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ARQUITETURA HOSPITALAR ESTACIO

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AULA 1
P: O Hospital Medieval vivia de doações, legados e oferendas. O caráter assistencial e a relação igreja-hospital não são elementos presentes até os dias de hoje no meio hospitalar.
R: A primeira proposição é verdadeira e a segunda é falsa.
P: A reorganização das normas para edificação hospitalar pelo Ministério da Saúde desde a década de 70 e a fundação da Associação Brasileira para Desenvolvimento do Edifício Hospitalar - ABDEH é um exemplo de:
R: resultado da evolução dos edifícios de Saúde no Brasil.
P: Os serviços de saúde no Nordeste brasileiro tiveram uma importante contribuição do arquiteto Luis Carlos Nunes no chamado Movimento do Recife por meio do Departamento de Arquitetura e Urbanismo (DAU). Sob esse prisma, uma de suas obras, o Hospital da Brigada Militar de Recife, merece um importante destaque porque:
R: rompeu com o sistema pavilhonar baseado na teoria dos miasmas e adotou um partido em blocos mais funcional, menos oneroso e com circulações internas bem definidas.
P: Nosocomium, na terminologia grega ou latina, é:
R: lugar para tratar doentes, asilo.
P: O caráter assistencial e a relação igreja-hospital são elementos presentes até os dias de hoje no meio hospitalar. Sabe-se que os pilares financeiros do Hospital Medieval eram:
R: Doações, legados e ofertas.
P: Sabe-se que foi a partir do Cristianismo que o hospital passou a ser considerado como um lugar para tratar doentes. Uma contribuição importante por parte da igreja para a arquitetura hospitalar foi
R: a organização de programas de construção de hospitais, preocupando-se em distribuir os pacientes nas enfermarias por sexo, tipo de enfermidade e especialidade médica.
P: Os Hospitais antigos eram edifícios pavilhonares, com corredores enormes que exigiam grande deslocamento dos usuários. Não existiam conceitos arquitetônicos como nos hospitais atuais. Porém, a organização dos espaços adotava alguns critérios que permanecem até os dias de hoje. Em relação às enfermarias, as mesma eram distribuídas por:
R: Sexo, tipo de enfermidade e especialidade médica.
P: São exemplos do resultado da evolução dos edifícios de saúde no Brasil:
R: a reorganização das normas para edificação hospitalar pelo Ministério da Saúde desde a década de 70 e a fundação da Associação Brasileira para Desenvolvimento do Edifício Hospitalar (ABDEH).
AULA 2
P: Fiscalizar as ações e serviços de saúde, elaborar normas técnicas, promover articulação com os órgãos de fiscalização e controlar e fiscalizar ações inerentes ao poder de polícia sanitária é uma competência:
R: comum, da União, Estados, DF e Municípios
P: A descentralização dos serviços e ações de saúde para os Municípios, controlar e avaliar as redes hierarquizadas do SUS e formular, executar e acompanhar normas e padrões de funcionamento em caráter suplementar é uma competência:
R: De acordo com a lei 8080, dos Estados.
P: A gestão dos recursos necessários para a prestação dos serviços de saúde em relação ao planejamento, execução e acompanhamento da rede de serviços, que deve ser feita pelo nível local onde esta se insere é um conceito de:
R: Descentralização.
P: Caio é responsável pelo gerenciamento de um Programa Arquitetônico, identificando as necessidades dos espaços a partir de uma prévia determinação do porte e a complexidade do edifício a ser construído. Essa fase ocorre da seguinte maneira:
R: Após o Programa de Saúde e antes do Projeto Arquitetônico.
P: A responsabilidade que cada tipo de unidade de saúde que compõe a rede de serviços tem para com a população é um conceito de:
R: Hierarquização.
P: A subdivisão da cidade em áreas homogêneas pela saúde pública tendo em vista as características do território e da população que nele está inserida é um conceito de:
R: Regionalização.
P: De acordo com a Lei 8080/90, aos Estados compete:
R: a descentralização dos serviços e ações de saúde para os Municípios, controlar e avaliar as redes hierarquizadas do SUS e formular, executar e acompanhar normas e padrões de funcionamento em caráter suplementar.
P: O conceito de Municipalização, inspirado na Conferência de Alma Ata, na antiga União Soviética, tem como objetivo:
R: que a rede municipal receba investimentos para o seu aparelhamento no atendimento de ações básicas de saúde, evitando a transferência de pacientes que não estejam em grau complexo de enfermidade para as sedes regionais, ocasionando assim a sobrecarga da rede estadual.
