Buscar

TRABALHO DE POLITICA PDF

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ-UFPI 
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS 
BACHARELADO EM ENGENHARIA FLORESTAL 
DISCIPLINA: POLITICA E LEGISLAÇÃO FLORESTAL 
DOSCENTE: LUCAS FERRAZ DOS SANTOS 
 
 
 
 
 
TRABALHO SOBRE O NOVO CÓDICO FLORESTAL 
DISCENTES: 
EMANOEL ROBSON 
GILVAN VIEIRA 
JOÃO LUIZ 
TAYLOR VICTOR 
 
 
 
 
 
 
BOM JESUS- PI 
2018 
 
CAPÍTULO I 
DISPOSIÇÕES GERAIS 
O Art. 2º, visa a questão dos direitos de todos a respeito das áreas 
territoriais florestais, como bens de interesse como, que todos podem desfrutar, 
existe um conflito pois cabe a cada um explorar e desfrutar de bens naturas de 
florestas, mas sempre levando em consideração a maneira correta e os direitos 
que cada um tem de sua terra, o que isso quer dizer que se a exploração for 
degenerada de forma ilegal perante as novas da constituição, será exigido 
medidas de controle contra essas atividades. 
CAPÍTULO II 
DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE 
Seção I 
De outro modo, a observância da faixa de APP e a sua eventual 
necessidade de recomposição consiste em matéria que interessa ao presente 
estudo, havendo frequentes questionamentos jurídicos referentes à viabilidade 
de se aplicar ao caso alguma das novas disposições trazidas pelo Florestal 
recentemente publicado (Lei nº 12.651/2012). 
Cumpre destacar que a análise doravante apresentada considerará 
casos em que devidamente configurada, sob a égide da legislação anterior, a 
prática de ato jurídico perfeito, o qual se impõe proteção. Por outro lado, caberá 
ao aplicador da lei vislumbrar a existência de empreendimentos, cujo 
procedimento licenciatório em andamento, ainda não logrou êxito em delimitar 
as respectivas faixas de APP. Em face desses, impõe-se a aplicação imediata 
da nova legislação, pois, como afirmou Carlos Maximiliano, no clássico “Direito 
Intertemporal ou Teoria da Retroatividade das Leis”, as leis de ordem pública 
observam-se logo; mas não retroagem. 
 
 
 
 
 
