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CARTA DE ATENAS

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CARTA DE ATENAS 
OS APORTES DO URBANISMO MODERNISTA 
DEPARTAMENTO 
TEORIA E HIST. EM ARQ. E URB. 
DISCIPLINA 
ARQ. E URB. DA SOCIEDADE INDUSTRIAL 
PROFESSORA 
ME. ANA PAULA GURGEL 
SUMÁRIO 
CARTA DE ATENAS - DISC. ARQ. E URB. DA SOCIEDADE INDUSTRIAL - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL 
 
SUMÁRIO 
1. Antecendentes 
2. Os CIAM’s 
3. A carta de Atenas 
4. Os CIAM’s – segunda e terceira fases 
5. Referências 
1. Antecedentes 
CARTA DE ATENAS - DISC. ARQ. E URB. DA SOCIEDADE INDUSTRIAL - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL 
 
1. Antecedentes 
MOVIMENTO MODERNO 
A ARQUITETURA E O URBANISMO DEVERIAM SE ALIAR À NOVA REALIDADE 
INDUSTRIAL DE PRODUÇÀO EM SÉRIE – A ESTANDARDIZAÇÃO 
(vem de “standard” – PADRÃO) 
 
 
• Padronizar a arquitetura tem a ver com diminuir a desigualdade social. 
 
• Soluções padronizadas para atender às necessidades de uma sociedade 
pós-guerra. 
 
• O arquiteto urbanista além de suas atribuições normais, atua como 
transformador da sociedade 
1. Antecedentes 
MOVIMENTO MODERNO 
• A planta concebida para simplificar as atividades domésticas –equipamentos 
tendo um baixo custo, ao serem produzidos em escala industrial. 
 
• Entre 1925-30 foram realizadas mais de 70.000 unidades que foram exportadas 
para o resto da Europa; 
 
• Eram células mínimas, casas que foram equipadas com peças de mobiliário 
específicas (Bauhaus – 1919-1933); 
 
• A habitação desta forma organizada mudava a estrutura da família, onde todos 
passam e fazer parte das atividades domésticas. Surgem novos hábitos de lazer e 
maneiras de aproveitar os espaços. 
 
• Ideias que foram levadas aos Congressos Internacionais de Arquitetura Moderna 
(CIAMs). 
 
1. Antecedentes 
• Os preceitos da urbanística modernista 
estão presentes desde finais do século XIX. 
 
• As experiências de construção de grandes 
conjuntos habitacionais demandam 
também um pensamento de planejamento 
urbano 
 
• Na exposição de Weissenhofsiedlung essa 
preocupação já aparece timidamente 
(principalmente em relação à escala da 
 
• Le Corbusier, como um dos grandes nomes 
desse momento inicia seus estudos 
urbanos da Ville Radieuse 
 Exposição Weissenhofsiedlung (1927), 
Stuttgart – Mies van der Rohe 
1. Antecedentes 
Ville Radieuse 
• é um masterplan urbana não realizado por Le 
Corbusier 
 
• O conceito da Ville Radieuse (cidade radiante), já 
havia sido expresso em algumas ideias de uma 
cidade ideal na década de 1920 
 
• Foi publicado no livro Urbanisme em 1930. 
 
• Projetada para conter um meio eficaz de 
transporte, bem como uma abundância de espaço 
verde e luz solar 
 
• A cidade do futuro de Le Corbusier pretendia não 
só oferecer aos residentes com um estilo de vida 
melhor, mas contribuiria para a criação de uma 
sociedade melhor. 
1. Antecedentes 
Ville Radieuse 
1. Antecedentes 
Ville Radieuse 
1. Antecedentes 
Ville Radieuse 
De acordo com os ideais modernistas de progresso (que incentivou a aniquilação da tradição), o 
projeto emerge de uma tabula rasa: era para ser construído em nada menos do que os 
fundamentos vernáculos das cidades europeias demolidas 
1. Antecedentes 
Ville Radieuse 
Le Corbusier, Plan Voisin, Paris, 1925. Drawing: Stuart E. Cohen and Steven W. Hurtt. 
1. Antecedentes 
Ville Radieuse 
Le Corbusier, Plan Voisin, Paris, 1925. Drawing: Stuart E. Cohen and Steven W. Hurtt. 
1. Antecedentes 
Ville Radieuse 
• A nova cidade deveria conter os arranha-
céus de alta densidade pré-fabricadas e 
idênticos, distribuídos por uma vasta área 
verde e organizados em uma grade 
cartesiana 
 
• Le Corbusier, explica: 
"A cidade de hoje é uma coisa morta, 
porque seu planejamento não é na 
proporção geométrica. 
 
O resultado de um lay-out 
verdadeiramente geométrico é a 
repetição, o resultado da repetição é um 
padrão. 
 