AULA 3
P: O conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para caracterizar os serviços e obras, elaborado com base no Estudo Preliminar, e que apresente o detalhamento necessário para a definição e quantificação dos materiais, equipamentos e serviços relativos ao empreendimento é o:
R: Anteprojeto
P: Quanto ao concurso: I- Pode ser público ou privado. II -Quando público, são abertos a todos os profissionais legalmente habilitados e podem ter abrangência regional, nacional ou internacional. III - Cabe sempre ao IAB - Instituto de Arquitetos do Brasil a organização, podendo haver por parte de outras organizações, sindicatos, entidades e universidades. IV - Quando privado, são organizados pelas próprias empresas e geralmente é solicitado um Projeto Executivo.
R: Somente I, II e III estão corretas.
P: São exemplos de serviços de arquitetura:
R: Perícia, Anteprojeto, Projeto Legal.
P: A definição de Estudo Preliminar é:
R: Projeto de concepção a partir do Programa de Necessidades com o objetivo de fornecer ideia que motive discussão mais ampla em todos os elementos fundamentais do projeto
P: Em uma concorrência, o convite pode ser feito pela entidade pública ou privada, contratando o serviço diretamente ou mediante indicação. A negociação é feita a partir da entrega de uma proposta técnica e financeira. Na Administração Pública, são convocados interessados do ramo, cadastrados ou não, em número mínimo de cinco. A Unidade Administrativa fixa cópia do instrumento de convocação em local apropriado para os que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 horas da apresentação das propostas.
R: Errado, pois é um número mínimo de três.
P: Das modalidades abaixo, a(s) que NÃO se aplica(m) à arquitetura é(são):
R: concorrência, leilão e convite.
P: Na atividade de compatibilização, durante um projeto, quem promove a reunião com os demais projetistas é o (a):
R: Escritório de Arquitetura.
P: NÃO é considerado um serviço de arquitetura:
R: Sondagem
AULA 4
P: Os critérios de escolha do local da implantação de uma nova unidade de saúde levam em conta características do uso das edificações na região (comercial, residencial, industrial), tais como:
R: densidade demográfica, condições socioeconômicas da população, tipo de ocupação (urbana ou rural), disponibilidade de infraestrutura (água, luz, esgoto, telefone) e informações epidemiológicas.
P: Setorização é:
R: a interrelação funcional entre os ambientes, definindo a disposição das circulações e relações espaciais que servirão de parâmetros para o projeto do edifício.
P: Podemos afirmar que a Setorização é:
R: a interrelação funcional entre os ambientes, definindo a disposição das circulações e as relações espaciais de todo o estabelecimento. É a divisão de cada espaço que recebe uma caracterização específica formando os elementos que servirão de parâmetros para o projeto do edifício e a determinação de sua disposição no terreno.
P: Informações como densidade demográfica, condições socioeconômicas da população, tipo de ocupação (urbana ou rural), disponibilidade de infraestrutura (água, luz, esgoto, telefone) e informações epidemiológicas são utilizadas para:
R: a escolha do local da implantação de uma nova unidade de saúde.
P: O Plano Diretor, documento flexível que deve ser reavaliado constantemente, é comandado pelos gestores e tem a finalidade de:
R: estabelecer estratégias de implantação progressiva de obras no edifício hospitalar em busca de seus objetivos institucionais.
P: Mauricioé o novo gestor de um hospital geral. Na sua primeira semana de trabalho, ele verifica a existência de um Plano Diretor prestes a ser colocado em prática. Ao se reunir com o Escritório de Arquitetura para maiores esclarecimentos, Mauricio percebe que os parâmetros do Plano Diretor foram praticamente definidos somente pelo Escritório de Arquitetura. Qual é a melhor atitude que Mauricio deve tomar?
R: Propor ajustes ao Plano Diretor convocando funcionários que deverão expor as suas necessidades e alinhá-lo às estratégias da empresa, de forma criteriosa quanto aos aspectos de custo, tempo e qualidade.
