AVALIANDO O APRENDIZADO 3 - FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS

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11/06/2018 EPS
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BRENDA DE SOUZA CARVALHO
201803015136 MACAÉ
 
 FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
 
Avaliando Aprend.: CCJ0001_SM_201803015136 V.1 
Aluno(a): BRENDA DE SOUZA CARVALHO Matrícula: 201803015136
Desemp.: 0,5 de 0,5 11/06/2018 00:42:01 (Finalizada)
 
1a Questão (Ref.:201805769062) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em sociedades tradicionais ela se estabelece pela pertença a um grupo (geralmente familiar) e pela posse de uma
postura individual que permite evocar estes valores tradicionais perante os demais. Já a dominação carismática tem
sua origem no que se convenciona chamar de prestígio, ou seja, um tipo de valorização simbólica do detentor de
alguns tipos de títulos que legitimam seu destaque. Ex: um sacerdote de um culto iniciante e seus seguidores. A
Dominação carismática geralmente se associa aos líderes revolucionários neste sentido. E por último a dominação de
natureza burocrática (ou racional) se apóia na competência técnica com a qual o indivíduo maneja as estruturas
sociais do aparato burocrático, esteja ele no âmbito social em que estiver (mas geralmente referido à burocracia do
Estado ou a uma grande empresa). Que tipo de dominação apresenta as sociedades em que o poder é passado
hereditariamente?
Formal e Legal
 Tradicional.
Carismática.
Tradicional e Burocrática.
Burocrática.
 
2a Questão (Ref.:201805769397) Pontos: 0,1 / 0,1 
Na teoria de Karl Marx, as categorias infraestrutura e superestrutura referem-se, respectivamente:
a mais valia.
à base material e ao mundo das ideias e valores.
à base produtiva e à esfera política.
 à base econômica e à esfera jurídico-política e ideológica.
ao modo de produção e às ideologias dominantes.
 
3a Questão (Ref.:201805770245) Pontos: 0,1 / 0,1 
"A consciência coletiva não se baseia na consciência de indivíduos singulares ou de grupos específicos, mas está
espalhada por toda a sociedade. Ela revelaria ''o tipo psíquico da sociedade'', que não seria apenas o produto das
consciências individuais, mas algo diferente, que se imporia aos indivíduos e perduraria através das gerações. A
consciência coletiva é, em certo sentido, a forma moral vigente na sociedade. Ela aparece como um conjunto de
regras fortes e estabelecidas que atribuem valor e delimitam os atos individuais. É a consciência coletiva que define o
que, numa sociedade, é considerado imoral, reprovável ou criminoso". O texto em referência reflete o pensamento
de:
Max Weber, em A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo.
Jean-Jacques Rousseau, em o Contrato Social.
Karl Marx, em a Ideologia Alemã.
 Émile Durkheim, em Da Divisão do Trabalho Social.
Karl Mannheim, em Ideologia e Utopia.
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4a Questão (Ref.:201805769633) Pontos: 0,1 / 0,1 
Émile Durkheim propõe o conceito de Consciência Coletiva para se referir ao conjunto das maneiras de pensar e agir
que está acima das vontades e opiniões individuais e que se impõe a todos produzindo a coesão social necessária
para garantir continuidade ao processo de evolução natural por que passam todas as sociedades. O autor entende
que o nível de coerção exercido pela consciência coletiva pode variar, sendo que:
É menor quanto maior for o nível de desenvolvimento material de uma sociedade, uma vez que os indivíduos
necessitarão buscar formas de superar o baixo nível coesão social.
É maior quando o nível de divisão social do trabalho é pequeno, levando os indivíduos a uma maior
autonomia no grupo social.
 É maior em sociedades pré-capitalistas nas quais as regras de convivência social são garantidas pelo peso da
tradição, da religião e da moralidade imposta pela família.
É menor quanto maior for o nível de divisão social do trabalho, já que os indivíduos tenderão a regular suas
vidas correspondendo a pressões que passam a ocorrer no campo do trabalho.
É maior em sociedades capitalistas desenvolvidas, onde a divisão do trabalho social é ampla, de forma que os
indivíduos se sentem pouco propensos a se submeterem a regras que não sejam democráticas.
 
5a Questão (Ref.:201805769013) Pontos: 0,1 / 0,1 
"Não faz muito tempo, houve no Rio de Janeiro, um congresso internacional de turismo e seus planejadores sentiram
que os visitantes não poderiam converter em espetáculo os setores excluídos da vida tecno-civilizada da cidade.
Convocaram-se as empresas de tabuletas (out-doors como manda o figurino) para tapar o que não se podia mostrar:
os pardieiros, o lixo, as favelas. Ficou evidente que, além de apregoar salsichas e alpargatas, os tapumes coloridos
tinham a importante função social de modernizar a paisagem, de reajustar uma imagem da terra às exigências
estéticas das retinas. Veja-se bem: não se cogitou nem uma vez sequer de restruturação do espaço social, mas das
atitudes prováveis diante desse espaço. É exatamente isto o que chamamos de tele-visão do mundo." ( Muniz Sodré)
Com base no texto acima e nas aulas de Fundamentos das Ciências Socias, assinale a única alternativa que explique
o texto acima:
O texto faz uma crítica severa ao consumismo, mostrando que o encontro entre diferentes culturas propicia a
humanização das relações sociais, a partir do aprendizado sobre as diferentes visões de mundo.
O texto faz uma crítica severa à industria do lazer , que cada vez mais deve primar pela tolerância e pela
compreensão dos valores, da lógica e da dinâmica própria de cada país.
O texto faz uma crítica severa à formação do povo brasileiro que em tudo dá um jeitinho, revelando uma
completa falta de cultura.
O texto revela a preocupação dos governantes com a questão do meio ambiente, cuja degradação deve-se à
falta de consciência da população mais pobre.
 O texto faz uma crítica severa à forma como o espaço urbano é organizado, gerando a desigualdade social.