A forma perfeita " 
1. Antecedentes 
Ville Radieuse 
Princípios organizativos: 
• Modelo linear 
 
• Antropomórfico 
 
• Tudo elevado sobre 
pilotis 
 
• Centro facilmente 
reconhecível 
1. Antecedentes 
Ville Radieuse 
Pensou-se um sistema em alta 
densidade e com um zoneamento 
de usos bem definidos: 
 Cidades satélites – 
educação 
 Negócios (arranha-céus) 
 Transporte 
 Hotéis 
 Residencial 
 Zona Verde 
 Industria leve 
 Almoxarifado 
 Indústria pesada 
1. Antecedentes 
Ville Radieuse 
1. Antecedentes 
Ville Radieuse 
 
• A área de negócios foi localizado no 
centro e continha monolíticas mega-
arranha-céus, cada um alcançando uma 
altura de 200 metros e com capacidade 
entre cinto a oitocentas mil pessoas. 
 
• Localizado no centro do distrito cívico foi 
locada a principal plataforma de 
transporte, a partir do qual um vasto 
sistema subterrâneo de trens que 
transportam os cidadãos e para os 
bairros de habitação circundantes. 
1. Antecedentes 
Ville Radieuse 
Unités: 
• os bairros de habitação conteria 
edifícios de apartamentos pré-
fabricados, atingindo uma altura de 
cinquenta metros 
 
• uma única Unité poderia acomodar 
2.700 habitantes e funcionam como 
uma vila vertical: refeitório e 
lavandaria no piso térreo, um jardim 
de infância e uma piscina no 
telhado. 
 
• Existiria parque entre os edifícios 
residenciais permitindo que os 
residentes com um máximo de luz 
natural, um mínimo de ruído e de 
lazer em sua porta. 
2. Os CIAM’s 
CARTA DE ATENAS - DISC. ARQ. E URB. DA SOCIEDADE INDUSTRIAL - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL 
 
2. Os CIAM’s 
• O ponto de partida foi a exposição de Stuttgart, Alemanha, em 1927, para o qual foi 
projetado a bairro de Weissenhof 
2. Os CIAM’s 
• Os arquitetos que estavam 
desenvolvendo a nova arquitetura 
do movimento moderno e da 
Bauhaus tinham necessidade de 
reunir as suas experiências e 
encontrar caminhos e soluções 
para problemas comuns. 
 
• Assim, entendeu-se que a nova 
arquitetura não devia ser obra de 
personalidades individuais, mas 
uma colaboração que permitisse 
resolver os complexos problemas 
colocados pela nova arquitetura, 
ao mesmo tempo que deve 
encontrar uma unidade de 
expressão. 
 
2. Os CIAM’s • Os Congressos Internacionais 
de Arquitetura Moderna 
tiveram papel fundamental na 
construção da ideologia 
funcionalista; 
 
• enfatizaram a necessidade da 
economia e da 
industrialização planejadas; 
 
• defenderam a introdução de 
direções normativas e 
métodos de produção 
eficiente para a 
racionalização da indústria da 
construção. 
2. Os CIAM’s 
• A criação dos CIAM (Congrés Internationaux d’Architecture Moderne) pode ser considerada 
como o marco inicial do período “acadêmico” do Movimento Moderno, sucedendo o período de 
vanguarda, ou período heroico. 
 
• A iniciativa partiu de Hélène de Mandrot, uma mulher que aspirava o papel de mecenas da 
Arquitetura Moderna. Em seu castelo em La Sarraz, Suíça aconteceu a primeira reunião, em 
1928. 
Le Corbusier com Hélène de Mandrot and other participants no CIAM I, La Sarraz, 1928 
2. Os CIAM’s 
 
Congressos de 
Frankfurt (1929) e de 
Bruxelas (1930) 
 
Doutrinarias com 
tendência socialista, 
pelos realistas alemães, 
voltaram-se para os 
problemas dos padrões 
mínimos de vida, 
racionalização da 
construção. 
. 
1º período (1928-
1933) 
Dominado pela 
personalidade de Le 
Corbusier 
que deu ênfase 
predominante sobre 
o planejamento 
urbano. 
2º período (1933-
1947) 
O idealismo liberaltriunfou sobre o 
materialismo do período 
anterior. 
 
Tratou-se do termo 
“coração da cidade” 
 
Introduziu conceitos e 
modelos de associação, 
vizinhança à arquitetura. 
3º período (1947-
1956) 
2. Os CIAM’s 
. 
 