CAPÍTULO III 
DAS ÁREAS DE USO RESTRITO 
Art. 10° 
Nesse artigo não haverá de certo um conflito de interesses, nele está bem 
explicito quando cita a planície pantaneira, e permite a exploração ecológica 
sustentável. Em determinado local houve aplicação desse artigo, em algumas 
propriedades rurais. Isto demonstra que com a nova lei as mudanças nos usos 
do solo serão não significativas comparadas com as mudanças que ocorreriam 
caso fosse implantado o artigo CBF (lei n° 4.771/65). Gera um conflito com esse 
artigo CBF. 
Art. 11° 
Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa. Ele também entra em 
conflito com algumas outras leis. 
CAPÍTULO IV 
DA ÁREA DE RESERVA LEGAL 
Seção I 
Da Delimitação da Área de Reserva Legal 
Art. 12° 
As áreas de reserva legal continuam seguindo a mesma lógica da lei de 
1.965, que foi alterada pela medida provisória 2.166/01. Se traduz na obrigação 
legal do proprietário de preservar uma área de floresta nativa equivalente a um 
percentual da sua área total, variável de 20% a 80%, conforme a localização do 
bioma. Assim, se o imóvel for localizado na Amazônia legal, o percentual de 
vegetação nativa de responsabilidade do proprietário será de 80% da área 
situada em região de floresta. 
Art. 13° 
Quando indicado pelo Zoneamento Ecológico-Econômico - ZEE estadual, 
realizado segundo metodologia unificada, o poder público federal poderá: 
I - Reduzir, exclusivamente para fins de regularização, mediante recomposição, 
regeneração ou compensação da Reserva Legal de imóveis com área rural 
consolidada, situados em área de floresta localizada na Amazônia Legal, para 
até 50% da propriedade, excluídas as áreas prioritárias para conservação da 
biodiversidade e dos recursos hídricos e os corredores ecológicos; 
II - Ampliar as áreas de Reserva Legal em até 50% dos percentuais previstos 
nesta Lei, para cumprimento de metas nacionais de proteção à biodiversidade 
ou de redução de emissão de gases de efeito estufa. 
Art. 14° 
As áreas são insuscetíveis de desmatamento e devem ser mantidas em 
sua função ecológica, sendo possível, o manejo florestal, desde que haja 
autorização do órgão ambiental competente expedida em plano de manejo, nos 
termos do novo artigo 17 do novo código. 
Art. 15° 
Será admitido o cômputo das Áreas de Preservação Permanente no 
cálculo do percentual da Reserva Legal do imóvel, desde que: 
I - O benefício previsto neste artigo não implique a conversão de novas áreas 
para o uso alternativo do solo; 
II - A área a ser computada esteja conservada ou em processo de recuperação, 
conforme comprovação do proprietário ao órgão estadual integrante do 
SISNAMA; 
III - o proprietário ou possuidor tenha requerido inclusão do imóvel no Cadastro 
Ambiental Rural - CAR, nos termos desta Lei. 
Art. 16° 
A obrigação de regularizar ou formalizar tais áreas já existe a quase 50 anos e 
não houve uma concessão de prazo para tal. 
Sessão II 
Do Regime de Proteção da Reserva Legal 
Art. 17° 
Para que a reserva legal cumpra sua função ecológica e, principalmente, 
para que a mesma não seja dizimada em cada desmembramento ou venda 
parcial do imóvel, impõe-se que ela seja demarcada e também averbada na 
matricula do bem e inscrita no cadastro ambiental rural. 
Art. 18° 
Visa que para que a reserva seja legal deverá ser registrada no CAR, 
mediante apresentação de planta e memorial descritivo, contendo a indicação 
das coordenadas geográficas como pelo menos um ponto de amarração. 
Art. 19° 
 A inserção do imóvel rural em perímetro urbano definido mediante lei 
municipal não desobriga o proprietário ou posseiro da manutenção da área de 
Reserva Legal, que só será extinta concomitantemente ao registro do 
parcelamento do solo para fins urbanos aprovado segundo a legislação 
específica e consoante as diretrizes do plano diretor de que trata o § 1º do art. 
182 da Constituição Federal. 
Art. 20° 
 No manejo sustentável da vegetação florestal da Reserva Legal, serão 
adotadas práticas de exploração seletiva nas modalidades de manejo 
sustentável sem propósito comercial para consumo na propriedade e manejo 
sustentável para exploração florestal com propósito comercial. 
Art. 21° 
O decreto n. 7.830/2012, em seu artigo sexto, parágrafo primeiro, 
simplesmente repetiu a lei e estabeleceu que o CAR deve ser requerido, 
preferencialmente, junto ao órgão municipal ou estadual, sem esclarecer como 
proceder durante a tramitação do CAR perante ao órgão responsável pela 
inscrição para aprovação da localização da reserva legal. 
Art. 22° 
O manejo florestal sustentável da vegetação da Reserva Legal com 
propósito comercial depende de autorização do órgão competente e deverá 
atender as seguintes diretrizes e orientações: 
I - Não descaracterizar a cobertura vegetal e não prejudicar a conservação da 
vegetação nativa da área; 
II - Assegurar a manutenção da diversidade das espécies; 
III - conduzir o manejo de espécies exóticas com a adoção de medidas que 
favoreçam a regeneração de espécies nativas. 
Art. 23° 
 O manejo sustentável para exploração florestal eventual sem propósito 
comercial, para consumo no próprio imóvel, independe de autorização dos 
órgãos competentes, devendo apenas ser declarados previamente ao órgão 
ambiental a motivação da exploração e o volume explorado, limitada a 
exploração anual a 20 metros cúbicos. 
Art. 24° 
No manejo florestal nas áreas fora de Reserva Legal, aplica-se igualmente 
o disposto nos art. 21, 22 e 23. 
Seção III 
Do Regime de Proteção das Áreas Verdes Urbanas 
Art. 25° 
O poder público municipal contará, para o estabelecimento deáreas verdes 
urbanas, com os seguintes instrumentos: 
I - o exercício do direito de preempção para aquisição de remanescentes 
florestais relevantes, conforme dispõe a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001; 
II - a transformação das Reservas Legais em áreas verdes nas expansões 
urbanas; para todos os imóveis rurais, com a finalidade de integrar as 
informações ambientais das propriedades e posses rurais, compondo base de 
dados para controle, monitoramento, planejamento ambiental e econômico e 
combate ao desmatamento. 
 
