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História e Arquitetura dos Hospitais

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1 Os serviços de saúde no Nordeste brasileiro tiveram uma importante contribuição do arquiteto Luis Carlos Nunes no chamado Movimento do Recife por meio do Departamento de Arquitetura e Urbanismo (DAU). Sob esse prisma, uma de suas obras, o Hospital da Brigada Militar de Recife, merece um importante destaque porque:
	
	
	
	rompeu com o sistema pavilhonar baseado na teoria dos miasmas e adotou um partido em blocos mais funcional, menos oneroso e com circulações internas bem definidas.
	
	
	retardou descobertas da medicina quanto à identificação dos vetores de transmissão de diversas doenças contagiosas.
	
	
	teve sucesso na sua funcionalidade apesar do partido predominantemente vertical devido a falta de espaço que tinha o terreno para sua construção.
	
	
	inspirado no Hotel-Dieu de Lyon, dispunha de pavilhões em ordem paralela com um deles destinado aos enfermos.
	
	
	foi muito arrojado para a época por utilizar técnicas construtivas avançadas e base de cálculos complexas, o que possibilitou que o calculista pernambucano Joaquim Cardozo se tornasse posteriormente o calculista de Oscar Niemeyer.
	
	
	
	 
		
	
			2.
Sabe-se que foi a partir do Cristianismo que o hospital passou a ser considerado como um lugar para tratar doentes. Uma contribuição importante por parte da igreja para a arquitetura hospitalar foi:
	
	
	
	
	romper com a tipologia de planta retangular por apresentar maior custo para as construções.
	
	
	a criação do sistema de cremalheira, onde as enfermarias, com as seções anexas de tratamentos, ficam unidas à nave de consultas externas.
	
	
	a implantação de edifícios de saúde em regiões de alto relevo, evitando assim a proliferação de doenças contagiosas.
	
	
	a criação de ambientes mais acolhedores com altares dentro das salas dos enfermos.
	
	
	a organização de programas de construção de hospitais, preocupando-se em distribuir os pacientes nas enfermarias por sexo, tipo de enfermidade e especialidade médica.
	
	
	
	 
		
	
		3.
	
		A reorganização das normas para edificação hospitalar pelo Ministério da Saúde desde a década de 70 e a fundação da Associação Brasileira para Desenvolvimento do Edifício Hospitalar - ABDEH é um exemplo de:
	
	
	
	resultado da evolução dos edifícos de Saúde no Brasil.
	
	
	resultado de uma legislação mais focada na saúde brasileira.
	
	
	resultado de um esforço único para melhoria das instalações prediais no Brasil.
	
	
	resultado de um amadurecimento da sociedade brasileira acerca dos aspectos epidemiológicos.
	
	
	resultado de uma compilação de dispositivos legais acerca da qualidade das edificações brasileiras.
		4.
	
	
	Sexo, idade e especialidade médica.
	
	
	Sexo, tipo de enfermidade e especialidade médica.
	
	
	Especialidade médica, nível de urgência e tipo de enfermidade.
	
	
	Tipo de enfermidade, sexo e idade.
	
	
	Idade, patologia e nível de urgência.
Os Hospitais antigos eram edifícios pavilhonares, com corredores enormes que exigiam grande deslocamento dos usuários. Não existiam conceitos arquitetônicos como nos hospitais atuais. Porém, a organização dos espaços adotava alguns critérios que permanecem até os dias de hoje. Em relação às enfermarias, as mesma eram distribuídas por:
	
	 
		
	
		Quais os reais objetivos dos hospitais surgidos a partir do século XX?
	
	
	
	
	5.
	
	
	
	
	Caridade
	
	
	Solidariedade
	
	
	Lucratividade
	
	
	Todas as opções anteriores
	
	
	Nenhuma das opções anteriores
 
	
Explicação:
No século XX surgiram os hospitais particulares, com objetivos lucrativos, de propriedade de médicos. A partir de 1960 começaram a surgir os hospitais próprios da medicina de grupos, envolvendo tanto os grupos médicos quanto as cooperativas médicas.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		O Hospital Medieval vivia de doações, legados e oferendas. O caráter assistencial e a relação igreja-hospital não são elementos presentes até os dias de hoje no meio hospitalar.
	
	
	
	A primeira proposição é verdadeira e a segunda é falsa.
	
	
	As duas proposições são verdadeiras.
	
	
	A primeira proposição é falsa e não tem relação com a segunda proposição.
	
	
	A primeira proposição é falsa e a segunda é verdadeira.
	
	
	As duas proposições são falsas.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Assim como o Hospital moderno, o Hospital antigo também era considerado um local para tratar doentes. As pessoas procuravam o lugar para morrer de forma mais digna. A nomenclatura usada para esse tipo de estabelecimento na Antiguidade era:
	
	
	
	Nosocômio.
	
	
	Clínica.
	
	
	Sanatório.
	
	
	Thelema.
	
	
	Necrotério.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		São exemplos do resultado da evolução dos edifícios de saúde no Brasil:
	
	
	
	a Santa Casa de Misericórdia de Santos.
	
	
	o primeiro desinfectório em Botafogo e o Instituto Oswaldo Cruz.
	
	
	a reorganização das normas para edificação hospitalar pelo Ministério da Saúde desde a década de 70 e a fundação da Associação Brasileira para Desenvolvimento do Edifício Hospitalar (ABDEH).
	
	
	o estabelecimento de normas de construção hospitalar após a revolução de 30, com reestruturação de conceitos e a criação da Escola Nacional de Belas Artes (ENBA).
	
	
	a implantação do modelo do sistema de saúde trazido pela rainha D. Leonor de Lencastre.
	
	
	
		1.
		De acordo com a Lei 8080/90, aos Estados compete:
	
	
	
	formular, executar e acompanhar normas e padrões de funcionamento em caráter privativo.
	
	
	a descentralização dos serviços e ações de saúde para os Municípios, controlar e avaliar as redes hierarquizadas do SUS e formular, executar e acompanhar normas e padrões de funcionamento em caráter suplementar.
	
	
	planejar, programar e organizar a rede regionalizada e hierarquizada do SUS em articulação com a direção nacional.
	
	
	fiscalizar as ações e serviços de saúde em caráter exclusivo e promover articulação com os órgãos de fiscalização federais.
	
	
	formular políticas e normas, coordenar e avaliar sua implantação em articulação com os demais órgãos governamentais e promover a descentralização para as Unidades Federadas e Municípios dos serviços e ações de saúde.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		A responsabilidade que cada tipo de unidade de saúde que compõe a rede de serviços tem para com a população é um conceito de:
	
	
	
	Municipalização.
	
	
	Regionalização.
	
	
	Descentralização.
	
	
	Hierarquização.
	
	
	Competência.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		A descentralização dos serviços e ações de saúde para os Municípios, controlar e avaliar as redes hierarquizadas do SUS e formular, executar e acompanhar normas e padrões de funcionamento em caráter suplementar é uma competência:
	
	
	
	De acordo com a lei 8112, dos Municípios.
	
	
	De acordo com a lei 8080, dos Estados.
	
	
	De acordo com a lei 8112, da União.
	
	
	De acordo com a lei 8666, da União.
	
	
	De acordo com a lei 8080, dos Municípios.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		A gestão dos recursos necessários para a prestação dos serviços de saúde em relação ao planejamento, execução e acompanhamento da rede de serviços, que deve ser feita pelo nível local onde esta se insere é um conceito de:
	
	
	
	Competência.
	
	
	Regionalização.
	
	
	Descentralização.
	
	
	Hierarquização.
	
	
	Municipalização.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Caio é responsável pelo gerenciamento de um Programa Arquitetônico, identificando as necessidades dos espaços a partir de uma prévia determinação do porte e a complexidade do edifício a ser construído. Essa fase ocorre da seguinte maneira:
	
	
	
	Após o Programa Arquitetônico e junto com o Programa de Saúde.
	
	
	Após o Projeto Arquitetônico e antes do Programa de Saúde.
	
	
	Após o Programa Arquitetônico e antes do Programa de Saúde.
	
	
	Após o Programa de Saúde e antes do Projeto Arquitetônico.
	