P: Ruy Galvão recebeu a incumbência de gerenciar o Hospital Geral de Petrópolis. Logo no início de sua jornada, ele é informado de que o Plano Diretor, que entrou em prática há poucos meses foi desenvolvido unicamente pelo Escritório de Arquitetura contratado e apresenta parâmetros equivocados. Como um bom gestor, Ruy irá: 
R: Convocar sua equipe e Escritório de Arquitetura para ajustes no Plano Diretor de forma a alinhá-lo às expectativas e necessidades da empresa, conforme definido no Planejamento Estratégico.
P: A escolha do(a) (___________________), que deve receber o assessoramento do arquiteto, pois ele é o profissional mais capacitado para analisar esses aspectos, leva em conta alguns aspectos técnicos importantes como localização, acessibilidade, saneamento, legislação urbanística, taxa de ocupação, relação do edifício com seu entorno, acessos e estacionamentos, dentre outros.
R: terreno
P: A taxa máxima de ocupação do terreno para construção do edifício de saúde é:
R: 50%, incluídas as futuras ampliações.
AULA 5
P: Um importante conceito dentro dos edifícios hospitalares modernos é o da Contiguidade. Em relação a esse assunto, podemos considerar: I - Na contiguidade direta, as relações são mais frequentes e requerem rápido e livre deslocamento de profissionais e pacientes; II - Na contiguidade indireta, as relações são ocasionais, com eventual deslocamento dos pacientes; III - Na contiguidade de apoio, as relações são rotineiras e não envolvem o paciente.
R: Todas estão corretas.
P: O arquiteto contratado por você tenta lhe explicar, por meio de uma planta, o porquê da impossibilidade de implantar o edifício na parte do terreno que você queria. Ele indica o afastamento frontal de 5 metros exigido pelo código de posturas municipais e as áreas edificantes e não edificantes em planta. Ele está lhe apresentando a:
R: Planta de Situação.
P: Numa reunião com o escritório de arquitetura para discutir assuntos referentes ao projeto da sua unidade de saúde, vários pontos são apresentados. Em meio ao ¿brainstorm¿ você sente a necessidade de fazer suas anotações de forma didática, colocando os assuntos em ordem de acordo com a cadeia de etapas que é formada em um complexo projeto de arquitetura. Então, seus assuntos serão anotados na seguinte ordem:
R: Definições Preliminares, Memorial Descritivo, Estimativa de Custos, Caderno de Encargos da Obra.
P: Relacione a primeira e segunda coluna. 
1-Caderno de Encargos de Obra 
2-Estimativa de Custos 
3-Programa de Necessidades
4-Memorial Descritivo 
( ) Projeto Básico ( ) Levantamento de Dados ( ) Projeto Executivo ( ) Estudo Preliminar
R: 2/ 3 / 1/ 4
P: Entende-se por escala de um desenho a relação matemática constante entre a medida que está no desenho e a medida do mundo real. Então, a escala 1:2000 apresentada numa Planta de Localização significa que:
R: 1 metro em planta representa 2.000 m na medida real.
P: A Planta de Arquitetura que é concebida a partir de um corte horizontal a um metro e meio de altura do chão, onde se vê a construção de cima para baixo e que contém indicações de cortes, vistas e detalhes que serão apresentados em outras plantas, gerando, ainda, projetos complementares, é a (o):
R: Planta Baixa.
P: A planta de cobertura:
R: apresenta o último pavimento do edifício, onde aparecem geralmente as caixas d¿água, casa de máquinas dos elevadores e equipamentos referentes a instalações do prédio.
P: No projeto de arquitetura, as cotas representam:
R: as medidas entre dois pontos, podendo ser representadas em unidades de medida diferentes.
AVALIAÇÃO PARCIAL
P: Imagine que Mario seja um militar no meio de uma guerra. Ele ficou encarregado de receber os homens de seu exército feridos e organizá-los em tendas montadas que servem como enfermaria. Nenhuma instrução superior foi dada a Mario e, por isso, ele resolve adotar um critério de organização baseado nos programas de construção dos hospitais antigos. Logo, ele distribuirá os feridos pelas enfermarias por:
R: Sexo, tipo de enfermidade e especialidade médica.
P: Lugar para tratar doentes, asilo, é:
R: Nosocomium, na terminologia grega ou latina.
P: A gestão dos recursos necessários para a prestação dos serviços de saúde em relação ao planejamento, execução e acompanhamento da rede de serviços, que deve ser feita pelo nível local onde esta se insere é um conceito de:
R: Descentralização.
