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TEMER - ECONOMIA INTERNACIONAL

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A conta corrente, ou conta de transações correntes, reúne a balança comercial (exportações e importações) e a balança de serviços (transportes, seguros, remessas e recebimento de juros e lucros, rendas e transações unilaterais). Só não contabiliza o investimento direto e os créditos financeiros. O saldo em conta corrente é visto de várias formas: indica se os habitantes de um país estão concedendo ou tomando empréstimos do resto do mundo; o déficit menos o investimento estrangeiro direto líquido mostra a necessidade de financiamento externo; modelos pós-keynesiano e estruturalista consideram o déficit em conta corrente como uma das principais restrições ao crescimento econômico; outros interpretam que o déficit, ao contrário, pode resultar de expectativas otimistas sobre o crescimento econômico futuro.
Brasil registra em 2017 menor déficit em transações correntes em 10 anos: US$ 9,8 bi (01/2018)
Número equivale a 0,48% do PIB, segundo dados do BC
As trocas de serviços e o comércio do Brasil com o restante do mundo tiveram o melhor resultado dos últimos dez anos. O déficit das chamadas transações correntes ficou em US$ 9,8 bilhões em 2017. Isso equivale a 0,48% do Produto Interno Bruto. Os dados foram divulgados nesta manhã pelo Banco Central. 
No entanto, com a perspectiva de melhora da atividade econômica, a estimativa é que esse déficit se aprofunde neste ano por causa do aumento das importações e de gastos com frete e alugueis de equipamentos, por exemplo. O BC espera um rombo quase o dobro do de 2017, de US$ 18,4 bilhões. 
— A recuperação da economia brasileira vai se intensificar em 2018 e é por essa razão que o déficit das contas externas deve se acentuar em 2018 — previu Fernando Rocha, chefe do departamento econômico do Banco Central.
Em 2017, o saldo da balança comercial recorde ajudou o Brasil a melhorar os dados das contas externas. O país ainda recebeu US$ 70,3 bilhões de investimentos estrangeiros diretos no país: veio abaixo do esperado pelo BC. É o menor investimento desde 2013.
Por outro lado, os gastos começam a se intensificar. Só em viagens, o turista brasileiro gastou US$ 19 bilhões: alta de 31% em relação ao ano anterior.
Brasil tem superavit de US$ 798 milhões em transações correntes em março
O governo fechou março com 1 superavit de US$ 798 milhões na sua conta de transações correntes. O resultado divulgado nesta 4ª feira (25.abr.2018) é superior ao superavit de R$ 290 milhões observados em fevereiro, mas foi menor do que o registrado em março de 2017, de R$ 1,38 bilhões.
As principais razões para o superavit menor em março são o crescimento das importações, da conta de serviços e das despesas com lucros e dividendos.
Todos os sinais indicam 1 maior ritmo de atividade da economia e maior nível de consumo. Parte dessa atividade ocorre via importações”. 
Segundo dados do Banco Central, no acumulado em 12 meses, a conta ficou com deficit de US$ 8,34 bilhões. O valor equivale a 0,41% do PIB (Produto Interno Bruto).
Já nos 3 primeiros meses do ano, o déficit nas transações correntes ficou em US$ 3,22 bilhões, valor melhor do que o deficit de US$ 4,64 bilhões no mesmo período de 2017.
As transações correntes somam todas as operações comerciais e financeiras do Brasil com o exterior. Na conta está incluída a balança comercial, bens, serviços, renda primária e renda secundária.

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