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RESUMÃO
Comunicação
Componentes: transmissor, mensagem, canal de transmissão, protocolo de comunicação e receptor. 
Sentidos da transmissão
SIMPLEX: UNIDIRECIONAL
HALF DUPLEX: BIDIRECIONAL, PORÉM UM DE CADA VEZ.
FULL DUPLEX: BIDIRECIONAL, SIMULTANEAMENTE.
Sinal analógico X Sinal digital
- Sinal Analógico é um tipo de sinal contínuo que varia em função do tempo. 
- O sinal pode assumir qualquer valor dentro de uma faixa ao longo do tempo.
- Sinal Digital é um sinal com valores discreto descontínuos no tempo e em amplitude. 
- O sinal pode assumir valores discretos dentro de uma faixa.
Portanto, com o sinal digital pode-se garantir a qualidade de um sinal, diminuindo os custos de armazenamento e tempo de processamento.
Os dados não degradam ao longo do tempo. Enquanto os números poderem ser lidos, o mesmo valor será recuperado de maneira exata.
Transmissão serial
- Consiste na transmissão de dados em série, ou seja, UM bit de cada vez e depois de 8 pulsos de clock monta-se o primeiro byte. Se ocorrer algum erro durante a transmissão, apenas o bit “faltante” é retransmitido e não todo o Byte.
- É considerada simples, pois com apenas um canal de envio e um de recepção é possível fazer a troca de dados entre dois dispositivos. O USB (Universal SERIAL Bus) é um grande exemplo disso utilizando apenas quatro vias na composição do seu cabo, onde dois são conectores de energia de 5V (positivo e negativo), utilizado nos carregadores de celular, e os outros dois para enviar e receber dados.
- Usada principalmente em distâncias longas. É o tipo de transmissão mais usada em
Teleprocessamento.
Transmissão Paralela
- Consiste em um conjunto de vias enviando simultaneamente um padrão de 8 Bits. Ou seja, ele envia vários bits ao mesmo tempo de maneira sincronizada. Para cada bit enviado é preciso um fio para a transmissão, isso faz com que o cabo/conector fique muito grande em caso de se querer enviar vários bits, como é o caso de uma transmissão a 32 bits que utilizaria 32 fios/vias no cabo só para os dados.
- Usada em distâncias curtas.
Transmissão síncrona
Na comunicação de dados síncrona, o dispositivo emissor e o dispositivo receptor devem estar num estado de sincronia antes da comunicação iniciar e permanecer em sincronia durante a transmissão. Imagine a mesma sequência de dados que precisa ser transmitida de maneira síncrona. Cada bloco de informação é transmitido e recebido num instante de tempo bem definido e conhecido pelo transmissor e receptor, ou seja, estes têm que estar sincronizados. Quando um bloco é enviado, o receptor é bloqueado e só pode enviar outro bloco quando o primeiro for recebido pelo receptor.
Transmissão assíncrona
Na Transmissão Assíncrona, um bit especial é inserido no início e no fim da transmissão de um caractere e assim permite que o receptor entenda o que foi realmente transmitido. Imagine uma sequência de dados que precisam ser transmitidos. Cada bloco de dados possui uma flag (espécie de controle) que informa onde começa e onde acaba esse bloco, além da posição na sequência de dados transmitida.
Com isso, os dados podem ser transmitidos em qualquer ordem e cabe ao receptor interpretar essas informações e colocá-los no lugar correto. Porém, a desvantagem é a má utilização do canal, pois os caracteres são transmitidos irregularmente, além de um alto overhead (os bits de controle que são adicionados no início e no fim do caractere), o que ocasiona uma baixa eficiência na transmissão dos dados.
Modulação
Preparar um sinal a ser transmitido, “envolvendo-o” (modulando) em um outro sinal menos propenso a degradação, chamado de portadora (carrier, em inglês). Na recepção descarta-se a portadora, filtrando o sinal transmitido.
A modulação é a técnica onde as características da portadora (sinal que é modulado) são modificadas com a finalidade de transmitir as informações, sendo feitas as alterações combinadas de frequência, amplitude ou fase. Essa onda portadora modulada trafega por um canal de comunicações transportando toda informação.
Tipos de modulação
Modulação em Amplitude – AM (Amplitude Modulation) – usa o sistema de chaveamento de amplitude ASK (Amplitude Shift Keying). É usada na comunicação de voz, na maioria das transmissões de LAN’s, mas pouco indicada para WLAN porque é muito sensível ao ruído. A amplitude da onda portadora varia conforme o sinal a .ser enviado
Modulação por frequência – FM (Frequency Modulation) – usa o chaveamento de frequência FSK (Frequency Shift Keying). A frequência da onda portadora varia conforme o sinal a ser enviado.
