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Psicologia Geral Experimental Trabalho

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP Formação de Psicólogo
PSICOLOGIA GERAL E EXPERIMENTAL
UMA CIÊNCIA DO COMPORTAMENTO
JULIANO CALEGARI LORENA MARTINS AMANDA CRISTINE
Sorocaba, SP
2018
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO
JULIANO CALEGARI D07FDH-8
LORENA MARTINS D1606B-0
AMANDA CRISTINE D294AI-4
PSICOLOGIA GERAL E EXPERIMENTAL
UMA CIÊNCIA DO COMPORTAMENTO
Trabalho apresentado ao curso de Psicologia, da Universidade Paulista - UNIP, campus Sorocaba, como requisito parcial à obtenção do título Uma Ciência do Comportamento.
ORIENTADOR: Bruno
Sorocaba, SP
2018
15
SUMÁRIO
	1. INTRODUÇÃO………………………………………………………………………........3, 4, 5
	1.1 UMA CIÊNCIA DO COMPORTAMENTO.......................................................................3
	1.2 COMPORTAMENTO OPERANTE.................................................................................3
	1.3 REFORÇAMENTO POSITIVO.......................................................................................4
	1.4 EXTINÇÃO OPERANTE.................................................................................................4
1.5 CONCEITO DE REFORÇAMENTO...............................................................................5
1.6 EXTINÇÃO DE REFORÇAMENTO................................................................................5
	1.7 ESTÍMULOS AVERSÍVOS.............................................................................................6
	1.8 ESQUEMA DE REFORÇAMENTO CONTÍNUO............................................................6
	1. 9 ESQUEMA DE REFORÇAMENTO INTERMITANTE.....................................................7
	1. 10 OBJETIVOS..................................................................................................................7
	2. MÉTODOS................................................................................................................8,9,10
	2.1 SUJEITO.........................................................................................................................8
	2.2 EQUIPAMENTO E MATERIAIS.....................................................................................8
	2.3 AMBIENTE EXPERIMENTAL........................................................................................8
	2.4 PROCEDIMENTO GERAL.............................................................................................9
	2.5 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS..........................................................................9,10
	3. RESULTADOS...........................................................................................11,12,13,14,15
	3.1 ANÁLISE E GRÁFICO 1...............................................................................................11
	3.2 ANÁLISE E GRÁFICO 2...............................................................................................12
	3.3 ANÁLISE E GRÁFICO 3...............................................................................................13
	3.4 ANÁLISE E GRÁFICO 4...............................................................................................14
	3.5 ANÁLISE E GRÁFICO 5...............................................................................................15
	4 REFERÊNCIAS...............................................................................................................16
	5 ANEXOS..........................................................................................................................17
INTRODUÇÃO UMA CIÊNCIA DO COMPORTAMENTO
Os discernimentos de comportamento e ciência transfiguraram-se praticamente inerentes, e por isso, desde esse acontecimento que variados projetos de conhecer cientificamente o comportamento humano, começam a concernir e o que se compreende por ciência e/ou como empregá-la certamente nessa matéria transcorre a ser alvo de dissensões dentro da nascente Psicologia cientifica.
É denominado por ciência do comportamento um objeto multidisciplinar de gêneros científicos, ligados entre si para ter-se entendimento sobre diferentes conhecimentos do comportamento humano.
Estes gêneros científicos são, entre tantos outros também, Antropologia, Biologia, Bioquímica, Filosofia, Fisiologia, Neurologia, Pedagogia, Psicologia e Sociologia.
O estímulo primordial das ciências do comportamento é idealizar pontes operativas entre os variados objetos de estudo e com as variadas concepções absolutas sobre cada gênero, juntamente com prolíferos procedimentos às habilidades em paradigmas racionais ou que se complementem, nas incumbências de conceber os recursos e os determinantes do comportamento humano.