 
CAPÍTULO V 
DA SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO PARA USO ALTERNATIVO DO SOLO 
Art. 26° 
 A supressão de vegetação nativa para uso alternativo do solo, tanto de domínio 
Público como de domínio privado, dependerá do cadastramento do imóvel no 
CAR, de que 
Trata o art. 29, e de prévia autorização do órgão estadual competente do 
SISNAMA. 
§ 3o No caso de reposição florestal, deverão ser priorizados projetos que 
contemplem a 
Utilização de espécies nativas do mesmo bioma onde ocorreu a supressão. 
Art. 27° 
 Nas áreas passíveis de uso alternativo do solo, a supressão de vegetação que 
abrigue 
Espécie da flora ou da fauna ameaçada de extinção, segundo lista oficial 
publicada pelos 
Órgãos federal ou estadual ou municipal do SISNAMA, ou espécies migratórias, 
dependerá da 
Adoção de medidas compensatórias e mitigadoras que assegurem a 
conservação da espécie. 
Art. 28° 
 Não é permitida a conversão de vegetação nativa para uso alternativo do solo 
no 
Imóvel rural que possuir área abandonada. 
 
 
 
CAPÍTULO VI 
DO CADASTRO AMBIENTAL RURAL 
Uma situação conflitante, conflite no CAR (cadastro ambiental), que é uma 
novidade do novo código florestal. O art. 29, fala sobre o SISNAMA, que é o 
registro público eletrônico de âmbito nacional, obrigatório para todos os imóveis 
rurais com a finalidade de integrar as informações ambientais... neste caso 
muitos fazendeiros, empresários proprietários devem cumprir com o cadastro do 
CAR, mas ainda existem proprietários que não cumprem com esta lei. É além do 
curso técnico que se torna necessário ao proprietário. 
CAPÍTULO VII 
DA EXPLORAÇÃO FLORESTAL 
O artigo 31 deste capitulo enfatiza o seguinte, que o PMFS (plano de 
manejo florestal sustentável), que técnicas de condução exploração, reposição 
florestal e manejo compatíveis com os variados ecossistemas que a cobertura 
arbórea forma. Deve destacar neste cumprimento, pesquisas realizadas, 
informam um grande índice de exploração de áreas florestais no brasil, isso está 
sujeito ao não cumprimento desta licencia que é de competência do SISNAMA. 
No inciso 1, do art. 33° diz que pessoas jurídicas que tiverem que utilizarem 
matéria-prima florestal em suas atividades, podendo supre-se das matérias 
primas, por este artigo, pode-se ter um conflito entre os juristas e os proprietários 
de florestas que seguem está lei de exploração de forma correta e sustentável 
pois os direitos a todos devem ser de forma igual. 
CAPÍTULO VIII 
DO CONTROLE DA ORIGEM DOS PRODUTOS FLORESTAIS 
Art. 35° parágrafo 2, a um interesse conflitante pois o artigo fala sobre a 
livre estação de linha e demais produtos de florestas plantadas nas áreas não 
considerados áreas de preservação permanente e reserva legal, más a um erro, 
toda e qualquer prejudicarão ao meio ambiente a fauna, flora e ao solo, se 
caracteriza como sendo de forma errada e inadequada a aquela natureza 
presente. 
No parágrafo 3º fala que corte ou a exploração de espécies nativas 
plantadas em áreas de uso alternativo do solo serão permitidas 
independentemente de autorização previa, devendo o planto ou reflorestamento 
estar previamente cadastrado no órgão ambiental competente e a exploração 
ser previamente declarada nele para fins de controle de origem. Neste caso, tem-
se um conflito pois questões de exploração de espécies são muitos relevantes, 
se um proprietário desmata e explora áreas florestais afeta a fauna e flora 
daquela região, acarretando um auto desiquilíbrio sobre aquelas espécies 
presente, isso pode acarretar a extinção em massa daquele nicho. 
CAPITULO IX 
DA PROIBIÇÃO O USO DE FOGO E DO CONTROLE DOS INCENDIOS 
Ambientalistas x ruralistas. Os dois grupos estão em lados opostos. Enquanto 
os ambientalistas creem que as mudanças no Código vão favorecer os 
desmatamentos, os ruralistas alegam que a legislação vigente é muito rigorosa e 
prejudica a produção. 
As alterações ocorridas na legislação florestal nas últimas décadas é o 
