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UNIDADE DE ENSINO superior DE FEIRA DE SANTANA bacharelado em ODONTOLOGIA Docente - Marcus Vinicius Matos Apresentação Adriane West, Ana Carla, Bruna Andrade, Cristiane Gonçalves, Josemeire Ferreira, Larise Barreto, Rafael Cedraz, Rafael Peixoto, Stephane Freitas, Sinésio Dantas. Abril 2018 Dna forense RESOLUÇÃO DE CASOS HUMANOS O que é genética forense? A Genética Forense ou DNA Forense é o conhecimento que trata da utilização dos conhecimentos e das técnicas de genética e de biologia molecular no auxílio à justiça. O fato de usar o DNA para identificar uma pessoa continua sendo um raciocínio simples. Cada ser humano é diferente, duas pessoas podem ser mais ou menos parecidas. É comum ocorrerem semelhanças entre parentes próximos, no entanto, nunca são idênticos geneticamente, salvo em casos de gêmeos univitelinos. httpstse2.mm.bing.netthid=OIP.BkosY3i_CI0d4Yc-V7FiigHaEK&pid=Api Os teste de dna podem ser usados: A genética está centrada em basicamente três áreas: Investigação de paternidade A genética forense é usada no intuito de efetuar a impugnação por parte do suposto pai ou fundamentar a reclamação da paternidade por parte da mãe ou do filho. Criminalística A genética forense é usada nos casos de delitos sexuais (estupro) e assassinatos. Ela busca analisar restos orgânicos humanos como sêmen, cabelo, saliva, unha, pele, sangue. Identificação A genética forense colabora na identificação dos corpos e de pessoas desaparecidas. O uso das técnicas desta especialidade quando há morte e o corpo encontra-se em estado avançado de decomposição. Ela também é essencial quando há um caso de desaparecimento e após muitos anos a pessoa é encontrada com vida. Amostras biológicas para análise forense Amostras usadas pela Genética Forense As amostras mais frequentes onde se encontram vestígios de DNA são Sangue fresco Sêmen fluidos mistos Tecidos, ossos, dentes e tecidos moles). Embora as fontes de DNA citadas acima sejam as mais conhecidas e importantes em termos de informação genética, é importante ressaltar que há outras fontes menos intensas em termos de carga genética tais como parafina, unhas, cartões postais, restos de utilidades para cuidado pessoal. FATORES QUE DETERMINAM A QUALIDADE DOS INDÍCIOS BIOLÓGICOS GENÉTICOS Meio ambiente Temperatura e umidade Exposição aos agentes químicos e microrganismos, como fungos e bactérias. Muitas vezes, a variação de ambiente acaba causando a degradação do vestígio ou dificultam a sua análise. Ocasiões essas que limitam a leitura da informação genética. Como consequência, obtêm-se resultados pouco confiáveis ou não se obtêm resultados. Contaminação por material biológico humano. Transferência de indícios biológicos Contaminação microbiológica. Contaminação química. Precauções básicas para proteção das amostras genéticas Isole e proteja a cena do crime e retire rapidamente os indícios biológicos. Estes devem ser os primeiros a serem recolhidos. Use luvas de látex limpas e novas. Como pode haver a contaminação das amostras genéticas? Estado da evidência Dependendo do estado físico e/ou químico da evidência, as análises de DNA se limitam No exame de DNA analisam-se: DNA mitocondrial ou o DNA nuclear Como é feita a investigação por exames de DNA? ETAPAS PARA ANALISES FORENSES Recebimento das amostras no laboratório Receber as provas biológicas no laboratório é um passo extremamente importante. É imprescindível que todo o protocolo seja mantido e que os procedimentos estejam de acordo com o tipo de amostras. Felizmente, a contribuição da genética forense é ainda mais apreciável graças aos avanços em termos de tecnologia e conhecimentos. conclusão Seja para a identificação de restos mortais, seja para a colaboração em crimes nos quais a vítima está viva, a genética consegue contribuir por meio de detalhes um ponto importante no que diz respeito à observação e tratamento de vestígios. Isto tudo mostra que a ciência forense está realmente a mudar a nossa vida do dia-a-dia. https:// ibapcursos.com.br/aplicacao-da-genetica-forense-em-resolucoes-de-crimes/ DOLINSKY, Luciana Cresta; PEREIRA, Lissiane Miranda Campelo Veras. “DNA forense . artigo de revisão”. Ciências Biológicas-IBC, Universidade do Grande Rio-Unigranrio, Saúde & Ambiente. Duque de Caxias-RJ, v.2, n.2, jul-dez. 2007, p.2-10. Disponível em:<http://diariodebiologia.com/2012/03/e-mesmopossivel-fazer-exame-de-dna-apenas-com-um-fio-de-cabelo/>. Acesso em: 13 de abril de 2012 Disponível em:<http://www.labdnaforense.org>. Acesso em: 13 de abril de 2012 Disponível em:<www.pcdf.df.gov.br/pgUnidadesPoliciais/pgIPDNA.aspx>. Acesso em: 11 de abril 2012 Referencias bibliográficas
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