Modulação por fase – PM (Phase Modulation) – Na forma mais simples, a onda portadora é deslocada de forma sistemática 0 ou 180 graus em intervalos uniformemente espaçados. Um esquema melhor é usar deslocamentos de 45, 135, 225 ou 315 graus para transmitir dois bits de informações por intervalo de tempo. A fase (grau) da onda portadora varia conforme o sinal a ser enviado (defasagem).
Técnicas de Modulação
No contexto da conversão de sinais digitais para analógicos, as técnicas de modulação são conhecidas por:
ASK – Amplitude Shift Keying: A técnica ASK é o parente digital da modulação de amplitude (AM). Num sinal ASK é a amplitude de uma portadora que varia no tempo de acordo com os bits a transmitir. 
FSK – Frequency Shift Keying: A técnica FSK é o parente digital da modulação de frequência (FM). Num sinal FSK é a frequência de uma portadora que varia no tempo de acordo com os bits a transmitir.
PSK – Phase Shift Keying: Na técnica PSK o sinal transmitido transporta os dados digitais através da variação temporal da fase de uma portadora de acordo com os bits a transmitir. 
Modulação QAM
Nesta forma de modulação, os símbolos são mapeados em um diagrama de fase e quadratura, sendo que cada símbolo apresenta uma distância específica da origem do diagrama que representa a sua amplitude, diferentemente da modulação PSK, na qual todos os símbolos estão à igual distância da origem. Isto significa que as informações são inseridas nos parâmetros de amplitude e quadratura da onda portadora.
 
Causas da degradação do sinal
- Natureza: raios, condições atmosféricas;
- Resistência natural do meio de transmissão: resistência elétrica de um condutor;
- Ruído, causado por equipamentos elétricos, temperatura ou campos magnéticos;
Fatores de degradação
Atenuação: Uma das degradações que o sinal sofre em um enlace de comunicação é sua atenuação ou diminuição de potência. Ela ocorre devido a perdas no meio em que o sinal se propaga.
Defasagem: Consiste numa alteração da forma do sinal durante a sua propagação desde o emissor até ao receptor. A distorção pode resultar do comportamento não-linear de alguns dos componentes que compõem o percurso do sinal ou pela simples resposta em frequência do meio de transmissão. 
Ruído: O ruído consiste numa alteração de alguma das características do sinal transmitido por efeito de um outro sinal exterior ao sistema de transmissão, ou gerado pelo próprio sistemas de transmissão. Ao contrário da interferência, estes sinais indesejados são de natureza aleatória, não sendo possível prever o seu valor num instante de tempo futuro.
Em muitos casos, o ruído é produzido pelos próprios equipamentos activos utilizados para implementar os sistemas de transmissão, tais como os amplificadores utilizados nos receptores e repetidores. Estes dispositivos produzem ruído, de origem térmica e de origem quântica, o qual passa a ser processado juntamente com o sinal desejado nos andares subsequentes.
Diafonia ou Crosstalk: É a medida da interferência elétrica gerada em par trançado pelo sinal que está trafegando em um par trançado adjacente dentro do mesmo cabo.
Sistema de transporte T
Consiste em um serviço de transmissão de dados, digital, oferecido por companhias de telefonia. Utiliza multiplexação de divisão de tempo (TDM) para dar suportea múltiplos canais utilizando um único sinal digital de transmissão. Pode ser utilizado para transmissão de voz em formato digital. Utiliza originalmente dois pares de fios metálicos: um para transmissão e outro para recepção.
Produto do sistema T, consiste em 24 canais separados de voz sobre um sinal digital de banda larga único. Um quadro de transmissão T1 é composto por 193 bits: Oito bits por canal mais um bit para o quadro em si. Cada canal terá uma taxa de 64 Kbps (bits por segundo), totalizando 1.544 Mbps. Quando um canal de voz é digitalizado em uma taxa de 64 Kbps, este é denominado como DS-0 (sinal digital de nível 0). Um sinal DS-1 é composto por 24 sinais DS-0.
DSL (DIGITAL SUBSCRIBER LINE)
- Linha digital por assinatura Dados, voz e vídeo “misturados”, transportados por linhas telefônicas analógicas Utiliza-se de frequências não utilizadas e que podem ser transportadas em uma linha telefônica, sem interferir com o sinal analógico de voz. Como a transmissão pode ser digital, não há a necessidade de conversão digital-analógico. A transmissão é efetuada em altas velocidades em comparação com transmissão direta pela linha telefônica analógica.