P: Caio é responsável pelo gerenciamento de um Programa Arquitetônico, identificando as necessidades dos espaços a partir de uma prévia determinação do porte e a complexidade do edifício a ser construído. Essa fase ocorre da seguinte maneira:
R: Após o Programa de Saúde e antes do Projeto Arquitetônico.
P: A definição da RDC-50, da Anvisa, para Projeto Executivo é:
R: Conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para realização do empreendimento, contendo de forma clara, precisa e completa todas as indicações e detalhes construtivos para a perfeita instalação, montagem e execução dos serviços e obras.
P: A atividade de compatibilização de projetos é uma responsabilidade do escritório de arquitetura contratado que consiste na:
R: elaboração de Relatórios, Plantas e Desenhos Técnicos para associar todas as informações técnicas dos projetos Arquitetônicos e dos Projetos Complementares.
P: É fundamental observarmos certos aspectos para a implantação de um edifício de saúde. Nesse sentido, não prescinde que sua localização:
R: esteja afastada de depósitos de produtos inflamáveis ou explosivos, vazadouros de lixo e locais produtores de fumaça, poeira ou odores fortes.
P: As divisões dos produtos do Plano Diretor são:
R: Diagnóstico (apresenta o nível de obsolescência e potenciais construtivos da edificação), Prognóstico (apresenta a proposta de ampliação, execução ou reforma), Programa Físico Funcional (apresenta a programação dos setores a serem construídos ou reformados) e Setorização ou Zoneamento (apresenta a estratégia de ocupação e organização do território hospitalar).
P: Um importante conceito dentro dos edifícios hospitalares modernos é o da Contiguidade. Em relação a esse assunto, podemos considerar: I - Na contiguidade direta, as relações são mais frequentes e requerem rápido e livre deslocamento de profissionais e pacientes; II - Na contiguidade indireta, as relações são ocasionais, com eventual deslocamento dos pacientes; III - Na contiguidade de apoio, as relações são rotineiras e não envolvem o paciente.
R: Todas estão corretas.
P: O arquiteto contratado por você tenta lhe explicar, por meio de uma planta, o porquê da impossibilidade de implantar o edifício na parte do terreno que você queria. Ele indica o afastamento frontal de 5 metros exigido pelo código de posturas municipais e as áreas edificantes e não edificantes em planta. Ele está lhe apresentando a:
R: Planta de Situação.
AULA 6
P: Com base nos dados apresentados, assinale a alternativa correta: Construção 1: -Pé direito: 3,00m - área=50m² - perímetro do círculo de mesma área=21,26m - Medidas: 10m x 5m Construção 2: - Pé direito: 3,00m - área=50m² - perímetro do círculo de mesma área=21,26m - Medidas: 7m x 7m
R: O índice de compacidade da Construção 1 é mais distante do valor ótimo que o índice de compacidade da Construção 2, sendo o primeiro 70,86% e o segundo 88,6%.
P: As apresentaçõesde plantas coloridas e renderizadas para Edifícios Hospitalares, de fácil entendimento para pessoas sem os devidos conhecimentos quanto a Arquitetura Hospitalar, fazem parte de uma fase de prospecção de clientes. Geralmente, as vemos nas primeiras apresentações dos empreendimentos. Existem também as produzidas em 3D. O intuito nesta afirmativa é conquistar o cliente ou o Poder Público por meio da apresentação de uma ideia, de um partido arquitetônico. Chamamos essas apresentações de:
R: Plantas Humanizadas.
P: Por que o sistema de blocos é mais funcional que o sistema pavilhonar?
R: Porque exige menos espaço, as circulações não são tão extensas, apresenta menor custo de manutenção e facilita a localização dos serviços, tornando os trajetos claros para pacientes, visitantes e funcionários.
P: Sabemos que o custo da construção do edifício pode ser dividido em proporções diferentes quanto às obras físicas/ parte civil e equipamentos/ instalações. Porém, essa relação é alterada quando o assunto é manutenção predial. Podemos considerar que a proporção do custo passa a ser, respectivamente:
R: 60% e 40%
P: Uma pequena construção será feita no terreno do seu EAS para acomodar um determinado setor. O estabelecimento atual encontra-se com grande limitação de espaço e essa obra de ampliação será inevitável. No entanto, os recursos financeiros para essa construção também estão limitados. Ao chamar o arquiteto para projetar o espaço, você, gestor de saúde, enfatizará a importância do baixo custo da construção sem que a mesma saia do padrão existente ou utilize materiais de menor performance. Com isso, recorrendo à forma como solução para redução de custo, o arquiteto deverá sugerir:
R: Podemos optar por uma construção mais quadrada, próximo ao índice de compacidade de 88,6%.
