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RELATÓRIO TRASFORMAÇÕES QUÍMICAS - PRÁTICA (ESTEQUIOMETRIA)

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS 
INSTITUTO DE QUÍMICA 
TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS (PRÁTICA) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTEQUIOMETRIA. 
 
 HIGOR EDUARDO REGIS DOS SANTOS 
 JÉSSICA MARIA AMORA TEIXEIRA 
 VALDIRENE DA COSTA VIEIRA 
 WIRES BOMTEMPO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA 
2014 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS 
INSTITUTO DE QUIMICA 
TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS (PRÁTICA) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTEQUIOMETRIA 
 
RELÁTÓRIO REALIZADO PARA OBTENÇÃO DE 
NOTA COMPLEMENTAR CORRESPONDENTE 
A MATÉRIA TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS, 
SOB ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR RAFAEL 
PAVÃO DAS CHAGAS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA 
2014 
 INTRODUÇÃO 
 
Partindo de um principio que todos os elementos químicos existentes são 
suscetíveis a uma correlação com outro elemento, e que toda esta relação é 
coordenada através de uma proporção quantitativa calculável afim de determinar 
a relação que poderá gerar mais produto ou mais excesso de reagentes foi criada 
a estequiometria que é justamente este calculo. 
Entretanto a estequiometria por si só não seria nada se não fosse embasada 
em leis que a comprova-se e fizesse com que ela fosse a forma mais correta de 
se calcular a proporção molar de uma reação. São elas: 
Lei da conservação das massas (Antoine Lavoisier): “Nada se perde, 
nada se cria, tudo se transforma.” 
Lei das proporções definidas (Proust): “Uma determinada substância pura 
contêm sempre os mesmos elementos combinados na mesma proporção em 
massa, independente da sua origem.” 
Lei das proporções múltiplas (Dalton): “Quando ocorre uma reação entre 
elementos químicos, os mesmos se combinam em uma razão de pequenos 
números inteiros.” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 MATERIAIS E MÉTODOS 
 
Materiais usados 
 
1 Balança semi-analítica 
2 Béqueres de 50 ml 
2 Pipetas graduadas 
1 Papel filtro 
1 Funil 
1 Bateria 
5 Tubos de ensaio 
1 Bastão de vidro 
1 Régua 
 
 
Substâncias usadas 
 
10 ml de H2SO4 
10 ml de BaCl2 
30 ml de NaOH 
30 ml de CuSO4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ESTEQUIOMETRIA DAS REAÇÕES QUÍMICAS 
 
 
 Num primeiro momento com auxílio de uma balança semi-analitica 
pesamos a massa de dois béqueres vazios, onde cada deles estavam 
destinados a uma substancia, um ao acido sulfúrico e outro ao cloreto de bário, 
as massas obtidas foram respectivamente: 
 
1º béquer: 49,325 g 
2º béquer: 51,810 g 
 
 Com auxílio de uma pipeta inserimos em cada béquer 10 ml de sua 
substância designada anteriormente, e novamente aferimos a massa obtendo: 
 
1º béquer + 10 ml de H2SO4: 60,263 g 
2º béquer + 10 ml de BaCl2: 63,397 g 
 
 Em um segundo momento aferimos a massa de um papel filtro na mesma 
balança semi-analítica, obtendo: 
 
Papel filtro: 0,981g 
 
Após a mistura observou-se uma mistura viscosa e esbranquiçada, 
filtramos esta e obtivemos sulfato de bário (BaSO4) sólido, mas antes foi preciso 
deixar a substancia filtrada e o papel filtro em uma estufa para que seca-se o 
precipitado. A massa do papel filtro mais a massa do precipitado seco se igualou 
à: 
 
Papel filtro + precipitado seco = 2,2971 g 
 
Através do calculo a seguir, obtivemos a massa do valor teórico de 
rendimento e tendo em mãos a massa do valor obtido que equivale a massa que 
pesamos do sólido na balança semi-analítica menos a massa do papel filtro 
destacada anteriormente, foi possível realizar o calculo de rendimento. 
 
BaCl2  C = n/V  1,0 = n/0,01  n = 0,01 mols 
 
H2SO4  C = n/V  1,2 = n/0,01  n = 0,012 mols 
 
Obedecendo a razão molar 1:1, o máximo de numero de mols de H2SO4 seria 
0,01 mols, sendo assim o BaCl2 é o reagente limitante. Tendo conhecimento 
disto podemos realizar a proporção de produção de produtos: 
 
208,2 g de BaCl2 -------------- 233,36 de BaSO4 
2,082 g de BaCl2 -------------- x 
 
X = 2,3336 g de BaSO4 
 
Assim o rendimento do experimento foi: 
 
Rend.% = valor obtido / valor teórico x 100 = 2,2971g / 2,3336g x 100 = 98,43% 
de BaSO4. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CONTINUANDO A ESTEQUIOMETRIA 
 
Tendo em mãos uma bateria e cinco tubos de ensaio, enumeramos os 
tubos e seguindo dados pré obtidos realizamos misturas, e com auxílio de um 
bastão de vidro tornamos as misturas mais homogêneas, em seguida deixamos 
as misturas decantarem por aproximadamente 8 minutos, após isso percebemos 
que as misturas eram heterogêneas e possuíam 2 fases, para finalizar com 
ajuda de uma régua foi possível aferir a altura do precipitado, a seguir a tabela 
de todos os dados, tanto oferecidos pela proposta de experimento, quanto 
obtidos por nossa equipe no experimento: 
 