	
	Após o Projeto Arquitetônico e junto com o Programa de Saúde.6.
		Fiscalizar as ações e serviços de saúde, elaborar normas técnicas, promover articulação com os órgãos de fiscalização e controlar e fiscalizar ações inerentes ao poder de polícia sanitária é uma competência:
	
	
	
	comum, dos Estados, DF e Municípios
	
	
	exclusiva da União
	
	
	privativa da União
	
	
	comum, da União, Estados, DF e Municípios
	
	
	da União e dos Estados
	
Explicação:
Todas as esferas tem na legislação em vigor  deverem relacionados a estas competências
	
	
	
	 
		
	
		7.
		A subdivisão da cidade em áreas homogêneas pela saúde pública tendo em vista as características do território e da população que nele está inserida é um conceito de:
	
	
	
	Hierarquização.
	
	
	Regionalização.
	
	
	Competência.
	
	
	Municipalização.
	
	
	Descentralização.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Sob o ponto de vista de planejamento, quando se trata de uma melhoria ou reforma de uma edificação, é prioridade:
	
	
	
	Garantir o lucro
	
	
	 
Ampliar os parceiros comerciais
	
	
	Evitar-se qualquer tipo de contaminação
	
	
	Garantir a satisfação apenas dos médicos
	
	
	Tornar o ambiente mais bonito
	
Explicação:
É importante considerarmos a importância do planejamento do projeto arquitetônico que deve ser uma alternativa capaz de atender as funções determinadas pelo setor, especialmente na sua importante contribuição para o desempenho terapêutico, evitando-se com isso qualquer dano à saúde do cliente que ali permanece para tratamento. Com isso, deveremos considerar a importância neste contexto, ou seja, ao planejar a construção ou ainda as reformas para melhorias nos ambientes hospitalares deverão garantir que tais intervenções não permitam problemas como de contaminação dos diversos ambientes.
		1.
		A definição da RDC-50, da Anvisa, para Projeto Executivo é:
	
	
	
	Projeto de concepção a partir do Programa de Necessidades com o objetivo de fornecer ideia que motive discussão mais ampla em todos os elementos fundamentais do projeto.
	
	
	Projeto de detalhamento a partir do Programa Arquitetônico com o objetivo de fornecer ideia que motive discussão mais ampla em todos os elementos fundamentais do projeto.
	
	
	Conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para caracterizar os serviços e obras, elaborado com base no estudo preliminar, e que apresente o detalhamento necessário para a definição e quantificação dos materiais, equipamentos e serviços relativos ao empreendimento.
	
	
	Conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para realização do empreendimento, contendo de forma clara, precisa e completa todas as indicações e detalhes construtivos para a perfeita instalação, montagem e execução dos serviços e obras.
	
	
	Projeto de adaptação a partir do Programa Arquitetônico com o objetivo de fornecer maior detalhamento sobre aspectos funcionais da edificação.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Embora exista uma hierarquia entre as três esferas consideradas, o arquiteto deverá considerar, para casos específicos, a prescrição mais exigente, que eventualmente pode não ser a do órgão de hierarquia superior. Os documentos legais a serem observados são, EXCETO:
	
	
	
	Código, Leis e Normas Municipais, inclusive regulamentações de concessionárias
	
	
	NBR-5984 Norma Geral de Desenho Técnico
	
	
	Códigos, Leis e Normas Estaduais e Federais
	
	
	Disposições da ABNT
	
	
	Nenhuma das opções acima
	
Explicação:
o arquiteto deverá conceber sua criação considerando que todos os projetos de estabelecimento assistencial de saúde - EAS terão que ser elaborados em conformidade às disposições desta norma. Devem ainda atender a todas as prescrições estabelecidas em Códigos, Leis ou Normas pertinentes ao assunto e vigentes no local da execução da edificação, quer da esfera Municipal, Estadual ou Federal. Embora exista uma hierarquia entre as três esferas consideradas, o arquiteto deverá considerar, para casos específicos, a prescrição mais exigente, que eventualmente pode não ser a do órgão de hierarquia superior. Os documentos legais a serem observados são: NBR-5984 Norma Geral de Desenho Técnico; Disposições da ABNT; Código, Leis e Normas Municipais, inclusive regulamentações de concessionárias; Códigos, Leis e Normas Estaduais, e; Códigos, Leis e Normas Federais.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Quanto ao concurso: I- Pode ser público ou privado. II -quando público, são abertos a todos os profissionais legalmente habilitados e podem ter abrangência regional, nacional ou internacional. III - Cabe sempre ao IAB - Instituto de Arquitetos do Brasil a organizanização, podendo haver por parte de outras organizações, sindicatos, entidades e universidades. IV - quando privado, são organizados pelas próprias empresas e geralmente é solicitado um Projeto Executivo.
	
	
	
	Somente I, II e III estão corretas.
	
	
	Todas estão erradas.
	
	
	Somente III e IV estão corretas.
	
	
	Todas estão corretas.
	
	
	Somente II e III estão corretas.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		No serviço público, quem institui normas para licitações e contratos da Administração Pública é:
	
	
	
	a Lei 8112 de 1990.
	
	
	o Decreto-Lei 2848 de 1940.
	
	
	o Decreto-Lei 200 de 1967.
	
	
	a Lei 8666 de 1993.
	
	
	a Lei 8212 de 1991.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		A atividade de compatibilização de projetos é uma responsabilidade do escritório de arquitetura contratado que consiste na:
	
	
	
	elaboração de Relatórios, Plantas e Desenhos Técnicos para associar todas as informações técnicas dos projetos Arquitetônicos e dos Projetos Complementares.
	
	
	participação dos fornecedores de projetos complementares nos eventos onde são tomadas as principais decisões que envolvem cada etapa de um projeto.
	
	
	elaboração dos principais projetos complementares tomando como base o projeto arquitetônico.
	
	
	fiscalização dos eventos onde são tomadas as principais decisões que envolvem o projeto arquitetônico.
	
	
	fiscalização dos fornecedores dos projetos complementares para o cumprimento do cronograma de obra.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		A palavra arquiteto é proveniente:
	
	
	
	do grego arkhitektôn, que significa mestre construtor ou mestre de obras.
	
	
	do turco arkhitektôn, que significa desenhista de construções ou projetista estrutural.
	
	
	do grego arkhitektôn, que significa desenhista de construções ou técnico de instalações.
	
	
	do turco arkhitektôn, que significa mestre de obras ou técnico de instalações.
	
	
	do turco arkhitektôn, que significa projetista estrutural ou mestre construtor.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Os projetos complementares são contratados na etapa do:
	
	
	
	Projeto Legal
	
	
	Estudo Preliminar
	
	
	Projeto Executivo
	
	
	Anteprojeto
	
	
	Programa arquitetônico
	
	
	
	 
		
	
		8.
		O conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para caracterizar os serviços e obras, elaborado com base no Estudo Preliminar, e que apresente o detalhamento necessário para a definição e quantificação dos materiais, equipamentos e serviços relativos ao empreendimento é o:
	
	
	
	Projeto Complementar
	
	
	Anteprojeto
	
	
	Projeto Executivo
	
	
	Projeto Legal
	
	
	Estudo de viabilidade
		1.
		Um Plano Diretor Físico Hospitalar deverá levar em consideração diversos aspectos, exceto:
	
	
	
	O projeto arquitetônico hospitalar deverá sempre estar integrado ao plano diretor de determinada região, pois tal intervenção gerará e receberá impactos conforme cada cenário específico.
	
	
	Demonstrar a importância da concepção de seus instrumentos planejadores, para o gerenciamento dos edifício hospitalar.
	
	
	Analisar o espaço físico do edifício hospitalar segundo os aspectos preconizados pelas legislações específicas e identificar as principais falhas para serem trabalhadas no próprio Plano Diretor.
	
	
	Garantir que as edificações do entorno da construção hospitalar sejamvalorizadas comercialmente.
	
	
	O Plano Diretor deverá definir os principais aspectos que envolvem o entorno de uma edificação hospitalar.
	
Explicação:
 
Um Plano Diretor Hospitalar deverá levar em consideração as questões espaciais, tais como, setorização, fluxo e áreas de ampliações. Dentre os objetivos específicos, podemos enumerar: Demonstrar a importância da concepção de instrumentos planejadores, como um Plano Diretor; Definir e apresentar os aspectos que envolvem um PDH; Analisar o espaço físico do EAS estudado segundo os aspectos preconizados pelas legislações específicas e identificar as principais falhas para serem trabalhadas no Plano. Não cabe ao Plano Diretor Hospitalar, garantir a valorização de imóveis em seu entorno decorrentes de tais intervenções.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		A taxa máxima de ocupação do terreno para construção do edifício de saúde é:
	
	
	
	75%, não incluídas as futuras ampliações.
	