P: Uma importante ferramenta que analisa de forma percentual a relação das paredes que envolvem o edifício e sua superfície horizontal foi apresentada por Juan Mascaró, que é o índice de compacidade. Em seu trabalho sobre critérios para projetos, ele nos mostra como a forma das construções interfere nos custos. Levando em conta esse conceito, analise as assertivas abaixo e marque a alternativa que apresenta os itens verdadeiros. I - A solução circular é muito pouco usada na prática por questões construtivas, culturais e dificuldade de elaboração de um bom layout. II - Os custos de construção crescem à medida que o índice de compacidade diminui, ou seja, quanto mais afastado do ponto ótimo de compacidade (100%), menos eficaz é a forma adotada. III - A forma circular é a mais indicada na prática para construções econômicas, apresentando índice de compacidade de 100%. IV - A solução circular mostra que é tão superior na prática em relação às outras formas que o perímetro do círculo é usado na fórmula do índice de compacidade. V - A forma quadrada é considerada na prática o ponto ótimo de compacidade, pois um índice acima de 88,6% é desaconselhável do ponto de vista econômico por gerar perdas na construção.
R: I, II e V estão corretas.
P: A pesquisa feita em vários hospitais britânicos pelos ingleses John Weeks e Peter Cowan sobre o tamanho médio dos ambientes em um hospital, identificou que os compartimentos com 15m2 são os mais frequentes. Esse importante estudo influenciou profundamente a maneira de se planejar um hospital porque:
R: permitiu a utilização do conceito de malha ortogonal modular como sugestão para o layout de forma a trazer mais flexibilidade para o edifício.
P: Os planos verticais representam 34% do custo da construção. Sabemos que esse espectro pode variar entre 17% e 45%. Dentre os fatores que contribuem para essa variação, NÃO podemos considerar:
R: a modulação dos ambientes
AULA 7
P: A RDC-50 da ANVISA estabeleceu uma estratégia de controle de infecção de serviços de saúde, classificando zonas de risco em áreas críticas, áreas semicríticas e áreas não críticas. Quanto às áreas críticas, NÃO podemos afirmar:
R: São ambientes onde se realizam procedimentos de risco, necessariamente com pacientes.
P: É fundamental que os gestores sejam bem informados sobre as questões funcionais do seu estabelecimento e possam participar das decisões de projeto arquitetônico, conseguindo assim, melhores resultados. Uma boa definição sobre o tipo de internação e se a unidade de enfermaria deve ter corredor simplesmente ou duplamente carregado, é um ponto importante para a eficiência dos serviços. Sendo assim, é INCORRETO afirmar que:
R: No corredor simplesmente carregado aberto às enfermarias e apartamentos localizam-se apenas de um lado da circulação. Do outro lado estão os ambientes de apoio e circulação vertical.
P: Um Hospital cuja edificação tem 90 anos foi destruído em um incêndio de grandes proporções. A diretoria deseja reconstruir o prédio baseado no projeto original, já que o mesmo encontra-se disponível. Como um Gestor, o que você tem a contribuir nesse caso?
R: Informar que o projeto original não é aconselhável já que as demandas de um edifício hospitalar não param no tempo e consequentemente não serão atendidas por um projeto cujo lapso temporal é de 90 anos.
P: Ao analisar o projeto para construção do hospital de sua empresa, a gestora Juliana, responsável pelo empreendimento, criticou a forma como as instalações foram disponibilizadas. Ela acha que a localização dos ramais dificultará uma futura manutenção e pede uma solução para um edifício mais flexível. O que o Escritório de Arquitetura pode sugerir para que a manutenção das instalações seja feita no futuro de forma econômica, rápida e sem maiores transtornos?
R: A criação de shafts (armários visitáveis), disponibilizados estrategicamente pelo edifício, de modo a permitir a passagem das principais prumadas verticais das instalações prediais, facilitando a visitação e manutenção regular do sistema.
P: O índice Yale é um fator que deve ser considerado para:
R: determinar um padrão de atendimento fazendo uma relação entre o número de assistências ao dia para o paciente internado, com foco a partir do posto de enfermagem.