COMPORTAMENTO OPERANTE
O comportamento operante é o encadeamento entre uma resposta e um estímulo gerado pelo mesmo. Em outras palavras, é uma idiossincrasia em que a resposta é dirigida por seus seguimentos. Ao mesmo tempo em que a idiossincrasia respondente é conduzida pelas ocorrências do meio anterior a resposta do organismo, o comportamento operante é ordenado, essencialmente, pelos eventos ambientais que decorre posteriormente a resposta.
O paradigma do comportamento operante é R–>S: uma resposta produz um estímulo e esse estímulo controla a resposta. Ou melhor, a resposta é regida por uma modificação ambiental que ela mesma executou. Na linguagem da análise do comportamento, é falado que comportamentos operantes são expedidos pelo organismo.
Como citado no livro de Moreira & Medeiros (2007) Princípios de análise do comportamento “As consequências de nossos comportamentos vão influenciar suas ocorrências futuras. Dizer que as consequências dos comportamentos chegam a afetá-los é o mesmo que dizer que as consequências determinarão, em algum grau, se os comportamentos que as produziram ocorrerão ou não outra vez, ou se ocorrerão com maior ou menor frequência.”.
REFORÇAMENTO POSITIVO
No Behaviorismo, o reforço é a consequência de um comportamento que o torna mais provável, logo, os reforços são estímulos a um comportamento, em oposição a punição. O reforço positivo aumenta a probabilidade de um comportamento pela presença (+) de uma recompensa (S), quando inserido a um objeto de estudo, tende a se comportar da forma que se comportou anteriormente ao recebimento do reforço.
Um exemplo de reforçamento positivo presente no dia a dia dos indivíduos, é o salário, o patrão contrata um funcionário, que trabalhará o mês inteiro fazendo o que será pago para cumprir, e ao final do mês receberá seu reforço positivo (salário), o induzindo a sempre realizar o mesmo comportamento, cumprindo suas obrigações aplicadas.
Os termos positivos e negativos nem sempre são associados a bom ou ruim, o reforço positivo pode se bom, como citado a cima, com prêmio ao final, ou ruim, como quando um aluno tira nota ruim e estuda mais para que isso não ocorra novamente.
É importante entender que os reforços ou punições são sempre coligados a comportamentos e não pessoas.
EXTINÇÃO OPERANTE
A extinção operante ocorre quando diminui-se ou extingue-se reforços do objeto estudado, fazendo isso, o comportamento volta a seu nível operante, a frequência do comportamento retornara aos seus níveis originais, iniciais, como antes de ter sido reforçado. De acordo com Catania (1998-1999), o processo de extinçãose dá com a suspensão da liberação do reforço. Como resultado, o responder é enfraquecido e retorna para os níveis prévios, anteriores ao reforçamento.
“Ao longo da vida, indivíduos aprendem a se comportar a partir das consequências produzidas por suas respostas e como essas consequências retroagiram sobre tais organismos.” (Skinner, 1957).
Existem reforçamentos duradouros e não duradouros; o aprendizado de comunicação de uma criança, que desde o seu nascimento está em interação com o mundo. Tal aprendizagem só é possível por conta das consequências reforçadoras “disponibilizadas” pela sociedade, como atendimento de necessidades, solução de problemas, obtenção de informações importantes, entre outros.
Relacionando as evidencias funcionais, estudos experimentais demonstram que, animais em processo de extinção costumam emitir comportamentos para eliminação ou adiamento desse tipo de contingencia, o tempo gasto para emissão desses comportamentos é menor do que se comparado a grupos-controle e há supressão dos comportamentos que produziam o reforço.
Conceito de Reforçamento
Reforço é o procedimento em que a ocorrência de um comportamento é confortada por uma consequência que segue de sua ocorrência. Uma consequência é capaz de coordenar um comportamento aumentando ou diminuindo a viabilidade de sua ocorrência. Quando uma consequência aumenta a viabilidade de um comportamento, chamamos essa consequência de reforçadora, pois ela transfigurou a viabilidade “mais forte”.