	
	75%, incluídas as futuras ampliações.
	
	
	90%, incluídas as futuras ampliações.
	
	
	100%, menos os afastamentos frontais e laterais exigidos pelo órgão competente.
	
	
	50%, incluídas as futuras ampliações.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Os critérios de escolha do local da implantação de uma nova unidade de saúde levam em conta características do uso das edificações na região (comercial, residencial, industrial), tais como:
	
	
	
	tipo de ocupação (urbana ou rural), nível de poluição do solo, morfologia, densidade demográfica e condições socioeconômicas da população.
	
	
	densidade demográfica, condições socioeconômicas da população, tipo de ocupação (urbana ou rural), disponibilidade de infraestrutura (água, luz, esgoto, telefone) e informações epidemiológicas.
	
	
	disponibilidade de infraestrutura (água, luz, esgoto, telefone), taxa de financiamento da construção civil, gabarito das edificações, nível de poluição do solo e morfologia.
	
	
	informações epidemiológicas, valor CUB (Custo Unitário Básico da Construção Civil), morfologia, informações cartográficas e tipo de ocupação (urbana ou rural).
	
	
	condições socioeconômicas da população, gabarito das edificações, disponibilidade de infraestrutura (água, luz, esgoto, telefone), informações cartográficas e taxa de financiamento da construção civil.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		A escolha do(a) (___________________), que deve receber o assessoramento do arquiteto, pois ele é o profissional mais capacitado para analisar esses aspectos, leva em conta alguns aspectos técnicos importantes como localização, acessibilidade, saneamento, legislação urbanística, taxa de ocupação, relação do edifício com seu entorno, acessos e estacionamentos, dentre outros.
	
	
	
	terreno
	
	
	fundação
	
	
	método construtivo
	
	
	projeto
	
	
	grupo gerador
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Podemos afirmar que a Setorização é:
	
	
	
	um conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para realização do empreendimento, contendo de forma clara, precisa e completa todas as indicações e detalhes construtivos para a perfeita instalação, montagem e execução dos serviços e obras.
	
	
	a interrelação funcional entre os ambientes, definindo a disposição das circulações e as relações espaciais de todo o estabelecimento. É a divisão de cada espaço que recebe uma caracterização específica formando os elementos que servirão de parâmetros para o projeto do edifício e a determinação de sua disposição no terreno.
	
	
	o projeto de concepção a partir do Programa de Necessidades com o objetivo de fornecer ideia que motive discussão mais ampla em todos os elementos fundamentais do projeto.
	
	
	um conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para caracterizar os serviços e obras, elaborado com base no estudo preliminar, e que apresente o detalhamento necessário para a definição e quantificação dos materiais, equipamentos e serviços relativos ao empreendimento.
	
	
	o conceito que tem como objetivo que a rede municipal receba investimentos para o seu aparelhamento no atendimento de ações básicas de saúde, evitando a transferência de pacientes que não estejam em grau complexo de enfermidade para as sedes regionais, ocasionando assim a sobrecarga da rede estadual.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		A RDC-50 divide as atividades em 8 setores/unidades principais que se subdividem em outros, até chegar ao espaço onde funcionará determinado serviço. São eles:
	
	
	
	Emergência, Atendimento Ambulatorial, Internação, Apoio ao diagnóstico e Terapia, Auditoria, Ensino e Pesquisa, Administração e Logística Hospitalar.
	
	
	Atendimento Ambulatorial, Emergência, Enfermaria, Exames Laboratoriais, Produção e Desenvolvimento, Auditoria, Apoio Administrativo e Apoio Logístico.
	
	
	Enfermaria, Apoio Logístico, Ensino e Pesquisa, Administração, Emergência, Exames Laboratoriais, Produção e Desenvolvimento e Logística Hospitalar.
	
	
	Apoio ao Diagnóstico e Terapia, Apoio Administrativo, Logística Hospitalar, Auditoria, Atendimento Imediato, Internação, Atendimento Ambulatorial e Apoio Técnico.
	
	
	Atendimento Ambulatorial, Atendimento Imediato, Internação, Apoio ao diagnóstico e Terapia, Apoio Técnico, Ensino e Pesquisa, Apoio Administrativo e Apoio Logístico.
	
Explicação:
RDC Anvisa nº 50 — 21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Os edifícios de saúde NÃO poderão ser implantados:
	
	
	
	longe de vazadouros de lixo, postos de serviços de combustíveis, e cemitérios.
	
	
	próximos de quartéis, indústrias e depósitos de produtos inflamáveis.
	
	
	perto de praças, centros urbanos e vias principais .
	
	
	a menos de 1km de parques de diversões, depósitos de explosivos e praças.
	
	
	ao lado de centros comunitários, praças e áreas edificadas.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Ruy Galvão recebeu a incumbência de gerenciar o Hospital Geral de Petrópolis. Logo no início de sua jornada, ele é informado de que o Plano Diretor, que entrou em prática há poucos meses foi desenvolvido unicamente pelo Escritório de Arquitetura contratado e apresenta parâmetros equivocados. Como um bom gestor, Ruy irá: .
	
	
	
	Suspender o contrato com o Escritório de Arquitetura.
	
	
	Convocar sua equipe e Escritório de Arquitetura para ajustes no Plano Diretor de forma a alinhá-lo às expectativas e necessidades da empresa, conforme definido no Planejamento Estratégico.
	
	
	Dar continuidade ao Plano Diretor, já que o Escritório de Arquitetura é prestador de serviço de longa data do Hospital, conhecendo profundamente os seus processos.
	
	
	Convocar sua equipe para ajustes no Plano Diretor de forma a alinhá-lo às expectativas e necessidades da empresa, conforme definido no Planejamento Tático.
	
	
	Propor a contratação de outro Escritório de Arquitetura para auditar o Plano Diretor existente e aplicar as multas necessárias em caso de irregularidades.
	
	
	
		1.
		Marque abaixo a opção que deve ser utilizada nos projetos hospitalares para a elaboração das plantas de situação / localização:
	
	
	
	Escalas 1:10, 1:20 ou 1:50
	
	
	Escalas 1:50 ou 1:100
	
	
	Escalas 1:50 ou 1:75
	
	
	Escalas 1:200, 1:250 ou 1:500.
	
	
	Somente a escala 1:1.000.000
	
Explicação:
Em relação a Representação Gráfica, deveremos sempre considerar para plantas de situação e/ou localização ¿ Escalas 1:200, 1:250 ou 1:500 (Localização do terreno em relação ao seu entorno urbano).
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Em relação ao Projeto de Arquitetura Hospitalar, é correto afirmar:
	
	
	
	Visa a análise e escolha da solução que melhor responda ao Programa de Necessidades, sob os aspectos legais, técnicos, econômicos e ambiental do empreendimento.
	
	
	Descritivo básico, com indicação das alternativas e recomendações de ordem técnica para adequação do projeto básico de arquitetura.Deverá ser desenvolvido um programa básico das instalações de ar condicionado e ventilação mecânica do EAS, destinado a compatibilizar o projeto arquitetônico com as diretrizes básicas a serem adotadas no desenvolvimento do projeto, contendo quando aplicáveis.
	
	
	Consiste em estratégias de gestão com foco exclusivo na garantia de cumprimento de cronogramas de execução de um edifício hospitalar.
	
	
	Consiste na definição gráfica do partido arquitetônico, através de plantas, cortes e fachadas (opcional) em escala livre e que contenham graficamente.
	
Explicação:
Consiste na definição gráfica do partido arquitetônico, através de plantas, cortes e fachadas (opcional) em escala livre e que contenham graficamente.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Um projeto de arquitetura hospitalar deverá considerar diversos aspectos fundamentais para o pleno funcionamento de uma unidade de saúde. Com toda a certeza, as questões relacionadas aos resíduos hospitalares devem ser consideradas no próprio projeto, com previsão de locais específicos para acondicionamento e segregação dos mesmos. Desta forma, o arquiteto deverá se preocupar a atender as orientações técnicas constantes na legislação abaixo:
	
	
	
	Revisão da CLT de 2017.
	
	
	Todas as informações acima estão incorretas.
	
	
	Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho.
	
	
	RDC 222/2018 da ANVISA.
	
	
	RDC 246/2000 da ANVISA.
	