principal motivo das críticas feitas pelo agronegócio em relação ao Código. 
Praticamente sempre existiu pressões entre ruralistas e ambientalistas a favor 
ou contra mudanças no Código Florestal. 
Entre os diversos pontos que alimentam a polêmica, três são 
particularmente críticos: as normas para as Áreas de Preservação Permanente 
(APP) - que incluem as matas ao longo dos rios e a vegetação em morros e 
serras -, as definições acerca de Área de Reserva Legal (ARL) - porções de 
vegetação nativa que devem ser mantidas no interior das propriedades - e a 
responsabilização por desmatamentos irregulares. 
Quanto à Área de Reserva Legal, a principal divergência está em artigo 
do substitutivo que retira das propriedades de até quatro módulos fiscais a 
obrigatoriedade de manter reserva. 
O proprietário que descumprir a lei e desmatar a Reserva Legal fica 
obrigado adotar medidas para a recomposição da vegetação, a condução da 
regeneração natural ou a compensação em área fora da propriedade. O uso não 
autorizado ou a destruição dessas áreas protegidas também poderá resultar na 
prisão do proprietário da terra, que ainda será obrigado a pagar multa. 
Apelação criminal. Crime contra o meio ambiente. Corte de arvore em 
florestas considerada de preservação permanente, sentença condenatória, 
recurso de defesa. Pedido defensivo visando a retomada do benefício da 
suspensão condicional do processo. 
O artigo reúne informações e análises que pretendem demonstrar a 
importância do Código Florestal para a conservação das importantes reservas 
de áreas preservadas que ainda temos no Brasil, bem como a necessidade e os 
caminhos para sua revisão, visando alcançar o possível e plausível equilíbrio 
entre o respeito à natureza e o desenvolvimento agrícola. 
No novo código florestal buscou a corrigir os erros do antigo código, 
buscando trazer melhorias para o meio ambiente, preserva as florestas, 
nascentes, rios, lagos etc. 
CAPÍTULO XII 
 DA AGRICULTURA FAMILIAR 
Art. 58° que enfatiza o controle e a fiscalização dos órgãos ambientais, 
como também, obrigações do detentor do imóvel, o poder público deve instituir 
programa de apoio técnico e incentivos financeiros como diz os pré-requisitos 
citados no código (I a IV). O artigo conflite no papel do poder público, pelo não 
cumprimento desta lei de forma severamente correta. 
CAPÍTULO XIII 
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS 
SECÃO III 
DAS ÁREAS CONSOLIDADAS EM RESERVA LEGAL 
No artigo 67º que diz que os imóveis que detinham, em 22 de julho de 
2008, área de até 4 (quatro) módulos fiscais...), previsto no artigo 12º, impede 
novas conversões para o uso alternativo do solo. Este ponto conflite, por um 
interesse do proprietário, mesmo ele estando proibido de usar o solo citado 
anteriormente, para suas atividades agrícolas (projetos), para aumentar seus 
lucros e investimento nas suas atividades financeiras. 
CAPÍTULO XIV 
DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES E FINAIS 
No art. 69º fala que todos os proprietários de motosserras, e aos 
comerciantes dos mesmos, deverão ter um registro no órgão federal do 
SISNAMA, e está licença deverá ser renovada. Devidomuitos proprietários de 
pequenas e medias propriedades não usa desta lei e deste cadastro obrigatório. 
Daí tem-se um conflito pois exploram florestas de forma inadequada além de 
usar o equipamento ilegalmente de acordo com as normas exigidas. 
O art. 9° tem-se interesses conflitantes pelos órgãos políticos, podendo 
limitar o uso de toda a sua propriedade ou de parte dela para preservar ou 
recuperar. Mas muitos desses proprietários se beneficiam de acordos políticos e 
não cumprem o papel da preservação de arias florestais e sua conservação, 
grandes empresas utilizam da derrubada de quase 90% de toda a área por seu 
interesse, sem se quer ligar para o meio ambiente e o nicho ecológico. 
 
 Fonte:file:///C:/Users/Elma/Downloads/Novo%20Codigo%20Florestal.pdf/ 
Conhecimentos empíricos e discursões em sala de aula.

Continue navegando