 
 
1º período (1928-
1933) 
2º período (1933-
1947) 
3º período (1947-
1956) 
1928: CIAM I 
(Suíça) Fundação 
1929: CIAM II, 
(Alemanha) Enfocado no 
trabalho de habitação de Ernst 
May e a casa mínima 
(existenzminimum) 
1930: CIAM III 
(Bélgica) Sobre o 
desenvolvimento 
racional do espaço. 
1933: CIAM IV 
(Grécia) Publicação da 
Carta de Atenas. 
1937: CIAM V 
(França) Sobre a 
habitação e a 
reconstrução 
1947:CIAM VI 
(Inglaterra.) 
Sobre a reconstrução das 
cidades devastadas pela II 
Guerra Mundial. 
1949: CIAM VII 
(Itália) Sobre a arquitetura 
como arte. 
1951: CIAM VIII 
(Inglaterra) Sobre 
 o coração 
da cidade 
1953: CIAM IX 
(França) 
 Publicação da Carta 
da habitação 
1956: CIAM X 
(Iugoslavia) 
 Sobre o hábitat 
1959:CIAM XI 
(Holanda) 
 Disolução do 
CIAM e 
 formação do 
Team X 
1928 1959 
2. Os CIAM’s 
 
 
 
 
1º período 
(1928-1933) 
CIAM’S 
. 
1º período 
(1928-1933) 
Fundadores do CIAM, La Sarraz, Suiça. 1928 
CIAM I, 1928 - La Sarraz, Suiça 
CIAM’S 
. 
1º período 
(1928-1933) 
• O CIAM nasce em 1928 com o propósito de poder unificar o ideal do movimento 
moderno e poder criar uma asociaciação para dar continuidade as ideas, mas de 
forma realista. 
• Le Corbusier é quem apresenta 6 pontos importantes que se discutiram durante o 
congresso: 
1. a técnica moderna e suas consequências 
2. a estandarização 
3. a economia 
4. a urbanística 
5. a educação da juventude 
6. a realização da arquitetura e o estado 
CIAM I, 1928 - La Sarraz, Suiça 
. 
CIAM’S 
. 
1º período 
(1928-1933) 
A racionalização e a estandarização acontecem de três maneiras: 
RACIONALIZAÇÃO 
ESTANDARIZAÇÃO 
Concepção da arquitetura 
Simplificação dos métodos de trabalho 
Redução na mão de obra especializada 
emprego de mão de obra menos especializada 
sob direção 
Usuário 
reajuste às novas condições de vida social 
CIAM I, 1928 - La Sarraz, Suiça 
CIAM’S 1º período 
(1928-1933) 
Momento de descontração CIAM, La Sarraz, Suiça. 1928 
CIAM I, 1928 - La Sarraz, Suiça 
CIAM’S 
CIAM II, 1929 - Frankfurt-am-Main, Alemanha 
 
Debate sobre a Existenzminimum (habitação para o mínimo nível de vida) 
 
A concepção de uma habitação mínima envolveria resoluções de amplas 
necessidades biológicas e psicológicas no sistema estático da construção em 
si. 
 
Segundo os participantes desse congresso, a habitação mínima era um 
instrumento social indispensável para a nova era e, na retórica positivista, 
incorporava um apelo à precisão científica para superar costumes 
tradicionais 
1º período 
(1928-1933) 
CIAM’S 
CIAM II, 1929 - Frankfurt-am-Main, Alemanha 
1º período 
(1928-1933) 
A escolha dessa cidade dá-
se devido suas realizações, 
já existentes ou sendo 
desenvolvidas. 
 
Nele foram apresentadas, 
confrontadas e discutidas 
células de habitação 
realizadas ou estudadas em 
diferentes países 
participantes do congresso, 
todas redesenhadas na 
mesma escala e com o 
mesmo grafismo. 
CIAM’S 
 
O Congresso teve orientação do arquiteto 
Ernst May, o maior especialista europeu 
na construção de habitação social e o 
resultado foi o mais importante documento sobre 
“Habitação para as necessidades mínimas”. 
1º período 
(1928-1933) 
Ernst May planejou construir 15 mil moradias 
mínimas em Frankfurt, reformulando o espaço 
doméstico associando economia e eficiência, o 
principal objetivo do Movimento Moderno: 
 
“A máxima função com o mínimo de forma” 
CIAM II, 1929 - Frankfurt-am-Main, Alemanha 
CIAM’S 
 
 
Mas a discussão apenas colocou o problema, sem chegar a um acordo comum ou a 
um conjunto de normas aceitas por todos. 
 
Mesmo assim foi uma importante medida para o conhecimento por todos os 
participantes das pesquisas e das soluções existentes nos diferentes países, 
constituindo um passo importante em direção a uma espécie de internacionalização 
sociocultural dos problemas de habitação. 
1º período 
(1928-1933) 
CIAM II, 1929 - Frankfurt-am-Main, Alemanha 
CIAM’S 1º período 
(1928-1933) 
Grete Shütte, “A Cozinha de Frankfurt” 
CIAM II, 1929 - Frankfurt-am-Main, Alemanha 
Margarete "Grete" Schütte-Lihotzky 
(23 de janeiro de 1897 - Janeiro 18, 2000), 
foi a primeira mulher austríaca arquiteto e ativista 
na movimento de resistência contra o nazismo. 
 