Explicação:
Os arquitetos deverão se preocupar em atenderem aos requisitos relativos as questões residuais conforme elencadas na RDC 222 de março de 2018 da ANVISA, que substituiu a RDC 306/2004.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Relacione a primeira e segunda coluna. 1- Caderno de Encargos de Obra 2- Estimativa de Custos 3- Programa de Necessidades 4- Memorial Descritivo ( ) Projeto Básico ( ) Levantamento de Dados ( ) Projeto Executivo ( ) Estudo Preliminar
	
	
	
	3/ 4/ 2/ 1
	
	
	4/ 3/ 2/ 1
	
	
	2/ 3 / 1/ 4
	
	
	1/ 3/ 2/ 4
	
	
	4/ 2/ 1/ 3
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Entende-se por escala de um desenho a relação matemática constante entre a medida que está no desenho e a medida do mundo real. Então, a escala 1:2000 apresentada numa Planta de Localização significa que:
	
	
	
	1 metro em planta representam 20.000 m na medida real.
	
	
	1 metro em planta representam 2.000 m na medida real.
	
	
	1 metro em planta representam 200 km na medida real.
	
	
	1 metro em planta representam 2.000.000 cm na medida real.
	
	
	1 metro em planta representam 20 km na medida real.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		A planta de cobertura:
	
	
	
	apresenta informações como os afastamentos frontais, laterais e de fundos em relação ao terreno, a taxa de ocupação, o norte magnético e as indicações de áreas edificáveis e não edificáveis.
	
	
	apresenta o último pavimento do edifício, onde aparecem geralmente as caixas d¿água, casa de máquinas dos elevadores e equipamentos referentes a instalações do prédio.
	
	
	apresenta o terreno em relação ao seu entorno, permitindo analisar o impacto da implantação do edifício em relação à vizinhança.
	
	
	apresenta a disposição das luminárias, das saídas de ar condicionado e exaustão, dos pontos de som (quando existentes), do sistema de sprinkler (combate de incêndio) entre outros.
	
	
	apresenta a modulação do forros em placa, assim como o desenho das sancas de gesso e os detalhes relacionados a cobertura de cada pavimento.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		No projeto de arquitetura, as cotas representam:
	
	
	
	a distância entre o piso e o teto.
	
	
	os cortes a 1,5m do chão.
	
	
	as medidas entre dois pontos, podendo ser representadas em unidades de medida diferentes.
	
	
	projeções acima de 1,5m do chão por meio de linhas pontilhadas.
	
	
	a relação matemática constante entre à medida que está no desenho e a medida do mundo real.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Um importante conceito dentro dos edifícios hospitalares modernos é o da Contiguidade. Em relação a esse assunto, podemos considerar: I - Na contiguidade direta, as relações são mais frequentes e requerem rápido e livre deslocamento de profissionais e pacientes; II - Na contiguidade indireta, as relações são ocasionais, com eventual deslocamento dos pacientes; III - Na contiguidade de apoio, as relações são rotineiras e não envolvem o paciente.
	
	
	
	Todas estão corretas.
	
	
	Somente II está correta.
	
	
	Todas estão erradas.
	
	
	Somente I está correta.
	
	
	Somente II e III estão corretas.
		
	
		1.
		Nos projetos de um edifício hospitalar, é fundamental que o arquiteto utilize em sua concepção o sistema de modulação em 1,20m. Marque abaixo a alternativa que representa, efetivamente, uma das grandes vantagens neste tipo de construção:
	
	
	
	A modulação de um projeto hospitalar vem de encontro a antropometria do brasileiro que, necessita de no mínimo 1,20m para sua passagem
	
	
	A grande e real vantagem de modular um projeto de arquitetura hospitalar em 1,20m refere-se unicamente ao fato que todos os equipamentos hospitalares possuem no mínimo 60cm e no máximo 7,20cm
	
	
	Ao contrário do que define a antropometria, a melhor modulação será a de 1,80m, pois amplia as áreas de circulação e saídas de emergências
	
	
	A modulação de 1,20m vem de encontro as reais necessidades de uma obra, facilitando sua execução, a instalação de equipamentos, e, claramente sua manutenção
	
	
	Em relação a modulação, não podemos garantir que a mesma traga benefícios numa construção pois nem sempre ¿modular¿ será a melhor opção para uma determinada obra
	
Explicação:
O sistema de modulação na ordem de 1,20m, segue as orientações contidas na Portaria 400 do Ministério da Saúde, pois apresenta diversas vantagens, visto que consideramos na modulação arquitetônica (fácil subdivisão de multimódulos), por exemplo, que a largura média de passagem para uma pessoa numa determinada circulação é de 60 cm (sessenta centímetros), ou seja, uma real análise antropométrica, amplamente facilitada pela modulação de 1,20 m. Da mesma forma, sua execução pode ocorrer de forma bem mais simples e em menor tempo, reduzindo consideravelmente os custos da construção.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Os planos verticais representam 34% do custo da construção. Sabemos que esse espectro pode variar entre 17% e 45%. Dentre os fatores que contribuem para essa variação, NÃO podemos considerar:
	
	
	
	o tamanho médio dos ambientes
	
	
	a modulação dos ambientes
	
	
	a forma dos ambientes
	
	
	a forma dos edifícios
	
	
	os materiais componentes e sistemas construtivos
	
	
	
	 
		
	
		3.
		 
Quanto a modulação na base de 1,20m nas edificações hospitalares, é correto afirmar:
	
	
	
	Não existe nenhuma vantagem neste tipo de modulação
	
	
	A facilidade na modulação de 1,20m decorre pelo fato de ser um submúltiplo de 5,00 m
	
	
	O sistema de modulação é extremamente ultrapassado e não aplicável atualmente nas instalações hospitalares
	
	
	A modulação na ordem de 1,20 m é de difícil divisão por não existir submúltiplo da mesma
	
	
	O sistema de modulação na base 1,20 m tem extrema facilidade de implementação em função de permitir a padronização em módulos de 10 cm.
	
Explicação:
Uma vantagem da modulação de 1,20 m é a sua fácil divisão, tendo como submúltiplo o módulo padrão universal de 10 cm, não perdendo a facilidade de adoção do sistema métrico.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Quanto a modulação na base de 1,20m nas edificações hospitalares, é correto afirmar:
	
	
	
	A facilidade na modulação de 1,20m decorre pelo fato de ser um submúltiplo de 5,00 m
	
	
	A modulação na ordem de 1,20 m é de difícil divisão por não existir submúltiplo da mesma
	
	
	Nos ambientes hospitalares, deve ser considerado o que efetivamente estiver em projeto, e, neste sentido, a modulação não é tema relevante.
	
	
	O sistema de modulação é extremamente ultrapassado e não aplicável atualmente nas instalações hospitalaresA modulação hospitalar com módulos de 1,20m em seus projetos facilita desde a etapa de construção, até mesmo a instalação de equipamentos. Por exemplo, 1,20m é múltiplo de 7,20m.
	
Explicação:
Os projetos hospitalares devem, sempre que possível, seguirem os múltiplos de 1,20m o que proporciona sempre uma melhor implementaçaõ, desde sua execução quanto em disposições finais.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Por que o sistema de blocos é mais funcional que o sistema pavilhonar?
	
	
	
	Porque exige menos espaço, as circulações são extensas, apresenta menor custo de manutenção e facilita a localização dos serviços, tornando os trajetos claros para pacientes, visitantes e funcionários.
	
	
	Porque exige menos espaço, as circulações não são tão extensas, apresenta menor custo de manutenção e facilita a localização dos serviços, tornando os trajetos claros para pacientes, visitantes e funcionários.
	
	
	Porque exige mais espaço, as circulações são extensas, apresenta maior custo de manutenção e facilita a localização dos serviços, tornando os trajetos claros para pacientes, visitantes e funcionários.
	
	
	Porque exige menos espaço, as circulações não são extensas, apresenta maior custo de manutenção e facilita a localização dos serviços, tornando os trajetos claros para pacientes, visitantes e funcionários.
	
	
	Porque exige mais espaço, as circulações não são extensas, apresenta menor custo de manutenção e facilita a localização dos serviços, tornando os trajetos claros para pacientes, visitantes e funcionários.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Sabemos que o custo da construção do edifício pode ser dividido em proporções diferentes quanto às obras físicas/ parte civil e equipamentos/ instalações. Porém, essa relação é alterada quando o assunto é manutenção predial. Podemos considerar que a proporção do custo passa a ser, respectivamente:
	
	
	
	70% e 30%
	
	
	40% e 60%
	
	
	60% e 40%
	
	
	30% e 70%
	
	
	40% e 70%
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Uma pequena construção será feita no terreno do seu EAS para acomodar um determinado setor. O estabelecimento atual encontra-se com grande limitação de espaço e essa obra de ampliação será inevitável. No entanto, os recursos financeiros para essa construção também estão limitados. Ao chamar o arquiteto para projetar o espaço, você, gestor de saúde, enfatizará a importância do baixo custo da construção sem que a mesma saia do padrão existente ou utilize materiais de menor performance. Com isso, recorrendo à forma como solução para redução de custo, o arquiteto deverá sugerir:
	
	
	
	Podemos optar por uma construção mais circular, próximo ao índice de compacidade de 100%.
	
