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1a Questão (Ref.:201309289725) Pontos: 0,1 / 0,1 Diz-se lançamento por homologação aquele que se efetua quando: Se comprove falsidade, erro ou omissão quanto a qualquer elemento definido em lei como sendo de declaração obrigatória. A declaração não seja prestada, por quem de direito, no prazo e na forma da legislação tributária. A lei determine que o lançamento seja efetivado e revisto pela autoridade administrativa por iniciativa própria. Quando se comprove que terceiro, em benefício do contribuinte, agiu com simulação ou dolo. A legislação atribua ao sujeito passivo o dever de antecipar o pagamento sem prévio exame da autoridade administrativa. 2a Questão (Ref.:201309397204) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre o lançamento tributário, é correto afirmar: Salvo disposição de lei em contrário, quando o valor tributário estiver expresso em moeda estrangeira, no lançamento far-se-á sua conversão em moeda nacional ao câmbio da data em que o contribuinte tomou ciência do lançamento. O lançamento reporta-se à data da ocorrência do fato gerador da obrigação e rege-se pela lei então vigente, salvo quando essa lei for posteriormente modificada ou revogada; A modificação introduzida, de ofício ou em consequência de decisão administrativa ou judicial, nos critérios jurídicos adotados pela autoridade administrativa no exercício do lançamento, somente pode ser efetivada, em relação a um mesmo sujeito passivo, quanto a fato gerador ocorrido posteriormente à sua introdução. A retificação da declaração por iniciativa do próprio declarante, quando vise a reduzir ou a excluir tributo, só é admissível mediante comprovação do erro em que se funde, e somente após o contribuinte ter sido notificado o lançamento. O lançamento não pode ser alterado em virtude de impugnação do sujeito passivo, de iniciativa de ofício da autoridade administrativa ou de recurso de ofício. 3a Questão (Ref.:201308889448) Pontos: 0,1 / 0,1 Quando o sujeito passivo, na forma da legislação tributária, presta à autoridade administrativa informações sobre matéria de fato, indispensáveis à sua efetivação, pode se afirmar na hipótese que se trata do lançamento: por declaração de ofício por arbitramento por homologação 4a Questão (Ref.:201309171180) Pontos: 0,1 / 0,1 A alíquota do IPTU, em 2013 era de 2%; em 2014 era de 2,5%; e em 2015 de 1,5%. Durante o ano de 2015 o fisco municipal verificou que o contribuinte André não efetuou o pagamento referente ao IPTU de 2013 e por isso realizou o lançamento à alíquota de 2,5%. André entende que a alíquota a ser aplicada é de 1,5%. Com base no Código Tributário Nacional, marque a alternativa correta. A alíquota a ser aplicada é a de 1,5%, pois aplica-se o princípio in dubio pro reo. A alíquota correta a ser aplicada é a de 2%, referente à data do fato gerador. André está com o entendimento errado, pois a alíquota a ser aplicada é a de 2,5%, conforme lançamento do Município. O entendimento do fisco municipal está correto, pois no caso deve prevalecer a alíquota maior. A alíquota a ser aplicada é a de 2%, pois é a média das últimas três alíquotas. 5a Questão (Ref.:201309482678) Pontos: 0,0 / 0,1 João, contribuinte de ICMS, praticou infração tributária no ano de 2010, sendo que, antes do lançamento do crédito tributário, em 2015, foi reduzida a multa fiscal legalmente prevista. Nesta hipótese o Fisco Deverá aplicar a multa fiscal menos gravosa vigente no ano de 2010, porque o lançamento tem eficácia constitutiva do crédito tributário. Deverá aplicar a multa fiscal mais gravosa vigente no ano de 2015, porque mais vantajosa em termos de arrecadação. Deverá aplicar a multa fiscal menos gravosa vigente no ano de 2010, em razão da aplicação do princípio da retroatividade benigna Poderá aplicar a multa mais ou menos gravosa, conforme a discricionariedade do fiscal. Deverá aplicar a multa fiscal mais gravosa vigente no ano de 2010, porque o lançamento reporta-se à data da ocorrência do fato gerador e rege-se pela lei então vigente.
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