Em 1926 ela foi chamada para o HOCHBAUAMT do 
Conselho da Cidade de Frankfurt am Main, Alemanha, 
pelo arquiteto e urbanista Ernst May, onde trabalhou 
no New Frankfurt projeto. [1] maio Ele e Schütte-
Lihotzky, juntamente com o resto da equipe de 
arquitetura, com sucesso trouxe clareza e valores 
humanitários funcionais para milhares de unidades 
habitacionais da cidade. 
CIAM’S 1º período 
(1928-1933) 
Grete Shütte, arquiteta vienense e 
militante comunista, em 1924 e 
25, desenvolve um modelo de 
cozinha de máxima eficiência: 
“A Cozinha de Frankfurt” 
(Incorporação da mulher no 
mercado de trabalho) 
 
 
 
“Primeiro a cozinha, depois 
a fachada” 
CIAM II, 1929 - Frankfurt-am-Main, Alemanha 
CIAM’S 1º período 
(1928-1933) 
Grete Shütte, “A Cozinha de Frankfurt” 
CIAM II, 1929 - Frankfurt-am-Main, Alemanha 
CIAM’S 1º período 
(1928-1933) 
Grete Shütte, “A Cozinha de Frankfurt” 
CIAM II, 1929 - Frankfurt-am-Main, Alemanha 
CIAM’S 1º período 
(1928-1933) 
Grete Shütte, “A Cozinha de Frankfurt” 
CIAM II, 1929 - Frankfurt-am-Main, Alemanha 
CIAM’S 1º período 
(1928-1933) 
Grete Shütte, “A Cozinha de Frankfurt” 
CIAM II, 1929 - Frankfurt-am-Main, Alemanha 
CIAM’S 1º período 
(1928-1933) 
Grete Shütte, “A Cozinha de Frankfurt” 
CIAM II, 1929 - Frankfurt-am-Main, Alemanha 
Em seu 100º aniversário Schütte-Lihotzky 
comentou: 
 
 
"Você vai se surpreender que, antes de eu 
concebeu a Cozinha de Frankfurt em 
1926, mas eu nunca cozinhei. 
Em casa, em Viena minha mãe cozinhava, 
em Frankfurt eu fui para o Wirthaus 
[restaurante / pub] . 
Eu projetei a cozinha como um 
arquiteto, não como uma dona de casa" 
CIAM’S 
CIAM III, 1930 - Bruxelas, Bélgica 
 
1º período 
(1928-1933) 
• Foi realizado devido aos esforços de Victor Bourgeois 
• Abordou o problema da aquisição de terras para a construção, e deu à luz a 
publicação “Razões de construção racional.” 
CIAM’S 
CIAM III, 1930 - Bruxelas, Bélgica 
 
1º período 
(1928-1933) 
• O caráter de ambos os Congressos foi ao 
mesmo tempo realista e dogmático e serviu 
para o anos 1920-1930, que assistiram ao 
último esforço comum dos arquitetos que 
trabalharam no Bairro Weissenhof e que, nos 
três últimos anos, testemunhou variações 
muito significativas. 
CIAM’S 
CIAM III, 1930 - Bruxelas, Bélgica 
 
1º período 
(1928-1933) 
Walter Gropius, em sua conferência “Edificação baixa, média ou alta?”, apresenta 
estudo matemático relacionando a densidade e altura de habitações e a distância 
entre blocos paralelos de uma possível urbanização a fim de buscar uma “divisão 
racional do solo”CIAM’S 
CIAM III, 1930 - Bruxelas, Bélgica 
 
1º período 
(1928-1933) 
Walter Gropius, Siedlung Dammerstock, Karlsruhe, 1927. 
Tal forma trazia, também, uma nova visão para o espaço livre: agora a residência envolvia 
sutilmente o elemento natural e, sem aprisioná-lo, tornava-o coletivo 
2º período 
(1933-1947) 
3. A carta de 
Atenas 
CARTA DE ATENAS - DISC. ARQ. E URB. DA SOCIEDADE INDUSTRIAL - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL 
 
3. A carta de Atenas 
• o CIAM IV ocorreu em 1933, nos meses de julho e agosto, 
a bordo do navio Patris , que fez um cruzeiro de Marselha 
a Atenas . 
 
• Convocado com o tema: cidade funcional . 
 
• Com um cenário fantástico de tirar o fôlego do cruzeiro no 
Mediterrâneo, longe da tensa situação política na Europa 
e totalmente separado da realidade da Europa industrial. 
 
• Os participantes ponderaram sobre critérios de Le 
Corbusier e do grupo de arquitetos franceses. 
 
