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Pesquisa psicanalítica
INTEGRANTES G6:
Amanda M. Gandelini 
Lucas Scardua Bilato 
Sabrina Fernanda M. Silva
Tatiane Paes 
Trabalho apresentado para a disciplina de MIC I, no 3º Semestre de Psicologia Diurno da UNIMEP, ministrado pelo Prof. Osvaldo Rocha. 
Piracicaba - 2018
INTEGRANTES G5:
Isabela Maria Tietz 
Keli Esteves Pereira 
Laís Tonini Adamoli
Talita Della Terra Colodeto 
CARACTERÍSTICAS DA PESQUISA PSICANALÍTICA
Diferença da pesquisa psicanalítica para outras abordagens
Não necessita de uma inferência geralizadora em seus objetivos;
As análises dos resultados são feitas de acordo com o significante e não com o signo;
Delineamento da pesquisa psicanalítica: Relação pesquisador x pesquisado
O modelo que se baseia o pesquisador psicanalítico é dado pelo analisante;
O próprio pesquisador psicanalítico como primeiro sujeito da pesquisa;
É através do pesquisador que a contribuição conceitual vai se estabelecer e se organizar;
Tanto o dado da pesquisa como aqueles que o pesquisador destina sua pesquisa, podem ocupar o lugar de alteridade;
Caon, 1994 nos diz que a singularidade do pesquisador psicanalítico está em seu campo, objeto e método de pesquisa. 
Definição: Spp e spt 
 SPP 
 Situação psicanalítica de pesquisa;
Transferência será instrumentalizada;
Necessidade de uma alteridade;
 