Para Skinner, se destaca a relevância da “retroação”. Segundo o autor, com o intuito que um comportamento operante seja fortalecido “é necessário que o organismo seja estimulado pelas consequências de seu comportamento.” No exemplo sobre a reeducação de um paciente com um membro parcialmente paralisado o autor diz que seria de grande ajuda amplificar a consequência estabelecida pelas ações mais sutis exercidas pelo paciente, o que pode ser feito ou no decorrer de instrumentos ou do relato de um instrutor. (Skinner, 1953)
Para compreender o intelecto de comportamento operante, é preciso entender também o conceito de estímulo reforçador. A primeira contrariedade é que não desbastemos constatar o estímulo reforçador somente a partir desse estímulo, por outra forma, não identificamos um estímulo reforçador observando apenas para o estímulo reforçador. É isso que o autor quer dizer quando diz que “com frequência este procedimento leva ao malogro; ainda assim acredita-se comumente que os reforçadores podem ser identificados independentemente de seus efeitos sobre um determinado organismo”. (Skinner, 1953)
O autor destacará a inevitabilidade de se identificar um reforçador dessa maneira, melhor dizendo, analisando a transformação na frequência de respostas após o surgimento do estímulo. Segundo ele, “não podemos nos livrar desse levantamento simplesmente perguntando para uma pessoa o que a reforça”.
Com tal característica que não podemos diferencia um evento reforçador apenas a partir desse evento, não podemos diferenciar tipos de eventos reforçadores a partir deles mesmos. Repetidamente, temos que conceituar a relação entre a resposta e o estímulo que ela gera.
Para designar tipos de estímulos reforçadores o autor refere-se a dois tipos de parecença: reforçamento negativo e reforçamento positivo.
As sentenças positivo e negativo são deteriorados para se mencionar à presença ou ausência de estímulos, e não valores qualitativos de bom ou ruim. A sentença “positivo” tem mais a ver com sua acepção matemática de acréscimo ou adição, e a sentença “negativo” com ausência ou subtração.
O reconhecimento de que um estímulo é reforçador para uma determinada pessoa num determinado ápice não é aval de que esse mesmo estímulo seja reforçador para essa mesma pessoa em outro momento.
Extinção de Reforçamento
No decorrer da vida, indivíduos desenvolvem a idiossincrasia a partir das consequências fundadas pelas suas respostas e como essas consequências retrocedem sobre tais organismos. (Skinner, 1957)
Muitos encadeamentos de reforçamento são duradouros e se retém ao longo do tempo. Um exemplo é a criança que aprende a se comunicar a partir do convívio com o mundo, a datar de seu nascimento. Essa aquisição se dá a partir das consequências reforçadoras que a sociedade fornece: auxílio de imposições, deliberação de contrariedades, consecução de esclarecimentos importantes, dentre outros. Por outro lado, algumas resultados podem deixar de gerar as consequências precedentemente geradas, cessando o seguimento de reforçamento, diminuindo a viabilidade desta classe de operantes de ser remetido no futuro (Skinner, 1953/2003).
Neste caso, imbui-se como exemplo uma criança que fazia birra e esse conjunto de respostas era reforçado por advertência dos pais. Quando esta pessoa se transforma um adulto e sucede a transacionar em uma empresa, essa reputação de comportamentos de birra, que agora pode ser chamada de "chilique", passa a não ter resultado acima das pessoas e vai dissipando sua potência, além de poder gerar consequências distintas: a punição (como por exemplo, uma demissão). Sendo assim, mesmo que uma dissolução seja reforçada expandindo sua viabilidade de desprendimento, se o reforço não está mais corrente, o comportamento pode voltar a seus níveis preliminares à introdução do reforçamento, celeremente ou vagarosamente, submetendo da narrativa de reforçamento. Este procedimento não aflige exclusivamente o grau de respostas reforçada, mas do mesmo modo uma fração de outras respostas que serão interpeladas ainda nesta inserção (Catania, 1998/1999).