• A liderança dos arquitetos alemães que tinham realizado 
as rédeas dos congressos anteriores foi abandonada. 
 
 
. 
3. A carta de Atenas 
. 
3. A carta de Atenas 
• IV Congresso foi dedicada ao exame de trinta e três cidades : 
 Amsterdã, Atenas, Bruxelas, Baltimore, Bandung, Budapeste, Berlim, Barcelona, 
Charleroi, Colónia, Como, em Dalat , Detroit, Dessau, Frankfurt, Genebra, Génova, La 
Hague, em Los Angeles, Littoria, Londres, Madrid, Oslo, Paris, Praga, Roma, Roterdã, 
Estocolmo, Utrecht, Verona, Varsóvia, Zagreb, Zurique; 
 
• A análise foi realizada através da aplicação dos mesmos critérios e a mesma terminologia 
utilizada desde os preparativos para esta conferência. 
 
• O objetivo era abordar a experiência individual e concreta de trinta e três arquitetos. 
 
• Essa mudança foi muito significativa por tratar da análise de experiências individuais como 
formas de opiniões e câmbio de conhecimentos para a partir dai traçar, objetivamente, 
quesitos que poderiam ser aplicados, em geral. 
 
 "Atualmente, a maioria das cidades são apresentados como a imagem da 
doença. Essas cidades não correspondem de forma alguma para a sua 
finalidade, que seria para atender às necessidades biológicas e 
psicológicas básicas de seus habitantes” (Carta de Atenas) . 
3. A carta de Atenas 
• A crise econômica geral na Europa havia paralisado as experiências que estão sendo feitas em 
Berlim e Frankfurt; e o programa de construções populares da cidade de Viena foi parado 
desde o colapso do Kredit-Anstalt em 1931. 
 
• No resto da Europa ou pela falta de uma presença cultural eficaz do movimento moderno ou 
pela legislação não permitiu-se novas experiências. 
 
 
 
• Assim, embora a 1933 CIAM 
tivesse tentado, era impossível 
apresentar trinta e três 
experiências de intervenção real na 
cidade. 
 
• No entanto os presentes em si esta 
conferência já foram capazes de 
fazer um exame racional da cidade 
e para analisar o contraste entre a 
ordem e a funcionalidade, e de 
indicar os meios para atingir o 
equilíbrio. 
3. A carta de Atenas 
• Foi, até aquele momento, o congresso 
mais abrangente do ponto de vista 
urbanístico. 
 
• Do congresso resulta um manifesto 
urbanístico que expressa o pensamento 
sobre o meio urbano na época: a Carta de 
Atenas 
 
• Trata-se as cidades sob o ponto de vista 
de arquitetos, que reunidos, buscam 
responder aos problemas urbanísticos 
causados pelo rápido crescimento das 
cidades. 
 
• A Carta, de modo geral, analisa o estado 
atual e crítico das cidades, propondo 
aspectos que deveriam ser respeitados 
para a melhoria da estrutura urbana. 
 
. 
3. A carta de Atenas 
• A Carta de Atenas foi publicado em Paris em 
1941 como um documento anônimo (embora 
sua redação seja atribuída a Le Corbusier e seu 
prefácio a Jean Giraudoux) 
 
• O documento aborda os principais temas da 
moderna urbanística , como são disposições 
estéticas gerais da cidade. 
 
• Na primeira parte da carta, intitulada "A cidade 
e a região“, especifica-se que a cidade é apenas 
uma parte de um grupo econômico, social e 
político mais amplo que constitui uma região, 
que deve ser o ponto de partida para os estudos 
sobre o uso da terra. 
 
• Além disso, algumas primeiras ideias sobre o 
meio ambiente e cidade são dadas. 
 
 
3. A carta de Atenas 
• Inclui-se, pela primeira vez, a ideia de que a educação desde sua infância e juventude, para 
compreender o significado da arquitetura da cidade, conjuntos e do interesse econômico na 
proteção dos depoimentos de todas as civilizações 
 
 
• Finalmente, a Carta reflete uma ideia fundamental para o desenvolvimento do urbanismo, o 
que foi exposto enfaticamente por Otto Wagner nas sessões da conferência: 
 era urgente que cada cidade definisse um programa de desenvolvimento e criasse uma 
legislação, como entendimento de que a expansão das cidades não poderia ser deixada 
à própria sorte. 
 O Estado torna-se o elemento regulador no sentido de garantir a supremacia dos 
interesses coletivos sobre os interesses individuais. 
 
3. A carta de Atenas 
“A violência dos interesses privados determina uma ruptura desastrosa do 
equilíbrio entre a pressão das forças econômicas de um lado, e fraco 
controle administrativo e de impotência de solidariedade social, por outro ... 
a cidade deve assegurar, no plano espiritual como no material, a liberdade e 
os benefícios da ação coletiva individual. 
 
