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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Modulação por Código de Pulso 19/10/2017 1 Nomes: Ezequiel Américo Timba Francisco Armando Tovela ( ausente ) Titos Filimone Sitole 1.Introdução 2 O presente trabalho visa essencialmente proporcionar aquisição de conhecimentos que garante a capacidade de concepção referente ao tema acima. A palavra pulso no termo Modulação por Código de Pulso (PCM) refere-se aos "pulsos" que podem ser encontrados na linha de transmissão. A técnica mais conhecida e utilizada para realizar a conversão de um sinal analógico em digital é a modulação por código de pulso, abreviadamente denominada de PCM. 2. Objectivos 3 2.1. Objectivo geral Apresentar (Modulação por Código de Pulso) processo de conversão de sinal analógico para digital. 2.2. Objectivos específicos Definir a Modulação por Código Pulso; Elencar as etapas básicas para conversão de um sinal; Vantagens, desvantagens e suas aplicações. 3. Metodologia 4 Para a realização do presente trabalho que tem como tema a Modulação por Código de Pulso recorremos a internet, e a conhecimentos adquiridos na cadeira de Comunicação de Dados e a alguns manuais relacionados com o tema, e ou seja varias bibliografias com conteúdos relacionados com a modulação PCM. 4. Modulação 5 4.1 Definição Modulação entende-se na técnica de informação/ comunicação como sendo a influencia de uma onda com uma frequência ωh em geral relativamente alta através de um sinal de transmissão dependente do tempo ( notas de aula-sistemas de informação e comunicação, 2017). Exemplo: S = X(t){ voz humana}. 4.2 Modulação por código de pulso 4.3 Definição 6 Modulação por Código de Pulso é a técnica mais conhecida e utilizada para realizar a conversão de um sinal analógico em digital (Manole, 2004). Como convertemos um sinal na tecnica PCM? Na técnica PCM, a conversão (informação) analógica é inicialmente medida em intervalos de tempo iguais em seguida é aproximado em alguns níveis finitos de amplitude, e finalmente é codificado em uma sequência de bits (pulsos). 4.4 Etapas da modulação (PCM) 7 Conforme anteriormente já falado/explicado, a modulação PCM consiste basicamente em três (3) etapas principais, que são: Amostragem; Quantização; e Codificação. 4.5 Esquema ilustrativa das etapas (PCM) 8 Figura 1. – Sistema básico de modulação PCM . Fonte: Apostila Promon – Princípios Básicos de PCM, 1997. 4.5.1 Amostragem 9 4.5.2 Definição É o processo pelo qual um sinal continuo no tempo é amostrado pela medição da sua amplitude em instante do tempo discreto ( Sistemas de Telecomunicações I, 2005). A amostragem constitui uma etapa primordial na geração de sinais PCM, que é a base para entendermos as hierarquias digitais. O que devemos levar em mente é todo o desenvolvimento matemático do critério de Nyquist na geração do sinal. 4.5.3 Expressão matemática do teorema de Nyquist 10 Nyquist provou que a frequência mínima de amostragem (fa) é igual a duas vezes a frequência máxima (M) do sinal a ser transmitido. fa = 2*fM. Onde: (fa) - frequência mínima de amostragem; (fm) - frequência máxima. 4.5.4 Representação matemática do processo de amostragem: 11 Onde: g(nTs): sinal original (contínuo); gδ(t): sinal amostrado (discretizado no tempo); δ : função delta; Ts: período de amostragem. Figura 2: ilustra o princípio da amostragem 12 Fonte: Jeszensky, P. J. E., Sistemas Telefônicos, Editora Manole, 2004. 4.6 QUANTIZAÇÃO 13 4.6.1 Definição A quantização é um processo no qual as amostras individuais do sinal de informação são arredondadas para o nível de tensão de referência mais próximo ( Editora Latinoamericana, 2008). Portanto, após um processo de amostragem, a faixa dos valores possíveis do sinal é subdividida em intervalos de quantização. Em cada intervalo é definido um nível de quantização, o qual corresponde a um valor de tensão intermediário do intervalo. 4.6.2 Quantização cont… 14 A distância entre níveis de quantização , pode ser expressa através da seguinte equação: Onde: ∆ é a distância entre níveis de quantização; A é a amplitude máxima do sinal que assume valores entre -A e A; N é o número de níveis empregado; N = 2b, sendo b o número de bits para codificação de cada amostra. 