Em conformidade com Catania (1998/1999), o metodologia de extinção é estabelecido como a descontinuação da exoneração do reforço. Como resultado desta execução, o responder é depauperado e regressa para os níveis antecedentes, anteriores ao reforçamento. Milenson (1967) salienta que, para que ocorra o procedimento de extinção, primordialmente é imprescindível que uma resposta seja fortalecida, consentindo então que o reforçador ocasione para ser liberado. Em vista disso, há um término abrupto da conexão de uma resposta operante e uma consequência reforçadora. Há, consequentemente, um processo de enfraquecimento deste grau de respostas e, como decorrência, o encadeamento de contingência da resposta e sua consequência é contrafeita e o retorquir retorna aos padrões comportamentais observados anteriormente ao fortalecimento da resposta. Tal repercussão vai de encontro à afirmação de Skinner (1953/2003) de que a extinção é um procedimento efetivo para remover um comportamento operante.
Estímulos Aversivos
Antes de se falar de estímulos aversivos, devemos compreender que, um mesmo estímulo pode ser aversivo para uns e reforçador para outros, pela alta dependência do contexto deste, logo, um exemplo é a resposta de comprar um cobertor, o estimulo para essa resposta seria uma propaganda, se o estimulo (contexto) desta for, por acaso, uma propaganda no inverno, você olhará o anuncio e realizara a compra, pois o reforço para a compra será o uso do cobertor, caracterizando um estímulo reforçador ao estimulo anterior, que seria a propaganda no inverno, agora, se a loja exibir a mesma propaganda no verão, você não terá o reforçador do uso, portanto o estimulo será aversivo, a propaganda não te produzirá nenhum “benefício”.
O estímulo aversivo contém duas características muito fortes, elas são chamadas de Sd e Sdelta. O Sd, na ciência comportamental, significa que determinada resposta vai ser reforçada, já o Sdelta, é usado mais como um auxílio para diferenciação, pois não se observa literalmente o Sdelta, por ele sinalizar que determinada resposta não será reforçada. Um exemplo muito usado para compreensão dessas duas características, é o MC Donald’s, se você passa na frente de uma loja com o letreiro aceso, o letreirovai aumentar a probabilidade de que você emita a resposta de entrar e comprar um lanche (aumento da probabilidade de reforçamento da resposta = SD), caso o letreiro esteja apagado, você provavelmente nem cogite a ideia de entrar no restaurante, pois já deduz que ele estará fechado, portanto, o Sdelta para a resposta de entrar no restaurante seria o letreiro apagado (diminuição da probabilidade de reforçamento de uma resposta = Sdelta).
Logo, podemos entender que o estímulo aversivo, só é aversivo por conta do estimulo reforçador, os dois juntos completam a “categoria” de controle de estímulos.
Esquemas de Reforçamento Contínuo
O esquema de Reforçamento contínuo (CRF) é aquele que está sempre presente, como no caso do Sniffy, o CRF, era sempre que a barra fosse pressionada, o alimento aparecia, reforçando sempre positivamente. O CRF é tudo aquilo que não tem fim, estará sempre presente para reforçar determinada resposta, e também pode se usar um reforço negativo, podemos exemplificar esse item com a repreensão de um pai a respeito de um filho que está com notas baixas, se sempre que o filho manifestar a resposta de tirar notas baixas o pai impedir que este jogue vídeo game, a retirada do vídeo game seria um reforço negativo, podendo ser classificado como CRF, pois o filho não será reforçado com o vídeo game.
O Reforçamento contínuo é bastante simples de compreender, então, apenas para finalizar, CRF é tudo aquilo que é contínuo para reforçar determinada resposta, sendo um reforço positivo e negativo, os dois possuem o mesmo objetivo e a mesma resposta.