Dentro do dispositivo urbana dimensionamento tudo só pode regular escala 
humana. 
 
Os pontos-chave do urbano são compostos por quatro funções: para viver, 
trabalhar, descansar (no tempo livre) e circular. 
 
 
Planos de determinar a estrutura de cada um dos setores atribuídos às 
quatro funções-chave e definir sua respectiva localização no conjunto.” 
(Carta de Atenas) 
3. A carta de Atenas 
. 
 
 
A casa deve 
ocupar os 
melhores 
espaços urbanos 
 
Mínimo de horas 
de luz solar 
 
Proibida a 
construção de 
casas sobre o 
alinhamento da 
ruas 
 
 
 
Mínima distância 
entre casa e 
trabalho 
 
Setores 
industriais 
independientes 
 
Centro de 
negócios 
(equipamentos) 
bem comunicado 
com a habitação 
 
 
Todo bairro com 
superfície verde 
necessária para 
jogos e esportes 
 
Demolir áreas 
insalubres e 
converte-las em 
áreas verdes 
 
Integrar rios, 
bosques, colinas, 
vales, lagos, mar 
 
 
 
 
Clasificação de 
vias segundo sua 
natureza 
Cruzamento de 
grande trânsito 
em níveis 
Separação do 
pedestre e do 
automóvel 
Diferenciação 
das vias 
Circulações 
isoladas com 
áreas verdes 
 
HABITAR TRABALHAR RECREAR CIRCULAR 
• A divisão da cidade deveria ser realizado em áreas funcionais bem definidas. 
 
A Carta de Atenas trata ainda do patrimônio histórico das cidades, decretando que os 
valores arquitetônicos devem ser mantidos, respeitando-se a personalidade e o passado 
próprios da cidade. Se sua presença for, entretanto, prejudicial, este será destruído e deve 
dar lugar a áreas verdes, pois mesmo que destruindo um ambiente secular, bairros 
vizinhos se beneficiarão desta mudança. Mas se este possui algum tipo de valor, se 
buscarão outras soluções, mas sua conservação não deve acarretar o sacrifício de 
populações mantidas em condições insalubres, por exemplo. O escrito prega que não se 
poderão empregar estilos antigos em novas construções sob hipótese nenhuma, para que 
se evite uma reconstituição fictícia, já que a intenção primitiva é a preservação. 
3. A cartade Atenas 
. 
• Trata ainda do patrimônio histórico das cidades, 
decretando que os valores arquitetônicos devem ser 
mantidos, respeitando-se a personalidade e o 
passado próprios da cidade. 
 
• Se sua presença for, entretanto, prejudicial, este será 
destruído e deve dar lugar a áreas verdes, pois 
mesmo que destruindo um ambiente secular, bairros 
vizinhos se beneficiarão desta mudança. 
 
• Mas se este possui algum tipo de valor, se buscarão 
outras soluções, mas sua conservação não deve 
acarretar o sacrifício de populações mantidas em 
condições insalubres, por exemplo. 
 
• O escrito prega que não se poderão empregar estilos 
antigos em novas construções sob hipótese 
nenhuma, para que se evite uma reconstituição 
fictícia, já que a intenção primitiva é a preservação. 
4. Experiências 
3. A carta de Atenas 
 ”Cada coisa ocupa o seu 
lugar, bem alinhada em 
ordem e hierarquia “ 
Le Corbusier, apud. Choay, 
1980. 
 
A chave para esta cidade 
ideal era eliminar o excesso 
populacional dos centros 
das cidades. 
 
O local escolhido para a 
nova capital situava-se 
numa região de grande 
carência de necessidades 
básicas 
3. A carta de Atenas 
Unité d'Habitation 
3. A carta de Atenas 
A criação deste documento foi muito importante, já que serviu de base 
para promover o rápido crescimento urbanístico de toda Europa, assim 
como também a rápida reforma da cidade depois da guerra 
 
Nesta carta se podem apreciar os traços para a reestruturação e 
urbanização dos edificios e residências, assim como de cidades inteiras. 
4. Os CIAMS 
CARTA DE ATENAS - DISC. ARQ. E URB. DA SOCIEDADE INDUSTRIAL - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL 
 
CIAM’S 
CIAM V, 1937 - Paris, França 
. 
2º período 
(1933-1947) 
Véspera de Segunda Guerra 
Mundial: 
nazismo invade Europa 
 
•Tema: Habitação e 
Recreação 
Impacto de estruturas 
históricas 
 
Influência da região sobre a 
cidade 
CIAM’S 
CIAM’S 
II GUERRA MUNDIAL 
2º período 
(1933-1947) 
 
Durante a guerra diferentes grupos do CIAM trabalharam isolados 
• Nova York: Gropius, Neutra, Sert, Giedion formam CIAM para reconstrução 
e planejamento pós-guerra 
 