- É o nome dado à família das tecnologias que utilizam a rede de cobre da infraestrutura telefônica, mas que garantem elevada capacidade de transmissão de dados. 
- Há várias tecnologias da família DSL, que são conhecidas normalmente por xDSL. Cada tipo de tecnologia DSL tem um conjunto de características únicas em termos de desempenho, distância máxima, frequência de transmissão e custo. 
Vantagens: Transmissão de sinais digitais simultaneamente com voz (analógica), velocidades maiores do que modems normais em linhas discadas, não necessita de novo cabeamento (utiliza o loop local do serviço telefônico).
Desvantagens: Necessidade de conexão física com uma central telefônica em distâncias limitadas, velocidades diferentes de envio e recebimento e pode não ser disponível em algumas áreas.
As principais tecnologias DSL sobre um par de cobres são: 
- Asymetric DSL (ADSL): Tem velocidades de transmissão diferentes para "upload" e "download" (o que a torna indicada, sobretudo para acesso à Internet) e que vão de 1 a 8 megabits por segundo, respectivamente, numa distância máxima de 4 km. 
- ADSL Lite: Também assimétrico, diferencia de ADSL por velocidades menores e separação de sinais no provedor de serviços.
- High Data Rate DSL (HDSL): taxas T1 (dois pares de fios UTP): maiores velocidades.
- Symetric DSL (SDSL): Variante do HDSL, usado para linhas de 2 Mbits, utiliza apenas um par de fios, sem serviço de telefonia.
- Very high data rate DSL (VDSL): Usado para linhas de alta capacidade e serviços de banda larga. Altas taxas de transmissão, porém com maiores limitações de distância.
ADSL
O termo assimétrico indica que mais largura de banda é reservada para transmissões de fluxo de entrada (downstream) do que para conexões do fluxo de saída (upstream). Há a necessidade de um transceiver (transmissor-receptor) ADSL, conhecido por modem ADSL e um separador de canais (ou filtro de frequências), conhecido por split (tais equipamentos podem ser fornecidos pelo provedor de serviço).
A velocidade da transmissão está diretamente ligada à distância entre o cliente e o provedor de serviços ADSL. ADSL é uma tecnologia sensível à distância: quando o comprimento da conexão aumenta, a qualidade do sinal e a velocidade da conexão diminuem. O limite para o serviço do ADSL é 18.000 pés (5.460 metros). Por margem de segurança e qualidade do serviço, muitos fornecedores de ADSL colocam um limite mais baixo nas distâncias para o serviço. Nos extremos dos limites da distância, os clientes do ADSL podem ter velocidades distante abaixo dos máximos prometidos, enquanto os clientes mais próximos tem conexões mais rápidas.
A tecnologia do ADSL pode fornecer velocidades no sentido downstream (provedor ao cliente) de até 8 Mbps em uma distância de aproximadamente 6.000 pés (1.820 metros), e velocidades de upstream de até 640 Kbps. Na prática, as melhores velocidades oferecidas hoje são 1.5 Mbps (downstream) e 64 a 640 Kbps (upstream)
Duas formas de separação dos sinais de dados e voz: o padrão ANSI discrete multitone, ou DMT, e o mais recente e fácil de ser implementado: carrierless amplitude/phase (CAP). 
EQUIPAMENTOS
No local do cliente, é utilizado um transceiver (transmissor-receptor), também conhecido por modem ADSL. Este equipamento pode ser ainda combinado com outros equipamentos de redes – em instalações mais sofisticadas – tais como roteadores ou switches.
No lado do provedor do serviço (companhia telefônica), o DSL Access Multiplexer (DSLAM) receberá a conexão do cliente, conectando-o em outras redes (Internet, por exemplo), além de prover outros serviços (por exemplo, fornecimento de endereço IP e roteamento).
CABLE MODEM
Os Cable modems – modems a cabo – utilizam a infraestrutura das companhias de TV à cabo para prover transporte de sinais digitais, principalmente conexão à Internet em banda larga. Cada canal de TV ocupa uma banda de 6 MHz. Um cabo coaxial de TV suporta centenas de sinais (canais) de TV. 
O modem a cabo provê a interface entre o computador, através de uma conexão de rede (Ethernet, por exemplo) com o cabo, bem como a separação (filtragem) dos canais de TV e a devida modulação das informações dos fluxos upstream e downstream.

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