Esquemas de Reforçamento Intermitente
Para compreender o esquema de Reforçamento intermitente, temos que saber que ele se divide em 4 partes, são elas: Razão fixa (FR), Razão Variável (VR), Intervalo Fixo (FI), e intervalo variável (VI). Para simplificar a compreensão, vamos cita-los separadamente, mas antes, é necessário que se saiba o significado de Razão e Intervalo para a ciência comportamental. A Razão e o número de respostas que determinado estimulo vai produzir, e intervalo é o tempo decorrido entre as respostas, entendido isso, vamos para as 4 classificações.
Razão Fixa –	Digamos que uma professora dê uma estrela para os alunos que apresentarem 5 exercícios executados, os 5 exercícios representam uma razão fixa. Sempre que algo ou alguém for reforçado com um numero de vezes estipulado, sempre igual, será uma razão fixa.
Razão Variável -	No caso de um engraxate, o objetivo dele é lustrar os sapatos, o contexto observado nesse caso, será o número de esfregadas que ele terá de dar para produzir a resposta de sapato lustrado, alguns sapados vão ser lustrados com 20 esfregadas, outros com 35, logo, o número de esfregadas caracteriza a razão variável, sempre que se desejar atingir uma resposta em que o número de reforçamentos for diferente para cada caso, será uma razão variável.
Intervalo Fixo -	Vamos usar o exemplo de sua novela favorita, ela passa todo dia, às 22h, então podemos dizer que as 22h, são o intervalo fixo, a cada 24h, sua novela vai passar e você poderá ser reforçado com o fato de assisti-la. O intervalo fixo já se descreve, é sempre a mesma hora, o mesmo espaço de tempo que vai levar para ser reforçado.
Intervalo Variável -	Da mesma novela que você assiste as 22h, digamos que você goste apenas de uma cena específica, mas essa cena não tem uma hora exata para ser exibida, então você assiste a novela toda para ser reforçado apenas na sua cena, ninguém sabe quando ela vai passar. O intervalo variável também se auto descreve, você emite uma resposta para ser reforçado quando der.
OBJETIVOS
O objetivo deste trabalho é observar os conceitos básicos do comportamento através da experiência de laboratório com o rato virtual Sniffy, um programa de computador que possibilita o estudo funcional dos conceitos do comportamento.
MÉTODOS
SUJEITO
Foi utilizado o software Sniffy, o rato virtual: versão 2.0 Pro, de Greg Wilson, Jeff Grahan e Tom Alloway.
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
A observação foi realizada no Laboratório de Informática da Universidade Paulista, onde o rato virtual (Sniffy) se encontrava em uma caixa operante virtual, contendo uma barra que pode ser pressionada pelo mesmo ou mecanicamente pelos integrantes do grupo. A barra quando pressionada, soltava comida ao rato.
Usufruímos também, um cronômetro que nos deu possíveis modificações e controle de tempo do comportamento do Sniffy. Foram marcadas as vezes em que a barra foi pressionada pelo mesmo em cada minuto que se passou.
No interior da caixa virtual: liberação de comida e difusão de sons.
Foram também utilizadas folhas de registro específicas para cada exercício e lápis para registrar as informações. Tudo foi elaborado e manualmente exercido pelos integrantes do grupo.
AMBIENTE EXPERIMENTAL
O ambiente restringe-se em uma sala mediana, com uma porta, duas fileiras de mesas e cadeiras, com computadores dos dois lados da mesa (um em frente ao outro), e uma lousa branca. Nas mesas contêm um computador com instalação do programa para cada grupo de conhecedores. Na mesma sala, os alunos se reuniam com seus respectivos integrantes do grupo e realizaram as análises com o Sniffy.
PROCEDIMENTO GERAL
Das aulas exercidas no laboratório, pode-se dizer que foram realizadas em torno de 35 a 40 minutos, sendo na primeira modelação 50 minutos. Os experimentos eram feitos às quintas-feiras, com horários alternados a partir das 19h10min até 20h25 ou a partir das 20h45min até 22h00. O total de visitas ao laboratório foi de três dias, sendo um dia de primeiro contato com o programa e ambiente, e os outros dois dias de experimentos. 