• Países Baixos: o CIAM mantinha reuniões secretas durante a Ocupação 
para planejar a reconstrução de Rotterdam 
 
• Inglaterra : MARS (Modern Architectural Research Group) encabeçou os 
esforços no planejamento e preparação da legislação 
 
 
CIAM’S 
CIAM VI, 1947 - Bridgwater, Inglaterra 
 
• Foram apresentados os trabalhos individuais para explicar a situação em 
cada país 
 
 
• Surpreenderam-se: grupos separados trabalharam ideas paralelas 
 
 
• Abordou-se pela primera vez o tema da “estética”, con dos enfoques: 
 o homem da rua, necessidades materiais e emocionais 
 relação arquiteto, pintor e escultor 
 
2º período 
(1933-1947) 
3º período 
(1947-1956) 
CIAM’S 
CIAM VII, 1949 - Bérgamo, Itália 
 
 
3º período 
(1947-1956) 
TEMA: totalmente aberto, mas 
apresentado dentro da “grade CIAM” 
(matriz com funções em contraposição de 
região, volumes de construção, estética, 
considerações econômicas e socias) 
 
•Abordou-se o tema de desenvolvimento 
de cidades novas (New Towns) e centros 
comunitários 
 
•Outra vez se discutiu o problema da 
estética: 
Poloneses propuseram estética stalinista, 
a qual ocasionou discussões 
CIAM’S 
CIAM VIII, 1951 - Hoddesdon, Londres 
 
•Organizado pelo MARS (Modern Architectural Research Group) 
 
O fracasso da “Carta” 
•os 4 pontos da Carta de Atenas se mostraram insuficientes 
 adicionou-se “o coração da cidade” 
 
•Último período do CIAM que se dedicaria a formação do centro de cidade, seguido pela 
preocupação pelo hábitat humano 
 
•Os direitos do pedestres e se conventeram em ponto chave do planejamento 
 
•Mostram-se os primeros esboços de Chandigarh 
 
 
3º período 
(1947-1956) 
Primeiro período (1928-1933) 
Congressos de Frankfurt (1929) e de Bruxelas (1930), 
Doutrinarias com tendência socialista, pelos realistas alemães, voltaram-se para os 
problemas dos padrões mínimos de vida, racionalização da construção. 
Segundo período (1933-1947) 
Dominado pela personalidade de Le Corbusier 
que deu ênfase predominante sobre o planejamento urbano. 
CIAM’S 
CIAM VIII, 1951 - Hoddesdon, Londres 
 
CRÍTICAS 
O relatório do Congresso, publicado por Jacquelije Tyrwhitt, José Luis Sert e 
Ernest N. Rogers é pouco mais que um compêndio de clichês soltos, como, 
por exemplo, a recomendação para integrar as artes plásticas e a pintura na 
arquitetura. 
 
Atrás destes chamados estudos, houve apenas um grande vazio urbano e 
intelectual. 
 
A cidade foi concebida com a mesma abordagem que as áreas mais remotas, 
puramente funcionais, como um espaço livre, de modo que o cidadão deve 
estar equipado com um milagroso instinto para ser capaz de se localizar e 
reconhecer. 
 
. 
3º período 
(1947-1956) 
Primeiro período (1928-1933) 
Congressos de Frankfurt (1929) e de Bruxelas (1930), 
Doutrinarias com tendência socialista, pelos realistas alemães, voltaram-se para os 
problemas dos padrões mínimos de vida, racionalização da construção. 
Segundo período (1933-1947) 
Dominado pela personalidade de Le Corbusier 
que deu ênfase predominante sobre o planejamento urbano. 
CIAM’S 
CIAM IX, 1953 - Aix-en-Provence , França 
 
TEMA: habitat humano 
 
•Casa e suas extensões (logement prolongé), fora dos 4 muros habitacionais, 
buscando comprender as multifacetedas relações entre membros de uma 
família e membros de uma comunidade 
 
•A nova generação foi contra as categorias básicas da Carta de Atenas, 
criticando sua simplicidade, e abordaram o problema da “identidade”, 
refirindo-se a necessidade de pertencimento e reconhecimento do bairro 
como unidade acima da residência 
 
•Casa, rua, distrito, cidade 
 
. 
3º período 
(1947-1956) 
Primeiro período (1928-1933) 
Congressos de Frankfurt (1929) e de Bruxelas (1930), 
Doutrinarias com tendência socialista, pelos realistas alemães, voltaram-se para os 
problemas dos padrões mínimos de vida, racionalização da construção. 
Segundo período (1933-1947) 
Dominado pela personalidade de Le Corbusier 
que deu ênfase predominante sobre o planejamento urbano. 
CIAM’S 
CIAM IX, 1953 - Aix-en-Provence , França 
 
 
. 
3º período 
(1947-1956) 
Primeiro período (1928-1933) 
Congressos de Frankfurt (1929) e de Bruxelas (1930), 
Doutrinarias com tendência socialista, pelos realistas alemães, voltaram-se para os 
problemas dos padrões mínimos de vida, racionalização da construção. 
Segundo período (1933-1947) 
Dominado pela personalidade de Le Corbusier 
que deu ênfase predominante sobre o planejamento urbano. 
CIAM’S 
CIAM IX, 1953 - Aix-en-Provence , França 
 
 
3º período 
(1947-1956) 
O homem pode identificar-se facilmente com seu própio lugar, mas 
também a população junto da qual ele está situado. 
 
