Buscar

dir.administrativo

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1a Questão (Ref.:201301822897)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(Adaptação OAB-FGV) A respeito da teoria geral do órgão, pode-se afirmar:
		
	 
	 As pessoas jurídicas expressam sua vontade através de seus próprios órgãos, que atuam por meio de seus agentes, pessoas físicas.
	
	O agente público age como mandatário da pessoa jurídica.
	
	O órgão se confunde com o agente público.
	
	Os órgãos públicos possuem personalidade jurídica de direito público interno.
	
	O agente público age como representante da pessoa jurídica, à semelhança do curador dos incapazes.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201302301363)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	¿Se devidamente comprovada a falsidade de documentos que serviram de base ao deferimento de aposentadoria, reforma ou pensão, torna-se nulo, de pleno direito, o ato concessório, cancelando-se, em conseqüência, a juízo do Tribunal de Contas, o registro por ele determinado. Súmula 183/TCU. Disponível em: < http://contas.tcu.gov.br/>. Acesso em: 02 fev. 2015. Considerando a súmula acima, pode-se concluiR
		
	
	O ato adminstrativo pode ser revogado pela Administração Pública e pelo Poder Judiciário.
	
	A revogação do ato administrativo ocorre quando se detecta vício de legalidade no mesmo.
	 
	Compete à Administração Pública e ao Poder Judiciário a anulação dos atos administrativos eivados de vício de legalidade.
	
	O ato administrativo deve ser anulado por oportunidade e conveniência da Administração Pública.
	
	Todo ato administrative é vinculado.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201301823357)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Um servidor público, ocupante de cargo em comissão, é demitido. No ato de demissão apresenta-se como motivo o cometimento de determinada conduta faltosa por parte do servidor. Ocorre que o servidor logra comprovar que não cometera tal conduta, sendo vítima de perseguição pela autoridade superior que decidiu demiti-Lo. Nessa situação, o
		
	 
	servidor demitido pode pleitear a anulação do ato de demissão, invocando a teoria dos motivos determinantes.
	
	ato de demissão deve ser convalidado, desconsiderando-se o motivo apontado.
	
	ato de demissão é nulo, pois a exoneração do ocupante de cargo em comissão não deve ser motivada.
	
	ato de demissão permanece válido, sendo intempestiva a comprovação do não cometimento da conduta faltosa pelo servidor.
	
	ato de demissão permanece válido, pois a autoridade superior pode exonerar o subordinado, ocupante do cargo em comissão, independentemente de motivo.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201301823165)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Assinale a afirmativa correta:
		
	 
	o poder de policia é sempre exercido com vinculação estrita, obedecendo às limitações da lei relativamente à competência, forma, aos fins, motivos e ao objeto;
	
	a expedição de licença para o exercício de atividade ou para a prática de determinados atos é atribuição típica do poder normativo da administração e não do poder de policia administrativa;
	 
	A auto-executoriedade ou coercibilidade é a prerrogativa que tem a administração de executar por seus próprios meios certas medidas restritivas decorrentes do exercício do poder de policia, sem precisar recorrer previamente ao Poder Judiciário.
	
	o poder de policia é exercido exclusivamente em caráter preventivo; nunca em caráter repressivo;
	
	A aplicação de multa depende do suprimento judicial.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201302301345)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	¿1. Ação Direta de Inconstitucionalidade. 2. Parágrafo único do art. 1º do Decreto estadual n.° 1.807, publicado no Diário Oficial do Estado de Alagoas de 26 de março de 2004. 3. Determinação de imediata exoneração de servidor público em estágio probatório, caso seja confirmada sua participação em paralisação do serviço a título de greve. 4. Alegada ofensa do direito de greve dos servidores públicos (art. 37, VII) e das garantias do contraditório e da ampla defesa (art. 5º, LV). 5. Inconstitucionalidade. 6. O Supremo Tribunal Federal, nos termos dos Mandados de Injunção n.ºs 670/ES, 708/DF e 712/PA, já manifestou o entendimento no sentido da eficácia imediata do direito constitucional de greve dos servidores públicos, a ser exercício por meio da aplicação da Lei n.º 7.783/89, até que sobrevenha lei específica para regulamentar a questão. 7. Decreto estadual que viola a Constituição Federal, por (a) considerar o exercício não abusivo do direito constitucional de greve como fato desabonador da conduta do servidor público e por (b) criar distinção de tratamento a servidores públicos estáveis e não estáveis em razão do exercício do direito de greve. 8. Ação julgada procedente.¿ BRASIL. Supremo Tribunal Federal. ADI 3235 / AL. Rel. Min. Gilmar Mendes. Julgamento em: 04/02/2010, publicada no DJe n.º 246, de 11/03/2010. Disponível em: < http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/ >. Acesso em: 02 fev. 2015. A declaração de inconstitucionalidade do Decreto Estadual, objeto de análise na ementa acima transcrita, encontra fundamento constitucional no princípio da:
		
	 
	Continuidade da Prestação do Serviço Público.
	 
	Impessoalidade.
	
	Eficiência
	
	Moralidade
	
	Publicidade.

Outros materiais