	
	Podemos optar por uma construção mais hexagonal, próximo ao índice de compacidade de 110%.
	
	
	Podemos optar por uma construção mais quadrada, próximo ao índice de compacidade de 88,6%.
	
	
	Podemos optar por qualquer formato de construção, pois não há relação alguma entre forma e custo.
	
	
	Podemos optar por uma construção mais retangular, próximo ao índice de compacidade de 70,88%.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Uma importante ferramenta que analisa de forma percentual a relação das paredes que envolvem o edifício e sua superfície horizontal foi apresentada por Juan Mascaró, que é o índice de compacidade. Em seu trabalho sobre critérios para projetos, ele nos mostra como a forma das construções interfere nos custos. Levando em conta esse conceito, analise as assertivas abaixo e marque a alternativa que apresenta os itens verdadeiros. I - A solução circular é muito pouco usada na prática por questões construtivas, culturais e dificuldade de elaboração de um bom layout. II - Os custos de construção crescem à medida que o índice de compacidade diminui, ou seja, quanto mais afastado do ponto ótimo de compacidade (100%), menos eficaz é a forma adotada. III - A forma circular é a mais indicada na prática para construções econômicas, apresentando índice de compacidade de 100%. IV - A solução circular mostra que é tão superior na prática em relação às outras formas que o perímetro do círculo é usado na fórmula do índice de compacidade. V - A forma quadrada é considerada na prática o ponto ótimo de compacidade, pois um índice acima de 88,6% é desaconselhável do ponto de vista econômico por gerar perdas na construção.
	
	
	
	I, II e V estão corretas.
	
	
	I, II, III e IV estão corretas.
	
	
	Todas estão corretas.
	
	
	III e IV estão corretas.
	
	
	I e V estão corretas.
	
	 
		
	
		1.
		Sobre os tipos de internações, existem alguns conceitos importantes que são provenientes do ramo hoteleiro. Quando as enfermarias e apartamentos localizam-se nos dois lados da circulação e os ambientes de apoio e circulação vertical são dispostos nas extremidades do setor de internação, temos o(a):
	
	
	
	corredor simplesmente carregado (aberto ou fechado).
	
	
	corredor simplesmente carregado.
	
	
	corredor duplamente carregado.
	
	
	corredor duplamente carregado (aberto ou fechado).
	
	
	corredor duplamente carregado com pátio.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Ao analisar o projeto para construção do hospital de sua empresa, a gestora Juliana, responsável pelo empreendimento, criticou a forma como as instalações foram disponibilizadas. Ela acha que a localização dos ramais dificultará uma futura manutenção e pede uma solução para um edifício mais flexível. O que o Escritório de Arquitetura pode sugerir para que a manutenção das instalações seja feita no futuro de forma econômica, rápida e sem maiores transtornos?
	
	
	
	A criação de forros fixos de gesso, para as instalações horizontais provenientes dos principais ramais, permitindo a manutenção por meio de aberturas pontuais no forro que funcionarão como visitas provisórias.
	
	
	O registro de todo o sistema de instalações por meio de arquivo digital, possibilitando a quebra das paredes somente nos trechos em que a manutenção for necessária.
	
	
	A redução do número de instalações, trabalhando com uma carga menor e adaptando as demandas do edifício.
	
	
	Continuar com a diretrizes estabelecidas no projeto, pois não há necessidade de se fazer manutenção periódica de instalações de grande porte.
	
	
	A criação de shafts (armários visitáveis), disponibilizados estrategicamente pelo edifício, de modo a permitir a passagem das principais prumadas verticais das instalações prediais, facilitando a visitação e manutenção regular do sistema.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		É fundamental que os gestores sejam bem informados sobre as questões funcionais do seu estabelecimento e possam participar das decisões de projeto arquitetônico, conseguindo assim, melhores resultados. Uma boa definição sobre o tipo de internação e se a unidade de enfermaria deve ter corredor simplesmente ou duplamente carregado, é um ponto importante para a eficiência dos serviços. Sendo assim, é INCORRETO afirmar que:
	
	
	
	No corredor duplamente carregado as enfermarias e apartamentos localizam-se nos dois lados da circulação.
	
	
	O corredor duplamente carregado com pátio tem a vantagem de possibilitar ventilação e iluminação natural dos banheiros, já que os ambientes de apoio ficam nas extremidades.
	
	
	No corredor duplamente carregado os ambientes de apoio e circulação vertical são dispostos nas extremidades do setor de internação.
	
	
	No corredor simplesmente carregado aberto às enfermarias e apartamentos localizam-se apenas de um lado da circulação. Do outro lado estão os ambientes de apoio e circulação vertical.
	
	
	No corredor simplesmente carregado as enfermarias e apartamentos localizam-se apenas de um lado da circulação.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		O uso da tecnologia e de uma ferramenta de gestão, é a chave para facilitar e otimizar o trabalho de controle de manutenção nas edificações hospitalares, pois dentre várias possibilidades estão as abaixo apresentadas. Marque a única opção que não corresponde a afirmativa apresentada:
	
	
	
	Controlare atender chamados
	
	
	Organizar a manutenção preventiva
	
	
	Nenhuma das opções acima estão relacionadas a afirmativa da questão.
	
	
	Avaliar relatórios e indicadores
	
	
	Acompanhar o desempenho das manutenções
	
Explicação:
Evidentemente que todas as opções correspondem corretamente a afirmativa apresentada em seu contexto, para facilitar e melhorar a gestão da manutenção hospitalar, e, devemos agregar, além dos itens apresentados a questão do gerenciamento de equipes e fornecedores.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Um Hospital cuja edificação tem 90 anos foi destruído em um incêndio de grandes proporções. A diretoria deseja reconstruir o prédio baseado no projeto original, já que o mesmo encontra-se disponível. Como um Gestor, o que você tem a contribuir nesse caso?
	
	
	
	Informar que o projeto original não é aconselhável já que as demandas de um edifício hospitalar não param no tempo e consequentemente não serão atendidas por um projeto cujo lapso temporal é de 90 anos.
	
	
	Informar que o projeto original apresentaria possíveis erros estrutural.
	
	
	Informar que o projeto original é aconselhável já que as demandas de um edifício hospitalar daquela época estão de acordo com a legislação do CREA - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia.
	
	
	Informar que o projeto original é uma ótima ideia e que proporcionará uma boa economia com custos de contratação de novo projeto arquitetônico.
	
	
	Informar que o projeto original precisará de algumas modificações pontuais.
	
	
	 
		
	
		6.
		O índice Yale é um fator que deve ser considerado para:
	
	
	
	determinar se o setor de internação será mais eficiente com a adoção do corredor simplesmente carregado.
	
	
	determinar a eficácia do atendimento do serviço de enfermagem usando como fator predominante o dimensionamento adequado dos percursos internos.
	
	
	determinar um padrão de atendimento fazendo uma relação entre o número de assistências ao dia para o paciente internado, com foco a partir do posto de enfermagem.
	
	
	determinar administrativamente a disposição dos leitos em relação ao posto de enfermagem, de tal maneira que se coloque os pacientes em estado menos grave de frente ou mais próximo a ele.
	
	
	determinar o custo da tipologia de internação adotada.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		O mais recomendável para áreas críticas em relação a piso e rodapé é:
	
	
	
	Piso vinílico e rodapés em cedro levemente arredondado para permitirem a limpeza local.
	
	
	Piso e rodapés em granito com cantos boleados para permitirem a limpeza local. Por ser material altamente resistente e de longa duração exige o uso de rejuntes com índice de absorção de água superiores a 6%.
	
	
	Piso e rodapés cerâmicos com índice de absorção de água igual a 4%.
	
	
	Piso e rodapés de porcelanato rústico para evitar escorregões. Deverão ser aplicados com rejunte de índice de absorção de água superior a 4%.
	