"Pertencer" é uma necessidade emocional básica e suas associações 
são da ordem mais simples. 
 
De "pertencimento“- identidade - vem no sentido de enriquecer a 
vizinhança. 
 
A hierarquia das relações humanas deveria substituir a hierarquia 
funcional da Carta de Atenas. 
 
A rua curta e estreita do bairro miserável tem sucesso onde a 
redistribuição espaçosa falhar. 
Primeiro período (1928-1933) 
Congressos de Frankfurt (1929) e de Bruxelas (1930), 
Doutrinarias com tendência socialista, pelos realistasalemães, voltaram-se para os 
problemas dos padrões mínimos de vida, racionalização da construção. 
Segundo período (1933-1947) 
Dominado pela personalidade de Le Corbusier 
que deu ênfase predominante sobre o planejamento urbano. 
CIAM’S 
CIAM IX, 1953 - Aix-en-Provence , França 
 
 
3º período 
(1947-1956) 
Primeiro período (1928-1933) 
Congressos de Frankfurt (1929) e de Bruxelas (1930), 
Doutrinarias com tendência socialista, pelos realistas alemães, voltaram-se para os 
problemas dos padrões mínimos de vida, racionalização da construção. 
Segundo período (1933-1947) 
Dominado pela personalidade de Le Corbusier 
que deu ênfase predominante sobre o planejamento urbano. 
CIAM’S 
. 
 
 
Neste movimiento avant-garde completava 25 
anos 
•Le Corbusier não participa 
 
•Os líderes iniciais já tinham projetos de 
grande escala 
 
•Organização feita por um grupo jovem: o 
Team X, dirigidos porJ.B. Bakema 
•Propuseram um novo formato de 
apresentação 
 
•Carta do Hábitat 
 
3º período 
(1947-1956) 
CIAM X, 1959 - Dubrovnik, Croácia, (antiga Iugoslavia) 
Primeiro período (1928-1933) 
Congressos de Frankfurt (1929) e de Bruxelas (1930), 
Doutrinarias com tendência socialista, pelos realistas alemães, voltaram-se para os 
problemas dos padrões mínimos de vida, racionalização da construção. 
Segundo período (1933-1947) 
Dominado pela personalidade de Le Corbusier 
que deu ênfase predominante sobre o planejamento urbano. 
CIAM’S 
. 
CIAM X, 1959 - Dubrovnik, Croácia, (antiga Iugoslavia) 
 
3º período 
(1947-1956) 
CARTA DO HABITAT 
Relações espacias do indivíduo: dentro da família com a comunidade 
 Necesidade de quietude e isolamento 
 Necesidade de contato com a natureza 
 De observador passivo a participante ativo 
 
Povoados, cidades e metrópoles sustituidos por uma “aglomeração 
humana” 
 
Arquitetura contemporânea que inicia-se para resolver um problema moral: 
 –qualidade de vida 
 –dignidade humana 
 –construir um entorno que expresse a vida do momento histórico 
Referências 
CARTA DE ATENAS - DISC. ARQ. E URB. DA SOCIEDADE INDUSTRIAL - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL 
 
5. Referências 
 
BARONE, A. C. C. Team 10: arquitetura com crítica. São Paulo, Annablume, Fapesp, 2002. 
BENEVOLO, Leonardo. Diseño de la ciudad. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 1982. 
FLETCHER, Banister. A History of Architecture, London: The Royal Institute of British Architects and the University 
of London, 1975. 
FRAMPTON, Kenneth. História critica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 
GIEDION, Sigfried. Space, Time and Architecture: the growth of a new tradition. Cambridge, Mass.: Harvard 
University Press, 1982. 
GROPIUS, W. As bases sociológicas da habitação mínima para a população das cidades industriais. In GROPIUS, 
W. Bauhaus Novarquitetura. São Paulo, Perspectiva, 1972 p. 143-155. 
HALL, Peter. Cities of Tomorrow, Oxford: Blackwell Publishers, 1996. 
MERIN, Gili. Clássicos AD: Ville Radieuse / Le Corbusier. Agosto 11, 2013. in ArchDaily . Acessado em 10 de maio 
de 2014. <http://www.archdaily.com/?p=411878>

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