl i a pr e c i s ou v i a j ar , S uz ana f o i j unto co m a f amí li a e trabal hou como babá por 4 ( q uatro) d i as s e gu i d os d e 0 8 :0 0 às 1 7: 00 , com 1 ( u ma) hora de al moço, s e m re c e b e r aux í l i o d e s l oca m e nto . Quando c ompleta v a 3 ( trê s) me s e s, f o i d e miti da , rece b e ndo ap e nas 3 /1 2 de 1 3º , e ta mbé m 3 / 1 2 de f é ri as e ma i s 1 / 3 proporc i ona l . Suzana não t eve sal d o de sa l ár i o re fere n te ao úl t i m o m ê s tra bal h ado , s e n do s upr i mi dos 3 0 mi nu tos do s e u d e s ca n s o dura n t e tod o pe rí o d o tr abal ha d o na res i d ê nc i a da recl a mada. Ta mb é m f oi d e sco ntado d o se u sal ár i o 2 5 % do s e u sa l ár i o par a a l i m e ntaçã o , o q u e é i legal . IV - DO S F UN D AME N T OS JU R ÍD ICO D E ACOR D O COM A LE I 15 0 /15 O contra to da recl amant e era d e e xper iê ncia por 4 5 di as, ma s d e a c ordo o ar t. 5 º § 2 º, se o me s mo não f o r r e no vado por ma i s 4 5 , a u tomati ca m e n te s e rá po r tempo i n d e t e rmi n ado. Hora Extra a 5 0 %, sup e r i or ao va l or da hora norma l . A rt. 2 § 2 º. Suzana não ac ordou por e scr i to a r e dução d o i n te rva l o para 3 0 mi n u tos , di a nte d i s so t e m di r e i to a re s ti t ui ç ão d os m i nuto s de scontad os. A rt . 1 3 . Como e l a v i aj o u para tra bal har, t e m di r eito a re mu n e raç ão - h ora do s e rv i ço d e v i ag e m , se rá no mí ni mo 2 5 % supe r i o r ao va l or do sa l ár i o n ormal. Art. 1 1 § 2 º . T e rá di re i to ao F G T S, p o i s fo i de mi t i da. A rt.2 0 Av i s o Pr é v i o . Art .26 , § 3 º . Se guro de s e mpr e go . Art. 2 3 , § 3 º . B aix a na CTPS, c o m pro j e çã o a d ata do a vi s o pr é v io. O de s conto d e 2 5 % do sa l ár i o c orr e sp on d e nt e a al i m e ntaç ão , p o i s n ã o po d e s e r de s co ntado . Art. 1 8 O de s c onto do va l e tr ans po rt e , nã o po de pa ssar d e 6 % c on f orm e L e i 7 41 8/85 . V - D OS PED IDO S 1) Re qu e r a cond e naçã o da recl a mada no pa ga me n to da s c us tas . 2) O p aga m e nto da s v e rbas r e s c i s óri as , re f e re n te as féri as e fér i as prop orc i o nai s . FGT S ac re sci d os dos 4 0 % , a s g u i as pa ra dar e ntrada n o se g u ro d e se mpr e go . 3) H ora Extra 50 % . 4) H ora Extra no mí ni mo d e 2 5 % de a u x í l i o de s l ocame nto. 5) Re st i tu i ção do s 2 5% desc ontad o s e m s e u salár i o , r e fe r e n t e ao val e a l i me ntaç ão , cor r i gi do e c o m j uro s . 6) Av i so pr é v i o 7) 1 3 º proporc i onal 4 / 1 2 avos. 8) Fé ri a s proporc i ona i s 4 /1 2 a vos , mai s 1 / 3 proporc ional . 9) A n o ti f i caç ão da r e c l a mada para to mar conh e c i m e nto da de manda e c o mpar e cer a audi ê nc i a de Conc il i açã o e I ns truç ão e Jul ga me nto, e se qu i s e r apr e s e n tar d e f e sa s ob p e na de r e vel i a. VI \u2013 D AS PROVAS A s partes tê m o di r e i t o de e mpr e gar tod os o s m ei os lega i s , b e m como os mo ra l m e nt e l e gí t i mo s , ain da qu e não e s pe c i f i ca dos n e st e c ód i go para p rovar a ve r d ad e dos fato s em q ue s e f und a o p e d i d o o u a de fe sa e i n flu i r e f i ca zm e nt e na conv i cç ão do J u i z Da r-se o v a l o r da c ausa d e R$ (. .. ) Ne s te s termo s , Pe d e d e fer i me nto. M ac aé 2 2 de se t e mbr o de 2 0 17 . ADV OG ADO As s i natura OA B

Caso concreto 3 PRÁTICA DE TRABALHO 2

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Direito Administrativo I

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