Tubo de ensaio 1 2 3 4 5 
NaOH 2 ml 4 ml 6 ml 8 ml 10 ml 
CuSO4 10 ml 8 ml 6 ml 4 ml 2ml 
Altura do precipitado (cm) 0,8 cm 2,4 cm 4,3 cm 6,1 cm 5,3 cm 
 
Para melhor visualização também expomos os dados no seguinte gráfico: 
 
 
 
Com base neste gráfico podemos fazer uma rápida relação, onde quando 
a quantidade de NaOH é 2 vezes maior que a quantidade de CuSO4 a altura do 
precipitado (produto) é maior, portanto é possível determinar que a formula 
mínima está relacionada a uma razão molar de 1:2. 
Seguindo esta linha de raciocínio também foi possível determinar a 
equação química: 
 
CuSO4(aq) + 2 NaOH(aq)  Na2SO4(aq) + Cu(OH)2(s) 
 
Entretanto em todos os experimentos pode-se ocorrer erros, e neste 
experimento em questão o que mais representou este perigo e pode ter 
interferido em algumas de nossas medidas foi o fato de uma de nossas pipetas 
graduadas possuir escala inversa que por alguma distração poderia ter 
acarretado em erros milimétricos de medida que fariam total diferença no 
experimento, sendo assim para um melhor experimento deduzimos que se 
0
1
2
3
4
5
6
7
2 ml de
NaOH e
10 ml de
CuSO4
4 ml de
NaOH e 8
ml de
CuSO4
6 ml de
NaOH e 6
ml de
CuSO4
8 ml de
NaOH e 4
ml de
CuSO4
10 ml de
NaOH e 2
ml de
CuSO4
A
ltu
ra
 d
o 
pr
ec
ip
ita
do
 e
m
 c
m
.
/p/////pfazia necessários uma pipeta graduada que iniciasse no ponto 1, pois 
nesta o grupo já possui uma experiência maior. 
Em um ultimo momento calculamos o reagente limitante dos 5 tubos: 
 
1º tubo: 
 
NaOH = 2 ml C = n/v  0,5 = n/0,002  n = 1 x 10^ -3 mols 
CuSO4 = 10 ml C = n/v  0,5 = n/0,010  n = 5 x 10^ -3 mols 
 
Tendo em vista que a razão molar é 1:2 o máximo de CuSO4 deveria ser 0,5 x 
10^ -3 mols, sendo assim o reagente limitante é o NaOH. Sendo assim o excesso 
de CuSO4 é 4,5 x 10^ -3 mols e massa = 0,717 g. 
 
 
2º tubo: 
 
NaOH = 4 ml C = n/v  0,5 = n/0,004  n = 2 x 10^ -3 mols 
CuSO4 = 8 ml C = n/v  0,5 = n/0,008  n = 4 x 10^ -3 mols 
 
Tendo em vista que a razão molar é 1:2 o máximo de CuSO4 deveria ser 1 x 10^ 
-3 mols, sendo assim o reagente limitante é o NaOH. Sendo assim o excesso de 
CuSO4 é 3 x 10^ -3 mols e massa = 0,478 g. 
 
3º tubo: 
 
NaOH = 6 ml C = n/v  0,5 = n/0,006  n = 3 x 10^ -3 mols 
CuSO4 = 6 ml C = n/v  0,5 = n/0,006  n = 3 x 10^ -3 mols 
 
Tendo emvista que a razão molar é 1:2 o máximo de CuSO4 deveria ser 1,5 x 
10^ -3 mols, sendo assim o reagente limitante é o NaOH. Sendo assim o excesso 
de CuSO4 é 1,5 x 10^ -3 mols e massa = 0,239 g. 
 
 
4º tubo: 
 
NaOH = 8 ml C = n/v  0,5 = n/0,008  n = 4 x 10^ -3 mols 
CuSO4 = 4 ml C = n/v  0,5 = n/0,004  n = 2 x 10^ -3 mols 
 
Tendo em vista que a razão molar é 1:2 a quantidade de CuSO4 está em correta 
proporção, sendo assim a mistura dos reagentes foi perfeita não havendo nem 
reagente limitante e muito menos reagente em excesso. 
 
5º tubo: 
 
NaOH = 10 ml C = n/v  0,5 = n/0,010  n = 5 x 10^ -3 mols 
CuSO4 = 2 ml C = n/v  0,5 = n/0,002  n = 1 x 10^ -3 mols 
 
Tendo em vista que a razão molar é 1:2 o máximo de NaOH deveria ser 2 x 10^ 
-3 mols, sendo assim o reagente limitante é o CuSO4. Sendo assim o excesso 
de NaOH é 3 x 10^ -3 mols e massa = 0,12 g. 
	UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
	INSTITUTO DE QUÍMICA
	TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS (PRÁTICA)
	ESTEQUIOMETRIA.
	WIRES BOMTEMPO
	GOIÂNIA
	ESTEQUIOMETRIA
	GOIÂNIA
	Materiais usados
	1 Balança semi-analítica
	Papel filtro: 0,981g
	Papel filtro + precipitado seco = 2,2971 g
	BaCl2 ( C = n/V ( 1,0 = n/0,01 ( n = 0,01 mols
	H2SO4 ( C = n/V ( 1,2 = n/0,01 ( n = 0,012 mols
	X = 2,3336 g de BaSO4
	CuSO4(aq) + 2 NaOH(aq) ( Na2SO4(aq) + Cu(OH)2(s)

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