	
	Piso em placas, tipo vinílico, com rodapé arredondado no mesmo material, alinhado com a parede, evitando-se o tradicional ressalto do rodapé.
	
	
	 
		
	
		8.
		Em relação as alternativas a seguir, indique aquela onde o Conceito de Imperícia está melhor representado:
 
	
	
	
	    quando o profissional não toma os cuidados necessários quando executou o serviço, como por exemplo, quando não observou as leis, posturas e normas.
 
	
	
	    quando houve qualificação para executar o serviço, mas o erro foi acidental.
 
	
	
	    quando não houve qualificação para executar o serviço.
 
	
	
	    quando o profissional deixa de executar o que deveria ter sido executado ou o realiza sem os cuidados necessários.
 
	
	
	    quando o profissional é omisso de forma voluntária com a intenção de prejudicar a outra parte.
	
Explicação:
O conceito de Imperícia está relacionado às situações em que o executor de alguma ação não atuou em relação aos aspectos técnicos esperados por sua qualificação e que resultou em erro ou imperfeição ( sanável ou não ) do objeto de sua ação, ou seja,     quando não houve qualificação para executar o serviço por aplicação do conhecimeno técnico presumidamente existente.
	 
		
	
		1.
		Marque abaixo a Norma Regulamentadora que aborda de forma específica as questões relacionadas a Ergonomia no Brasil:
	
	
	
	Norma regulamentadora 06
	
	
	Norma regulamentadora 16
	
	
	Norma regulamentadora 17
	
	
	Norma regulamentadora 18
	
	
	Norma regulamentadora 15
	
Explicação:
No Brasil, o estudo tem como base legal a Norma Regulamentadora (NR) nº 17  Ergonomia, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que destaca em seu escopo o conforto humano. A NR-17 em seu item 17.5, `Condições ambientais de trabalho, faz referência às adequações que devem ser consideradas as características psicofisiológicas dos trabalhadores e a natureza do trabalho que erá realizado.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		A existência de normas, procedimentos e rotinas, o desenvolvimento de uma lógica estruturada em busca da melhoria constante dos processos nas ações de assistência e procedimentos médicos e o foco no cliente/paciente são princípios estabelecidos pelo Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar no(s) seguinte(s) nível(eis):
	
	
	
	Um
	
	
	Dois
	
	
	Um e dois
	
	
	Três
	
	
	Dois e três
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Marque abaixo a Norma Regulamentadora que aborda de forma específica as questões relacionadas a Ergonomia no Brasil:
	
	
	
	Norma regulamentadora 06
	
	
	Norma regulamentadora 18
	
	
	Norma regulamentadora 15
	
	
	Norma regulamentadora 16
	
	
	Norma regulamentadora 17
	
Explicação:
No Brasil, o estudo tem como base legal a Norma Regulamentadora (NR) nº 17 - Ergonomia, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que destaca em seu escopo o conforto humano. A NR-17 em seu item 17.5, "Condições ambientais de trabalho", faz referência às adequações, que devem ser consideradas as características psicofisiológicas dos trabalhadores e a natureza do trabalho que será realizado.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		O ruído nos ambientes hospitalares deve ser um item de extrema importância a ser considerado pelos arquitetos em seus projetos. Neste sentido, qual a faixa tolerável, de acordo com a NBR 10152, seguindo a Norma Regulamentadora NR 17, para os níveis de conforto acústico?
	
	
	
	valores entre 90 dB(A) e 102 dB(A).
	
	
	Níveis de conforto de 65 dB(A) e a curva de avaliação de ruído (NC) de valor não superior a 60 dB.
	
	
	Níveis de conforto de 75 dB(A) e a curva de avaliação de ruído (NC) de valor não superior a 65 dB.
	
	
	Níveis de conforto de 55 dB(A) e a curva de avaliação de ruído (NC) de valor não superior a 50 dB.
	
	
	Níveis de conforto de 85 dB(A) e a curva de avaliação de ruído (NC) de valor não superior a 75 dB.
	
Explicação:
Quanto aos níveis de ruído, que não contemplam a NBR 10152, a NR-17 para o conforto acústico indica 65 dB(A) e a curva de avaliação de ruído (NC) de valor não superior a 60 dB.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Como sabemos, um processo de acreditação envolve diversos subsistemas num hospital, entre eles, segurança do trabalho e saúde ocupacional. Marque abaixo a certificação específica deste seguimento.
	
	
	
	OSHAS 18001
	
	
	NBR ISO 9001
	
	
	NBR ISO 16001
	
	
	NBR ISO 22001
	
	
	NBR ISO 14001
	
Explicação:
A OHSAS 18001 é a certificação de Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		O ruído nos ambientes hospitalares deve ser um item de extrema importância a ser considerado pelos arquitetos em seus projetos. Neste sentido, qual a faixa tolerável, de acordo com a NBR 10152, seguindo a Norma Regulamentadora NR 17, para os níveis de conforto acústico?
	
	
	
	Níveis de conforto de 75 dB(A) e a curva de avaliação de ruído (NC) de valor não superior a 65 dB.
	
	
	Níveis de conforto de 85 dB(A) e a curva de avaliação de ruído (NC) de valor não superior a 75 dB.
	
	
	Os níveis de ruído nos ambienteshospitalares seguem os mesmos padrões estabelecidos pela Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego que trata de ruído ocupacional.
	
	
	Para os ambientes hospitalares, não existe uma Portaria ou NBR de referêcia, o que deve ser considerado é o bom senso dos envolvidos.
	
	
	Níveis de conforto de 65 dB(A) e a curva de avaliação de ruído (NC) de valor não superior a 60 dB.
	
Explicação:
Em ambientes hospitalares devem ser considerado níveis de ruído não superiores a 65dB(A), com curvas de conforto na ordem de 60dB(A). Assim, os valores estabelecidos para ruído ocupacional, por exemplo, não seguem devem ser os tratados para ruídos em ambientes hospitalares.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		De acordo com o artigo 4o da Lei 8080/90, o Sistema Único de Saúde (SUS) é constituído:
	
	
	
	pelo conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e distritais da Administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público.
	
	
	pelo conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da Administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público.
	
	
	pelo conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais e estaduais, da Administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público.
	
	
	pelo conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas nacionais, da Administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público.
	
	
	pelo conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, da Administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Relacione a primeira e segunda coluna. 1-Não-acreditado 2-Acreditado 3-Acreditado com excelência 4-Acreditado no nível pleno ( ) há acreditação no nível 2 ( ) não há atendimento aos padrões e níveis definidos ( ) há acreditação no nível 3 ( ) há acreditação no nível 1
	
	
	
	3/ 4/ 2/ 1
	
	
	4/ 1/ 2/ 3
	
	
	3/ 1/ 4/ 2
	
	
	3/ 1 / 2/ 4
	
	
	4/ 1/ 3/ 2
	
	
	
		1.
		O arquiteto que fez o projeto do edifício do seu hospital se propôs a ceder, parcialmente, os direitos patrimoniais e morais de sua obra, mediante remuneração. Vocês poderão fechar negócio?
	
	
	
	Sim, desde que a obra esteja devidamente registrada.
	
	
	Não, porque os direitos morais são indisponíveis, sendo transmitidos única e exclusivamente no momento pós morte às pessoas que terão direito à herança.
	
	
	Sim, pois a Lei 9610/98 garante a utilização, disposição e fruição de sua obra.
	
	
	Não, porque os direitos patrimoniais e morais somente podem ser cedidos totalmente, por meio de contrato com cláusula específica de cessão para determinado uso, mediante remuneração.
	
	
	Não, porque os direitos morais são alienáveis exclusivamente na sua transmissão para herdeiros.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Um ponto a ser observado pelo gestor que estará envolvido com o planejamento e obras de espaços físicos de saúde é:
	
	
	
	adquirir uma visão sistêmica da Resolução RDC-50, analisando a sua estrutura, de modo a facilitar sua função como instrumento de consulta.
	
	
	adquirir uma visão detalhada da Resolução RDC-50, analisando a sua estrutura, de modo a facilitar sua função como instrumento de consulta.
	
	
	juntar apenas os aspectos técnico-operacionais, que a norma estabelece, de forma a tomar as decisões corretas no momento de intervir nas atividades e na infraestrutura física do edifício de Saúde.
	
	
	juntar os aspectos administrativos e técnico-operacionais, que a norma estabelece, de forma a tomar as decisões corretas no momento de intervir nas atividades e na infraestrutura física do edifício de Saúde.
	
	
	juntar apenas os aspectos históricos, que a norma estabelece, de forma a tomar as decisões corretas no momento de intervir nas atividades e na infraestrutura física do edifício de Saúde.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		A definição da RDC-50, da Anvisa, para Anteprojeto ou Projeto Básico é:
	
	
	
	Projeto de detalhamento a partir do Programa Arquitetônico com o objetivo de fornecer ideia que motive discussão mais ampla em todos os elementos fundamentais do projeto.
	