PROCEDIMENTOS ESPECIFICOS
	Primeiro exercício – Avaliação de repertório inicial do sujeito em situação experimental.
O objetivo deste exercício é mapear o que o Sniffy faz quando colocado em um novo ambiente, ou seja, registrar todos os comportamentos transmitidos por ele. Observamos que com o seu primeiro contato na caixa, o rato virtual ficou bastante agitado e tentando conhecer o que havia a sua volta dentro da caixa. Houve momentos de quietação, porém logo em seguida o comportamento anterior voltava a se repetir. A barra foi pressionada pelo sujeito somente cinco vezes, e o cronômetro acionado desde o início contando 15 minutos.
 Segundo exercício – Instalação de respostas operantes.
Este experimento fundamenta em que o rato experimental realize respostas de pressionar a barra por meio da liberação de comida. Sendo que esse será realizado em duas fases. Na primeira, antes de colocá-lo na caixa ligamos o controle de reforço, para que ao chegar ao bebedouro encontrasse água e depois associasse o
‘’clic’’ da barra para que se obtivesse comida. Com este resultado chegamos à próxima fase, que consiste na liberação de comida imediatamente após os eventos de respostas que vão se abeirando da resposta final, que será pressionar a barra por conta própria. Após essas duas fases, começamos as sessões de modelagem, na primeira constatamos que o Sniffy demorou um pouco para completar a sequencia de desempenhos, na segunda já foi mais rápido, sendo que no quinto minuto ele já pressionou a barra. Na última tentativa, o sujeito já entrou na caixa farejando, levantando e pressionando a barra. A duração foi de aproximadamente 40 minutos.
 Terceiro exercício – Fortalecimento de respostas operantes.
O objetivo deste procedimento foi de fortificar com comida o comportamento do Sniffy de pressão a barra com a caixa ligada no automático. No primeiro minuto dentro da caixa, o rato novamente se movimentou por ela toda e somente no segundo minuto pressionou a barra. O resultado foi suficiente, porém com intervalos de 2 a 3 minutos.
 
Quarto exercício – Enfraquecimento de respostasoperantes.
Objetiva-se em aferir quais efeitos precisam ser observados ao ser isolado do reforço, ou seja, a comida ao pressionar a barra. O exercício foi realizado em três fases. Na primeira foram liberados 10 reforços em CRF, e registramos 33 pressões a barra. Logo após os 10 reforços, o comedouro foi desligado. Na segunda fase, a comida não era liberada após as respostas de pressão a barra. Esta fase só foi arrematada quando o Sniffy permaneceu por três minutos sem pressionar a barra. Na terceira fase, a barra era pressionada e o som acionado, porém o reforço não era acionado. Esta resposta foi encerrada em doze minutos com 88 respostas de pressão a barra
 Quinto exercício – Manutenção de respostas operantes.
Funda-se em analisar o comportamento do sujeito quando o reforço for liberado em algumas respostas e não em todas. Este exercício tinha duas fases. Na primeira em todas as respostas de pressão a barra foi liberado o reforço (CRF). Todas as respostas de pressão foram registradas minuto a minuto. Na segunda fase, a cada vez que o rato pressionava a barra era liberado o reforço, até serem liberados 15 reforços. Por fim, o reforço não era mais liberado, e o sujeito durante 5 minutos não pressionou mais a barra.
 Analise e Gráfico 1
RESULTADO
O gráfico acima é referente a nível de taxa e resposta observado durante 15 minutos, nestes primeiros minutos são observados os reforços contínuos, sem a presença de interferência no nível operante.
Durante a primeira observação é observado o estimulo operante, observando suas ações inatas sem qualquer estimulo de reforçador, porém durante a segunda observação que é apresentado o reforço continuo, foi-se inseridos estímulos ao sujeito, que por sua vez quando se aproximava da barra ou estava direcionado a essa, os analisadores a pressionavam fazendo com que o alimento fosse liberado ao sujeito.