P: O mais recomendável para áreas críticas em relação a piso e rodapé é:
R: Piso em placas, tipo vinílico, com rodapé arredondado no mesmo material, alinhado com a parede, evitando-se o tradicional ressalto do rodapé.
P: Sobre os tipos de internações, existem alguns conceitos importantes que são provenientes do ramo hoteleiro. Quando as enfermarias e apartamentos localizam-se nos dois lados da circulação e os ambientes de apoio e circulação vertical são dispostos nas extremidades do setor de internação, temos o(a):
R: corredor duplamente carregado.
P: Marque verdadeiro ou falso e depois assinale a alternativa que tem a combinação correta em relação aos forros visitáveis e shafts. ( ) Os forros visitáveis, ao contrário dos shafts, têm a finalidade de permitir a manutenção das instalações verticais. ( ) O conceito de flexibilidade não se aplica aos forros visitáveis e shafts. ( ) Os shafts recebem instalações secundárias, que se ramificam para cada pavimento e circularão por dentro das paredes e forros. ( ) A solução dos forros visitáveis e shafts foi criada exclusivamente para a boa manutenção das instalações prediais.
R: F ¿ F ¿ F ¿ F
AULA 8
P: Relacione a primeira e segunda coluna. 1-Não- acreditado ( ) há acreditação no nível 2 2-Acreditado ( ) não há atendimento aos padrões e níveis definidos 3-Acreditado com excelência ( ) há acreditação no nível 3 4-AcredItado no nível pleno ( ) há acreditação no nível 1
R: 4/ 1/ 3/ 2
P: A existência de normas, procedimentos e rotinas, o desenvolvimento de uma lógica estruturada em busca da melhoria constante dos processos nas ações de assistência e procedimentos médicos e o foco no cliente/paciente são princípios estabelecidos pelo Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar no(s) seguinte (s) nível (eis):
R: Dois
P: Seu hospital dispõe de R$ 400.0 00,0 0 para investimento e m obras. A diretoria deseja ampliar o setor de internação,mas não têm certeza do número de leitos que podem ser implantados com esse montante de dinheiro. Levando em conta apenas os dados abaixo, calcule o número de leitos que poderão ser colocados no setor de internação a ser ampliado. Dados: Valor CUB (Custo Unitário Básico da Construção Civil): R$ 1500,00 / Valor metro quadrado construído hospitalar: 1,5 CUB / Taxa de reforma: 60% / Taxa de desperdício de materiais: 5% / Lucro do construtor: 20 % / Isenção de impostos: 10% / Área/leito: 10 m2.
R: 10 leitos
P: Euzébio é responsável pelo gerenciamento de uma equipe que irá formular um Programa de Saúde, identificando as necessidades de saúde de uma determinada região e definindo o porte e a complexidade do edifício a ser construído. Cícero, que faz parte da equipe, pergunta se é a hora de contratar um escritório para iniciar o Projeto de Arquitetura. Nesse contexto, Euzébio responderá:
R: Não, o Projeto de Arquitetura será depois do Programa Arquitetônico, que acontece depois do Programa de Saúde. Nesse momento, contrataremos um Escritório de Arquitetura para nos fornecer apenas um suporte para implantação do edifício.
P: De acordo com o artigo 4o da Lei 8080/90, o Sistema Único de Saúde (SUS) é constituído:
R: pelo conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da Administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público.
P: A disciplina que tem por objetivo estudar a relação do homem e seu ambiente de trabalho, considerando a necessidade de utilização confortável do mobiliário, equipamentos, postos de trabalho e demais elementos que interagem com ele, de maneira a preservar sua saúde é a:
R: Ergonomia.
P: Assinale a alternativa que preenche o espaço entre parênteses: Em meio às orientações do Manual brasileiro de acreditação hospitalar estão também os aspectos ligados à estrutura física. Além das orientações dos espaços físicos ao longo de todo o documento, há um item específico que fala sobre serviços de apoio administrativo e infraestrutura. Neste item estão, por exemplo, documentação da planta física, que em nível ( ) considera que a organização possui um plano diretor ou um sistema de planejamento de obras e melhorias integrado ao programa institucional.
R: 3
P: São elementos que contribuem para a humanização dentro dos hospitais:
R: Uso de cores e ergonomia.