	
	Conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para caracterizar os serviços e obras, elaborado com base no estudo preliminar, e que apresente o detalhamento necessário para a definição e quantificação dos materiais, equipamentos e serviços relativos ao empreendimento.
	
	
	Conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para realização do empreendimento, contendo de forma clara, precisa e completa todas as indicações e detalhes construtivos para a perfeita instalação, montagem e execução dos serviços e obras.
	
	
	Projeto de adaptação a partir do Programa Arquitetônico com o objetivo de fornecer maior detalhamento sobre aspectos funcionais da edificação.
	
	
	Projeto de concepção a partir do Programa de Necessidades com o objetivo de fornecer ideia que motive discussão mais ampla em todos os elementos fundamentais do projeto.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		O Conselho de Arquitetura e Urbanismo publicou a Resolução nº 67. De que trata esta publicação do CAU?
	
	
	
	Esta Resolução estabelece parâmetros para a garantia de conforto térmico.
	
	
	Nenhuma das afirmativas acima está correta.
	
	
	Esta Resolução estabelece parâmetros para a garantia de conforto acústico.
	
	
	Esta Resolução estabelece parâmetros para a garantia de atividades profissionais dos arquitetos e urbanistas.
	
	
	Esta Resolução estabelece parâmetros para garantia de direitos autorais.
	
Explicação:
O Conselho de Arquitetura e Urbanismo ¿ CAU, publicou a Resolução nº 67 garantindo os direitos autorais no âmbito dos projetos e de sua intelectualidade. Pela característica e dimensão dos projetos hospitalares, é mais que fundamental garantir os direitos de quem o concebeu, logo, esta Resolução do CAU, estabelece parâmetros para tais garantias. Importante informar que tal Resolução vem de encontro a todas as necessidades e garantias, não apenas para os projetos hospitalares, mais de todas as concepções arquitetônicas.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		As sanções para quem viola os direitos autorais podem ser aplicadas em âmbito administrativo, civil e penal. Caracteriza-se por uma sanção civil:
	
	
	
	suspensão temporária do exercício profissional.
	
	
	reclusão, de dois a quatro anos, e multa.
	
	
	multa.
	
	
	reparação pecuniária ao autor prejudicado.
	
	
	cancelamento definitivo do registro.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		É uma finalidade da Anotação de Responsabilidade Técnica ¿ ART ou Registro de Responsabilidade Técnica - RRT:
	
	
	
	Garantir que o contratado está resguardado pela legislação específica.
	
	
	Garantir ao cidadão que o contratado tem conhecimento notório sobre os serviços a serem contratados.
	
	
	Estabelecer a responsabilidade do contratado frente à sociedade.
	
	
	Incrementar o acervo do contratante junto CREA ou CAU.
	
	
	Formalizar a responsabilidade da execução dos serviços por parte do contratante.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Imperícia é:
	
	
	
	quando o arquiteto não observa as leis, posturas e normas.
	
	
	quando o arquiteto deixou de executar o que deveria ter sido executado.
	
	
	quando o arquiteto contratado não tomou as cautelas que deveria quando executou o serviço.
	
	
	quando não houve qualificação por parte do arquiteto para executar o serviço.
	
	
	quando o arquiteto não realizou o serviço com os cuidados necessários.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		No trâmite aprovativo, além do anteprojeto ou projeto básico, deverão ser entregues, EXCETO:
	
	
	
	cronograma físico-financeiro
	
	
	termo de responsabilidade
	
	
	Anotação de Responsabilidade Técnica ¿ ART ou Registro de ResponsabilidadeTécnica ¿ RRT
	
	
	memoriais descritivos
	
	
	declaração de águas pluviais
	
	 
		
	
		1.
		A PARTE II da RDC-50 faz uma listagem das atividades inerentes ao edifício de saúde, caracterizando-as de modo a servir como referência para programas específicos que vão variar de acordo com o tipo de estabelecimento. Elas se dividem em partes, sendo:
	
	
	
	as quatro primeiras destinadas a atividades meio, ou seja, funções diretamente ligadas à atenção e assistência à saúde, e as quatro últimas destinadas a atividades fim.
	
	
	as quatro primeiras destinadas a funções diretamente ligadas à atenção e assistência à saúde, e as quatro últimas destinadas a atividades meio.
	
	
	as quatro primeiras destinadas a atividades meio e as quatro últimas destinadas a atividades fim.
	
	
	2 destinadas a atividades meio, 2 destinadas às funções diretamente ligadas à atenção e assistência à saúde e quatro destinadas a atividades fim.
	
	
	2 destinadas a atividades fim, 2 destinadas às funções diretamente ligadas à atenção e assistência à saúde e quatro destinadas a atividades meio.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Segundo a RDC-50 da ANVISA, os corredores de circulação de pacientes ambulantes ou em cadeiras de rodas, macas ou camas, maiores de 11 metros, devem ter a largura mínima de:
	
	
	
	1,50 metros e não poderão ser utilizados como áreas de espera
	
	
	1,50 metros e poderão ser utilizados como áreas de espera.
	
	
	2,20 metros e poderão ser utilizados como áreas de espera.
	
	
	2,00 metros e não poderão ser utilizados como áreas de espera.
	
	
	2,00 metros e poderão ser utilizados como áreas de espera.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		A RDC-50 é dividida em partes e subdividida em itens e sub-ítens. NÃO é parte ou item contido na NORMA:
	
	
	
	PARTE II: PROGRAMAÇÃO FÍSICO FUNCIONAL DOS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE; Condições ambientais de conforto.
	
	
	PARTE II: PROJETO DE ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE; Condições ambientais de controle de infecção.
	
	
	Dimensionamento, quantificação e instalações prediais dos ambientes; PARTE I: PROJETO DE ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE.
	
	
	Elaboração de projetos físicos; PARTE III: CRITÉRIOS PARA PROJETOS DE ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE.
	
	
	PARTE II: PROGRAMAÇÃO FÍSICO FUNCIONAL DOS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE; Instalações prediais ordinárias e especiais.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		A observação às normas da ABNT é fundamental para a elaboração de um bom projeto. Estas normas deixaram de ser meras diretrizes para terem cumprimento obrigatório com o advento do(a):
	
	
	
	Código Civil.
	
	
	Código Penal.
	
	
	RDC-189/ 2003.
	
	
	RDC-50/ 2002.
	
	
	Código de Defesa do Consumidor.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Em relação a RDC 50 da ANVISA, é correto afirmar.
	
	
	
	A RDC 50, apesar de ser extremamente importante para os arquitetos nas concepções hospitalares, não é considerada uma lei e sim um documento de orientação técnica.
	
	
	A RDC50, não poderá jamais ser considerada uma norma jurídica uma norma jurídica visto que não passou pela diretoria colegiada da ANVISA para orientar a construção, reforma e ampliação de EAS.
	
	
	Agência Nacional de Vigilância Sanitária através da RDC 50, trata exclusivamente das orientações e medidas preventivas para a garantia da proteção do meio ambiente, decorrente das intervenções hospitalares.
	
	
	Na verdade, a RDC 50 passa sempre, e prioritariamente, pelo crivo regulamentar da ABNT e, somente após sua aprovação, é publicada pela ANVISA em regime de orientação técnica.
	
	
	A RDC 50 publicado pela ANVISA é a norma fundamental na concepção arquitetônica, estando em pleno vigor regulamentando as condições técnicas que devem ser respeitadas no planejamento, projeto e construção de um edifício de natureza hospitalar.
	
Explicação:
A RDC 50 publicado pela ANVISA é a norma fundamental na concepção arquitetônica, estando em pleno vigor regulamentando as condições técnicas que devem ser respeitadas no planejamento, projeto e construção de um edifício de natureza hospitalar.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		A RDC-50 exige o (1) __________ para análise para que, (2) _________ aprovado e, posteriormente, executado, seja feita a (3) ___________ no local para (4) __________.
	