Nível operante: este é apresentado como o nível em que o sujeito opera em relação ao ambiente sem intervenções experimentais (azul)
Reforço Continuo: este é apresentado como o nivelem que o sujeito opera em relação ao ambiente com intervenção experimental (laranja)
Taxa de resposta= quantidade/tempo de observação. Quantidade=1
Observação= 15 minutos
Resposta= 1/15 = 0,06666
 Analise e Gráfico 2
Este faz menção a frequência acumulada em ações continuas em que nos mostra a quantidade que o sujeito pressiona a barra a procura de resposta, que é o estimulo adicionado a ele no gráfico acima durante os 15 minutos de observação, sendo assim conseguimos observar que o sujeito fez a assimilação que ao pressionar a barra consegue adquirir seu alimento.
Reforço continuo (CRF): esse apresenta o nível em que o sujeito opera sobre o ambiente com intervenção experimental.
Frequência acumulada= quantidade de ação+ minutos. 
Minutos CRF Acumulada
1 19 19
2 22 41
3 19 60
 Analise e Gráfico 3
Este gráfico é referente a frequente taxa em extinção observada durante 15 minutos, em que o sujeito irá diminuir gradativamente a ação de pressionar a barra, por não receber o alimento e sendo assim volta gradativamente ao seu ponto inicial.
Extinção operante: retirada do reforço diminuindo a probabilidade de repetição.
Frequência acumulada: quantidade de ação + minutos. Minutos PB Acumulada
1 13 13
2 18 31
3 20 51
Análise e gráfico 4
O gráfico a seguir refere-se à SD e SDelta. Em laboratório, SD representava a presença de som por um minuto, e SDelta a ausência do mesmo, com o mesmo intervalo de tempo, o objetivo era observa as respostas produzidas pelo rato Sniffy, onde na presença do som (SD), a pressão à barra liberava comida, e a ausência bloqueava a liberação de alimento.
Para que o experimento surtisse efeito, SD e SDelta eram alternados de 1 em 1 minuto, onde o rato deveria gradualmente parar de emitir a resposta de pressão à barra na presença de SDelta.
Análise e gráfico 5
Este gráfico apresenta dados sobre Razão e Intervalo variáveis. Antes de analisar o gráfico, deve-se saber que, Razão significa a quantidade de respostas, e Intervalo, o tempo entre cada uma delas.
O gráfico nos mostra que o objetivo do sniffy era a comida, em dois determinados momentos com VI e VR. Em primeiro momento, a caixa de Skinner liberava alimento em média, a cada cinco segundos (VI), depois a cada dez, e a cada 15, e essa troca de intervalo ocorria a cada dez minutos, ocasionando, gradualmente, na diminuição da resposta de pressão à barra fora do tempo determinado. Quando analisamos o VR, temos em mente que, a cada 5 pressões a barra, a comida era liberada, e de dez em dez minutos, a quantidade de pressões à barra para liberação de comida aumentava de cinco em cinco, o que levou o rato a pressionar cada vez mais a barra.
REFERÊNCIAS
MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007, cap. 11.
SKINNER: SOBRE CIÊNCIA E COMPORTAMENTO. SCIELO. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932005000300004. Acesso em: 20 maio, 2018.
PERSPECTIVAS EM ANÁLISES DO COMPORTAMENTO. PEPSIC. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2177-35482015000200003. Acesso em: 27 maio, 2018.
PROGRAMAS DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM PSICOLOGIA EXPERIMENTAL: ANÁLISE DO COMPORTAMENTO. PUCSP. Disponível em: https://www.pucsp.br/sites/default/files/download/posgraduacao/programas/psicologia-experimental/ciencia_comportamento_humano_2009.pdf. Acesso em 01 jun, 2018.
ANEXOS

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