4.6.3 Quantização cont… 15 Teremos então um erro, no caso de -0,39 V ou +0,61 V respectivamente, o erro introduzido neste processo é conhecido como erro de quantização ou ruído de quantização, não podendo ser evitado, mas apenas minimizado. O erro de quantização é tanto menor quanto maior for o número de intervalos de quantização. Onde: ∆ é a distância entre níveis de quantização. 4.6.5 Exemplo de um sinal sinusóidal de um ruído de quantização 16 Figura 3. Mostra o aspecto do erro ou ruído de quantização para um sinal sinusóidal. Fonte: http://paginas.terra.com.br/lazer/py4zbz,2017 4.6.6 Os quantizadores podem ser do tipo: Uniforme (linear) e uniforme não linear Figura 5 : Quantização Uniforme (linear). onde: d = nº de níveis de quantização; = 2/(d-1) , passo de quantização; b = nº de bits da quantização; d = 2d. 17 Fonte: Apostila Promon – Princípios Básicos de PCM, 1997. 4.6.7 Quantização Uniforme (linear). Quando o passo de quantização é constante em toda a faixa de amplitude do sinal dizemos que a quantização é uniforme. 4.6.8 Quantização não Uniforme Quando o passo de quantização não é constante em toda a faixa de amplitude do sinal. Fonte: Apostila Promon – Princípios Básicos de PCM, 1997. 18 Figura 6 : Relação da entrada e saída de um quantizador com 7 níveis de quantização. Onde : |x|<1 b = nº de níveis de quantização = 2/(b-1) , passo de quantização b = nº de bits da quantização b = 2b 4.6.9 Leis de compressão 19 4.6.9 Quantização do sinal analógico amostrado 20 Figura 4. – PCM 8 bits quantização Fonte: Apostila Promon – Princípios Básicos de PCM, 1997. 4.7 Codificador 21 4.7.1 Definição Codificador é uma operação de processamento de símbolos que visa igualmente a melhoria de transmissão em grandes distancias ( Editora Latinoamericana, 2008). Como codificamos? A codificação converte a sequencia codificada para forma da mensagem original com, possivelmente, alguns erros devido a interferência na transmissão. 4.7.2 Codificador Cont… 22 Na operação de codificação transforma-se uma mensagem digital numa sequencia de símbolos e muitos métodos de codificação envolve lógica digital em circuitos e símbolos binários, correspondes a 0 e1. 4.7.3 ilustracao de Aspetro PCM Figura: 7 - espectro PCM 23 Fonte: http://w3.ualg.pt/~sjesus/aulas/pds/node7.html,2017,14:15.5. Reconstituição do sinal digital em analógico. 24 A reconstituição correta do sinal analógico, a partir do sinal digital, é feita em duas etapas : 1 - Decodificação e conversão digital para analógico D/A dos bits em amostras PAM. 2 - Filtragem do sinal PAM por um filtro passa baixo com frequência de corte igual a freqüência de Nyquist (ou seja, metade da frequência de amostragem). 5.1 Reconstituição do sinal digital em analógico cont… 25 A decodificação e conversão D/A é feita por um conversor digital-analógico DAC, que transforma cada grupo de n bits em um pulso PAM com nível analógico igual ao valor quantizado. 5.2 Reconstituição do sinal digital em analógico Figura 8. sinal original e sinal reconstruído. 26 http://www.tdps.com.br/wpcontent/uploads/2016/07/Capturar-74.pag 6. Vantagens e desvantagens 6.1 Vantagens 6.2 Desvantagens 27 forma de onda digital (menos susceptíveis a interferências e ruídos de sinais analógicos); É adequado para transmissão de dados binários; Detecção/ correcção de erros; Excelente qualidade; e Simplicidade de implementação. Maior largura de banda; Altas taxas de transmissão; e Elevado custo de equipamento. 7. Aplicações 28 Na telecomunicação; Na transmissão telefónica, gravação digital de áudio; e Na rádio, 8. Conclusão 29 Tendo em vista a aplicabilidade do processo de digitalização de sinais utilizados no dia-a-dia, a análise cuidadosa de cada passo intermediário deste processo é essencial para a compreensão do sistema como um todo. Como vimos, o processo de quantização está directamente relacionado com o tipo de informação que o sinal transmite, e todos os passos intermediários do processo de digitalização devem ser projectados cuidadosamente de forma evitar distorções no sinal. 9. Referências Bibliográficas 30 [1] Jeszensky, P. J. E., Sistemas Telefônicos, Editora Manole, 2004. [2] Wandel & Golterman., Modulação por Código de Pulsos – Técnicas e Instrumentos de Medições, Editora Latinoamericana, 1981. [4]Notas de Aula – Sistemas de Telecomunicações I, 2005 disponível em http://www.google.com; Sites [5] Http://www.google.com. [7] http://w3.ualg.pt/~sjesus/aulas/pds/node7.html,2009,13 de Outubro de 2014, 13:40. 31
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