P: Relacione a primeira e segunda coluna. 1-Não-acreditado	2-Acreditado	3-Acreditado com excelência 4-Acreditado no nível pleno ( ) há acreditação no nível 2 ( ) não há atendimento aos padrões e níveis definidos ( ) há acreditação no nível 3 ( ) há acreditação no nível 1
R: 4/ 1/ 3/ 2
P: Um ponto a ser observado pelo gestor que estará envolvido com o planejamento e obras de espaços físicos de saúde é:
R: adquirir uma visão sistêmica da Resolução RDC-50, analisando a sua estrutura, de modo a facilitar sua função como instrumento de consulta.
P: Talita é gestora de um Posto de Saúde e recebeu uma ordem de seu diretor para aproveitar o mesmo projeto de arquitetura da unidade atual para construir mais três em local distante. Assinale a alternativa que NÃO condiz com uma postura ética e dentro da lei por parte da gestora.
R: Talita deve zelar pelas finanças da sua empresa executando a ordem dada pelo seu diretor, se precavendo, apenas, em comunicar ao Escritório de Arquitetura e ao Conselho de Classe que está implantando um projeto pelo qual sua empresa pagou e tem o direito de usar como bem entender.
P: A definição da RDC-50, da Anvisa, para Anteprojeto ou Projeto Básico é:
R: Conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para caracterizar os serviços e obras, elaborado com base no estudo preliminar, e que apresente o detalhamento necessário para a definição e quantificação dos materiais, equipamentos e serviços relativos ao empreendimento.
P: O artigo 1o da RDC-189/2003, que altera a RDC-50, diz que:
R: "Todos projetos de arquitetura de estabelecimentos de saúde públicos e privados devem ser avaliados e aprovados pelas vigilâncias sanitárias estaduais ou municipais previamente ao início da obra a que se referem os projetos."
P: O arquiteto que fez o projeto do edifício do seu hospital se propôs a ceder, parcialmente, os direitos patrimoniais e morais de sua obra, mediante remuneração. Vocês poderão fechar negócio?
R: Não, porque os direitos morais são indisponíveis, sendo transmitidos única e exclusivamente no momento pós morte às pessoas que terão direito à herança.
P: Imperícia é:
R: quando não houve qualificação por parte do arquiteto para executar o serviço.
P: No trâmite aprovativo, além do anteprojeto ou projeto básico, deverão ser entregues, EXCETO:
R: cronograma físico-financeiro
P: A RDC-50 é dividida em partes e subdividida em itens e sub-ítens. Sua estrutura é dividida em:
R: 3 partes.
P: A observação às normas da ABNT é fundamental para a elaboração de um bom projeto. Estas normas deixaram de ser meras diretrizes para terem cumprimento obrigatório com o advento do(a):
R: Código de Defesa do Consumidor.
P: A RDC-50 exige o (1) __________ para análise para que, (2) _________ aprovado e, posteriormente, executado, seja feita a (3) ___________ no local para (4) __________.
R: (1) Projeto Básico / (2) depois / (3) inspeção/ (4) obtenção de licença de funcionamento
P: A RDC-50 é dividida em partes e subdividida em itens e sub-ítens. NÃO é parte ou item contido na NORMA:
R: PARTE II: PROJETO DE ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE; Condições ambientais de controle de infecção.
P: A PARTE II da RDC-50 faz uma listagem das atividades inerentes ao edifício de saúde, caracterizando-as de modo a servir como referência para programas específicos que vão variar de acordo com o tipo de estabelecimento. Elas se dividem em partes, sendo:
R: as quatro primeiras destinadas a funções diretamente ligadas à atenção e assistência à saúde, e as quatro últimas destinadas a atividades meio.
P: Segundo a RDC-50 da ANVISA, os corredores de circulação de pacientes ambulantes ou em cadeiras de rodas, macas ou camas, maiores de 11 metros, devem ter a largura mínima de:
R: 2,00 metros e não poderão ser utilizados como áreas de espera.
P: A reorganização das normas para edificação hospitalar pelo Ministério da Saúde desde a década de 70 e a fundação da Associação Brasileira para Desenvolvimento do Edifício Hospital ar - ABDEH é um exemplo de:
R: Resultado da evolução dos edifico de Saúde no Brasil.
P: As sanções para quem viola os direitos autorais podem se replicadas em âmbito administrativo, civil e penal. Caracteriza -se por uma sanção civil:
R: reparação pecuniária ao autor prejudicado.

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