 SPT 
 
Situação psicanalítica de tratamento;
Transferência será dissolvida;
Necessidade de uma alteridade (objetiva);
DEFINIÇÃO: SOLIPSISMO 
Do latim solus que significa “só” e “ipse”, que significa “ele mesmo”. (JAPIASSU; MARCONDES, 1996). 
Termo de sentido negativo, e até mesmo pejorativo, designando o isolamento da consciência individual em si mesma, tanto em relação ao mundo externo quanto em relação a outras consciências; é considerado como consequência do idealismo radical. (JAPIASSU; MARCONDES, 1996). 
A crença de que, além de nós, só existem as nossas experiências. O solipsismo é a consequência extrema de se acreditar que o conhecimento deve estar fundado em estados de experiências anteriores e pessoais, e de não se conseguir encontrar uma ponte pela qual esses estados nos deem a conhecer alguma coisa que esteja além deles. (BLACKBURN, 1997).
O eu é tudo o que existe. (LEVENE, 2013).
Solipsismo metodológico
Experimentador Experiment, Erlebnise e Erfahrung;
O pesquisador psicanalítico está engajado em um processo de descoberta, de revelação ou mesmo de renovação de seu campo. Por isso a experiência no sentido da Erfahrung nasce do solipsismo e da inclusão de uma alteridade. (CAON, 1994).
Solipsismo que conserva apenas a forma e não o conteúdo;
Importância ao ressaltar a necessidade do outro que serve ao sujeito que fala ou escreve. Exemplo: Freud.
O solipsismo metodológico atua como método de construção de conceitos (SCHLICK, 1936; BOUVERESSE, 1987), permitindo-nos entender a os diversos conceitos em psicanálise da mesma forma, ou seja, como um método de pesquisa no qual a fantasia da construção de conceitos está submetida a uma crítica impiedosa por parte da realidade. (CAON, 1994).
Ideia central de ALTERIDADE
A alteridade é o outro a quem se destina algo, podendo ser o analista a quem se destina a transferência, no caso da situação psicanalítica de tratamento, podendo também ser o público, no caso da situação psicanalítica de pesquisa, a quem se destina o texto da investigação realizada.
INSTRUMENTOS PARA COLETA E MANEJO DO MATERIAL COLETADO
Instrumentos para coleta:
 entrevistas gravadas em áudio e/ou vídeo.
Fragmentos ou versões integrais de sessões clínicas transcritas podem ser dados para uma pesquisa psicanalítica. 
Histórias clínicas, biografias e autobiografias literárias, bem como obras de arte (cinema, pintura, fotografia, escultura, literatura, etc.)
 Material clínico
 O diário clínico
Manejo do material coletado:
 O pesquisador transformar sempre seu dado em texto. Há o diário metapsicológico de campo. Uma proposta para iniciar a produção escrita da pesquisa já em sua chegada ao campo. 
Forma de registro dos dados
Procedimento de análise dos dados
Comunicar sua experiência ao público ao qual se destina;
Público se divide em intermediário e anônimo;
Para comunicar sua experiência o pesquisador utiliza a leitura dirigida pela escuta e a transferência instrumentalizada;
Situa os significantes de suas expectativas em relação ao tema;
Prepara-se para o ensaio metapsicológico;
DEFINIÇÃO: Ensaio
 O ensaio traz à tona a sensibilidade do escritor que vai além da ciência e é capaz de enunciar conhecimentos profundos e sólidos sobre o homem e seu contexto social;
No ensaio, não há pretensão de objetividade;
Não interessa a verificação da tese defendida pela eficácia e repetição de sua comprovação;
 Interessa o conjunto da experiência individual e sua potência de vivência criadora e instauradora de aprendizagem;
 O ensaio quebra o tabu das teorias empiristas elevando às últimas conseqüências a experiência não conclusiva e não antecipadora de uma ordenação conceitual fixa;
O ensaio metapsicológico segue a tradição da metapsicologia freudiana, pois está situado como um texto produtor de modelos conceituais.
É uma modalidade de trabalho teorizante presente na atividade clínica do analista;
Freud costumava chamar a metapsicologia de "feiticeira", pois é ela que por meios nem sempre muito claros, pelos caminhos da imaginação, possibilita esse passo adiante no sentido da criação, arrancando o pesquisador da admiração do dado e ao mesmo tempo impedindo-o que o formalismo teórico o paralise.
 "O termo ficção teórica pode causar estranheza. Afinal costumamos opor a liberdade imaginativa da ficção ao caráter rigoroso e restritivo da teoria. Mas, na verdade, produzir conceitos é inventar, é violentar o dado, ultrapassando-o." ( Garcia-Roza ,1996)
DEFINIÇÃO: Ensaio metapsicológico
Estudo de caso: definição e características
É entendido como resultado da comunicação de uma experiência, na qual o terapeuta escolhe uma situação de tratamento para desenvolver sua pesquisa;
O pesquisador escolhe um fragmento de um atendimento, um comportamento explicitado pelo corpo ou pela fala do paciente e localiza um suporte para a descrição desta realidade psicológica;
Allones (1899) enumera seis aspectos essenciais:
Encontrar a limitação trazida pelo próprio dado que servirá de mote ao estudo de caso;
Seleção ditada pelo olhar do pesquisador;
Naturalização do dado de pesquisa e produção de um discurso afastado do real do caso
Passagem do contínuo ao descontínuo;
Perda do “vivido” como recurso necessário à sistematização metodológica. A redução é um problema inevitável. Por mais singular que o caso seja, a teoria exige, confirmada ou não, essa perda;
Trabalho da escrita.
Estudo de caso: definição e características
BLACKBURN, Simon. Dicionário Oxford de Filosofia. Consultoria da edição brasileira, Danilo Marcondes. Tradução de Desidério Murcho, et al. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
FÉDIDA, P. Topiques de la théorie. In L´Absence. Paris, Gallimard, p. 267-268, 1978
IRIBARRY, Isac Nikos. O que é Pesquisa Psicanalítica?. In: Ágora. Vol. VI, n.1 – p. 115-138, Jan/Jun, 2003.
JAPIASSU, Hilton e MARCONDES, Danilo. Dicionário Básico de Filosofia. 3ª.ed. Rio de Janeiro, Zahar, 1996.
LEVENE, Lesley. Penso, Logo Existo: Tudo o que Você Precisa Saber sobre Filosofia. Tradução de Debora Fleck. Rio de Janeiro, Casa da Palavra, 2013.
PONTINALLIS, J. B. Cent ans après. Paris, Gallimard. P. 503, 1998.
Referências bibliográficas

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