	
	
	(1) Projeto Básico / (2) depois / (3) inspeção/ (4) obtenção de licença de funcionamento
	
	
	(1) Projeto Executivo / (2) depois / (3) inspeção/ (4) obtenção de licença de funcionamento
	
	
	(1) Projeto Básico / (2) antes / (3) inspeção/ (4) aprovação do projeto executivo
	
	
	(1) Estudo Preliminar / (2) assim que / (3) vistoria/ (4) obtenção de laudo técnico
	
	
	(1) Projeto Executivo / (2) imediatamente após / (3) perícia/ (4) análise final
	
	
	
	 
		
	
		7.
		A RDC-50 é dividida em partes e subdividida em itens e sub-ítens. Sua estrutura é dividida em:
	
	
	
	5 partes.
	
	
	4 partes.
	
	
	6 partes.
	
	
	2 partes.
	
	
	3 partes.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Marque abaixo, a publicação da Associação Brasileira de Normas Técnicas específica para a orientação de rampas de acesso nas edificações hospitalares.
	
	
	
	NBR 9090
	
	
	NBR 13013
	
	
	NBR 14712
	
	
	NBR 10623
	
	
	NBR 9077
	
Explicação:
A NBR 9077 trata, entre outras coisas, das rampas e saídas de emergência nas edificações hospitalares
		1a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Sabe-se que foi a partir do Cristianismo que o hospital passou a ser considerado como um lugar para tratar doentes. Uma contribuição importante por parte da igreja para a arquitetura hospitalar foi:
		
	
	a criação do sistema de cremalheira, onde as enfermarias, com as seções anexas de tratamentos, ficam unidas à nave de consultas externas.
	
	a implantação de edifícios de saúde em regiões de alto relevo, evitando assim a proliferação de doenças contagiosas.
	
	a criação de ambientes mais acolhedores com altares dentro das salas dos enfermos.
	 
	a organização de programas de construção de hospitais, preocupando-se em distribuir os pacientes nas enfermarias por sexo, tipo de enfermidade e especialidade médica.
	
	romper com a tipologia de planta retangular por apresentar maior custo para as construções.
	Respondido em 18/06/2020 18:33:26
	
		2a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	De acordo com a Lei 8080/90, aos Estados compete:
		
	
	planejar, programar e organizar a rede regionalizada e hierarquizada do SUS em articulação com a direção nacional.
	 
	a descentralização dos serviços e ações de saúde para os Municípios, controlar e avaliar as redes hierarquizadas do SUS e formular, executar e acompanhar normas e padrões de funcionamento em caráter suplementar.
	
	fiscalizar as ações e serviços de saúde em caráter exclusivo e promover articulação com os órgãos de fiscalização federais.
	
	formular políticas e normas, coordenar e avaliar sua implantação em articulação com os demais órgãos governamentais e promover a descentralização para as Unidades Federadas e Municípios dos serviços e ações de saúde.
	
	formular, executar e acompanhar normas e padrões de funcionamento em caráter privativo.
	Respondido em 18/06/2020 18:33:19
	
		3a
          Questão
	Acerto: 0,0  / 1,0
	
	Das modalidades abaixo, a(s) que NÃO se aplica(m) à arquitetura é(são):
		
	 
	concorrência, leilão e convite.
	
	cadastro de escritórios, concurso e concorrência.
	
	apresentação de propostas técnicas em seleção restrita, tomada de preços e convite.
	
	seleção restrita e concurso.
	 
	tomada de preços tipo técnica e preço.
	Respondido em 18/06/2020 18:43:40
	
		4a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	A escolha do(a) (___________________), que deve receber o assessoramento do arquiteto, pois ele é o profissional mais capacitado para analisar esses aspectos, leva em conta alguns aspectos técnicos importantes como localização, acessibilidade, saneamento, legislação urbanística, taxa de ocupação,relação do edifício com seu entorno, acessos e estacionamentos, dentre outros.
		
	
	fundação
	 
	terreno
	
	projeto
	
	método construtivo
	
	grupo gerador
	Respondido em 18/06/2020 18:35:38
	
		5a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Em relação ao Projeto de Arquitetura Hospitalar, é correto afirmar:
		
	
	Consiste em estratégias de gestão com foco exclusivo na garantia de cumprimento de cronogramas de execução de um edifício hospitalar.
	 
	Consiste na definição gráfica do partido arquitetônico, através de plantas, cortes e fachadas (opcional) em escala livre e que contenham graficamente.
	
	Descritivo básico, com indicação das alternativas e recomendações de ordem técnica para adequação do projeto básico de arquitetura.
	
	Visa a análise e escolha da solução que melhor responda ao Programa de Necessidades, sob os aspectos legais, técnicos, econômicos e ambiental do empreendimento.
	
	Deverá ser desenvolvido um programa básico das instalações de ar condicionado e ventilação mecânica do EAS, destinado a compatibilizar o projeto arquitetônico com as diretrizes básicas a serem adotadas no desenvolvimento do projeto, contendo quando aplicáveis.
	Respondido em 18/06/2020 18:46:43
	
		6a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Com base nos dados apresentados, assinale a alternativa correta: Construção 1: -Pé direito: 3,00m - área=50m² - perímetro do círculo de mesma área=21,26m - Medidas: 10m x 5m Construção 2: - Pé direito: 3,00m - área=50m² - perímetro do círculo de mesma área=21,26m - Medidas: 7m x 7m
		
	 
	O índice de compacidade da Construção 1 é mais distante do valor ótimo que o índice de compacidade da Construção 2, sendo o primeiro 70,86% e o segundo 88,6%.
	
	O índice de compacidade da Construção 2 é, necessariamente, mais distante do valor ótimo, que o índice de compacidade da Construção 1, sendo o primeiro 49,20% e o segundo 70,86%.
	
	O índice de compacidade da Construção 1 é, necessariamente, igual ao índice de compacidade da Construção 2, atingindo 88,6%, muito próximo do ponto ótimo.
	
	É impossível calcular o índice de compacidade da Construção 2 e, portanto, afirmar qual das situações acima é mais econômica, pois faltam dados no problema.
	
	O índice de compacidade da Construção 1 é mais próximo do valor ótimo que o índice de compacidade da Construção 2, sendo o primeiro 49,20% e o segundo 70,86%.
	Respondido em 18/06/2020 19:09:15
	
		7a
          Questão
	Acerto: 0,0  / 1,0
	
	Portaria que define e classifica as áreas hospitalares de acordo com suas criticidades:
		
	
	CONAMA 05
	 
	Portaria Nº 3.201 de dezembro de 2009
	 
	Portaria 3.214 de junho de 1978
	
	RDC 426 de agosto de 2018
	
	RDC 222 de março de 2018
	Respondido em 18/06/2020 18:47:56
	
		8a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	 
Marque abaixo a Norma Regulamentadora que aborda de forma específica as questões relacionadas a Ergonomia no Brasil:
		
	
	Norma regulamentadora 16
	
	Norma regulamentadora 06
	 
	Norma regulamentadora 17
	
	Norma regulamentadora 18
	
	Norma regulamentadora 15
	Respondido em 18/06/2020 18:50:06
	
		9a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	O artigo 1o da RDC-189/2003, que altera a RDC-50, diz que:
		
	 
	"Todos projetos de arquitetura de estabelecimentos de saúde públicos e privados devem ser avaliados e aprovados pelas vigilâncias sanitárias estaduais ou municipais previamente ao início da obra a que se referem os projetos."
	
	"Todos projetos de arquitetura de estabelecimentos de saúde privados devem ser avaliados e aprovados pelas vigilâncias sanitárias municipais previamente ao início da obra a que se referem os projetos."
	
	"Todos projetos de arquitetura de estabelecimentos de saúde públicos e privados devem ser avaliados e aprovados pelas vigilâncias sanitárias estaduais previamente ao início da obra a que se referem os projetos."
	
	"Todos projetos de arquitetura de estabelecimentos de saúde públicos devem ser avaliados e aprovados pelas vigilâncias sanitárias estaduais ou municipais previamente ao início da obra a que se referem os projetos."
	
	"Todos projetos de arquitetura de estabelecimentos de saúde públicos ou privados devem ser avaliados e aprovados pelas vigilâncias sanitárias estaduais ou municipais ao início da obra a que se referem os projetos."
	Respondido em 18/06/2020 19:09:22
	
		10a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Marque abaixo, a publicação da Associação Brasileira de Normas Técnicas específica para a orientação de rampas de acesso nas edificações hospitalares.
		
	
	NBR 14712
	
	NBR 9090
	
	NBR 13013
	 
	NBR 9077
	
	NBR 10623

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